O documento discute o absolutismo na Idade Moderna, mencionando os principais teóricos como Jean Bodin e Jacques Bossuet. Também aborda exemplos de absolutismo como o de Luís XIV na França e o de Henrique VIII na Inglaterra, destacando a centralização do poder real nestes monarcas.
O documento discute as teorias absolutistas que justificavam a centralização do poder absoluto nas mãos de monarcas entre os séculos XV-XVIII. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam que os reis detinham poder ilimitado como representantes de Deus, e que a ordem e estabilidade dependiam da obediência cega ao Estado. A ideologia absolutista beneficiou a nobreza e a burguesia emergente, porém não os trabalhadores que permaneceram na pobreza.
O documento descreve o regime absolutista na Idade Moderna, caracterizado pelo poder absoluto dos reis sobre suas nações. Apresenta exemplos do absolutismo na França, sob Luís XIV, e na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, destacando a concentração de poder nas mãos dos monarcas e a transição entre feudalismo e capitalismo.
O documento descreve os sistemas econômicos pré-capitalistas entre os séculos 15 e 18, especificamente o mercantilismo. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia através de práticas como protecionismo, monopólio e balança comercial favorável. Dois modelos principais foram o bulionismo, focado na acumulação de metais preciosos, e o colbertismo francês, que buscava exportações maiores que importações.
1) As monarquias absolutistas eram apoiadas pelos interesses da burguesia, clero e nobreza e concentravam poderes absolutos nas mãos do monarca, justificados divinamente.
2) Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo monárquico e a necessidade de um poder central despótico para garantir a ordem e a segurança dos Estados.
3) Luís XIV da França e Henrique VIII da Inglaterra consolidaram o absolutismo e o poder real em seus respectivos países no século XVII.
O documento descreve o absolutismo monárquico, que concentrava todo o poder político nas mãos dos reis durante a Idade Moderna na Europa. Apresenta teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet que defenderam essa forma de governo e exemplifica seu auge na França sob Luís XIV e na Inglaterra sob os Stuart, até contestações como as revoluções puritana e gloriosa.
Este documento descreve a sociedade portuguesa nos séculos XVII e XVIII, caracterizada por uma economia agrícola e comercial, sociedade estratificada dominada por grupos privilegiados e poder absoluto do rei. Detalha as diferentes ordens sociais - clero, nobreza e povo - e seus privilégios. Também aborda políticas mercantilistas e reformas do período pombalino visando modernizar o país.
O documento descreve a formação e consolidação do Estado moderno na Europa, principalmente na França e Inglaterra. O Estado surgiu para proteger os interesses da nobreza e da burguesia emergente. A monarquia absoluta centralizou o poder nas mãos do rei, trazendo leis e instituições unificadas. Pensadores como Bodin e Bossuet defenderam o "direito divino" dos monarcas governarem. Luís XIV da França e outros reis ampliaram os poderes do Estado, mas esses excessos levariam à Revol
O documento descreve os principais fatores que levaram ao surgimento dos estados nacionais na Europa, como as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e a crise do feudalismo. Também lista as principais monarquias européias da época, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e explica o sistema de absolutismo monárquico que se instaurou nesses estados.
O documento discute as teorias absolutistas que justificavam a centralização do poder absoluto nas mãos de monarcas entre os séculos XV-XVIII. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes defenderam que os reis detinham poder ilimitado como representantes de Deus, e que a ordem e estabilidade dependiam da obediência cega ao Estado. A ideologia absolutista beneficiou a nobreza e a burguesia emergente, porém não os trabalhadores que permaneceram na pobreza.
O documento descreve o regime absolutista na Idade Moderna, caracterizado pelo poder absoluto dos reis sobre suas nações. Apresenta exemplos do absolutismo na França, sob Luís XIV, e na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, destacando a concentração de poder nas mãos dos monarcas e a transição entre feudalismo e capitalismo.
O documento descreve os sistemas econômicos pré-capitalistas entre os séculos 15 e 18, especificamente o mercantilismo. O mercantilismo envolveu intervenção estatal na economia através de práticas como protecionismo, monopólio e balança comercial favorável. Dois modelos principais foram o bulionismo, focado na acumulação de metais preciosos, e o colbertismo francês, que buscava exportações maiores que importações.
1) As monarquias absolutistas eram apoiadas pelos interesses da burguesia, clero e nobreza e concentravam poderes absolutos nas mãos do monarca, justificados divinamente.
2) Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo monárquico e a necessidade de um poder central despótico para garantir a ordem e a segurança dos Estados.
3) Luís XIV da França e Henrique VIII da Inglaterra consolidaram o absolutismo e o poder real em seus respectivos países no século XVII.
O documento descreve o absolutismo monárquico, que concentrava todo o poder político nas mãos dos reis durante a Idade Moderna na Europa. Apresenta teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet que defenderam essa forma de governo e exemplifica seu auge na França sob Luís XIV e na Inglaterra sob os Stuart, até contestações como as revoluções puritana e gloriosa.
Este documento descreve a sociedade portuguesa nos séculos XVII e XVIII, caracterizada por uma economia agrícola e comercial, sociedade estratificada dominada por grupos privilegiados e poder absoluto do rei. Detalha as diferentes ordens sociais - clero, nobreza e povo - e seus privilégios. Também aborda políticas mercantilistas e reformas do período pombalino visando modernizar o país.
O documento descreve a formação e consolidação do Estado moderno na Europa, principalmente na França e Inglaterra. O Estado surgiu para proteger os interesses da nobreza e da burguesia emergente. A monarquia absoluta centralizou o poder nas mãos do rei, trazendo leis e instituições unificadas. Pensadores como Bodin e Bossuet defenderam o "direito divino" dos monarcas governarem. Luís XIV da França e outros reis ampliaram os poderes do Estado, mas esses excessos levariam à Revol
O documento descreve os principais fatores que levaram ao surgimento dos estados nacionais na Europa, como as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e a crise do feudalismo. Também lista as principais monarquias européias da época, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e explica o sistema de absolutismo monárquico que se instaurou nesses estados.
O documento descreve o absolutismo na Idade Moderna, especificamente na França e na Inglaterra. O absolutismo se caracterizou pelo poder absoluto dos reis sobre as nações, concentrando todos os poderes em suas mãos. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob o reinado de Luís XIV, quando ele declarou que "o Estado sou eu". Na Inglaterra, o absolutismo se desenvolveu sob a dinastia Tudor entre os séculos XV e XVI.
O documento descreve o regime político do absolutismo na Europa entre os séculos XV e XVIII. Resume as características-chave do absolutismo como o poder absoluto dos reis sobre suas nações, a concentração de poder nas mãos dos monarcas, e os privilégios sociais, jurídicos e econômicos reservados a uma pequena elite. Também apresenta os principais teóricos do absolutismo como Bodin, Maquiavel e Hobbes e exemplos históricos do absolutismo na França, Inglaterra e Espanha sob a dinastia dos Habs
Este documento discute o absolutismo como forma de governo entre os séculos XV e XVIII na Europa. Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Jean Bodin, Jacques Bossuet e Hugo Grotius, e como monarcas como Luís XIV da França centralizaram o poder. Também aborda a decadência do absolutismo francês sob Luís XV e Luís XVI e as características do absolutismo inglês sob a dinastia Tudor.
O documento descreve o período do absolutismo na Idade Moderna, quando reis concentravam grande poder sobre suas nações. Detalha o absolutismo na França sob Luís XIV, quando ele declarou "O Estado sou eu", e na Inglaterra sob os Tudor e Elizabeth I, quando o país se tornou uma potência protestante e comercial.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo. Resume que o absolutismo foi uma transição do feudalismo para o capitalismo, centralizando o poder no Estado moderno. O mercantilismo foi a política econômica dos reis absolutistas, focando na posse de metais preciosos, colônias e balança comercial favorável para fortalecer as nações.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob Luís XIV, que concentrou todo o poder no monarca. Na Inglaterra, o absolutismo foi interrompido pela Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu a monarquia constitucional e a soberania do Parlamento.
O documento descreve a formação dos Estados modernos centralizados na Europa, com ênfase na França, Inglaterra, Espanha e Portugal. Ele explica como monarcas como Hugo Capeto na França e Henrique II na Inglaterra centralizaram o poder real, criando instituições como parlamentos e tribunais reais. Também discute como a Guerra dos Cem Anos e a Reconquista contra os mouros levaram à formação e consolidação desses reinos como Estados modernos.
O documento discute o absolutismo como uma forma de governo centralizada que concentrava todo o poder nas mãos de um monarca. Apresenta os contextos históricos e teóricos do absolutismo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha entre os séculos XV e XVIII, incluindo teóricos como Jean Bodin, Jacques Bossuet e Hugo Grotius, e monarcas como Luís XIV e a dinastia Tudor na Inglaterra.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo absolutismo político. Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Jean Bodin e Thomas Hobbes. Detalha o absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e seu auge com Luís XIV. Também aborda o absolutismo na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, culminando nas Revoluções Inglesas que estabeleceram a monarquia parlamentar.
1) O documento descreve o absolutismo em diferentes países europeus entre os séculos XV e XVIII, com ênfase na França e Inglaterra.
2) No absolutismo francês, Luís XIV é destacado como o expoente máximo do poder absoluto real com sua frase "O Estado sou eu".
3) O documento também aborda o auge do absolutismo inglês sob o reinado de Elizabeth I e o fortalecimento do protestantismo e da marinha inglesa.
O documento descreve o absolutismo e o mercantilismo como características políticas e econômicas da Idade Moderna. O absolutismo centralizou o poder nas mãos dos monarcas, como Luís XIV da França. O mercantilismo visava acumular metais preciosos através do comércio exterior, com intervenção estatal para garantir balança comercial positiva.
O documento resume as principais características das monarquias ibéricas, francesa e inglesa entre os séculos XV e XVII. Apresenta os principais líderes políticos e teóricos que contribuíram para o fortalecimento do absolutismo monárquico, com destaque para a centralização do poder real e a sociedade estamental nas monarquias européias do período.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Processos como a Reconquista espanhola, a Guerra dos Cem Anos na França e as políticas mercantilistas contribuíram para a consolidação desses novos Estados.
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
O documento descreve a formação dos estados modernos europeus entre os séculos 16 e 18 através do absolutismo monárquico. As principais características deste período incluem a unificação territorial, centralização política e formação de exércitos e leis nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam este regime político.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento descreve o absolutismo e a Revolução Inglesa. O absolutismo levou à centralização do poder real e à sociedade estamental no Antigo Regime. A Revolução Inglesa começou como um conflito entre Carlos I e o Parlamento e resultou na execução do rei, no Protetorado de Cromwell e no estabelecimento de uma monarquia parlamentar limitada após a Revolução Gloriosa.
1) Novos modelos sociais e econômicos levaram à centralização do poder real e formação de Estados nacionais na Europa entre os séculos X e XVIII;
2) A Espanha se unificou sob o domínio de Aragão e Castela após a reconquista cristã da Península Ibérica dos muçulmanos;
3) A Inglaterra se consolidou como nação sob a dinastia Plantageneta, com Henrique II assinando a Magna Carta que limitava os poderes reais.
10. aula de história geral - absolutismoDarlan Campos
O documento descreve o absolutismo na Idade Moderna, especificamente na França e na Inglaterra. O absolutismo é definido como o regime no qual os reis possuem poder absoluto sobre suas nações, concentrando todos os poderes. O documento detalha teóricos do absolutismo como Maquiavel e Hobbes, e os reinados de Luís XIV na França e da dinastia Tudor na Inglaterra, quando o poder real atingiu seu ápice nesses países.
O documento descreve o absolutismo na Idade Moderna, especificamente na França e na Inglaterra. O absolutismo se caracterizou pelo poder absoluto dos reis sobre as nações, concentrando todos os poderes em suas mãos. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob o reinado de Luís XIV, quando ele declarou que "o Estado sou eu". Na Inglaterra, o absolutismo se desenvolveu sob a dinastia Tudor entre os séculos XV e XVI.
O documento descreve o regime político do absolutismo na Europa entre os séculos XV e XVIII. Resume as características-chave do absolutismo como o poder absoluto dos reis sobre suas nações, a concentração de poder nas mãos dos monarcas, e os privilégios sociais, jurídicos e econômicos reservados a uma pequena elite. Também apresenta os principais teóricos do absolutismo como Bodin, Maquiavel e Hobbes e exemplos históricos do absolutismo na França, Inglaterra e Espanha sob a dinastia dos Habs
Este documento discute o absolutismo como forma de governo entre os séculos XV e XVIII na Europa. Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Jean Bodin, Jacques Bossuet e Hugo Grotius, e como monarcas como Luís XIV da França centralizaram o poder. Também aborda a decadência do absolutismo francês sob Luís XV e Luís XVI e as características do absolutismo inglês sob a dinastia Tudor.
O documento descreve o período do absolutismo na Idade Moderna, quando reis concentravam grande poder sobre suas nações. Detalha o absolutismo na França sob Luís XIV, quando ele declarou "O Estado sou eu", e na Inglaterra sob os Tudor e Elizabeth I, quando o país se tornou uma potência protestante e comercial.
O documento descreve os principais aspectos do Antigo Regime na Europa, incluindo o absolutismo, em que os reis detinham poder total, e o mercantilismo, política econômica focada no acúmulo de riquezas para os monarcas. Exemplifica como essas características se desenvolveram em diferentes países europeus e os principais pensadores que as apoiaram teoricamente.
O documento resume os principais teóricos do absolutismo europeu como Maquiavel, Hobbes, Bossuet e seus pensamentos sobre soberania do estado e obediência do indivíduo. Também descreve o desenvolvimento do absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e os reis Luís XIV, e na Inglaterra sob a dinastia Tudor e a rainha Elizabeth I.
O documento discute o absolutismo e o mercantilismo. Resume que o absolutismo foi uma transição do feudalismo para o capitalismo, centralizando o poder no Estado moderno. O mercantilismo foi a política econômica dos reis absolutistas, focando na posse de metais preciosos, colônias e balança comercial favorável para fortalecer as nações.
O documento descreve o absolutismo na França e na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII. Na França, o absolutismo atingiu seu auge sob Luís XIV, que concentrou todo o poder no monarca. Na Inglaterra, o absolutismo foi interrompido pela Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu a monarquia constitucional e a soberania do Parlamento.
O documento descreve a formação dos Estados modernos centralizados na Europa, com ênfase na França, Inglaterra, Espanha e Portugal. Ele explica como monarcas como Hugo Capeto na França e Henrique II na Inglaterra centralizaram o poder real, criando instituições como parlamentos e tribunais reais. Também discute como a Guerra dos Cem Anos e a Reconquista contra os mouros levaram à formação e consolidação desses reinos como Estados modernos.
O documento discute o absolutismo como uma forma de governo centralizada que concentrava todo o poder nas mãos de um monarca. Apresenta os contextos históricos e teóricos do absolutismo na França, Inglaterra, Portugal e Espanha entre os séculos XV e XVIII, incluindo teóricos como Jean Bodin, Jacques Bossuet e Hugo Grotius, e monarcas como Luís XIV e a dinastia Tudor na Inglaterra.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo absolutismo político. Apresenta os principais teóricos do absolutismo como Jean Bodin e Thomas Hobbes. Detalha o absolutismo na França sob a dinastia Bourbon e seu auge com Luís XIV. Também aborda o absolutismo na Inglaterra sob os Tudor e Stuart, culminando nas Revoluções Inglesas que estabeleceram a monarquia parlamentar.
1) O documento descreve o absolutismo em diferentes países europeus entre os séculos XV e XVIII, com ênfase na França e Inglaterra.
2) No absolutismo francês, Luís XIV é destacado como o expoente máximo do poder absoluto real com sua frase "O Estado sou eu".
3) O documento também aborda o auge do absolutismo inglês sob o reinado de Elizabeth I e o fortalecimento do protestantismo e da marinha inglesa.
O documento descreve o absolutismo e o mercantilismo como características políticas e econômicas da Idade Moderna. O absolutismo centralizou o poder nas mãos dos monarcas, como Luís XIV da França. O mercantilismo visava acumular metais preciosos através do comércio exterior, com intervenção estatal para garantir balança comercial positiva.
O documento resume as principais características das monarquias ibéricas, francesa e inglesa entre os séculos XV e XVII. Apresenta os principais líderes políticos e teóricos que contribuíram para o fortalecimento do absolutismo monárquico, com destaque para a centralização do poder real e a sociedade estamental nas monarquias européias do período.
O documento descreve a formação dos Estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder sob monarcas absolutos entre os séculos XV e XVII. Processos como a Reconquista espanhola, a Guerra dos Cem Anos na França e as políticas mercantilistas contribuíram para a consolidação desses novos Estados.
Formação dos estados modernos europeusdavincipatos
O documento descreve a formação dos estados modernos europeus entre os séculos 16 e 18 através do absolutismo monárquico. As principais características deste período incluem a unificação territorial, centralização política e formação de exércitos e leis nacionais. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam este regime político.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento descreve o absolutismo e a Revolução Inglesa. O absolutismo levou à centralização do poder real e à sociedade estamental no Antigo Regime. A Revolução Inglesa começou como um conflito entre Carlos I e o Parlamento e resultou na execução do rei, no Protetorado de Cromwell e no estabelecimento de uma monarquia parlamentar limitada após a Revolução Gloriosa.
1) Novos modelos sociais e econômicos levaram à centralização do poder real e formação de Estados nacionais na Europa entre os séculos X e XVIII;
2) A Espanha se unificou sob o domínio de Aragão e Castela após a reconquista cristã da Península Ibérica dos muçulmanos;
3) A Inglaterra se consolidou como nação sob a dinastia Plantageneta, com Henrique II assinando a Magna Carta que limitava os poderes reais.
10. aula de história geral - absolutismoDarlan Campos
O documento descreve o absolutismo na Idade Moderna, especificamente na França e na Inglaterra. O absolutismo é definido como o regime no qual os reis possuem poder absoluto sobre suas nações, concentrando todos os poderes. O documento detalha teóricos do absolutismo como Maquiavel e Hobbes, e os reinados de Luís XIV na França e da dinastia Tudor na Inglaterra, quando o poder real atingiu seu ápice nesses países.
O documento descreve o absolutismo na Idade Moderna, particularmente na França e Inglaterra. O absolutismo é definido como o regime no qual os reis possuem poder absoluto sobre suas nações. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam essa concentração de poder real. O auge do absolutismo francês ocorreu sob Luís XIV, enquanto a Inglaterra viu o crescimento do poder real sob os Tudores e Stuart.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, como suas origens no Renascimento e a defesa de ideais liberais como a liberdade de pensamento e expressão. Destaca filósofos e economistas iluministas como Voltaire, Montesquieu, Locke, Rousseau e Adam Smith, e suas críticas ao absolutismo e defesa da democracia e do livre mercado. Também aborda a importância da Enciclopédia como veículo de difusão das ideias iluministas.
O documento resume as principais ideias e pensadores do Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que defendia a razão, a ciência e a liberdade contra o absolutismo e a intolerância religiosa. Apresenta as pré-condições para o Iluminismo e seus principais defensores, como Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau, além de conceitos como enciclopedismo e liberalismo econômico. Por fim, aborda a influência das ideias iluministas no Brasil, especialmente nas conjurações Mineira e Baiana.
O documento descreve o Iluminismo, um movimento intelectual do século XVIII que questionou estruturas sociais através da razão e da ciência. Defendia ideais liberais como democracia, liberdade de pensamento e de culto. Filósofos iluministas como Voltaire, Montesquieu e Rousseau influenciaram revoluções posteriores. Economistas como Adam Smith defendiam o livre mercado. A Enciclopédia foi importante veículo de divulgação dessas ideias.
O documento resume o que é o Antigo Regime, período entre o feudalismo e o capitalismo caracterizado pelo poder absoluto dos reis na França, Inglaterra, Portugal e Espanha entre os séculos XV e XVIII. Teóricos como Bodin, Bossuet e Hobbes justificaram esse poder real como divino ou necessário para evitar o caos. Luís XIV da França foi o maior expoente do absolutismo ao declarar que "O Estado sou eu".
O documento descreve o período histórico que antecedeu a Idade Moderna na Europa, marcado pelo Renascimento, Revolução Científica e expansão marítima. A sociedade medieval era estratificada em três ordens e baseada na agricultura e Igreja, enquanto o comércio e cidades começavam a florescer. Esses fatores levaram à percepção de novos problemas sociais e ao nascimento da sociologia como ciência da sociedade.
O documento discute o absolutismo, um sistema político em que o poder era centralizado nas mãos de um monarca. Apresenta teóricos como Jean Bodin e Jacques Bossuet, cujas ideias influenciaram reis a defenderam o poder absoluto dos monarcas como vindo de Deus. Também discute Maquiavel e como seus escritos influenciaram líderes a colocarem a "razão de Estado" acima de tudo.
O documento descreve os principais elementos do absolutismo monárquico na Europa, incluindo a aliança entre o rei e a burguesia, o exército real, a moeda real e o tributo real. Também apresenta teóricos como Maquiavel, Hobbes e juristas como Hugo de Grotius, que defenderam formas autoritárias de governo. Detalha exemplos de absolutismo na Inglaterra, França e suas dinastias.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda como o Iluminismo e o Renascimento influenciaram a crítica a este sistema, culminando na Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais iluministas de liberdade e democracia.
1. O documento discute os princípios do Iluminismo e seu impacto na Europa do século XVIII. 2. As ideias iluministas questionavam o absolutismo monárquico, os privilégios sociais e a intervenção estatal na economia do Antigo Regime. 3. Filósofos como Voltaire, Montesquieu, Rousseau e Adam Smith defenderam a razão, a liberdade de expressão, a separação de poderes e o liberalismo econômico.
O documento descreve o Antigo Regime Europeu, caracterizado pelo Estado Absolutista. O rei concentrava todo o poder político e era apoiado pela nobreza e clero para manter seus privilégios. A burguesia emergente não conseguia formular um projeto político alternativo. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet defendiam diferentes visões do absolutismo monárquico.
totalitarismo na península Ibérica - Prof: Diogenes MuffordDiogenes Mufford
O documento discute o Salazarismo em Portugal e o Franquismo na Espanha. Descreve como Salazar estabilizou a economia portuguesa e estabeleceu um Estado autoritário em Portugal, enquanto Franco venceu a guerra civil espanhola e instituiu uma ditadura na Espanha que durou até sua morte. A Revolução dos Cravos em 1974 pôs fim ao regime de Salazar em Portugal.
O documento descreve os principais fatores que levaram ao surgimento dos estados nacionais na Europa, como as Cruzadas, o Renascimento Comercial e Urbano e a crise do feudalismo. Também lista as principais monarquias européias da época, como Portugal, Espanha, França e Inglaterra, e apresenta os fundamentos do absolutismo monárquico.
O documento descreve os principais aspectos do absolutismo monárquico na Europa, incluindo a concentração de poder nas mãos dos reis e suas alianças com a nobreza e burguesia para estabelecer exércitos, moedas e sistemas tributários reais. Também apresenta teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin, que defenderam essa forma de governo, assim como exemplos históricos de dinastias absolutistas na Inglaterra e França.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Filósofos como Voltaire e Rousseau criticaram o Antigo Regime e defenderam a razão e a liberdade de pensamento; (2) Ideias iluministas influenciaram reformas em alguns governos europeus e inspiraram a independência dos EUA; (3) Conceitos como democracia, divisão de poderes e economia de livre mercado foram desenvolvidos por pensadores iluministas.
Iluminismo, Revolução Francesa e Período NapoleônicoPaulo Alexandre
O documento descreve o Antigo Regime na Europa, caracterizado pelo mercantilismo, absolutismo e domínio religioso. Também aborda o Iluminismo, que criticou o Antigo Regime e defendeu a razão, progresso e liberdades individuais. Finalmente, detalha a Revolução Francesa, que derrubou o Antigo Regime na França e levou suas ideias a últimas consequências, estabelecendo uma república.
1) O documento descreve o absolutismo em diferentes países europeus entre os séculos XV e XVIII, com ênfase na França e Inglaterra.
2) No absolutismo francês, Luís XIV é destacado como o expoente máximo do poder absoluto real com sua frase "O Estado sou eu".
3) O documento também aborda o auge do absolutismo inglês sob o reinado de Elizabeth I e o fortalecimento da Igreja Anglicana e do comércio durante esse período.
Este documento fornece orientações para cinco provas em diferentes disciplinas no Colégio Militar de Brasília. Ele lista os tópicos a serem cobrados em cada prova e as fontes de consulta permitidas.
O documento apresenta exercícios sobre potenciação e propriedades de potências. Inclui questões sobre cálculo de potências, escrita de potências em forma decimal ou científica, simplificação de expressões e conversão entre bases. Há também exercícios complementares sobre o tema.
Este documento apresenta uma lista de 25 exercícios de matemática sobre adição e subtração de números inteiros para alunos do 7o ano do ensino fundamental. As instruções orientam os alunos a realizarem os exercícios de forma organizada e sem calculadora, demonstrando os cálculos. Os exercícios envolvem operações com números inteiros, análise de gráficos, cálculo de médias e resolução de problemas.
O documento apresenta exercícios de matemática envolvendo números inteiros positivos e negativos. 1) Pede para expressar situações reais usando números inteiros positivos ou negativos. 2) Pede para completar expressões usando os símbolos ∈ ou ∉ referentes ao conjunto dos números inteiros. 3) Apresenta uma reta numérica e pede para responder questões relacionadas a posições e valores nela.
1) O documento apresenta o calendário escolar do Colégio Militar de Brasília para os anos de 2013 e 2014, com as datas de início e término dos bimestres, férias, feriados e eventos.
2) Inclui informações sobre períodos de avaliações, reuniões com pais, competições esportivas e cerimônias ao longo do ano letivo.
3) O calendário detalha as atividades previstas para cada mês, como revisões curriculares, conselhos de classe, jogos intern
2. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
• Por que estudar o absolutismo?
O absolutismo foi a centralização despótica do
poder nas mãos de um soberano. Os meios usados por
estes monarcas para conseguir e justificar a centralização
total do poder nos ajudam a evitar que isso ocorra nos
nossos dias
Prof. David Nogueir
3. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
CONTEXTO:
– Transição entre o feudalismo e o capitalismo.
– Nova adequação do poder, conciliando parcialmente
os interesses da tradicional nobreza e da nascente
burguesia.
NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e
privilégios (pensões e isenção de impostos).
Prof. David Nogueir
4. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
BURGUESIA: dinamização das atividades
comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de
pesos e medidas, conquista de mercados e
eliminação de barreiras internas prejudiciais ao
comércio).
Prof. David Nogueir
5. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
• QUANDO: aproximadamente entre os séculos XV e XVIII.
• ONDE: sobretudo na FRA, ING, POR e ESP.
• TEÓRICOS ABSOLUTISTAS:
• JEAN BODIN (A República). TEORIA DO
DIREITO
• JACQUES BOSSUET
DIVINO
(Política Segundo a Sagrada Escritura)
Prof. David Nogueir
7. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
– Jacques Bossuet
Prof. David Nogueir
8. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
• TEÓRICOS ABSOLUTISTAS( 1530-1596):
JEAN BODIN ( 1530-1596) -A República.
Defende a idéia de “soberania não partilhada” , ou
seja, a soberania real não poderia sofrer restrições
pois emana das leis de Deus
Prof. David Nogueir
9. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
Jacques Bossuet (1627-1704) – A política segundo a
Sagrada Escritura
Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia
Bourbon, Luís XIV, XV e XVI. “ aquele que deu reis
aos homens quis que eles fossem respeitados como
Seus representantes”, afirmava Luís XVI
Prof. David Nogueir
10. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
Hugo Grotius ( 1583-1645) – Do direito de Paz e de
Guerra.
Defende o governo despótico e o poder ilimitado do
Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a
turbulência.
CUIDADO: Freqüentemente governantes usam a
desculpa da violência e da turbulência para centralizar
o poder!
Prof. David Nogueir
11. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
– Hugo Grotius
Prof. David Nogueir
12. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
– NICOLAU MAQUIAVEL (O Príncipe).
Ética = política.
“razão de Estado” acima de tudo.
“os fins justificam os meios”.
– THOMAS HOBBES (Leviatã).
MAQUIAVEL Poder do Estado acima de tudo.
Estado serve para livrar a humanidade do caos e da
anarquia.
“o homem é o lobo do homem”.
HOBBES
Prof. David Nogueir
13. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
O ABSOLUTISMO FRANCÊS:
A) Dinastia Valois:
• Carlos IX (1560 – 1574):
– Católicos X Huguenotes
– Família GUISE X Família BOURBON
– Apoio de Catarina de Médicis (mãe do rei) aos católicos.
– Noite de São Bartolomeu (1572): massacre de huguenotes.
• Henrique III (1574 – 1589):
– Rei + Henrique de Navarra Bourbon* X Henrique de Guise
– Guerra dos 3 Henriques
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15. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
B) Dinastia Bourbon
• Henrique IV (1589 – 1610):
– “Paris bem vale uma missa”.
– 1598: Édito de Nantes – liberdade de culto aos protestantes.
LUÍS XIII
• Luís XIII (1610 – 1643):
– Cardeal Richelieu (1624 – 1642)
– Perseguição interna aos protestantes.
– Apoio externo aos protestantes.
– Guerra dos Trinta Anos (1618 – 1648):
BOURBON (FRA)* X HABSBURGOS (AUS + ESP)
Paz de Vestfália: conquistas territoriais para a FRA
(Alsácia-Lorena)
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16. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
• Luís XIV (1643 – 1715) – auge:
– “Rei Sol”.
– Cardeal Mazzarino – eliminação das Frondas (associações de
nobres e burgueses).
– Colbert – incentivo às manufaturas de luxo, navegações,
conquistas na América, criação de Cias. de Comércio.
– Construção do Palácio de Versalhes.
– Aumento constante de impostos.
– 1685: Revogação do Édito de Nantes – perseguições e
emigração de burgueses.
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17. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
“O ESTADO SOU EU”
“É exclusivamente na minha pessoa que
reside o poder soberano... É só de mim que
os meus tribunais recebem a sua existência e a sua
autoridade;
(...) a ordem pública inteira emana de mim, e os direitos e
interesses da Nação (...) estão necessariamente unidos
com os meus e repousam unicamente nas minhas mãos.”
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24. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
• Luís XV (1715 – 1774):
– Derrota na Guerra dos Sete LUÍS XV
Anos (1756 – 63).
– Perda do Canadá e Índia.
DECADÊNCIA DO
ABSOLUTISMO
• Luís XVI (1774 – 1792): FRANCÊS
– Guerra de Independência
dos EUA (1776 – 1783). LUÍS XVI
– Aumento de gastos.
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25. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
O ABSOLUTISMO INGLÊS: HENRIQUE VII
• Após a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453)
e a Guerra das Duas Rosas (1455 – 1485).
• Dinastia TUDOR (1485 – 1603)
• Henrique VII (1485 – 1509) – Pacificação
interna.
• Henrique VIII (1509 – 1547): HENRIQUE VIII
– Reforma protestante.
– 1534: Ato de Supremacia – criação da
Igreja Anglicana.
• Eduardo VI (1547 – 1553) – prosseguimento
da política de seu pai.
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27. IDADE MODERNA
O ABSOLUTISMO
• Maria I (1553 – 1558) – restabelecimento do catolicismo e
perseguições (apelidada de Bloody Mary).
• Elizabeth I (1558 – 1603) - auge:
– Retomada do anglicanismo.
– Colonização da América (Virgínia).
– Atividade corsária contra ESP e POR (Francis Drake).
– Vitória sobre a “Invencível Armada” (ESP).
– Dinamização do comércio.
– Intensa atividade burguesa.
– Início da supremacia naval inglesa.
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