O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo definições, etiologias, sinais e sintomas e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, inevitável, completo, incompleto, retido, infectado e habitual, fornecendo detalhes clínicos relevantes para cada tipo.
O documento discute distúrbios hemorrágicos na gravidez, incluindo abortamento, ectopia, mola hidatiforme, placenta prévia, descolamento prematuro da placenta e rotura uterina. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição e opções de tratamento.
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo mola hidatiforme, abortamento, gravidez ectópica. A mola hidatiforme é um tumor benigno que pode causar sangramento intenso. O abortamento é interrompido antes da 20a-22a semana. A gravidez ectópica ocorre fora do útero e pode causar dor intensa e hemorragia.
Estudo de Casos de ABORTO em Mocambique.pptxvalentimamuge
O documento define aborto como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal, podendo ser espontâneo ou induzido. Descreve as formas clínicas de aborto como ameaça, inevitável, incompleto e completo, e suas condutas. Também lista possíveis causas e complicações do aborto.
Este documento discute as principais causas de hemorragias na gestação, incluindo abortamento, gravidez ectópica, doença trofoblástica gestacional, descolamento prematuro da placenta, placenta prévia, rotura uterina, rotura do seio marginal e rotura da vasa prévia. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, fatores de risco e opções de tratamento para cada uma dessas condições.
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo causas não obstétricas, abortamento, prenhez ectópica, doença trofoblástica gestacional e condutas clínicas. Aborda definições, etiologias, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
1. O documento descreve causas e tipos de hemorragia genital de origem ginecológica e obstétrica, incluindo hemorragia durante a adolescência, idade reprodutiva e pós-menopausa, bem como hemorragia durante a gravidez.
2. Aborda o diagnóstico e tratamento de abortamento espontâneo, incluindo definições, tipos e opções terapêuticas.
3. Discutem gravidez ectópica, definindo-a e descrevendo fatores de risco, apresent
O documento discute distúrbios hemorrágicos na gravidez, incluindo abortamento, ectopia, mola hidatiforme, placenta prévia, descolamento prematuro da placenta e rotura uterina. Ele fornece detalhes sobre os sinais e sintomas de cada condição e opções de tratamento.
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo mola hidatiforme, abortamento, gravidez ectópica. A mola hidatiforme é um tumor benigno que pode causar sangramento intenso. O abortamento é interrompido antes da 20a-22a semana. A gravidez ectópica ocorre fora do útero e pode causar dor intensa e hemorragia.
Estudo de Casos de ABORTO em Mocambique.pptxvalentimamuge
O documento define aborto como a interrupção da gravidez antes da viabilidade fetal, podendo ser espontâneo ou induzido. Descreve as formas clínicas de aborto como ameaça, inevitável, incompleto e completo, e suas condutas. Também lista possíveis causas e complicações do aborto.
Este documento discute as principais causas de hemorragias na gestação, incluindo abortamento, gravidez ectópica, doença trofoblástica gestacional, descolamento prematuro da placenta, placenta prévia, rotura uterina, rotura do seio marginal e rotura da vasa prévia. Ele fornece detalhes sobre diagnóstico, fatores de risco e opções de tratamento para cada uma dessas condições.
O documento discute síndromes hemorrágicas na gestação, incluindo causas não obstétricas, abortamento, prenhez ectópica, doença trofoblástica gestacional e condutas clínicas. Aborda definições, etiologias, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
Hemorragia genital de_causa_obstetrica_e_ginecologica[1]EDSON ALAN QUEIROZ
1. O documento descreve causas e tipos de hemorragia genital de origem ginecológica e obstétrica, incluindo hemorragia durante a adolescência, idade reprodutiva e pós-menopausa, bem como hemorragia durante a gravidez.
2. Aborda o diagnóstico e tratamento de abortamento espontâneo, incluindo definições, tipos e opções terapêuticas.
3. Discutem gravidez ectópica, definindo-a e descrevendo fatores de risco, apresent
Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
INTERCORRENCIAS CLINICAS E OBSTÉTRICAS MAIS FREQUENTES.pptDokiNorkis
1. O documento descreve as intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes, incluindo hiperêmese gravídica, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro da placenta.
2. Detalha os sinais e sintomas, fatores de risco, classificação e tratamento dessas condições.
3. Fornece informações sobre o diagnóstico, acompanhamento e condutas clínicas recomendadas.
A toxemia gravídica é uma doença hipertensiva que ocorre no final da gravidez, caracterizada por hipertensão, edema e proteinúria. Pode evoluir para convulsões (eclâmpsia) e é a maior causa de mortalidade materna e perinatal. O parto é indicado para reverter o quadro, após estabilização com medicamentos.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
O documento discute o abortamento, incluindo suas etapas de desenvolvimento gestacional, incidência, classificação, causas, sinais clínicos e condutas terapêuticas. Aborda procedimentos como a aspiração manual intrauterina e curetagem para tratamento de abortamento incompleto no primeiro trimestre, mostrando que a aspiração manual é menos invasiva com menor perda de sangue e tempo de recuperação.
O documento discute o tratamento da infertilidade na síndrome dos ovários policísticos, incluindo causas como anovulação hiperandrogênica, resistência à insulina, diagnóstico e critérios. Aborda opções de tratamento como citrato de clomifeno, metformina, gondotrofinas e fertilização in vitro, além de riscos como hiperestimulação ovariana.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento discute o ciclo reprodutivo do HIV, sua transmissão vertical durante a gestação e parto, protocolos de tratamento para gestantes soropositivas e cuidados com o recém-nascido exposto ao vírus. A transmissão pode ocorrer na gestação, parto ou aleitamento e o risco é reduzido com terapia antirretroviral e parto cirúrgico. O acompanhamento do recém-nascido envolve quimioprofilaxia, exames periódicos e amamentação com fórmula.
O documento discute o manuseio da hemorragia obstétrica. Ele fornece orientações sobre diagnóstico precoce, ressuscitação volêmica imediata com cristalóides, colóides e sangue, e identificação e tratamento da causa base, que pode incluir procedimentos cirúrgicos. O objetivo do anestesista é realizar rápida ressuscitação volêmica e oferecer suporte hemodinâmico.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
1. O documento discute hemorragias na gravidez, incluindo placental prévia, descolamento prematuro da placenta e rotura uterina.
2. Na placental prévia, a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, podendo causar hemorragias. O descolamento prematuro da placenta ocorre quando a placenta se separa prematuramente da parede uterina, também causando sangramentos.
3. A rotura uterina é rara mas grave, podendo ocorrer durante o trabalho de parto dev
.ECLAMPSIA E SINDROME HELLP BASILIO_1677524952000.pptxBasilio4
O documento discute a eclâmpsia e a síndrome HELLP, que são complicações da pré-eclâmpsia. A eclâmpsia é definida como convulsões em mulheres grávidas com pré-eclâmpsia e é tratada com sulfato de magnésio. A síndrome HELLP é caracterizada por hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia e requer interrupção da gravidez. Ambas as condições apresentam riscos para a mãe e o feto.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
A Placenta Prévia é caracterizada pela implantação da placenta no segmento inferior do útero, cobrindo total ou parcialmente o orifício cervical. Ela pode causar sangramento durante a gravidez e é mais comum em mulheres mais velhas ou que já tiveram outros filhos. O diagnóstico é feito por exame físico e ultrassom e o tratamento envolve repouso e possivelmente uma cesárea.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
O documento fornece orientações sobre o tratamento das queixas mais comuns durante a gestação e amamentação, como náuseas, azia, sialorréia, fraquezas, dor abdominal, hemorróidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, falta de ar, dor nas mamas, dor lombar, cefaléia, sangramento gengival, varizes, câimbras, cloasma e estrias. Também aborda o tratamento de anemias, infecções como infecção urinária, herpes genital, sífilis
O documento discute o aborto espontâneo, incluindo definições, tipos, causas, sinais e sintomas, diagnóstico, riscos, complicações, sequelas e cuidados de enfermagem. Ele fornece detalhes sobre abortos inevitáveis e incompletos e como a enfermagem pode apoiar a paciente durante este período.
Este documento fornece referências de níveis de HCG na gravidez por semana gestacional, classificação e incidência de abortamentos, sinais e sintomas de diferentes tipos de abortamento, além de tratamentos como misoprostol.
INTERCORRENCIAS CLINICAS E OBSTÉTRICAS MAIS FREQUENTES.pptDokiNorkis
1. O documento descreve as intercorrências clínicas e obstétricas mais frequentes, incluindo hiperêmese gravídica, síndromes hemorrágicas como abortamento e descolamento prematuro da placenta.
2. Detalha os sinais e sintomas, fatores de risco, classificação e tratamento dessas condições.
3. Fornece informações sobre o diagnóstico, acompanhamento e condutas clínicas recomendadas.
A toxemia gravídica é uma doença hipertensiva que ocorre no final da gravidez, caracterizada por hipertensão, edema e proteinúria. Pode evoluir para convulsões (eclâmpsia) e é a maior causa de mortalidade materna e perinatal. O parto é indicado para reverter o quadro, após estabilização com medicamentos.
O documento fornece informações sobre vários assuntos relacionados à saúde da gestante e do feto, incluindo: 1) níveis de HCG em diferentes semanas de gravidez; 2) classificação e tratamento de abortamento; 3) sinais e sintomas de gravidez ectópica; 4) síndromes hipertensivas da gravidez como pré-eclâmpsia e HELLP.
Este documento discute várias infecções que podem ser transmitidas de mãe para filho, incluindo bactérias, vírus, protozoários e outros agentes infecciosos. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento de cada infecção, bem como estratégias de prevenção da transmissão vertical.
O documento discute o abortamento, incluindo suas etapas de desenvolvimento gestacional, incidência, classificação, causas, sinais clínicos e condutas terapêuticas. Aborda procedimentos como a aspiração manual intrauterina e curetagem para tratamento de abortamento incompleto no primeiro trimestre, mostrando que a aspiração manual é menos invasiva com menor perda de sangue e tempo de recuperação.
O documento discute o tratamento da infertilidade na síndrome dos ovários policísticos, incluindo causas como anovulação hiperandrogênica, resistência à insulina, diagnóstico e critérios. Aborda opções de tratamento como citrato de clomifeno, metformina, gondotrofinas e fertilização in vitro, além de riscos como hiperestimulação ovariana.
O documento discute o aborto, definindo-o como a interrupção precoce da gravidez antes das 20 semanas. Descreve os tipos de aborto espontâneo e provocado, assim como os métodos e riscos de cada um. Também aborda o diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para pacientes que sofreram aborto.
O documento discute o ciclo reprodutivo do HIV, sua transmissão vertical durante a gestação e parto, protocolos de tratamento para gestantes soropositivas e cuidados com o recém-nascido exposto ao vírus. A transmissão pode ocorrer na gestação, parto ou aleitamento e o risco é reduzido com terapia antirretroviral e parto cirúrgico. O acompanhamento do recém-nascido envolve quimioprofilaxia, exames periódicos e amamentação com fórmula.
O documento discute o manuseio da hemorragia obstétrica. Ele fornece orientações sobre diagnóstico precoce, ressuscitação volêmica imediata com cristalóides, colóides e sangue, e identificação e tratamento da causa base, que pode incluir procedimentos cirúrgicos. O objetivo do anestesista é realizar rápida ressuscitação volêmica e oferecer suporte hemodinâmico.
[1] A prenhez ectópica ocorre quando o ovo se implanta fora do útero, principalmente nas tubas uterinas, podendo causar morte materna se não diagnosticada ou tratada; [2] O diagnóstico é feito principalmente por ultrassonografia e níveis de hCG quando confirmada a gravidez, e o tratamento inclui terapia clínica com metotrexato ou cirurgia; [3] Após o tratamento é necessário monitoramento com exames e dosagem de hCG até sua negativação.
1. O documento discute hemorragias na gravidez, incluindo placental prévia, descolamento prematuro da placenta e rotura uterina.
2. Na placental prévia, a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, podendo causar hemorragias. O descolamento prematuro da placenta ocorre quando a placenta se separa prematuramente da parede uterina, também causando sangramentos.
3. A rotura uterina é rara mas grave, podendo ocorrer durante o trabalho de parto dev
.ECLAMPSIA E SINDROME HELLP BASILIO_1677524952000.pptxBasilio4
O documento discute a eclâmpsia e a síndrome HELLP, que são complicações da pré-eclâmpsia. A eclâmpsia é definida como convulsões em mulheres grávidas com pré-eclâmpsia e é tratada com sulfato de magnésio. A síndrome HELLP é caracterizada por hemólise, enzimas hepáticas elevadas e plaquetopenia e requer interrupção da gravidez. Ambas as condições apresentam riscos para a mãe e o feto.
[1] O documento discute definições, classificações, diagnóstico e conduta clínica relacionados ao aborto. [2] Aborda epidemiologia, causas, complicações e métodos de indução do aborto. [3] Fornece referências bibliográficas sobre o tema.
A Placenta Prévia é caracterizada pela implantação da placenta no segmento inferior do útero, cobrindo total ou parcialmente o orifício cervical. Ela pode causar sangramento durante a gravidez e é mais comum em mulheres mais velhas ou que já tiveram outros filhos. O diagnóstico é feito por exame físico e ultrassom e o tratamento envolve repouso e possivelmente uma cesárea.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
O documento fornece orientações sobre o tratamento das queixas mais comuns durante a gestação e amamentação, como náuseas, azia, sialorréia, fraquezas, dor abdominal, hemorróidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, falta de ar, dor nas mamas, dor lombar, cefaléia, sangramento gengival, varizes, câimbras, cloasma e estrias. Também aborda o tratamento de anemias, infecções como infecção urinária, herpes genital, sífilis
O documento discute o aborto espontâneo, incluindo definições, tipos, causas, sinais e sintomas, diagnóstico, riscos, complicações, sequelas e cuidados de enfermagem. Ele fornece detalhes sobre abortos inevitáveis e incompletos e como a enfermagem pode apoiar a paciente durante este período.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. ABORTAMENTO
❖Segundo a OMS, é definido como a interrupção da gestação com feto pesando
menos de 500 gramas, ou com idade gestacional inferior a 20 semanas.
❖ABORTAMENTO: processo
❖ABORTO: produto eliminado
3. INCIDÊNCIA
❖SUBCLÍNICO: quando ocorre antes da próxima falha menstrual
❖CLÍNICO: quando ocorre após a gravidez confirmada pela dosagem de B-Hcg
ou USG
❖80% das gestações interrompidas até 12ª semana
4. ETIOLOGIA
❖ANORMALIDADES CROMOSSÔMICAS:
➢ Causas mais comuns: 50 a 80% dos abortamentos
➢ Aneuploidia: causa mais frequente. (Trissomias do 22, 21, 15, 13, 2 e 14
➢ Mais comum em mulheres de idade avançada
❖DESORDENS ANATÔMICAS
➢ Incompetência istmocervical
➢ Miomas
➢ Malformações uterinas: útero unicorno, bicorno, didelfo ou septado
➢ Sinéquias uterinas: (Sd de Asherman)
➢ Distopias uterinas
5. ETIOLOGIA
❖DOENÇAS ENDÓCRINAS
➢ Insuficiência Lútea
➢ Doenças da tireóide
➢ DM insulinodependente
➢ Síndrome dos Ovários Policísticos: incidência de 20 a 40%
❖DISTÚRBIOS IMUNOLÓGICOS
➢ Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídico: presente em 15 a 20% das mulheres com abortamento
habitual
6. ETIOLOGIA
❖INFECÇÕES
➢ Rubéola
➢ Parvovirose
➢ Citomegalovirose
➢ Listeríase
➢ Herpes Simples
➢ Hepatite B
➢ HIV
➢ Infecção do trato urinário
➢ Vaginoses
➢ Clamídia e Gonorréia
➢ Sífilis
➢ Toxoplasmose
➢ Malária
➢ Estreptococos do grupo B
8. APRESENTAÇÕES CLÍNICAS E
CONDUTAS
❖QUANTO À IDADE GESTACIONAL
➢ ABORTAMENTO PRECOCE: interrupção da gestação até a 12ª semana gestacional
➢ ABORTAMENTO TARDIO: após a 12ª semana gestacional
➢ ABORTAMENTO HABITUAL: ocorrência de 3 ou mais episódios consecutivos de abortamento
9. AMEAÇA DE ABORTAMENTO
❖15 a 25% de todas as gestações
❖Probabilidade de evolução para abortamento espontâneo é de 50%
❖USG: não há alterações significativas
SANGRAMENTO DISCRETO
DOR DISCRETA OU AUSENTE
FEBRE AUSENTE
ÚTERO COMPATÍVEL COM IG
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO FECHADO
BETA- HCG POSITIVO
ULTRASSONOGRAFIA EMBRIÃO E BCF PRESENTES
11. ABORTAMENTO INEVITÁVEL
❖Presença de ovo íntegro, porém inviável
❖Quase sempre precedido por período de ameaça de abortamento
SANGRAMENTO PRESENTE E POR VEZES INTENSO
DOR CÓLICAS,EM BAIXO VENTRE E LOMBAR
FEBRE AUSENTE
ÚTERO COMPATÍVEL OU NÃO COM A IG
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO ABERTO, BOLSA AMNIÓTICA HERNIADA
BETA- HCG POSITIVO NA MAIORIA DAS VEZES
ULTRASSONOGRAFIA BCF PRESENTES OU AUSENTES,
DESCOLAMENTO OVULAR COM
HEMATOMA RETROCORIAL SG EM
PROCESSO DE EXPULSÃO
12. ABORTAMENTO INEVITÁVEL
❖CONDUTA
➢ 70% dos casos até 8 semanas: resolução espontânea em até 72 horas
➢ Internação
➢ Hidratação venosa
➢ Esvaziamento uterino em casos que não se resolveram espontaneamente
➢ Aborto provocado: antibióticoterapia profilática
➢ Em paciente Rh negativo: imunoglobulina anti-Rh
13. ABORTAMENTO COMPLETO
❖Expulsão espontânea e total do feto e dos anexos. Mais frequente até 8 semanas
❖Clínica: parada ou diminuição súbita do sangramento e das cólicas
SANGRAMENTO DISCRETO OU AUSENTE
DOR AUSENTES
FEBRE AUSENTE
ÚTERO MENOR DO QUE O ESPERADO PARA A
IG
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO FECHADO
BETA- HCG NEGATIVO OU DECRESCENTE
ULTRASSONOGRAFIA ÚTERO VAZIO, OU IMAGENS
COMPATÍVEIS COM COÁGULOS
15. ABORTAMENTO INCOMPLETO
❖Abortamento incompleto com colo fechado
❖Abortamento incompleto com colo aberto
❖Eliminação parcial ovo -> causa de hemorragia e infecção
❖Comum após 8 sem.-> vilosi/+ aderidas útero
❖Sangramento Intermitente pode ser intenso (os restos ovulares impedem
adequada contração uterina)
❖História de eliminação massa carnosa
❖Útero: amolecido, diminuição do volume. A eliminação líquido amniótico
diminui o volume e eliminação do concepto diminui as dimensões
16. ABORTAMENTO INCOMPLETO
SANGRAMENTO VARIÁVEL
DOR CÓLICAS
FEBRE AUSENTE
ÚTERO MENOR DO QUE O ESPERADO PARA A
IG
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO FECHADO OU ABERTO
BETA- HCG NEGATIVO OU DECRESCENTE
ULTRASSONOGRAFIA RESTOS OVULARES (ECOS
HIPERECOGÊNICOS)
17. ABORTAMENTO INCOMPLETO
❖Medidas gerais o Internação da paciente.
➢ Sinais vitais a cada seis horas: temperatura axilar, pulso radial e pressão arterial.
➢ Hemograma completo para monitorar a espoliação e rastrear a infecção
➢ Tipagem sanguínea. Pacientes Rh negativo e Coombs indireto negativo devem ser medicadas
com Imunoglobulina anti-Rh para prevenção de possível aloimunização, no momento da
administração do misoprostol.
➢ Acesso venoso, com correção da volemia, se necessário
18. ABORTAMENTO INCOMPLETO
❖Gestação de 1° trimestre
➢ Misoprostol
➢ AMIU ou
➢ Dilatação do colo e curetagem uterina
❖Gestação de 2° trimestre o Misoprostol
➢ Perfusão venosa de ocitocina em solução glicosada na velocidade de 40 mUI/min (20 UI do
fármaco em 500 ml de soro glicosado a 5% a 20 gotas/min).
➢ Esvaziamento da cavidade uterina
➢ AMIU ou curetagem, por técnica convencional, após a expulsão do feto
➢ Inibição da lactação: Cabergolina: 1mg (2 comp) VO em dose única
19. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
❖Situação em que há restos intrauterinos e infecção
❖ Na maioria das vezes é resultado de abortamentos provocados de forma ilegal
❖ Quadro clínico: aborto incompleto associado a sinais de infecção, como dor
local importante, útero amolecido, eliminação de material com odor fétido,
comprometimento do estado geral, febre e taquicardia.
20. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
❖Casos não complicados: a infecção está restrita ao útero.
❖Casos complicados, a infecção pode se estender aos anexos, peritônio ou se
generalizar e evoluir para septicemia.
❖Geralmente são infecções polimicrobianas a partir da ascensão de germes que
fazem parte da flora vaginal e intestinal
❖Cocos anaeróbios, gram-negativos, bacteroides e Clostriduim perfingrens (ou
welchii)
❖Os índices de mortalidade são altos.
21. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
❖“Manual de Orientação: Assistência Pré-Natal”- FEBRASGO
➢ GRAU 1: É o mais frequente, a infecção está limitada ao conteúdo da cavidade uterina
➢ GRAU 2: A infecção já se expande à pelve (pelviperitonite)
➢ GRAU 3: Peritonite generalizada e infecção sistêmica com grave comprometimento do estado
geral com CIVD, insuficiência renal, falência de múltiplos órgãos e choque séptico.
22. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
SANGRAMENTO VARIÁVEL, ÀS VEZES COM ODOR
FÉTIDO
DOR PODE HAVER SINAIS DE PERITONITE
FEBRE PRESENTE
ÚTERO AMOLECIDO E DOLOROSO Á
PALPAÇÃO
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO GERALMENTE ABERTO (OU FECHADO)
BETA- HCG NEGATIVO
ULTRASSONOGRAFIA APRESENTAÇÃO VARIÁVEL (A CLÍNICA
É MUITO SUGESTIVA)
23. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
❖CONDUTA
➢ Internação hospitalar
➢ Sinais vitais a cada seis horas: temperatura axilar, pulso radial e pressão arterial.
➢ Hemograma completo para monitorar a espoliação e rastrear a infecção
➢ Tipagem sanguínea. Pacientes Rh negativo e Coombs indireto negativo devem ser medicadas
com Imunoglobulina anti-Rh para prevenção de possível aloimunização, no momento da
administração do misoprostol
➢ Acesso venoso, com correção da volemia, se necessário
24. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
❖Pelo ministério da Saúde: Antibioticoterapia
➢ Ampicilina (500mg a 1g 6/6hs) ou penicilina cristalina (20 1 40 milhões de UI/dia) +
➢ Gentamicina (1,5 mg/kg/dose 8/8hs) ou Amicacina (15mg/kg/dia 8/8hs) +
➢ Clindamicina (600 a 900 mg a cada 6 a 8 horas) ou metronidazol (500 a 1 g 6/6hs)
➢ Tempo recomendado de tratamento: 7 a 10 dias
➢ Se a paciente for imunizada, fazer dose de reforço da vacina se a última dose tiver sido
administrada há mais de 5 (cinco) anos.
25. ABORTAMENTO INFECTADO (OU SÉPTICO)
❖Gestação de 1° trimestre
➢ AMIU ou dilatação do colo e curetagem uterina uma hora após o início da terapêutica com
ocitócito e antibiótico
❖Gestação de 2° trimestre
➢ Só deve ser feito o esvaziamento uterino após a expulsão do feto.
➢ Misoprostol
➢ Perfusão venosa de ocitocina em solução glicosada na velocidade de 40 mUI/min (20 UI do
fármaco em 500 ml de soro glicosado a 5% a 20 gotas/min).
➢ Esvaziamento da cavidade uterina uma hora após o início da terapêutica com ocitócito e
antibiótico
➢ AMIU ou curetagem por técnica convencional, após a expulsão do feto
➢ Inibição da lactação - Cabergolina: 1 mg (2 comprimidos) VO em dose única.
26. ABORTAMENTO RETIDO
❖ Interrupção da gravidez com retenção do ovo morto por período prolongado
SANGRAMENTO AUSENTE
DOR AUSENTE
FEBRE AUSENTE
ÚTERO MENOR QUE O ESPERADO PARA A
IDADE GESTACIONAL
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO FECHADO
BETA- HCG NEGATIVO OU DECRESCENTE
ULTRASSONOGRAFIA EMBRIÃO PRESENTE, PORÉM MORTO
(SEM BCF)
28. OVO ANEMBRIONADO
❖ Tambem denominado “Ovo Cego”
❖Ausência de embrião no saco gestacional íntegro, em gestação com mais de 6
semanas de evolução
29. OVO ANEMBRIONADO
SANGRAMENTO AUSENTE
DOR AUSENTE
FEBRE AUSENTE
ÚTERO MENOR QUE O ESPERADO PARA A
IDADE GESTACIONAL
ORIFÍCIO INTERNO DO COLO FECHADO
BETA- HCG NEGATIVO OU DECRESCENTE
ULTRASSONOGRAFIA SACO GESTACIONAL ÍNTEGRO,
AUSÊNCIA DE EMBRIÃO
30. ABORTAMENTO RETIDO E OVO
ANEMBRIONADO
❖ CONDUTA
➢ A conduta expectante pode ser uma opção nessas pacientes.
❖Ao optar pelo esvaziamento uterino:
➢ Internação da paciente.
➢ Medidas gerais
31. ABORTAMENTO RETIDO E OVO
ANEMBRIONADO
❖ CONDUTA
❖Até 12° semanas
➢ Misoprostol
➢ AMIU ou dilatação do colo e curetagem uterina
❖Após 12° semanas
➢ Misoprostol* . Contra-indicado em caso de histerotomia prévia
➢ Perfusão venosa de ocitocina em solução glicosada na velocidade de 40 mUI/min (20 UI do
fármaco em 500 ml de soro glicosado a 5% a 20 gotas/min).
➢ Esvaziamento da cavidade uterina - AMIU ou curetagem, por técnica convencional, após a
expulsão do feto.
➢ Inibição da lactação- Cabergolina: 1mg (2 comprimidos) VO em dose única.
32. ABORTAMENTO HABITUAL
❖ Ocorrência de três ou mais episódios consecutivos de abortamento espontâneo
❖Corresponde a 0,5% de todas as gestações
❖Em pacientes diagnosticadas, possuem mais de 30% de risco de abortamento
❖CAUSAS:
➢ Doenças cromossomais
➢ anormalidades anatômicas uterinas ( septado, didelfo, bicorno…)
➢ Incompetência istmocervical
➢ Doenças da tireóide
➢ Diabetes Mellitus
➢ Insuficiência do corpo Lúteo
➢ Síndrome do Anticorpo antifosfolipidio
➢ Trombofilias
➢ SOP, etc.
33. MISOPROSTOL
❖ Usar VIA VAGINAL
❖Até 12 semanas e 6 dias:
➢ 1ª opção: 4 comprimidos de 200 mcg (800 mcg) via vaginal a cada 12 horas (3 doses- 0,12 e 24
horas).
➢ 2ª opção: 2 comprimidos de 200 mcg (400 mcg) via vaginal a cada 8 horas (3 doses- 0,8 e 16
horas).
❖De 13 a 16 semanas e 6 dias:
➢ 1 comprimido de 200 mcg, via vaginal, cada 6 horas (4 doses).
❖De 17 semanas e 26 semanas:
➢ 1 comprimido de 100 mcg, via vaginal, a cada 6 horas (4 doses).
❖Para o amolecimento de colo uterino prévio a AMIU ou curetagem utiliza-se a
dose de 2 comprimidos de 200 mcg (400 mcg), via vaginal, 3 a 4 horas antes do
procedimento.
34. AMIU
❖ASPIRAÇÃO MANUAL INTRAUTERINA
❖Pode ser realizado ambulatorialmente, sem necessidade de anestesia geral ou
internação
❖Menor risco de perfuração uterina, de necessidade de dilatação cervical e risco
de sinéquias
❖Procedimento de eleição em gestações com até 12 semanas
35. CURETAGEM UTERINA
❖Reservado na indisponibilidade de AMIU, ou na presença de grande quantidade
material, ou idade gestacional acima de 12 semanas
❖Maior risco de perfuração uterina
36. LEGISLAÇÃO E INTERRUPÇÃO
VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ NO BRASIL
❖ Sempre com consentimento da mulher, acima de 18 anos (salvo em casos de
iminente risco de vida)
❖Abaixo de 18 anos: devem ser assistidas pelos pais ou responsáveis legais
❖No Brasil, apenas 2 situações são permitidos o abortamento:
➢ Situações de risco para a gestante (abortamento terapêutico)
➢ Gravidez decorrente de vioência sexual
❖Profissionais envolvidos no procedimento não podem comunicar autoridades
policiais sem o consentimento da paciente
❖Violência sexual, solicitar: Sorologias para sífilis, HIV e Hepatites B e C, tipagem
sanguínea/ fator Rh, e Usg
38. REFERÊNCIAS
1 - Abortamento. Disponível em: http://www.me.ufrj.br/portal/images/stories/pdfs/obstetricia/abortamento.pdf. Acesso em: 28de
Outubro de 2016.
2 - BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Protocolo
misoprostol. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saudedamulher. Acesso em 28de Outubro de
2016.
3 - IPAS. Ações Afirmativas em Direitos e Saúde. Melhoria da qualidade da assistência à mulher em situação de abortamento. Rio de
Janeiro: Ipas Brasil, 2013. Disponível em: http://www.aads.org.br/wp/?page_id=97. Acesso em: 28 de Outubro de 2016.
4 - VIEIRA, EM. A questão do aborto no Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v32n3/a01v32n3.pdf. Acesso em:
28/10/2016
5 - CORREIA, MD. Noções Práticas de Obstetrícia. 14° edição, 2011.
6 - ZUGAIB, M. Obstetrícia Zugaib. 2ª edição, 2008.
8 - Norma técnica: Atenção Humanizada ao Abortamento – Ministério da Saúde – 2012.