O documento discute as explicações espíritas para mortes coletivas. Afirma que todas as pessoas estão sujeitas à lei de causa e efeito e que eventos trágicos coletivos ocorrem para que grupos resgatem coletivamente faltas cometidas juntos no passado ou em vidas anteriores. Também menciona que tais eventos podem ajudar a humanidade a progredir mais rápido em sua evolução.
O documento discute as razões espirituais por trás de mortes coletivas, como desastres naturais e acidentes. Explica que tais eventos permitem que espíritos paguem dívidas do passado juntos e acelerem seu progresso espiritual através do sofrimento compartilhado. Também destaca que a misericórdia divina assegura o socorro adequado a todos os afetados de acordo com seu nível evolutivo.
Grandes provações coletivas como incêndios, acidentes e desastres naturais ocorrem quando muitas pessoas se reúnem para sofrerem juntas e expiarem coletivamente faltas cometidas em vidas passadas. Essas tragédias servem como provas morais e oportunidades para os espíritos exercitarem virtudes como compaixão e solidariedade.
O documento discute as razões espirituais por trás de mortes em massa durante catástrofes e guerras. Explica que essas "desencarnações coletivas" ocorrem devido a débitos cármicos compartilhados por muitos espíritos, que se reúnem para resgatar coletivamente suas dívidas passadas. Também aborda como os campos energéticos do perispírito atraem automaticamente os espíritos para situações que lhes permitam aprender e evoluir.
O documento discute o conceito de carma, provas e expiações segundo a Doutrina Espírita. Explica que carma refere-se à lei de causa e efeito, onde nossas ações passadas determinam nosso destino presente. Provasexpições são experiências de aprendizado ou sofrimento para quitar dívidas do passado. A lei do retorno garante que receberemos de volta o bem ou mal que fizermos.
O documento discute o livre-arbítrio e a responsabilidade pelos atos. Apresenta que o livre-arbítrio permite escolhas, mas que as ações geram reações. Explica que os sofrimentos podem ter origem nos atos da vida atual ou de vidas passadas, de acordo com a lei de ação e reação.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute a importância do casamento e da família para o desenvolvimento da humanidade. Defende que o casamento é fundamental para estabelecer a solidariedade entre as pessoas e que toda criança merece crescer em uma família. Também menciona que o sexo deve ser um ato de amor, respeito e consciência e que ter filhos é uma oportunidade para ajudar outros espíritos em sua evolução.
O documento discute as razões espirituais por trás de mortes coletivas, como desastres naturais e acidentes. Explica que tais eventos permitem que espíritos paguem dívidas do passado juntos e acelerem seu progresso espiritual através do sofrimento compartilhado. Também destaca que a misericórdia divina assegura o socorro adequado a todos os afetados de acordo com seu nível evolutivo.
Grandes provações coletivas como incêndios, acidentes e desastres naturais ocorrem quando muitas pessoas se reúnem para sofrerem juntas e expiarem coletivamente faltas cometidas em vidas passadas. Essas tragédias servem como provas morais e oportunidades para os espíritos exercitarem virtudes como compaixão e solidariedade.
O documento discute as razões espirituais por trás de mortes em massa durante catástrofes e guerras. Explica que essas "desencarnações coletivas" ocorrem devido a débitos cármicos compartilhados por muitos espíritos, que se reúnem para resgatar coletivamente suas dívidas passadas. Também aborda como os campos energéticos do perispírito atraem automaticamente os espíritos para situações que lhes permitam aprender e evoluir.
O documento discute o conceito de carma, provas e expiações segundo a Doutrina Espírita. Explica que carma refere-se à lei de causa e efeito, onde nossas ações passadas determinam nosso destino presente. Provasexpições são experiências de aprendizado ou sofrimento para quitar dívidas do passado. A lei do retorno garante que receberemos de volta o bem ou mal que fizermos.
O documento discute o livre-arbítrio e a responsabilidade pelos atos. Apresenta que o livre-arbítrio permite escolhas, mas que as ações geram reações. Explica que os sofrimentos podem ter origem nos atos da vida atual ou de vidas passadas, de acordo com a lei de ação e reação.
O documento discute a lei da reprodução segundo a perspectiva espírita, abordando tópicos como a função do casamento, os tipos de reprodução e os obstáculos naturais e artificiais à reprodução. A teoria malthusiana sobre o crescimento populacional é apresentada, assim como a visão de Kardec sobre a igualdade entre as raças humanas. O casamento é visto como um avanço social que promove a solidariedade familiar e o progresso espiritual através do afeto mútuo entre os cônjuges.
O documento discute a importância do casamento e da família para o desenvolvimento da humanidade. Defende que o casamento é fundamental para estabelecer a solidariedade entre as pessoas e que toda criança merece crescer em uma família. Também menciona que o sexo deve ser um ato de amor, respeito e consciência e que ter filhos é uma oportunidade para ajudar outros espíritos em sua evolução.
O documento discute como o Espiritismo explica tragédias e desastres, afirmando que eles não são acidentes ou azar, mas resultados da lei de causa e efeito. Segundo a doutrina, tais eventos podem ser formas de pessoas quitarem débitos de vidas passadas, seja individualmente ou em grupo. O documento também reflete sobre como compreender e lidar com esses acontecimentos à luz dos ensinamentos espíritas.
Segundo Módulo - Aula 04 - Lei da reproduçãoCeiClarencio
O documento discute a reprodução como lei natural e o progresso da humanidade rumo à monogamia. Apresenta os tipos de casamento e a visão espírita sobre divórcio, celibato, monogamia e poligamia. Os Espíritos consideram a poligamia motivada apenas pela sensualidade, enquanto a monogamia promove o afeto e o progresso social.
1) O documento discute a justiça divina e como as leis morais regulam as relações humanas e a matéria, estabelecidas por Deus.
2) A reencarnação é vista como uma explicação para a existência de Deus e a justiça divina, permitindo que as almas se perfeicionem através de provações na vida corporal.
3) A justiça divina funciona através do livre arbítrio e da lei de ação e reação, onde as almas recebem segundo suas escolhas, mas Deus também é
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
1) O documento discute a justiça divina, o livre arbítrio e a lei de causa e efeito, explicando como as almas pagam por seus atos através de múltiplas vidas.
2) Apresenta exemplos de desencarnes coletivos como tragédias que ocorreram no Circo de Niterói em 1961, no Edifício Joelma em 1974 e no voo da TAM em 2007.
3) Explica que a justiça divina leva em conta o arrependimento e as boas ações
O documento discute o papel da igreja em relação ao contexto de leis que visam regular a prostituição e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, além do proselitismo homossexual patrocinado pelo Estado. Defende que a igreja não deve aceitar tais leis imorais, mas sim preparar-se para enfrentar tempos difíceis através da educação cristã, demonstrando amor pelas pessoas e rigor com os atos imorais.
Os espíritos retardatários serão expulsos da Terra à medida que uma nova geração surgir com ideias mais espiritualistas e inclinadas ao bem. Esta nova geração trará o progresso moral fundando uma era de união, paz e fraternidade entre os povos. A humanidade está entrando em uma nova fase de evolução que trará a regeneração planetária.
1- O documento discute os conceitos da Lei de Causa e Efeito e como determinismo e livre-arbítrio coexistem na vida. 2- Inclui estudos de casos que mostram como ações de vidas passadas podem influenciar eventos em vidas atuais. 3- Explora como o progresso espiritual depende do uso do livre-arbítrio para superar imperfeições do passado através de arrependimento, expiação e reparação.
Destino, livre arbítrio e fatalidade c es-b 09 04 2011grupodepaisceb
Este documento discute questões sobre destino, fatalidade e livre arbítrio. Aborda temas como o que é destino e fatalidade, se o futuro já está escrito, como se justificam profecias, e como a justiça divina atua no contexto das fatalidades. Também explora a relação entre destino, fatalidade e livre arbítrio, e como lidar com revezes e provações da vida. Várias obras espíritas e não-espíritas são citadas.
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismoliliancostadias
Olá,
Compartilho aqui alguns slides que preparei para aula 15 do Curso Básico de Espiritismo. O tema é Lei de Causa e Efeito ou (Ação e Reação, como alguns ainda preferem chamar).
O objetivo desse compartilhamento é buscar, de alguma forma, ajudar no estudo e na divulgação da Doutrina Espírita. Naturalmente esses 22 slides não exaurem esse grandioso tema e também não tem a pretensão de impor nenhuma crença ou regra, mas tão somente gerar crítica e talvez o despertamento para que você continue seus estudos da forma que julgar melhor.
Um abraço fraterno,
Lilian
1) O documento discute a existência de Deus e a necessidade de uma inteligência suprema no Universo. A matéria e a força precisam ser reguladas por leis universais que só podem vir de uma Inteligência soberana.
2) O autor argumenta que a inteligência existe no homem e deve existir no todo que é o Universo. A ordem e harmonia observadas não poderiam existir sem uma força guiadora.
3) Apesar das mudanças nas teorias científicas, fatos como a inércia da matéria e
Aula - Reencarnação e Lei de Causa e Efeito - Rosana De Rosa Rosana De Rosa
Quando entendemos a lei de causa e efeito entendemos que não existe castigo, que não existe punição e sim um movimento educativo da vida que toda a ação gera um movimento energético na vida.
Este documento fornece um resumo de um informativo da Maçonaria. Contém 1) um artigo sobre como a Maçonaria promove valores como liberdade, igualdade e fraternidade que estão ligados à proteção do meio ambiente; 2) uma reflexão sobre autoconhecimento de um maçom; e 3) destaque sobre eventos e aniversários maçônicos.
Este texto discute como Jesus enfrentou as opiniões falsas sobre seu trabalho. Apesar de realizar milagres como transformar água em vinho e curar doentes, era criticado por sacerdotes, juízes e ignorantes. Jesus continuou seu trabalho de amor e compaixão sem se importar com a opinião dos outros.
Este texto discute como Jesus lidou com as opiniões negativas sobre seu trabalho. Ele realizou milagres como transformar água em vinho, mas foi criticado. Ele escolheu pescadores simples como discípulos, mas foi questionado. Ele curava doentes no dia de descanso, mas foi acusado de desrespeitar a lei. Apesar das críticas, Jesus continuou seu trabalho com compaixão e sem se defender.
Dentro da Doutrina Espírita, como se explicam as mortes em enchentes, incêndios, em toda espécie de catástrofe? Por que envolvem crianças, idosos, famílias inteiras? Terão ligação com vidas passadas?
Essas e outras questões serão apreciadas.
Nossos Amigos da Espiritualidade nos dizem:
“Quando retornamos da Terra para o mundo espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, OPERAMOS O LEVANTAMENTO DOS NOSSOS DÉBITOS PASSADOS e rogamos os meios precisos a fim de resgata-los devidamente.
E assim que, muitas vezes, RENASCEMOS NO PLANETA EM GRUPOS COMPROMISSADOS PARA A REDENÇÃO MÚLTIPLA.
Emmanuel
Qual meu papel no novo mundo de regeneração?
O texto em questão baseado na Doutrina Espírita visa mostrar os pontos em questão para esclarecer este papel .
O documento discute três conceitos principais:
1) O livre-arbítrio é conquistado quando o espírito atinge um nível evolutivo que permite escolhas, tornando-se responsável por seu próprio destino.
2) A lei de causa e efeito estabelece que cada ação gera uma consequência, seja boa ou má, de acordo com a escolha feita.
3) A lei de ação e reação funciona da mesma forma, onde o que semeia determina o que será colhido no futuro.
O documento discute a questão da imortalidade da alma humana e o destino após a morte. Ele resume que a religião afirma a imortalidade da alma mas sem provas, enquanto a ciência física nega, e a filosofia não chega a uma conclusão. O autor argumenta que é necessário encontrar uma nova abordagem para resolver este problema fundamental, como demonstrar experimentalmente que a alma pode separar-se do corpo durante a vida.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute como o Espiritismo explica tragédias e desastres, afirmando que eles não são acidentes ou azar, mas resultados da lei de causa e efeito. Segundo a doutrina, tais eventos podem ser formas de pessoas quitarem débitos de vidas passadas, seja individualmente ou em grupo. O documento também reflete sobre como compreender e lidar com esses acontecimentos à luz dos ensinamentos espíritas.
Segundo Módulo - Aula 04 - Lei da reproduçãoCeiClarencio
O documento discute a reprodução como lei natural e o progresso da humanidade rumo à monogamia. Apresenta os tipos de casamento e a visão espírita sobre divórcio, celibato, monogamia e poligamia. Os Espíritos consideram a poligamia motivada apenas pela sensualidade, enquanto a monogamia promove o afeto e o progresso social.
1) O documento discute a justiça divina e como as leis morais regulam as relações humanas e a matéria, estabelecidas por Deus.
2) A reencarnação é vista como uma explicação para a existência de Deus e a justiça divina, permitindo que as almas se perfeicionem através de provações na vida corporal.
3) A justiça divina funciona através do livre arbítrio e da lei de ação e reação, onde as almas recebem segundo suas escolhas, mas Deus também é
Desencarnes coletivos e a justiça divina ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
1) O documento discute a justiça divina, o livre arbítrio e a lei de causa e efeito, explicando como as almas pagam por seus atos através de múltiplas vidas.
2) Apresenta exemplos de desencarnes coletivos como tragédias que ocorreram no Circo de Niterói em 1961, no Edifício Joelma em 1974 e no voo da TAM em 2007.
3) Explica que a justiça divina leva em conta o arrependimento e as boas ações
O documento discute o papel da igreja em relação ao contexto de leis que visam regular a prostituição e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, além do proselitismo homossexual patrocinado pelo Estado. Defende que a igreja não deve aceitar tais leis imorais, mas sim preparar-se para enfrentar tempos difíceis através da educação cristã, demonstrando amor pelas pessoas e rigor com os atos imorais.
Os espíritos retardatários serão expulsos da Terra à medida que uma nova geração surgir com ideias mais espiritualistas e inclinadas ao bem. Esta nova geração trará o progresso moral fundando uma era de união, paz e fraternidade entre os povos. A humanidade está entrando em uma nova fase de evolução que trará a regeneração planetária.
1- O documento discute os conceitos da Lei de Causa e Efeito e como determinismo e livre-arbítrio coexistem na vida. 2- Inclui estudos de casos que mostram como ações de vidas passadas podem influenciar eventos em vidas atuais. 3- Explora como o progresso espiritual depende do uso do livre-arbítrio para superar imperfeições do passado através de arrependimento, expiação e reparação.
Destino, livre arbítrio e fatalidade c es-b 09 04 2011grupodepaisceb
Este documento discute questões sobre destino, fatalidade e livre arbítrio. Aborda temas como o que é destino e fatalidade, se o futuro já está escrito, como se justificam profecias, e como a justiça divina atua no contexto das fatalidades. Também explora a relação entre destino, fatalidade e livre arbítrio, e como lidar com revezes e provações da vida. Várias obras espíritas e não-espíritas são citadas.
Aula 15_Lei de Causa e Efeito_Curso Básico de Espiritismoliliancostadias
Olá,
Compartilho aqui alguns slides que preparei para aula 15 do Curso Básico de Espiritismo. O tema é Lei de Causa e Efeito ou (Ação e Reação, como alguns ainda preferem chamar).
O objetivo desse compartilhamento é buscar, de alguma forma, ajudar no estudo e na divulgação da Doutrina Espírita. Naturalmente esses 22 slides não exaurem esse grandioso tema e também não tem a pretensão de impor nenhuma crença ou regra, mas tão somente gerar crítica e talvez o despertamento para que você continue seus estudos da forma que julgar melhor.
Um abraço fraterno,
Lilian
1) O documento discute a existência de Deus e a necessidade de uma inteligência suprema no Universo. A matéria e a força precisam ser reguladas por leis universais que só podem vir de uma Inteligência soberana.
2) O autor argumenta que a inteligência existe no homem e deve existir no todo que é o Universo. A ordem e harmonia observadas não poderiam existir sem uma força guiadora.
3) Apesar das mudanças nas teorias científicas, fatos como a inércia da matéria e
Aula - Reencarnação e Lei de Causa e Efeito - Rosana De Rosa Rosana De Rosa
Quando entendemos a lei de causa e efeito entendemos que não existe castigo, que não existe punição e sim um movimento educativo da vida que toda a ação gera um movimento energético na vida.
Este documento fornece um resumo de um informativo da Maçonaria. Contém 1) um artigo sobre como a Maçonaria promove valores como liberdade, igualdade e fraternidade que estão ligados à proteção do meio ambiente; 2) uma reflexão sobre autoconhecimento de um maçom; e 3) destaque sobre eventos e aniversários maçônicos.
Este texto discute como Jesus enfrentou as opiniões falsas sobre seu trabalho. Apesar de realizar milagres como transformar água em vinho e curar doentes, era criticado por sacerdotes, juízes e ignorantes. Jesus continuou seu trabalho de amor e compaixão sem se importar com a opinião dos outros.
Este texto discute como Jesus lidou com as opiniões negativas sobre seu trabalho. Ele realizou milagres como transformar água em vinho, mas foi criticado. Ele escolheu pescadores simples como discípulos, mas foi questionado. Ele curava doentes no dia de descanso, mas foi acusado de desrespeitar a lei. Apesar das críticas, Jesus continuou seu trabalho com compaixão e sem se defender.
Dentro da Doutrina Espírita, como se explicam as mortes em enchentes, incêndios, em toda espécie de catástrofe? Por que envolvem crianças, idosos, famílias inteiras? Terão ligação com vidas passadas?
Essas e outras questões serão apreciadas.
Nossos Amigos da Espiritualidade nos dizem:
“Quando retornamos da Terra para o mundo espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, OPERAMOS O LEVANTAMENTO DOS NOSSOS DÉBITOS PASSADOS e rogamos os meios precisos a fim de resgata-los devidamente.
E assim que, muitas vezes, RENASCEMOS NO PLANETA EM GRUPOS COMPROMISSADOS PARA A REDENÇÃO MÚLTIPLA.
Emmanuel
Qual meu papel no novo mundo de regeneração?
O texto em questão baseado na Doutrina Espírita visa mostrar os pontos em questão para esclarecer este papel .
O documento discute três conceitos principais:
1) O livre-arbítrio é conquistado quando o espírito atinge um nível evolutivo que permite escolhas, tornando-se responsável por seu próprio destino.
2) A lei de causa e efeito estabelece que cada ação gera uma consequência, seja boa ou má, de acordo com a escolha feita.
3) A lei de ação e reação funciona da mesma forma, onde o que semeia determina o que será colhido no futuro.
O documento discute a questão da imortalidade da alma humana e o destino após a morte. Ele resume que a religião afirma a imortalidade da alma mas sem provas, enquanto a ciência física nega, e a filosofia não chega a uma conclusão. O autor argumenta que é necessário encontrar uma nova abordagem para resolver este problema fundamental, como demonstrar experimentalmente que a alma pode separar-se do corpo durante a vida.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
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REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2. Existe explicação para as mortes coletivas? Ao longo da história do homem
já ocorreram incontáveis situações de desencarne coletivo. Ações da
natureza como terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas levaram
incontáveis pessoas ao desencarne. E na história recente temos presenciado
situações de desencarne por outras razões, como naufrágios, acidentes
aéreos, incêndios, desabamentos, ocupação inadequada de áreas de risco
como encostas de morros, e outras. O desencarne é um assunto importante
em nossas vidas, pois significa o final desta oportunidade reencarnatória, e a
interrupção das relações familiares e de amizade, dentro dos padrões que
conhecemos e estamos acostumados aqui na Terra. Logo é natural que o
desencarne de muitas pessoas simultaneamente nos chame ainda mais a
atenção.
3. É consequência da característica do ser pensante, refletir sobre sua vida e
sobre sua interrupção. E por isso temos nos perguntado: por que ocorrem
estas situações onde muitas pessoas desencarnam ao mesmo tempo? Diante
das tragédias que atingiram duas cidades do país, particularmente situadas
no Estado de Minas Gerais, nas quais dezenas de pessoas desencarnaram
sob lama, me levaram a fazer uma reflexão, que considero importante: Por
que algumas pessoas estão em segurança e outras estão envolvidas em
tragédias e flagelos? Por que tantos morrem juntos em desastres? Haverá
explicação para tantas ocorrências “aparentemente inexplicáveis”? É
injustiça de Deus? Claro que não pode ser! Há um critério para isso. Mas,
para sabermos, antes temos que nos reportarmos à Lei de Causa e Efeito,
4. ... para nós não acharmos que as pessoas envolvidas nesses incidentes deram
azar. Nós, espíritas, acreditamos em azar e sorte? O que seria o azar? O azar
é o acaso jogando contra nós; e a sorte seria o acaso jogando a nosso favor.
Mas, existe o acaso? Claro que não! Portanto, as tragédias, levando às
desencarnações coletivas, não são frutos do acaso. Então, ele não joga nem a
favor nem contra. Por isso, os envolvidos não deram azar. Há algum motivo
para que eles participassem dessas catástrofes. Fatalidade, destino, azar, são
palavras que não combinam com a Doutrina Espírita. Então, ele não joga
nem a favor nem contra. Existem casos terríveis de mortes coletivas
narrados pelos jornais, revistas, rádios, televisões e internet. Como entender
a Justiça de Deus nessas tragédias?
5. No século XVII, com insuspeitada sinceridade, o famoso filósofo e
matemático alemão Leibniz (Gottfried Wilhelm, 1646-1716) declarou, após
analisar uma série de relações de causa e efeito, que “vivemos no melhor
dos universos possíveis criados por um Deus” — essa, uma visão otimista.
No século XVIII, precisamente em 1755, um terremoto em Lisboa,
Portugal, ceifou a vida ali de cerca de sessenta mil pessoas e mais dez mil
na costa africana (Marrocos). Nos trágicos trilhos de tal tragédia, os
chamados “iluministas” não perderam tempo: no calor da tragédia
implodiram a existência divina, seja lá como ela se proclamasse; aqui, uma
visão negativista. Temos, assim, duas reflexões antagônicas quanto a Deus.
Dúvidas não esclarecidas de fato sempre existiram: a mãe que perde o filho
tragicamente questiona, partida de dor:
6. — Onde estava Deus, naquela hora? O desempregado, já exausto e sem
ânimo para novas tentativas: — Por que Deus não me ajuda? Vendo-se
populações inteiras sendo dizimadas por ditadores cruéis, ou a fome
provocando a morte de tanta gente de vida miserável, abaixo, muito abaixo
da pobreza, não são poucos que perguntam mesmo, sem heresia, mas sim
com perplexidade: Se Deus é Pai, como deixou isso acontecer? Para
entendermos essas questões, é preciso saber que, por força da Lei de Causa
e Efeito, cada um de nós sofre individualmente as consequências dos erros
praticados nesta encarnação ou em vidas passadas, e simultaneamente,
daqueles que praticamos participando de um grupo criminoso. O mal
praticado por tal grupo será reparado num resgate coletivo.
7. Como apreender a magnanimidade da Bondade de Deus e o ensinamento do
Cristo, ante as trágicas mortes coletivas? A ignorância a respeito das leis que
regem a vida é que nos leva a pensar que Deus se mantém ausente e
indiferente à sorte dos seus próprios filhos. A Justiça Divina, através da
reencarnação, se encarrega de reaproximar essas pessoas. É lógico que os
Espíritos dessas criaturas, ao reencarnarem na Terra em novos corpos,
atraídos pela força magnética gerada pelos crimes praticados coletivamente,
são reunidos numa localidade, e sofrem “na pele”, por meio de uma
catástrofe. Como disse Jesus, “A semeadura é livre, mas a colheita é
obrigatória”. Para as tragédias coletivas, somente o Espiritismo tem as
respostas coerentes, profundas e claras, que explicam, esclarecem e, por via
de consequência, consolam os corações humanos,
8. ... perante o sabor amargoso dessas situações. O fato é que nós criamos a
culpa, e nós mesmos formatamos os processos para extinguir os efeitos. O
Espiritismo, enquanto doutrina libertadora, progressista e evolutiva, e por
isso mesmo considerada consoladora, objetiva auxiliar-nos a entender o
porquê dos acontecimentos de nosso dia-a-dia, inclusive dos mais trágicos.
Assim, via entendimento da Lei Natural e da Justiça Divina, obtém-se a
consequente aplicação desses princípios no cotidiano, favorecendo sua
vivência, promovendo a coerência entre o crer e o agir. As grandes
comoções que ocorrem na vida material, trazem sempre enormes dúvidas
por parte daqueles que ainda não adquiriram conhecimentos das verdades
evangélicas a respeito da lei de causa e efeito e das vidas sucessivas.
9. O Espiritismo explica com muita coerência, que cada um recebe segundo as
suas obras, porque todos nós estamos submetidos à Lei de causa e efeito e à
Lei de Evolução ou de Progresso. A lei de causa e efeito é a lei através da
qual Deus fez no passado, faz no presente, e fará no futuro de cada um de
nós responsáveis pelos nossos pensamentos e as consequências desses
pensamentos, que são as palavras e atos. Segundo a primeira, nós seres
humanos, com nossos pensamentos, sentimentos e ações, criamos causas
que terão um efeito posterior. O caráter positivo ou negativo das causas vai
gerar o gênero desses efeitos. É uma Lei que não castiga, mas que reajusta
as ações cometidas pelo uso do nosso livre arbítrio. Age devolvendo o
caminhante desviado e perdido ao caminho correto do bem e do progresso,
através das encarnações sucessivas.
10. A Lei de Evolução ou do Progresso rege a transformação contínua de tudo o
que possui vida, desde os estados rudimentares e inferiores, até formas mais
perfeitas e complexas. Por intermédio dessa Lei, o ser humano passou a ser
o homem “civilizado” de hoje, abandonando suas etapas selvagens e
primitivas. Graças à Lei de Evolução e às provas sucessivas, às quais ela nos
submete em nossas existências múltiplas, nós seres humanos vamos
corrigindo nossas imperfeições, transformando nossos defeitos e debilidades
em virtudes ou qualidades, que nos empurram à conquista da vida espiritual.
A aplicação do nosso livre arbítrio fará com que essa Lei nos faça caminhar
pelas trilhas do bem, do amor e da felicidade, ou ao contrário, pelo caminho
da dor. Sobre esse assunto, Kardec perguntou aos Espíritos superiores: A
destruição é uma Lei da Natureza? (Questão 728 de O Livro dos Espíritos),
11. ... ao que eles responderam: “É preciso que tudo se destrua para renascer e
se regenerar, pois isso que chamais destruição não passa de uma
transformação, que tem por fim a renovação e a melhoria dos seres vivos”.
Detalhando ainda mais, os Espíritos superiores esclarecem na Questão 737
que os flagelos destruidores agem no sentido de fazer com que a
Humanidade progrida mais depressa, observando que, em cada nova
existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento. Muitas vezes
esses transtornos são necessários para que mais depressa se chegue a uma
ordem melhor de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria
exigido muitos séculos. Em “Obras Póstumas”, no cap. intitulado “Questões
e Problemas”, há uma abordagem especial de Kardec e dos Espíritos a
respeito das expiações coletivas,
12. ... comprovando a entidade (Espírito) Clelie Duplantier que faltas coletivas
devem ser expiadas coletivamente pelos que, juntos, a praticaram. Disse que
todas as faltas, quer do indivíduo, quer de famílias e nações, seja qual for o
caráter, são expiadas em cumprimento da mesma lei. Assim como existe a
expiação individual, o mesmo sucede quando se trata de crimes cometidos
solidariamente por mais de uma pessoa. A propósito, o Codificador, em “A
Gênese”, no capítulo 18, item 9, chama-nos a atenção de que a humanidade
é um ser coletivo no qual acontecem as mesmas revoluções morais que em
cada ser individual. Duplantier afirma também que, graças ao Espiritismo, a
justiça das provações é agora compreendida e não decorre dos atos da vida
presente,
13. ... porque corresponde ao resgate das dívidas do passado. Depois afirma que
haveria de ser assim com relação às provas coletivas, que são expiadas
coletivamente pelos indivíduos que para elas concorreram, os quais se
reencontram para sofrerem juntos a pena de Talião. As desgraças sociais
envolvendo muitas vítimas são relacionadas a fatores casuais pelos
materialistas e espiritualistas menos avisados, o que caracteriza uma
hipótese por demais simplória, não merecendo consideração, desde que a
própria harmonia e ordem do universo, como igualmente a grandeza
matemática e estrutural das galáxias, apontam para uma causa inteligente.
Na questão 258, de “O Livro dos Espíritos”, Kardec pergunta se, antes de
reencarnar, o Espírito tem consciência ou previsão do que lhe sucederá no
curso da vida terrena.
14. A resposta: "Ele próprio escolhe o gênero de provas por que há de passar e
nisto consiste o seu livre-arbítrio”. A desencarnação, o momento certo da
morte, é realmente predeterminado, assim como está documentado em “O
Livro dos Espíritos”, na Questão 853, dizendo que o instante da morte é
fatal, no verdadeiro sentido da palavra, e, chegado esse momento, de uma
forma ou de outra, a ele não podemos furtar. A questão 853(a) frisa que,
quando é chegado o momento do nosso retorno para a Dimensão Espiritual,
nada nos livrará e também relata que já sabemos o gênero de morte pelo
qual partiremos daqui, pois isso nos foi revelado quando fizemos a escolha
desta ou daquela existência. Importante, igualmente, o comentário de
Kardec, na Questão 738,
15. ...dizendo que” venha por um flagelo a morte, ou por uma causa comum,
ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida”.
Na Questão 859, os Espíritos dizem a Kardec que a fatalidade,
verdadeiramente, só existe quanto ao momento em que devemos aparecer e
desaparecer deste mundo. Na Questão 872, Kardec enfatiza: “no que
concerne à morte é que o homem se acha submetido, em absoluto, à
inexorável lei da fatalidade, por isso que não pode escapar à sentença que
lhe marca o termo da existência, nem ao gênero de morte que haja de cortar
a esta o fio”. Devemos destacar que somente os acontecimentos importantes
e capazes de influir na nossa evolução moral são previstos por Deus, porque
são úteis à nossa purificação e à nossa instrução (O Livro dos Espíritos,
Questão 859a).
16. Entretanto, “o amor que cobre multidão de erros”, em sintonia com a Lei de
Causa e Efeito e com o livre-arbítrio, pode evitar acontecimentos que
deveriam realizar-se, como igualmente permitir outros que não estavam
previstos (O Livro dos Espíritos, Questão 860). Portanto, o acaso não tem
participação nas determinações divinas. O Pai nos ama incondicionalmente
e nos proporciona a oportunidade da redenção espiritual, dando-nos a
chance bendita de resgatarmos as infrações do passado contrárias às Suas
Leis, de várias formas, inclusive coletivamente. As expiações coletivas,
segundo “O Livro dos Espíritos”, questão 737, oferecem o ensejo de
progredirmos mais depressa no rumo evolutivo, realizando-se em alguns
anos o que necessitaria de muitos séculos.
17. CONCLUSÃO:
Diante do exposto, afirmamos que, diante das leis divinas, todos os homens
são iguais. A diversidade dos instintos e das aptidões intelectuais e morais
inatas observadas resultam das vivências, das experiências e habilidades
conquistadas ao longo do tempo através de inumeráveis reencarnações.
Quando usamos mal o livre-arbítrio, suprimindo a liberdade dos nossos
semelhantes, impondo com violência as nossas ideias, prejudicando
sobremaneira o nosso próximo, nos situamos contrários às leis naturais,
sendo catalogados pelas Leis Divinas como réus confessos, trazendo
inscritas as sentenças em nossas consciências, vivenciando intenso
sofrimento interior.
18. Cometendo a transgressão, somos conduzidos ao tribunal da nossa própria
consciência, penetrando no mundo espiritual como algozes. Com a chance
da retificação expiatória na carne, retornamos pelo portal da morte como
vítimas, sem mais a presença desagradável da culpa a nos consumir. O
suplício tornou-se temporário, conforme ensinamento de Jesus: “Em
verdade te digo que não sairás da prisão enquanto não pagares o último
centavo” (Mateus 5:26). A ação do resgate pode acontecer, correlacionando-
a com o tipo de infração. Se o mal foi praticado coletivamente, isto é, em
conluio lastimável junto a um grupo de verdugos (“Ai daqueles por quem
vem o escândalo” - Mateus 18:7), a liquidação dos débitos acontecerá com a
presença de todos os protagonistas envolvidos, processo conhecido, na
Doutrina Espírita, como expiação coletiva.
19. Aquele que se compraz na caminhada pelos atalhos do mal, a própria Lei se
incumbirá de trazê-lo de retorno às vias do bem. O passado, muitas vezes,
determina o presente que, por sua vez, determina o futuro. "Quem com ferro
fere, com ferro será ferido" , disse o Mestre. Porém, cabe uma ressalva, nem
todo sofrimento é expiação. No item 9, cap. V, de O Evangelho segundo o
Espiritismo, Allan Kardec assinala: "Não se deve crer, entretanto, que todo
sofrimento por que se passa neste mundo seja, necessariamente, o indício de
uma determinada falta: trata-se, frequentemente, de simples provas
escolhidas pelo Espírito para sua purificação, para acelerar o seu
adiantamento". São claras as palavras do Codificador. Não estão corretos
aqueles que generalizam e afirmam que todo sofrimento é resultado de erros
praticados no passado
20. O desenvolvimento das potencialidades, a subida evolutiva requer trabalho,
esforço, superar desafios. Neste caso é a provação, e, não, a expiação, ou
seja, são as tarefas a que o Espírito se submete, a seu próprio pedido, com
vistas ao seu progresso, à conquista de um futuro melhor. Dentro do
princípio de Causa e Efeito, quem, em conjunto com outras pessoas, agrediu
o próximo não teria que ressarcir o débito em conjunto? Toda ação que
praticamos, boa ou má, recebemos de volta. Nosso passado determina nosso
presente, não existindo, pois, favoritismos, predestinações ou arbítrios
divinos. A doutrina espírita não prega o fatalismo e nem o conformismo
cego diante das tragédias da vida, mesmo das chamadas tragédias coletivas.
O que o Espiritismo ensina é que a lei é uma só: para cada ação que
praticamos, colheremos a reação.
21. O importante para os que ficam por aqui, na Terra, para que tenham o
avanço espiritual devido, é não falir pela lamentação, pela revolta, pois "as
grandes provas são quase sempre um indício de um fim de sofrimento e de
aperfeiçoamento do Espírito, desde que sejam aceitas por amor a Deus".
Muita Paz!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida,
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!