1) A lei da inércia estabelece que um corpo permanece em repouso ou movimento uniforme a menos que forças externas atuem sobre ele.
2) A mudança de movimento é proporcional à força aplicada e ocorre na direção da força.
3) Para toda ação existe uma reação igual e oposta.
3. Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de
movimento uniforme em uma linha reta, a menos que
seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas
sobre ele.
A mudança de movimento é proporcional à força motora
imprimida, e é produzida na direção de linha reta na
qual aquela força é imprimida.
A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual
intensidade: ou as ações mútuas de dois corpos um
sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos
opostos.
4. A pena de talião, que outros chamam de lei de talião,
consiste na rigorosa reciprocidade do crime e da pena,
apropriadamente chamada retaliação. Essa lei é
frequentemente expressa pela máxima olho por olho,
dente por dente.
É uma das mais antigas leis existentes em nosso
mundo, cuja origem encontramos no Código de
Hamurabi, em 1780 a.C., na Babilônia. Moisés, algum
tempo depois, a consagrou em Israel.
5. Mas se houver morte, então darás vida por vida,
Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé,
Queimadura por queimadura, ferida por ferida, golpe por
golpe.
Então Jesus disse-lhe: Embainha a tua espada; porque
todos os que lançarem mão da espada, à espada
morrerão.
O qual recompensará cada um segundo as suas obras...
6. Todas as nossas ações são submetidas às leis de Deus;
não há nenhuma delas, por mais insignificante que nos
pareçam, que não possa ser uma violação dessas leis.
Sendo livre o homem de agir num sentido ou noutro,
seus atos lhe acarretam, e aos demais, consequências
subordinadas ao que ele faz ou não.
7.
8. A Energia mecânica é a soma da Energia Potencial mais
a Energia Cinética e permanece constante durante o
movimento do pêndulo.
O amortecimento das oscilações ocorre, principalmente,
por conta dos efeitos da resistência do ar sobre as peças
que constituem o pêndulo (fio e massa).
9. Aprendestes que foi dito: "Amareis o vosso próximo e
odiareis os vossos inimigos." Eu, porém, vos digo: "Amai
os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos odeiam e
orai pelos que vos perseguem e caluniam, a fim de
serdes filhos do vosso Pai que está nos céus e que faz se
levante o Sol para os bons e para os maus e que chova
sobre os justos e os injustos. - Porque, se só amardes os
que vos amam, qual será a vossa recompensa? Não
procedem assim também os publicanos? Se apenas os
vossos irmãos saudardes, que é o que com isso fazeis
mais do que os outros? Não fazem outro tanto os
pagãos?
10. O ódio excita contendas, mas o amor cobre todos os
pecados.
Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os
outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.
11. É indulgente para com as fraquezas alheias, porque sabe
que também precisa da indulgência dos outros e se
lembra destas palavras do Cristo: Atire a primeira pedra
aquele que estiver sem pecado.
Tomai cuidado! Muito vos tendes enganado a respeito
dessas palavras, como acerca de outras. A pena de talião
é a justiça de Deus. É Deus quem a aplica. (...) Este o
sentido das palavras de Jesus. Mas, não vos disse ele
também: Perdoai aos vossos inimigos? E não vos
ensinou a pedir a Deus que vos perdoe as ofensas como
houverdes vós mesmos perdoado, isto é, na mesma
proporção em que houverdes perdoado, compreendei-o
bem?
12. À medida que o Espírito se desenvolvia, o véu material
ia-se-lhe dissipando pouco a pouco, e os homens
habilitavam-se a compreender as coisas espirituais. Mas
isso não aconteceu senão lenta e gradualmente. Por
ocasião de sua vinda, já Jesus pôde proclamar um Deus
clemente, falando do seu reino, não deste mundo, e
acrescentando: - Amai-vos uns aos outros e fazei bem
aos que vos odeiam, ao passo que os antigos diziam:
olho por olho, dente por dente.
13. Sendo infinita a Justiça de Deus, o bem e o mal são
rigorosamente considerados, não havendo uma só ação,
um só pensamento mau que não tenha consequências
fatais, como não há uma única ação meritória, um só
bom movimento da alma que se perca (...).
14. (...)
Quando o trabalho, no entanto, se transforma em
prazer de servir, surge o ponto mais importante da
remuneração espiritual: toda vez que a Justiça Divina
nos procura no endereço exato para execução das
sentenças que lavramos contra nós próprios, segundo as
leis de causa e efeito, se nos encontra em serviço ao
próximo, manda a Divina Misericórdia que a execução
seja suspensa, por tempo indeterminado.
15. E, quando ocorre, em momento oportuno, o nosso
contato indispensável com os mecanismos da Justiça
Terrena, eis que a influência de todos aqueles a quem,
porventura, tenhamos prestado algum benefício aparece
em nosso auxílio, já que semelhantes companheiros se
convertem espontaneamente em advogados naturais de
nossa causa, amenizando as penalidades em que
estejamos incursos ou suprimindo-as, de todo, se já
tivermos resgatado em amor aquilo que devíamos em
provação ou sofrimento, para a retificação e
tranquilidade em nós mesmos.
Reflitamos nisso e concluamos que trabalhar e servir,
em qualquer parte, ser-nos-ão sempre apoio constante e
promoção à Vida Melhor.