2. O primeiro e o mais importante requisito;
“O meu fardo é leve e o meu jugo suave” – Jesus
È onde encontraremos forças para perdoar as
ofensas;
Tolerar os que não O compreende;
Amar aos que sofrem;
Teremos condições de nos dedicarmos a nossa auto
educação;
AMOR
3. Os bens materiais que nos são confiados, devem ser
administrados com justiça e amor;
Tanto a riqueza quanto a pobreza são provações que
devem ser suportadas com coragem e resignação;
Desapego não é abandono das atividades materiais;
DESPRENDIMENTO
4. “Disse-lhe o jovem: Tudo isso tenho guardado desde
a minha mocidade; que me falta ainda?
Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende
tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um
tesouro no céu; e vem, e segue-me.
E o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste,
porque possuía muitas propriedades.
Disse então Jesus aos seus discípulos: Em verdade
vos digo que é difícil entrar um rico no reino dos
céus.” Mateus 19:20-24
Será lícito dar tudo aos pobres e se tornar
mais um
pobre... Jesus quer isso?
5. Jesus em casa de Zaqueu
“Tendo Jesus entrado em Jericó, passava pela cidade
– e havia ali um homem chamado Zaqueu, chefe dos
publicanos e muito rico...”
“Entretanto, Zaqueu, pondo-se diante do Senhor, lhe
disse: Senhor dou a metade dos meus bens aos
pobres e, se causei dano a alguém, seja no que for..”
“Ao que Jesus lhe disse: Esta casa recebeu hoje a
salvação...”
Como ter este equilíbrio?
6. O desprendimento alcança
níveis mais avançados
que o desapego material.
Quando passamos a nos
identificar realmente com a
tarefa de Jesus, percebemos
que nossos interesses na
Esfera material passam a ser
secundários.
7. Quando nossas atitudes renovadas começam
a refletir-se entre nossos familiares, no
trabalho ou na sociedade, surgem as reações
contrárias por parte daqueles que nos cercam,
que podem até mesmo
duvidar de nossa sanidade
física e mental.
HUMILDADE
8. Nossos irmãos espirituais inferiores
que gostavam dos nossos vícios e
defeitos, começam a se contrariar e
investir para não abandonarmos os
prazeres que usufruímos em
simbiose. Somos atacados em nosso
“ponto fraco” por eles para
desistirmos do caminho reto.
Maiores esforços
9. A HUMILDADE se reveste de energias
transformadoras, que ajudam a transformar
os nossos opositores. No silêncio emitimos
ondas sutis indutoras de sentimentos de
fraternidade. Mas uma reação agressiva nos
enfraqueceria e baixaria nosso padrão
vibratório até os baixos níveis do ódio e
rancor.
Transformação
10. Lembremos do julgamento do
Humilde Carpinteiro que, suportou
as ofensas, as agressões daqueles
que o caluniavam.
“Pai, perdoe, eles não sabem o
que fazem”
Elevar os pensamentos
11. A ansiedade decorrente da nossa correria
do dia a dia, com o tempo cada vez mais
escasso diante das muitas coisas a fazer, no
campo material, não pode ser transferida
para a atmosfera sutil do nosso campo
interior, no campo das
conquistas espirituais.
PACIÊNCIA
12. Assim como desapego não é abandono do trabalho
material, paciência também não é descaso, abandono
do nosso esforço no trabalho de autoeducação.
O descaso seria negligência. A paciência é serenidade
vigilante, ativa, perseverante.
Porém, se não precisamos ter pressa
para atingir mais alto grau evolutivo,
também não podemos ficar parados no
meio do caminho, pois a Lei do
Progresso fatalmente nos atingirá.
Reflexo de tudo
13. A grande força impulsionadora de nossas ações é a
vontade. O querer, quando sintonizado com as
desígnios estabelecidos pelo Plano Espiritual, na
esfera das realizações, é sustentação nas tarefas
redentoras.
A dúvida não pode tomar vulto
em nosso íntimo.
VONTADE
14. Quando queremos algo, o universo conspira a nosso favor;
LEI DA ATRAÇÃO
15. Porque não faço o bem que quero
Vencer a si mesmo
16. “Porque não basta uma virtude
negativa, é necessária uma
virtude ativa. Para fazer o bem,
é sempre necessária a ação da
vontade, mas, para não fazer o
mal, bastam frequentemente à
inércia e a negligência.”
Evangelho Segundo o Espiritismo
Reflexão
17. Será suficiente não se fazer o mal, para ser
agradável a Deus e assegurar uma situação
futura?
“Não: é preciso fazer o bem, no limite das
próprias forças, pois cada um responderá por
todo o mal que tiver ocorrido por causa do bem
que deixou de fazer.”
(Questão 642, de “O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec.)
Reflexão
18. De acordo com nossa vontade,
tomamos nossas decisões,
baseados em nosso livre arbítrio,
sempre respeitadas
pelo Plano Espiritual, que sobre
elas não interferem.
DECISÃO
19. L.E. 459.
“Influem os espíritos em nossos
pensamentos e em nossos atos?”
“Muito mais do que imaginais. Influem a tal
ponto, que, de ordinário, são eles que vos
dirigem”
Alerta
20. “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque
tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a
corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito
ceifará a vida eterna.” – Gálatas, 6:7-8.
Incentivo
21. Coragem para enfrentar as reações
internas e externas ao nosso ser que
isso acarretará.
Coragem para renunciar aos prazeres
fáceis.
Coragem para exercitar o
desprendimento.
CORAGEM
22. Paulo foi o maior exemplo de coragem
revolucionária que tivemos na Terra,
rompendo com o homem velho e seus
atavismos arraigados e buscando o homem
novo na semeadura do evangelho de Jesus,
no sacrifício pessoal, no destemor às
represálias, na fé inabalável que se
apoderou do seu ser, ao conhecer
Jesus.
PAULO DE TARSO
23. A continuidade na tarefa abraçada só será mantida
com a nossa perseverança, pois o trabalho de
autoeducação com Jesus, demanda persistência e
paciência.
A reforma íntima demanda muito empenho e
vigilância constante.
PERSEVERANÇA
24. “Não sabei que um pouco de fermento leveda a massa
toda?” (I Coríntios, 5:6)
Não dispomos de recursos para analisar a extensão
de nossa influência, mas podemos examinar lhe a
qualidade essencial. (Fonte Viva – lição 108)
Um pouco de fermento
25. Disciplinar atividades no bem.
Disciplinar sentimentos.
Disciplinar-se com relação a horários.
Exemplificar a disciplina em todos
os aspectos da nossa vida, sem
transgredir na intolerância.
DISCIPLINA
26.
27. REFERÊNCIAS
Apostila Iniciação Espírita
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Livro dos Espíritos
Fonte Viva – Chico Xavier - Emmanuel