O documento discute a economia da região amazônica, com foco na Zona Franca de Manaus. A economia amazônica diversificou-se para além do extrativismo, incluindo agricultura, pecuária e mineração. A Zona Franca foi criada para ocupar e desenvolver a Amazônia Ocidental e atender a demanda interna do país, apesar de suas exportações terem crescido. Ela oferece incentivos fiscais para atrair indústrias, principalmente eletroeletrônicas, bens de informática
Região Centro-Oeste do Brasil
A Região Centro-Oeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1969.
Área: 1.612.000 km²
População: 13,04 milhões (2005)
Região Centro-Oeste do Brasil
A Região Centro-Oeste é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 1969.
Área: 1.612.000 km²
População: 13,04 milhões (2005)
A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura. Frente ao avançado desmatamento que chega a 46% da área do bioma, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e estaduais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade...
Capitalismo Financeiro;
Imperialismo/Neocolonialismo;
Divisão Internacional do Trabalho;
Corporações;
Segunda Revolução Industrial;
Crise de 1929;
Keynesianismo
Slides organizados para revisão de conteúdo. Não têm a pretensão de esgotar o assunto, mas sim, reforçar determinados temas ou conceitos relacionados à região do Oriente Médio.
A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura. Frente ao avançado desmatamento que chega a 46% da área do bioma, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e estaduais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade...
Capitalismo Financeiro;
Imperialismo/Neocolonialismo;
Divisão Internacional do Trabalho;
Corporações;
Segunda Revolução Industrial;
Crise de 1929;
Keynesianismo
Slides organizados para revisão de conteúdo. Não têm a pretensão de esgotar o assunto, mas sim, reforçar determinados temas ou conceitos relacionados à região do Oriente Médio.
ECONOMIA DE MATO GROSSO
O Mato Grosso teve o maior crescimento
do Brasil de 1985 até 2002.
A pecuária e a agricultura foram os
principais sistemas comerciais de Mato
Grosso do Século XX e Século XXI. Devido
o crescimento econômico com as
exportações, Mato Grosso é o 2 maior
exportador na pauta do agronegócio do
país. Suas exportações detém 63% de tudo
que o centro-oeste exporta.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
2. • Rubenilton Rodrigues
Introdução: a economia amazônica
Apesar do rude golpe
sofrido com a crise da
borracha,
atualmente
a
economia da região começa a
refazer-se.
Além
do
extrativismo, diversifica-se:
agricultura, pecuária, mine
ração e alguma atividade
industrial. O extrativismo
vegetal - principalmente de
borracha, castanha-do-pará e
madeira - ainda é responsável
pelo sustento de grande parte
da população. A caça é
praticada
(embora
seja
proibida, pois ameaça de
extinção
várias
espécies
animais) para contrabando de
peles.
Gráfico1 - Exportações por setores
em 2006 na Amazônia
6%
8%
6%
40%
15%
19%
6%
Derivados
Vegetal
Derivados
Animal
Metais
e
Minerais
Madeira e
Derivados
Máquinas e
Eletrônicos
Indústria
Alimentícia
Outros
Fonte: MDIC 2007
3. A Zona Franca de Manaus
• Rubenilton Rodrigues
Por que criar a Zonas Francas?
O modo de produção capitalista tem como lógica e objetivo
principal, acumular excedentes. Todo o sistema econômico subordinase a essa lógica, onde apropriação da rende tende a ser
desigual, surgindo os conflitos entre os que se apropriam da maior
parte da renda que almejam a melhor distribuição. Sabendo que a
parte mínima deve ser compartilhada ente os trabalhadores, pois o
funcionário deve ter um padrão de vida mínimo.
Total de indústria
Grandes Empresas
Sudeste
Sudeste
Sul
Sul
17,6%
63,1%
CentroOeste
Norte
16,0%
63,4%
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2006.
CentroOeste
Norte
Nordeste
4. • Rubenilton Rodrigues
A criação da Zona Franca de Manaus
A concepção da Zona Franca deve ser diferenciada das demais
ZPEs (Zonas de Processamento para a Exportação) no mundo por dois
motivos:
1) Foi projetada com fins geopolíticos (ocupar e desenvolver a
Amazônia Ocidental);
2) Baseia-se no atendimento das demandas internas do país, apesar
de suas exportações terem crescido muito nos últimos anos.
A economia Amazônica sempre esteve relacionada as demandas internacionais, e
decorreram de fatores externos na configuração da formação histórica e territorial e em algumas
características assim resumidas por Salazar (2004):
• A Amazônia tendeu-se ao isolamento (conexão recente no último quarto
do século XXI como restante do país) da economia das áreas mais
densamente povoadas litorâneas.
• A formação de povoados foi induzida pela necessidade de colonização
e extrativismo.
• Esses povoados surgidos tinham como existência a necessidade de
exportar produtos da floresta, ficando à deriva das flutuações dos
preços no mercado internacional.
5. • Rubenilton Rodrigues
Incentivos Específicos da ZFM
a)
b)
c)
d)
e)
isenção de Imposto de Importação e do IPI relativos à importação de
componentes destinados à produção para a exportação e para o
consumo local;
redução do Imposto de Importação incidente sobre insumos utilizados na
fabricação de produtos destinados ao resto do país;
equiparação à exportação, para efeitos fiscais, da venda de mercadorias
do restante do país para a ZFM, compreendendo isenção do IPI e do
ICMS sobre as compras das empresas da ZFM;
isenção do IPI e do ICMS sobre as vendas de produtos da ZFM ao
exterior e ao restante do país. No que se refere a bens de
informática, esta isenção está regulamentada por legislação específica; e
redução de 25% para 10% no IOF sobre operações de câmbio relativas
às importações.
Incentivos de Âmbito Estadual e
Municipal
a)
b)
restituição do ICMS, variando de 45 a 100%, segundo o produto; e
isenção do Imposto sobre Serviços.
6. • Rubenilton Rodrigues
Incentivos Relativos à Sudam
AMAZÔNIA OCIDENTAL
10.363 Km de fronteira
2,4 milhõesdeKm²
Boa Vista
25,2% do Brasil
RORAIMA
AMAPÁ
Macapá
Santana
Manaus
Itacoatiara
Tabatinga
AMAZONAS
Cruzeiro do Sul
ACRE
Rio Branco
Porto Velho
Ji Paraná
Guajará Mirim
RONDÔNIA
Vilhena
Figura - A área de atuação da
Suframa abrange os estados da
Amazônia Ocidental mais o Amapá.
Área de Livre Comércio – ALC (03)
Coordenações Regionais – CORE (07)
Todas na Amazônia Oriental
7. • Rubenilton Rodrigues
Principais setores do PIM:
• Eletroeletrônico – 31%
• Bens de informática – 22%
• Duas rodas – 15%
• Químico – 11%
• Termoplástico – 8%
• Outros 6%
• Metalúrgico – 3%
• Descartável – 3%
• Relojoeiro – 1%
8. • Rubenilton Rodrigues
Fragilidades do Polo Industrial de Manaus
Os fatores que vêm prejudicando e ameaçando o
sucesso do Polo Industrial de Manaus (PIM), sediado na
Zona Franca de Manaus, se devem a dois fatores:
conjunturais e estruturais.
• Guerra fiscal
• Logística