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E o mundo passa, e a sua
concupiscência; mas aquele que
faz a vontade de Deus
permanece para sempre."
(1 Jo 2.17)
A Igreja de Jesus Cristo é o
farol para um mundo em trevas
e decaído
Terça - 2 Co 9.8 - Toda a suficiência em meio a um mundo
em crise
E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a
suficiência, abundeis em toda a boa obra;
2 Coríntios 9:8
Quarta - Ef 3.20 - O poder abundante de Deus em meio a
um mundo em crise
Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou
pensamos, segundo o poder que em nós opera,
Efésios 3:20
Segunda - Jo 10.10 - Vida abundante em meio a um mundo
em crise
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com
abundância.
João 10:10
Sexta - Sl 132.15 - Deus farta de pão o necessitado em meio
a um mundo em crise
Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados.
Salmos 132:15
Sábado - Jo 10.11 - O Bom Pastor cuida de suas ovelhas em
meio a um mundo em crise
Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
João 10:11
Quinta- Fp 4.19 - Deus suprirá todas as coisas em meio a
um mundo em crise
O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.
Filipenses 4:19
1 E, partidos de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel
veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze
dias do mês segundo, depois que saíram da terra do Egito.
2 E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra
Moisés e contra Arão no deserto.
3 E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera que nós
morrêssemos por mão do SENHOR na terra do Egito, quando
estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos
pão até fartar! Porque nos tendes tirado para este deserto, para
matardes de fome a toda esta multidão.
4 Então, disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão
dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada
dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não.
5 E acontecerá, ao sexto dia, que prepararão o que colherem; e
será o dobro do que colhem cada dia.
6 Então, disse Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde
sabereis que o SENHOR vos tirou da terra do Egito,
7 e amanhã vereis a glória do SENHOR, porquanto ouviu as
vossas murmurações contra o SENHOR; porque quem somos
nós para que murmureis contra nós?
8 Disse mais Moisés: Isso será quando o SENHOR, à tarde, vos
der carne para comer e, pela manhã, pão a fartar, porquanto o
SENHOR ouviu as vossas murmurações, com que murmurais
contra ele (porque quem somos nós?). As vossas murmurações
não são contra nós, mas sim contra o SENHOR.
9 Depois, disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos
filhos de Israel: Chegai-vos para diante do SENHOR, porque
ouviu as vossas murmurações.
10 E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos
filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória
do SENHOR apareceu na nuvem.
11 E o SENHOR falou a Moisés, dizendo:
12 Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel; fala-lhes,
dizendo: Entre as duas tardes, comereis carne, e, pela manhã, vos
fartareis de pão, e sabereis que eu sou o SENHOR, vosso Deus.
13 E aconteceu que, à tarde, subiram codornizes e cobriram o
arraial; e, pela manhã, jazia o orvalho ao redor do arraial.
14 E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto
estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a
terra.
15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é
isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este
é o pão que o SENHOR vos deu para comer.
•I. Reconhecer a provisão divina em um mundo
em crise;
•II. Compreender que o mundo atual está
caótico;
•III. Explicar as características do mundo atual.
Mostrar que Deus tem provisão, mesmo em
um mundo em crise, para aqueles que
creem.
Podemos ver a provisão de Deus mesmo
vivendo em um mundo em crise.
Nos últimos meses o cenário da economia brasileira mudou tanto, que fez
com que as famílias brasileiras mudassem o seu comportamento de consumo para
que o dinheiro não acabe muito antes do final do mês. Como filhos de Deus temos o
dever de exercer a boa mordomia, precisamos ter a consciência que o nosso emprego
é fruto da graça de Deus. Ele é quem nos concede a saúde, quem abriu as portas do
trabalho, quem nos mantém empregados. Temos o dever de utilizar todos os recursos
de maneira equilibrada, buscando um modo de vida simples, sem ostentação, sem
desperdício, para que em tudo o nome de Deus seja glorificado. Pode ser que nesse
ínterim alguém já tenha perdido o seu emprego, ou o seu salário foi achatado e a
situação não ande boa. Ainda assim, não duvide, Deus em tudo continua sendo o
nosso provedor. Em sua Palavra encontramos: quando o povo teve sede, Ele ordenou
brotar água da rocha (Êxodo 17:6); quando povo quis carne, Deus enviou as
codornizes (Êxodo 16:12-13); quando o povo precisou de sombra, Ele providenciou
a nuvem (Êxodo. 13:21-22); quando precisou de pão, Ele mandou maná do céu
(Êxodo 16:4); e numa vez que o povo estava sem saída, o Senhor abriu o mar
Vermelho (Êxodo 14:21-28). Em tempos de fartura ou de crises, de crescimento
econômico ou de recessão, nosso Deus não muda, Ele continua o mesmo. Seja lá
qual for a sua necessidade, nosso Pai continua sendo o nosso Deus provedor.
“Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com
que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso
Pai celeste sabe que necessitais de todas elas.” (Mt 6.31-32).
I. PROVISÃO DIVINA EM
UM MUNDO CAÓTICO
Temos um Deus que supre as nossas
necessidades. Durante quarenta anos o Senhor
sustentou o seu povo no deserto. Todos os dias, com
exceção do sábado, os israelitas recebiam o maná e
cordonizes para o seu sustento (Êx 16). A provisão
era diária. Não faltou água, alimento, roupa e
calçado até o dia em que chegaram à Terra
Prometida. Porém, no meio do povo de Deus sempre
há pessoas incrédulas e murmuradoras. Os israelitas
não demonstraram gratidão pela provisão divina;
diante de alguma dificuldade, logo murmuravam e
reclamavam de Deus. Qual tem sido sua atitude
diante das crises?
A história de Êxodo é a história da graça de Deus resgatando
o seu povo do Egito e sustentando-os pelo caminho do deserto, até a
terra de Canaã. Sem a graça de Deus essa gente nem teria saído da
escravidão, muito menos sobrevivido no caminho do deserto. O caminho
do deserto sem a graça de Deus teria sido o fim daquele povo. Todas
essas provisões pelo caminho do deserto vieram por meios milagrosos.
Era a graça de Deus sustentando o povo ao longo da jornada. A provisão
de Deus jamais faltaria, de maneira que, se não fosse o espírito de
incredulidade, a viagem teria sido calma, apesar das lutas. O caminho do
deserto era a sala de aula de Deus, era o instrumento didático do Senhor,
ensinando o seu povo a confiar e a regozijar-se na graça, do início ao
fim da jornada. Sobre a murmuração do povo, o Comentário Bíblico
Beacon comenta: “O povo murmurou contra Moisés - A liderança é cara,
porque a culpa pela adversidade recai nos líderes. Essas pessoas sabiam
que Moisés era homem de Deus; por isso, o pecado também era contra
Deus. Grandes experiências com Deus não curam necessariamente o
coração mau e queixoso. A murmuração cessa apenas quando
crucificamos o eu e entronizamos Cristo somente (Ef 4.31,32). A única
coisa que Moisés poderia fazer era clamar ao Senhor. Não há dúvida de
que teria fornecido água potável em resposta à fé paciente de Israel, se
tivessem permanecido firmes. O Senhor às vezes satisfaz nossos
caprichos em detrimento da fé. Aqui, as águas se tornaram doces,
quando Moisés lançou um lenho nelas, mas a fé de Israel continuou
fraca. Desconhecemos método natural que explica este milagre. Deus
usou esta ocasião para ensinar uma lição a Israel, dando-lhes estatutos e
uma ordenação. Se as pessoas ouvissem a Deus e obedecessem
inteiramente à sua palavra, elas seriam curadas de todas as enfermidades
que Deus tinha posto sobre o Egito. Assim como Deus curou as águas
amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhe as
necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua
natureza corrompida. Deus queria tirar o espírito de murmuração do
meio do povo e lhe dar uma fé forte”
Certo dia, Elias profetizou para o rei Acabe
dizendo que não choveria por um bom período de
tempo. Acabe sabia que a falta de chuva ia mexer com
a economia do seu reino. Haveria um período difícil de
escassez. Então, Deus mandou que o profeta Elias se
escondesse junto ao ribeiro de Querite (v. 3). Elias
obedeceu a Deus. A obediência nos faz experimentar a
provisão de Deus. Quem está em desobediência
dificilmente desfrutará da provisão divina. O servo do
Senhor bebia das águas do ribeiro, e a cada manhã
comia da comida que os corvos lhe traziam. Elias
experimentou a provisão de Deus.
Esse riacho corria, provavelmente, para o rio Jordão, vindo do
Oriente. Pode ter estado ao norte de Gileade, na direção do mar de
Quinerete (Galiléia). “Querite” – deriva do verbo original (Cha-vath),
que significa “cortar, colocar no tamanho certo. A ideia é de aparelhar”.
É exatamente isso que Deus faz com os seus homens no campo de
treinamento. Quando lemos a história de Elias, aprendemos que Deus
tem seus campos de treinamento onde cada um dos chamados por Ele
são preparados para os grandes enfrentamentos. Podemos enxergar duas
razões pelas quais Deus enviou Elias para o Querite: Proteção e
Treinamento. Silêncio e solidão fazem parte da experiência no campo de
treinamento. Ao aceitar ir para aquele campo de treinamento, Elias
estava pronto para servir ao Senhor pública ou reservadamente. “E há de
ser que beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te
sustentem” (v. 4). Todos aqueles que são fieis aos princípios contidos na
Palavra de Deus, podem contar com a provisão do Deus Altíssimo! Deus
não pode nos usar para tarefas maiores sem que antes aprendamos a
depender dEle. Precisamos aprender a confiar. É no campo de
treinamento que nós crescemos, através das experiências que o Senhor
Jesus permite vivenciarmos. Quando o ribeiro se secou, Deus dirigiu
Elias a ir a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali Deus o
sustentou através de uma viúva pobre (v. 9). Tal experiência reforçou
ainda mais a confiança que Elias tinha na providência divina. Às vezes
nos surgem adversidades, mesmo quando estamos na vontade de Deus.
Em meio a experiências deste tipo, Deus poderá nos assistir de uma
maneira diferente e maravilhosa, além do que podemos esperar. Deus
proveu milagrosamente sua subsistência ( Sl 68.19,20).
Elias não podia aparecer publicamente, pois
Acabe estava à sua procura. Depois que o riacho de
Querite secou, Deus ordenou que o seu profeta se
dirigisse à aldeia de Sarepta. Perto dos portões da
cidade, ele encontrou uma viúva que recolhia gravetos.
Como no ribeiro de Querite, a provisão de Deus veio de
forma inusitada. Deus havia utilizado corvos para
alimentar o profeta. Agora uma viúva deveria cuidar
de Elias. Em geral, as viúvas dependiam dos seus
filhos e parentes para sua sobrevivência. Ao chegar à
casa da viúva, Elias lhe pede água e pão. A mulher
respondeu que não tinha pão. Em sua casa, havia
apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite.
Então, o profeta desafia aquela mulher a assar
primeiro um pão para ele. A mulher acreditou na
palavra do profeta. Para ver a provisão divina é preciso
crer. A provisão de Deus veio para Elias e para viúva
que o acolheu. A farinha e o azeite da mulher não se
acabaram até o dia em que as chuvas voltaram a cair.
Para socorrer e sustentar os seus filhos, Deus usa os meios
mais inesperados. Foi Deus mesmo quem enviou Elias para fora de
Israel, tanto para o Ribeiro de Querite quanto para Sarepta. Não era
Elias que estava com medo, mas Deus o retirou do juízo que viria sobre
os idólatras de Israel. Obadias estava cuidando de outros 100 profetas
para que não passassem sede e nem fome. Deus cuida dos seus fiéis. A
cidade estava localizada a aproximadamente treze quilômetros ao sul de
Sidom, ao longo da costa mediterrânea, na estrada para Tiro. Também é
conhecida como Zarefate em algumas versões (Ob 1.20) e como Sarepta
no Novo Testamento (Lc 4.26), é a moderna Sarafand. Sarepta é
mencionada em textos ugaríticos do século XIV a.C. e em papiros
egípcios do século XIII a.C junto com Biblos, Beirute, Sidom e Tiro
como uma das principais cidades da costa. Tanto Senaqueribe como
Esar-Hadom reivindicam ter tomado Sarepta de acordo com as
inscrições assírias (ela foi chamada Zaribtu,)“.
Não há que duvidar que o tempo todo Deus sabia como alimentaria os
israelitas no deserto. Quando murmuraram, o Senhor revelou seu plano de
fornecer pão dos céus para colherem a porção para cada dia. Até no
fornecimento de pão Deus faria uma prova: Queria ver se o povo andaria em
sua lei ou não. No sexto dia, as pessoas achariam quantidade suficiente de pão
para durar dois dias, em cumprimento da lei do sábado.
Deus queria que estes israelitas soubessem que aquele que os tirou do
Egito ainda estava com eles. À tarde sabereis e amanhã vereis. A glória
mencionada no versículo 7 diz respeito à realização da mão de Deus no
suprimento do pão, ao passo que a glória referida no versículo 10 era a
manifestação especial de Deus na nuvem.
Moisés repreendeu os israelitas por murmurarem contra ele e Arão,
pois nada significavam - era Deus quem os conduziriam. Quando Deus lhes
desse carne e pão para comer, eles saberiam que o Senhor ouviria as
murmurações feitas contra ele. De certo modo, fornecer comida desta maneira
era uma repreensão. Deus não forneceu comida só porque reclamaram; Ele
queria que soubessem que Ele era o Senhor e que não estava contra seus
servos, mas contra quem murmurava.
Os filhos de Israel seriam humilhados diante de Deus. Arão os reuniu,
dizendo: Chegai-vos para diante do Senhor, porque ouviu as vossas
murmurações. Quando se aproximaram e olharam para o deserto, de repente a
glória do Senhor apareceu na nuvem. A prova inconfundível da presença de
Deus na coluna de fogo autenticou as palavras de Moisés e preparou o povo
para a glória mais encoberta de milagre que ocorreria.
A glória do Senhor deu a estes fracos seguidores de Deus de ver o mal
dos seus corações quando contemplassem a fidelidade de Deus para com eles.
Com a realização do milagre da carne e do pão, eles saberiam que o Senhor era
o seu Deus. Ele teve paciência com estes crentes fracos, cuja fé necessitava de
crescimento; em outra época, depois de terem tempo para amadurecer (Nm
14.11,12), eles foram punidos por causa da permanência na incredulidade"
(Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp.
175,76).
II. UM MUNDO CAÓTICO
João, o apóstolo de Jesus Cristo, declarou
qual é a situação deste mundo: "Sabemos que somos
de Deus e que todo o mundo está no maligno" (1 Jo
5.19). Satanás é o deus deste século. Ele é o
responsável pelas diferentes tragédias que assolam a
humanidade. Muitos podem dizer que as tragédias e
as crises são resultado apenas da ação do homem,
mas não podemos nos esquecer de que Satanás usa
os homens para matar, roubar e destruir (Jo 10.10).
O mundo inteiro: Temos aqui a menção do sistema mundano.
Paulo afirma que o diabo é o deus deste século (2Co 4. 4). Quando João
afirma O mundo jaz do Maligno, ele tem em vista a sociedade sem
Deus, dominada pelo diabo e pelo pecado. Jaz significa estar sob o
poder do mal, ser mantido em submissão pelo diabo. Indica “alguém”
que aceita o domínio do mal e o aprova. Note que no versículo o termo
“Maligno” é grafado com a primeira letra em maiúscula, apontando para
o representante de todo mal, o diabo. Ele é mencionado como o “deus”
que domina a sociedade mundana. Juntando toda a expressão, e
considerando o contexto, podemos observar que essa expressão significa
que o mundo sem Deus está sob o poder do diabo. Sem Deus, o mundo
está aberto à ação do Maligno, principalmente, através das tentações que
levam as pessoas a optarem pela vida de pecado. Uma vez consumado, o
pecado gera a condenação (Tg 1. 15).
Com certeza você já deve ter ouvido falar a
respeito da globalização. Mas sabe o que significa?
Existem vários conceitos para definir esse termo.
Vejamos o conceito segundo o dicionário Houaiss:
"Ato ou efeito de globalizar (-se). Espécie de
mercado financeiro mundial criado a partir da união
dos mercados de diferentes países e da quebra das
fronteiras entre esses mercados." A ideia de
globalização surgiu da consolidação do sistema
capitalista, e um dos seus objetivos é a padronização
de ideias e valores.
Globalização é uma espécie de mercado financeiro mundial
criado a partir da união dos mercados de diferentes países e da quebra
das fronteiras entre esses mercados. Estamos vivenciando o fenômeno
da globalização, a humanidade está sendo desafiada a entender e
participar desta nova realidade, potencializadora dos meios de
comunicação e de informação, da notícia em tempo real, estimulando a
mudança comportamental, criando a necessidade de adaptação do modo
de vida.
Ao longo da sua história, a humanidade
experimentou diferentes transformações na área
tecnológica, científica, econômica e social. Essas
mudanças acabaram trazendo crises de ordem social,
econômica e política. A era moderna foi marcada pelo
avanço do conhecimento científico, pelo advento da
industrialização, pela predominância da luta ideológica e,
especialmente, pela expansão da fé cristã, como também
pela proliferação das seitas e das religiões orientais. Na
atualidade, temos experimentado o progresso cientifico e
tecnológico, mas também crises econômicas e éticas sem
precedentes. O apóstolo Paulo, profeticamente, falou a
respeito desses tempos, referindo-se a eles como
trabalhosos e difíceis
Vivemos dias difíceis para quem deseja servir a Jesus com
humildade, sinceridade e fidelidade. São tempos que requer sobriedade,
temperança e firmeza. O Guia do Leitor da Bíblia (CPAD) comentando
sobre ‘Tempo difíceis’, afirma: "Essa passagem, a exemplo de outras,
silencia a perspectiva otimista de alguns, de que a mensagem do
evangelho se destina a converter a maior parte da humanidade e
introduzir uma era de paz antes da volta de Jesus. O apóstolo faz
contrastar essa visão com o aumento maléfico das condições morais e
sociais tendentes a irem de mal a pior. O desafio cristão não é de
apresentar a paz universal mas de permanecer fiel a Deus em tempos de
tribulação e promover o Evangelho da salvação de Cristo, apesar da
corrupção no interior da igreja e da perseguição externa de que é
vítima".
Novo Cenário Mundial
A unificação das duas Alemanhas; o desmantelamento do império
soviético; o fim oficial da política do Apartheid na África do Sul; as disputas
étnicas e territoriais em regiões como a Bósnia Ezergovina; o conflito entre
judeus e árabes pelo reconhecimento de um Estado Palestino; a Guerra do
Golfo, que, com o final da guerra fria entre os Estados Unidos e a União
Soviética, fez nascer um novo oponente para os americanos; a luta por
reconhecimento por parte do povo e a democratização das antigas ditaduras
latino-americanas são apenas alguns dos exemplos das mudanças que têm
ocorrido no cenário mundial.
Com a formação de blocos de países, como o MCE - Mercado Comum
Europeu (conhecido também como Unidade Europeia); o NAFTA - North
American Free Trade Agreement, ou Acordo de Livre Comércio da América do
norte e o MERCOSUL (do qual o Brasil é importante membro), entre outros, as
relações entre os países deixaram de ser meramente bilaterais.
Elas passaram a fazer parte de um contexto muito maior, no qual a
globalização de mercados é a principal prioridade. Em blocos, os países menos
fragilizados diante de potências economicamente mais forte, e com maior poder
de barganha"
III. CARATERÍSTICAS DO
MUNDO ATUAL
Vivemos em uma sociedade em que o
antropocentrismo prevalece. A palavra antropos significa
"homem", e antropocentrismo traz a ideia do homem como
o centro de tudo. Certo filósofo pré-socrático declarou que
"o homem é a medida de todas as coisas". Tal ideia faz do
homem o centro do Universo. Sabemos que o homem é
falho e finito. Deus, o Criador, é o soberano. Deus, o Pai,
tornou seu Filho Jesus, a razão e o centro de toda a
criação. Paulo, escrevendo aos Colossenses afirmou: "Ele
é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por
Ele" (Cl 1.17). Os humanistas, na verdade são "amantes
de si mesmos"(2 Tm 3.2). O humanismo deve ser
repudiado pela liderança da igreja e por seus membros.
O diagnóstico que Paulo dá da sociedade é sombrio: Pois os
homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes,
blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes,
desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis,
inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos
prazeres que amigos de Deus (2Tm 3.2-4). Qual é a descrição que Paulo
faz da sociedade? Como vivem os seres humanos? Quais são suas
marcas? John N. D. Kelly diz que esse tempo é marcado por um repúdio
geral à lei, à decência e à afeição natural. O presente “catálogo de
vícios” deve ser comparado a Romanos 1.29-32. Embora não possamos
afirmar que Paulo tinha uma divisão clara em sua mente, vamos analisar
algumas categorias apenas para nos ajudar no entendimento do assunto.
Em primeiro lugar, a conduta moral em relação a nós mesmos. Quatro
pecados mencionados estão relacionados à relação do ser humano
consigo mesmo. 1. Os homens serão egoístas. A palavra grega filautós,
traduzida por egoístas, significa literalmente “amantes de si mesmos”.
As pessoas são narcisistas: amam a si mesmas e só se
importam com o próprio bem-estar. São como o “ouriço”: têm veludo
por dentro e espinhos por fora. Essa tendência à idolatria do eu tem
arrebentado com os relacionamentos na família, na igreja e na
sociedade. Concordo com Barclay quando ele diz que o egoísmo é o
pecado básico do qual provém os demais pecados. No momento em que
a pessoa torna sua vontade e seu desejo o centro de sua vida, destrói as
relações com Deus e com o próximo. Uma vez que a pessoa se erige
como Deus, a obediência a Deus e o amor ao próximo se tornam
impossíveis. A essência do cristianismo não é o egoísmo, mas o amor ao
próximo. 2. Os homens serão jactanciosos. A palavra grega alazon
significa “fanfarrões, gabolas”. Refere-se às pessoas que tocam trombeta
proclamando virtudes que não têm que se apresentam mais fortes, mais
sábias, mais ricas do que na verdade são. São como o albatroz, que têm
o papo muito grande. São como restolho que, embora chocho, jamais se
curva.
O relativismo ético e moral nega a existência
de verdades absolutas, especialmente, os princípios e
ensinos imutáveis da Palavra de Deus. O certo e o
errado se confundem, pois as verdades passam a ser
relativas. Aqui há a negação de qualquer lei superior
para orientar a vida das pessoas. Por isso cremos
que o relativismo tem causado danos aos crentes em
nossos dias.
Em síntese: O relativismo é uma corrente que nega toda
verdade absoluta e perene assim como toda ética absoluta, ficando a
critério de cada indivíduo definir a sua verdade e o seu bem. Opõe-se-
lhe o fundamentalismo, que afirma peremptoriamente a existência de
algumas verdades e algumas normas fundamentais. O indivíduo se torna
o padrão ou a medida de todas as coisas. O Site ULTIMATO no artigo
‘O relativismo pós-moderno’, escreve: “Uma das características mais
marcantes da pós-modernidade é o rompimento com o que poderíamos
chamar de universal ou geral, em prol do particular ou individual. Na
modernidade se pensava na história humana de modo geral, em termos
de uma história universal. Hoje em dia o que importa é a história
individual, quando muito a de um grupo de pessoas, mas não se costuma
falar mais em uma história da humanidade.Na modernidade se falava
também em uma verdade universal e absoluta. Para nossos dias, no
entanto, falar em uma verdade universal e absoluta é algo quase que
inaceitável. Por fim, a modernidade podia falar de um modo de agir
universal e norteado por valores absolutos, enquanto para a pós-
modernidade este é um discurso ultrapassado. Isto não significa que a
modernidade tenha sido necessariamente cristã, mas apenas que ela teve
em comum com a visão de mundo cristã o fato de assumir o universal e
absoluto.”
Segundo o pastor Claudionor de Andrade o
secularismo é a "doutrina que ignora os princípios
espirituais na condução dos negócios humanos".
Essa doutrina também perverte os nossos valores
cristãos. Ela corrompe as verdades bíblicas para
perverter a igreja e desviá-la da fé cristã, pois o
secularismo valoriza a forma em detrimento do
conteúdo.
Os homens serão mais amigos dos prazeres que de Deus.
Essas pessoas adoram a si mesmas em vez de adorar a Deus. São
ególatras e narcisistas. Estão embriagadas de amor por si mesmas.
Vivem para satisfazer os próprios desejos. Fazem da vida uma corrida
desenfreada em busca do prazer imediato. São consumados hedonistas.
O lazer, a diversão, o culto ao corpo e o culto ao estômago estão
tomando o lugar de Deus na sociedade contemporânea. A televisão, o
cinema, o futebol, os salões de jogos, os jogos de internet estão
ocupando a mente e o tempo dos crentes. Em média, os cristãos passam
25 horas/semana diante da televisão e apenas 1 hora/semana estudando a
Bíblia na Escola Dominical. Muitas pessoas que frequentam a igreja
ainda vão a boates, clubes noturnos e casas de shows. O mundo as está
apanhando em sua rede. Hans Burki diz que a raiz do problema dessas
pessoas é que elas colocam a si mesmas e seus deleites acima de Deus.
Buscar ser igual a Deus significa colocar a si mesmo no lugar de Deus,
transformando-se em Deus e destituindo o Senhor.
É importante que o conceito de antropocentrismo, relativismos e secularismo
sejam bem trabalhados nesse tópico. Se desejar, copie no quadro e leia as definições para
seus alunos. Leia com atenção as definições:
Antropocentrismo - "[Do gr. antropos, homem; do gr. kentron, centro + ismo].
Perspectiva teológica-filosófica que coloca o homem como centro do universo,
descartando, na prática, a ideia de um Deus bom, justo e que se interessa pelos negócios
humanos. O antropocentrismo leva sempre em consideração o que declarou o filósofo
grego Portágoras: 'O homem é a medida de todas as coisas.'
Relativismo - [Do lat. relativas]. Concepção filosófica segundo a qual nada é
definitivamente certo nem absoluto, por depender de contingências e condicionamentos.
Sob esta ótica, caem por terra os princípios éticos da verdade. O relativismo moral tem
sido utilizado pelos ditadores para destruir os princípios da liberdade e da fé em Deus.
Secularismo - [Do lat. seculu+ismo]. Doutrina que ignora os princípios espirituais na
condução dos negócios humanos. O secularismo, ou materialismo, tem o homem, e
somente o homem, como a medida de todas as coisas. Pode ser considerado sinônimo de
humanismo" (ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Bíblico Teológico. 8.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 1999, pp. 45,253,261).
Mesmo vivendo em um mundo em crise, podemos
contar com a provisão de Deus. Vivemos neste mundo, mas
não podemos concordar com a sua maneira de pensar (Rm
12.2). Temos que priorizar e manter sempre o fundamento
do Evangelho que recebemos.
Deus enviou o maná (pão) e as codornizes (carne)
Os corvos.
Elias foi para Sarepta e foi sustentado por uma viúva.
Segundo o dicionário Houaiss, globalização é o "ato ou efeito de globalizar(-se).
Espécie de mercado financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de
diferentes países e da quebra das fronteiras entre esses mercados.".
Antropocentrismo, relativismo e secularização.
A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016

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A provisão de Deus em tempos difíceis - Lição 02 - 4ºTrimestre de 2016

  • 1.
  • 2. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre." (1 Jo 2.17)
  • 3. A Igreja de Jesus Cristo é o farol para um mundo em trevas e decaído
  • 4. Terça - 2 Co 9.8 - Toda a suficiência em meio a um mundo em crise E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra; 2 Coríntios 9:8 Quarta - Ef 3.20 - O poder abundante de Deus em meio a um mundo em crise Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, Efésios 3:20 Segunda - Jo 10.10 - Vida abundante em meio a um mundo em crise O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. João 10:10
  • 5. Sexta - Sl 132.15 - Deus farta de pão o necessitado em meio a um mundo em crise Abençoarei abundantemente o seu mantimento; fartarei de pão os seus necessitados. Salmos 132:15 Sábado - Jo 10.11 - O Bom Pastor cuida de suas ovelhas em meio a um mundo em crise Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. João 10:11 Quinta- Fp 4.19 - Deus suprirá todas as coisas em meio a um mundo em crise O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus. Filipenses 4:19
  • 6. 1 E, partidos de Elim, toda a congregação dos filhos de Israel veio ao deserto de Sim, que está entre Elim e Sinai, aos quinze dias do mês segundo, depois que saíram da terra do Egito. 2 E toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão no deserto. 3 E os filhos de Israel disseram-lhes: Quem dera que nós morrêssemos por mão do SENHOR na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne, quando comíamos pão até fartar! Porque nos tendes tirado para este deserto, para matardes de fome a toda esta multidão. 4 Então, disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não. 5 E acontecerá, ao sexto dia, que prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.
  • 7. 6 Então, disse Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: À tarde sabereis que o SENHOR vos tirou da terra do Egito, 7 e amanhã vereis a glória do SENHOR, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o SENHOR; porque quem somos nós para que murmureis contra nós? 8 Disse mais Moisés: Isso será quando o SENHOR, à tarde, vos der carne para comer e, pela manhã, pão a fartar, porquanto o SENHOR ouviu as vossas murmurações, com que murmurais contra ele (porque quem somos nós?). As vossas murmurações não são contra nós, mas sim contra o SENHOR. 9 Depois, disse Moisés a Arão: Dize a toda a congregação dos filhos de Israel: Chegai-vos para diante do SENHOR, porque ouviu as vossas murmurações. 10 E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do SENHOR apareceu na nuvem.
  • 8. 11 E o SENHOR falou a Moisés, dizendo: 12 Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel; fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes, comereis carne, e, pela manhã, vos fartareis de pão, e sabereis que eu sou o SENHOR, vosso Deus. 13 E aconteceu que, à tarde, subiram codornizes e cobriram o arraial; e, pela manhã, jazia o orvalho ao redor do arraial. 14 E, alçando-se o orvalho caído, eis que sobre a face do deserto estava uma coisa miúda, redonda, miúda como a geada sobre a terra. 15 E, vendo-a os filhos de Israel, disseram uns aos outros: Que é isto? Porque não sabiam o que era. Disse-lhes, pois, Moisés: Este é o pão que o SENHOR vos deu para comer.
  • 9. •I. Reconhecer a provisão divina em um mundo em crise; •II. Compreender que o mundo atual está caótico; •III. Explicar as características do mundo atual. Mostrar que Deus tem provisão, mesmo em um mundo em crise, para aqueles que creem.
  • 10. Podemos ver a provisão de Deus mesmo vivendo em um mundo em crise.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Nos últimos meses o cenário da economia brasileira mudou tanto, que fez com que as famílias brasileiras mudassem o seu comportamento de consumo para que o dinheiro não acabe muito antes do final do mês. Como filhos de Deus temos o dever de exercer a boa mordomia, precisamos ter a consciência que o nosso emprego é fruto da graça de Deus. Ele é quem nos concede a saúde, quem abriu as portas do trabalho, quem nos mantém empregados. Temos o dever de utilizar todos os recursos de maneira equilibrada, buscando um modo de vida simples, sem ostentação, sem desperdício, para que em tudo o nome de Deus seja glorificado. Pode ser que nesse ínterim alguém já tenha perdido o seu emprego, ou o seu salário foi achatado e a situação não ande boa. Ainda assim, não duvide, Deus em tudo continua sendo o nosso provedor. Em sua Palavra encontramos: quando o povo teve sede, Ele ordenou brotar água da rocha (Êxodo 17:6); quando povo quis carne, Deus enviou as codornizes (Êxodo 16:12-13); quando o povo precisou de sombra, Ele providenciou a nuvem (Êxodo. 13:21-22); quando precisou de pão, Ele mandou maná do céu (Êxodo 16:4); e numa vez que o povo estava sem saída, o Senhor abriu o mar Vermelho (Êxodo 14:21-28). Em tempos de fartura ou de crises, de crescimento econômico ou de recessão, nosso Deus não muda, Ele continua o mesmo. Seja lá qual for a sua necessidade, nosso Pai continua sendo o nosso Deus provedor. “Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas.” (Mt 6.31-32).
  • 14. I. PROVISÃO DIVINA EM UM MUNDO CAÓTICO
  • 15. Temos um Deus que supre as nossas necessidades. Durante quarenta anos o Senhor sustentou o seu povo no deserto. Todos os dias, com exceção do sábado, os israelitas recebiam o maná e cordonizes para o seu sustento (Êx 16). A provisão era diária. Não faltou água, alimento, roupa e calçado até o dia em que chegaram à Terra Prometida. Porém, no meio do povo de Deus sempre há pessoas incrédulas e murmuradoras. Os israelitas não demonstraram gratidão pela provisão divina; diante de alguma dificuldade, logo murmuravam e reclamavam de Deus. Qual tem sido sua atitude diante das crises?
  • 16. A história de Êxodo é a história da graça de Deus resgatando o seu povo do Egito e sustentando-os pelo caminho do deserto, até a terra de Canaã. Sem a graça de Deus essa gente nem teria saído da escravidão, muito menos sobrevivido no caminho do deserto. O caminho do deserto sem a graça de Deus teria sido o fim daquele povo. Todas essas provisões pelo caminho do deserto vieram por meios milagrosos. Era a graça de Deus sustentando o povo ao longo da jornada. A provisão de Deus jamais faltaria, de maneira que, se não fosse o espírito de incredulidade, a viagem teria sido calma, apesar das lutas. O caminho do deserto era a sala de aula de Deus, era o instrumento didático do Senhor, ensinando o seu povo a confiar e a regozijar-se na graça, do início ao fim da jornada. Sobre a murmuração do povo, o Comentário Bíblico Beacon comenta: “O povo murmurou contra Moisés - A liderança é cara, porque a culpa pela adversidade recai nos líderes. Essas pessoas sabiam que Moisés era homem de Deus; por isso, o pecado também era contra Deus. Grandes experiências com Deus não curam necessariamente o
  • 17. coração mau e queixoso. A murmuração cessa apenas quando crucificamos o eu e entronizamos Cristo somente (Ef 4.31,32). A única coisa que Moisés poderia fazer era clamar ao Senhor. Não há dúvida de que teria fornecido água potável em resposta à fé paciente de Israel, se tivessem permanecido firmes. O Senhor às vezes satisfaz nossos caprichos em detrimento da fé. Aqui, as águas se tornaram doces, quando Moisés lançou um lenho nelas, mas a fé de Israel continuou fraca. Desconhecemos método natural que explica este milagre. Deus usou esta ocasião para ensinar uma lição a Israel, dando-lhes estatutos e uma ordenação. Se as pessoas ouvissem a Deus e obedecessem inteiramente à sua palavra, elas seriam curadas de todas as enfermidades que Deus tinha posto sobre o Egito. Assim como Deus curou as águas amargas de Mara, assim Ele curaria Israel satisfazendo-lhe as necessidades físicas e, mais importante que tudo, curando o povo de sua natureza corrompida. Deus queria tirar o espírito de murmuração do meio do povo e lhe dar uma fé forte”
  • 18. Certo dia, Elias profetizou para o rei Acabe dizendo que não choveria por um bom período de tempo. Acabe sabia que a falta de chuva ia mexer com a economia do seu reino. Haveria um período difícil de escassez. Então, Deus mandou que o profeta Elias se escondesse junto ao ribeiro de Querite (v. 3). Elias obedeceu a Deus. A obediência nos faz experimentar a provisão de Deus. Quem está em desobediência dificilmente desfrutará da provisão divina. O servo do Senhor bebia das águas do ribeiro, e a cada manhã comia da comida que os corvos lhe traziam. Elias experimentou a provisão de Deus.
  • 19. Esse riacho corria, provavelmente, para o rio Jordão, vindo do Oriente. Pode ter estado ao norte de Gileade, na direção do mar de Quinerete (Galiléia). “Querite” – deriva do verbo original (Cha-vath), que significa “cortar, colocar no tamanho certo. A ideia é de aparelhar”. É exatamente isso que Deus faz com os seus homens no campo de treinamento. Quando lemos a história de Elias, aprendemos que Deus tem seus campos de treinamento onde cada um dos chamados por Ele são preparados para os grandes enfrentamentos. Podemos enxergar duas razões pelas quais Deus enviou Elias para o Querite: Proteção e Treinamento. Silêncio e solidão fazem parte da experiência no campo de treinamento. Ao aceitar ir para aquele campo de treinamento, Elias estava pronto para servir ao Senhor pública ou reservadamente. “E há de ser que beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem” (v. 4). Todos aqueles que são fieis aos princípios contidos na Palavra de Deus, podem contar com a provisão do Deus Altíssimo! Deus não pode nos usar para tarefas maiores sem que antes aprendamos a
  • 20. depender dEle. Precisamos aprender a confiar. É no campo de treinamento que nós crescemos, através das experiências que o Senhor Jesus permite vivenciarmos. Quando o ribeiro se secou, Deus dirigiu Elias a ir a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali Deus o sustentou através de uma viúva pobre (v. 9). Tal experiência reforçou ainda mais a confiança que Elias tinha na providência divina. Às vezes nos surgem adversidades, mesmo quando estamos na vontade de Deus. Em meio a experiências deste tipo, Deus poderá nos assistir de uma maneira diferente e maravilhosa, além do que podemos esperar. Deus proveu milagrosamente sua subsistência ( Sl 68.19,20).
  • 21. Elias não podia aparecer publicamente, pois Acabe estava à sua procura. Depois que o riacho de Querite secou, Deus ordenou que o seu profeta se dirigisse à aldeia de Sarepta. Perto dos portões da cidade, ele encontrou uma viúva que recolhia gravetos. Como no ribeiro de Querite, a provisão de Deus veio de forma inusitada. Deus havia utilizado corvos para alimentar o profeta. Agora uma viúva deveria cuidar de Elias. Em geral, as viúvas dependiam dos seus filhos e parentes para sua sobrevivência. Ao chegar à casa da viúva, Elias lhe pede água e pão. A mulher respondeu que não tinha pão. Em sua casa, havia
  • 22. apenas um punhado de farinha e um pouco de azeite. Então, o profeta desafia aquela mulher a assar primeiro um pão para ele. A mulher acreditou na palavra do profeta. Para ver a provisão divina é preciso crer. A provisão de Deus veio para Elias e para viúva que o acolheu. A farinha e o azeite da mulher não se acabaram até o dia em que as chuvas voltaram a cair.
  • 23. Para socorrer e sustentar os seus filhos, Deus usa os meios mais inesperados. Foi Deus mesmo quem enviou Elias para fora de Israel, tanto para o Ribeiro de Querite quanto para Sarepta. Não era Elias que estava com medo, mas Deus o retirou do juízo que viria sobre os idólatras de Israel. Obadias estava cuidando de outros 100 profetas para que não passassem sede e nem fome. Deus cuida dos seus fiéis. A cidade estava localizada a aproximadamente treze quilômetros ao sul de Sidom, ao longo da costa mediterrânea, na estrada para Tiro. Também é conhecida como Zarefate em algumas versões (Ob 1.20) e como Sarepta no Novo Testamento (Lc 4.26), é a moderna Sarafand. Sarepta é mencionada em textos ugaríticos do século XIV a.C. e em papiros egípcios do século XIII a.C junto com Biblos, Beirute, Sidom e Tiro como uma das principais cidades da costa. Tanto Senaqueribe como Esar-Hadom reivindicam ter tomado Sarepta de acordo com as inscrições assírias (ela foi chamada Zaribtu,)“.
  • 24. Não há que duvidar que o tempo todo Deus sabia como alimentaria os israelitas no deserto. Quando murmuraram, o Senhor revelou seu plano de fornecer pão dos céus para colherem a porção para cada dia. Até no fornecimento de pão Deus faria uma prova: Queria ver se o povo andaria em sua lei ou não. No sexto dia, as pessoas achariam quantidade suficiente de pão para durar dois dias, em cumprimento da lei do sábado. Deus queria que estes israelitas soubessem que aquele que os tirou do Egito ainda estava com eles. À tarde sabereis e amanhã vereis. A glória mencionada no versículo 7 diz respeito à realização da mão de Deus no suprimento do pão, ao passo que a glória referida no versículo 10 era a manifestação especial de Deus na nuvem. Moisés repreendeu os israelitas por murmurarem contra ele e Arão, pois nada significavam - era Deus quem os conduziriam. Quando Deus lhes desse carne e pão para comer, eles saberiam que o Senhor ouviria as murmurações feitas contra ele. De certo modo, fornecer comida desta maneira era uma repreensão. Deus não forneceu comida só porque reclamaram; Ele queria que soubessem que Ele era o Senhor e que não estava contra seus servos, mas contra quem murmurava.
  • 25. Os filhos de Israel seriam humilhados diante de Deus. Arão os reuniu, dizendo: Chegai-vos para diante do Senhor, porque ouviu as vossas murmurações. Quando se aproximaram e olharam para o deserto, de repente a glória do Senhor apareceu na nuvem. A prova inconfundível da presença de Deus na coluna de fogo autenticou as palavras de Moisés e preparou o povo para a glória mais encoberta de milagre que ocorreria. A glória do Senhor deu a estes fracos seguidores de Deus de ver o mal dos seus corações quando contemplassem a fidelidade de Deus para com eles. Com a realização do milagre da carne e do pão, eles saberiam que o Senhor era o seu Deus. Ele teve paciência com estes crentes fracos, cuja fé necessitava de crescimento; em outra época, depois de terem tempo para amadurecer (Nm 14.11,12), eles foram punidos por causa da permanência na incredulidade" (Comentário Bíblico Beacon. 1.ed. Vol 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, pp. 175,76).
  • 26.
  • 27. II. UM MUNDO CAÓTICO
  • 28. João, o apóstolo de Jesus Cristo, declarou qual é a situação deste mundo: "Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo está no maligno" (1 Jo 5.19). Satanás é o deus deste século. Ele é o responsável pelas diferentes tragédias que assolam a humanidade. Muitos podem dizer que as tragédias e as crises são resultado apenas da ação do homem, mas não podemos nos esquecer de que Satanás usa os homens para matar, roubar e destruir (Jo 10.10).
  • 29. O mundo inteiro: Temos aqui a menção do sistema mundano. Paulo afirma que o diabo é o deus deste século (2Co 4. 4). Quando João afirma O mundo jaz do Maligno, ele tem em vista a sociedade sem Deus, dominada pelo diabo e pelo pecado. Jaz significa estar sob o poder do mal, ser mantido em submissão pelo diabo. Indica “alguém” que aceita o domínio do mal e o aprova. Note que no versículo o termo “Maligno” é grafado com a primeira letra em maiúscula, apontando para o representante de todo mal, o diabo. Ele é mencionado como o “deus” que domina a sociedade mundana. Juntando toda a expressão, e considerando o contexto, podemos observar que essa expressão significa que o mundo sem Deus está sob o poder do diabo. Sem Deus, o mundo está aberto à ação do Maligno, principalmente, através das tentações que levam as pessoas a optarem pela vida de pecado. Uma vez consumado, o pecado gera a condenação (Tg 1. 15).
  • 30. Com certeza você já deve ter ouvido falar a respeito da globalização. Mas sabe o que significa? Existem vários conceitos para definir esse termo. Vejamos o conceito segundo o dicionário Houaiss: "Ato ou efeito de globalizar (-se). Espécie de mercado financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de diferentes países e da quebra das fronteiras entre esses mercados." A ideia de globalização surgiu da consolidação do sistema capitalista, e um dos seus objetivos é a padronização de ideias e valores.
  • 31. Globalização é uma espécie de mercado financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de diferentes países e da quebra das fronteiras entre esses mercados. Estamos vivenciando o fenômeno da globalização, a humanidade está sendo desafiada a entender e participar desta nova realidade, potencializadora dos meios de comunicação e de informação, da notícia em tempo real, estimulando a mudança comportamental, criando a necessidade de adaptação do modo de vida.
  • 32. Ao longo da sua história, a humanidade experimentou diferentes transformações na área tecnológica, científica, econômica e social. Essas mudanças acabaram trazendo crises de ordem social, econômica e política. A era moderna foi marcada pelo avanço do conhecimento científico, pelo advento da industrialização, pela predominância da luta ideológica e, especialmente, pela expansão da fé cristã, como também pela proliferação das seitas e das religiões orientais. Na atualidade, temos experimentado o progresso cientifico e tecnológico, mas também crises econômicas e éticas sem precedentes. O apóstolo Paulo, profeticamente, falou a respeito desses tempos, referindo-se a eles como trabalhosos e difíceis
  • 33. Vivemos dias difíceis para quem deseja servir a Jesus com humildade, sinceridade e fidelidade. São tempos que requer sobriedade, temperança e firmeza. O Guia do Leitor da Bíblia (CPAD) comentando sobre ‘Tempo difíceis’, afirma: "Essa passagem, a exemplo de outras, silencia a perspectiva otimista de alguns, de que a mensagem do evangelho se destina a converter a maior parte da humanidade e introduzir uma era de paz antes da volta de Jesus. O apóstolo faz contrastar essa visão com o aumento maléfico das condições morais e sociais tendentes a irem de mal a pior. O desafio cristão não é de apresentar a paz universal mas de permanecer fiel a Deus em tempos de tribulação e promover o Evangelho da salvação de Cristo, apesar da corrupção no interior da igreja e da perseguição externa de que é vítima".
  • 34. Novo Cenário Mundial A unificação das duas Alemanhas; o desmantelamento do império soviético; o fim oficial da política do Apartheid na África do Sul; as disputas étnicas e territoriais em regiões como a Bósnia Ezergovina; o conflito entre judeus e árabes pelo reconhecimento de um Estado Palestino; a Guerra do Golfo, que, com o final da guerra fria entre os Estados Unidos e a União Soviética, fez nascer um novo oponente para os americanos; a luta por reconhecimento por parte do povo e a democratização das antigas ditaduras latino-americanas são apenas alguns dos exemplos das mudanças que têm ocorrido no cenário mundial. Com a formação de blocos de países, como o MCE - Mercado Comum Europeu (conhecido também como Unidade Europeia); o NAFTA - North American Free Trade Agreement, ou Acordo de Livre Comércio da América do norte e o MERCOSUL (do qual o Brasil é importante membro), entre outros, as relações entre os países deixaram de ser meramente bilaterais. Elas passaram a fazer parte de um contexto muito maior, no qual a globalização de mercados é a principal prioridade. Em blocos, os países menos fragilizados diante de potências economicamente mais forte, e com maior poder de barganha"
  • 36. Vivemos em uma sociedade em que o antropocentrismo prevalece. A palavra antropos significa "homem", e antropocentrismo traz a ideia do homem como o centro de tudo. Certo filósofo pré-socrático declarou que "o homem é a medida de todas as coisas". Tal ideia faz do homem o centro do Universo. Sabemos que o homem é falho e finito. Deus, o Criador, é o soberano. Deus, o Pai, tornou seu Filho Jesus, a razão e o centro de toda a criação. Paulo, escrevendo aos Colossenses afirmou: "Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele" (Cl 1.17). Os humanistas, na verdade são "amantes de si mesmos"(2 Tm 3.2). O humanismo deve ser repudiado pela liderança da igreja e por seus membros.
  • 37. O diagnóstico que Paulo dá da sociedade é sombrio: Pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus (2Tm 3.2-4). Qual é a descrição que Paulo faz da sociedade? Como vivem os seres humanos? Quais são suas marcas? John N. D. Kelly diz que esse tempo é marcado por um repúdio geral à lei, à decência e à afeição natural. O presente “catálogo de vícios” deve ser comparado a Romanos 1.29-32. Embora não possamos afirmar que Paulo tinha uma divisão clara em sua mente, vamos analisar algumas categorias apenas para nos ajudar no entendimento do assunto. Em primeiro lugar, a conduta moral em relação a nós mesmos. Quatro pecados mencionados estão relacionados à relação do ser humano consigo mesmo. 1. Os homens serão egoístas. A palavra grega filautós, traduzida por egoístas, significa literalmente “amantes de si mesmos”.
  • 38. As pessoas são narcisistas: amam a si mesmas e só se importam com o próprio bem-estar. São como o “ouriço”: têm veludo por dentro e espinhos por fora. Essa tendência à idolatria do eu tem arrebentado com os relacionamentos na família, na igreja e na sociedade. Concordo com Barclay quando ele diz que o egoísmo é o pecado básico do qual provém os demais pecados. No momento em que a pessoa torna sua vontade e seu desejo o centro de sua vida, destrói as relações com Deus e com o próximo. Uma vez que a pessoa se erige como Deus, a obediência a Deus e o amor ao próximo se tornam impossíveis. A essência do cristianismo não é o egoísmo, mas o amor ao próximo. 2. Os homens serão jactanciosos. A palavra grega alazon significa “fanfarrões, gabolas”. Refere-se às pessoas que tocam trombeta proclamando virtudes que não têm que se apresentam mais fortes, mais sábias, mais ricas do que na verdade são. São como o albatroz, que têm o papo muito grande. São como restolho que, embora chocho, jamais se curva.
  • 39. O relativismo ético e moral nega a existência de verdades absolutas, especialmente, os princípios e ensinos imutáveis da Palavra de Deus. O certo e o errado se confundem, pois as verdades passam a ser relativas. Aqui há a negação de qualquer lei superior para orientar a vida das pessoas. Por isso cremos que o relativismo tem causado danos aos crentes em nossos dias.
  • 40. Em síntese: O relativismo é uma corrente que nega toda verdade absoluta e perene assim como toda ética absoluta, ficando a critério de cada indivíduo definir a sua verdade e o seu bem. Opõe-se- lhe o fundamentalismo, que afirma peremptoriamente a existência de algumas verdades e algumas normas fundamentais. O indivíduo se torna o padrão ou a medida de todas as coisas. O Site ULTIMATO no artigo ‘O relativismo pós-moderno’, escreve: “Uma das características mais marcantes da pós-modernidade é o rompimento com o que poderíamos chamar de universal ou geral, em prol do particular ou individual. Na modernidade se pensava na história humana de modo geral, em termos de uma história universal. Hoje em dia o que importa é a história individual, quando muito a de um grupo de pessoas, mas não se costuma falar mais em uma história da humanidade.Na modernidade se falava também em uma verdade universal e absoluta. Para nossos dias, no entanto, falar em uma verdade universal e absoluta é algo quase que inaceitável. Por fim, a modernidade podia falar de um modo de agir
  • 41. universal e norteado por valores absolutos, enquanto para a pós- modernidade este é um discurso ultrapassado. Isto não significa que a modernidade tenha sido necessariamente cristã, mas apenas que ela teve em comum com a visão de mundo cristã o fato de assumir o universal e absoluto.”
  • 42. Segundo o pastor Claudionor de Andrade o secularismo é a "doutrina que ignora os princípios espirituais na condução dos negócios humanos". Essa doutrina também perverte os nossos valores cristãos. Ela corrompe as verdades bíblicas para perverter a igreja e desviá-la da fé cristã, pois o secularismo valoriza a forma em detrimento do conteúdo.
  • 43. Os homens serão mais amigos dos prazeres que de Deus. Essas pessoas adoram a si mesmas em vez de adorar a Deus. São ególatras e narcisistas. Estão embriagadas de amor por si mesmas. Vivem para satisfazer os próprios desejos. Fazem da vida uma corrida desenfreada em busca do prazer imediato. São consumados hedonistas. O lazer, a diversão, o culto ao corpo e o culto ao estômago estão tomando o lugar de Deus na sociedade contemporânea. A televisão, o cinema, o futebol, os salões de jogos, os jogos de internet estão ocupando a mente e o tempo dos crentes. Em média, os cristãos passam 25 horas/semana diante da televisão e apenas 1 hora/semana estudando a Bíblia na Escola Dominical. Muitas pessoas que frequentam a igreja ainda vão a boates, clubes noturnos e casas de shows. O mundo as está apanhando em sua rede. Hans Burki diz que a raiz do problema dessas pessoas é que elas colocam a si mesmas e seus deleites acima de Deus. Buscar ser igual a Deus significa colocar a si mesmo no lugar de Deus, transformando-se em Deus e destituindo o Senhor.
  • 44. É importante que o conceito de antropocentrismo, relativismos e secularismo sejam bem trabalhados nesse tópico. Se desejar, copie no quadro e leia as definições para seus alunos. Leia com atenção as definições: Antropocentrismo - "[Do gr. antropos, homem; do gr. kentron, centro + ismo]. Perspectiva teológica-filosófica que coloca o homem como centro do universo, descartando, na prática, a ideia de um Deus bom, justo e que se interessa pelos negócios humanos. O antropocentrismo leva sempre em consideração o que declarou o filósofo grego Portágoras: 'O homem é a medida de todas as coisas.' Relativismo - [Do lat. relativas]. Concepção filosófica segundo a qual nada é definitivamente certo nem absoluto, por depender de contingências e condicionamentos. Sob esta ótica, caem por terra os princípios éticos da verdade. O relativismo moral tem sido utilizado pelos ditadores para destruir os princípios da liberdade e da fé em Deus. Secularismo - [Do lat. seculu+ismo]. Doutrina que ignora os princípios espirituais na condução dos negócios humanos. O secularismo, ou materialismo, tem o homem, e somente o homem, como a medida de todas as coisas. Pode ser considerado sinônimo de humanismo" (ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Bíblico Teológico. 8.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, pp. 45,253,261).
  • 45. Mesmo vivendo em um mundo em crise, podemos contar com a provisão de Deus. Vivemos neste mundo, mas não podemos concordar com a sua maneira de pensar (Rm 12.2). Temos que priorizar e manter sempre o fundamento do Evangelho que recebemos.
  • 46. Deus enviou o maná (pão) e as codornizes (carne) Os corvos. Elias foi para Sarepta e foi sustentado por uma viúva.
  • 47. Segundo o dicionário Houaiss, globalização é o "ato ou efeito de globalizar(-se). Espécie de mercado financeiro mundial criado a partir da união dos mercados de diferentes países e da quebra das fronteiras entre esses mercados.". Antropocentrismo, relativismo e secularização.