1) A brucelose bovina é uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus que causa abortos em bovinos e é transmitida para humanos, podendo causar sintomas semelhantes à gripe.
2) A doença causa prejuízos econômicos significativos na pecuária e é uma preocupação para a saúde pública por poder ser transmitida de animais para humanos.
3) Programas de controle e erradicação foram implementados com sucesso em muitos países, reduzindo tanto a inc
1. O documento discute a doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido principalmente por vetores triatomíneos. 2. A doença apresenta fases aguda e crônica e é endêmica em 18 estados brasileiros, porém surtos recentes ocorreram na Amazônia. 3. Os principais vetores são espécies de Triatoma e Panstrongylus, enquanto mamíferos silvestres como tatu-galinha e roedores servem como reservatórios da doença.
1. A brucelose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Brucella que acomete principalmente bovinos, ovinos e caprinos, podendo infectar também suínos, cães e seres humanos.
2. Os principais sintomas nos animais incluem abortos e infertilidade, enquanto nos humanos causa febre, dores musculares e fadiga. A transmissão ocorre principalmente por contato com materiais contaminados como fetos abortados.
3. O documento descreve as espécies de Br
1) O documento discute a classificação de agentes biológicos pelo Ministério da Saúde brasileiro de acordo com o nível de risco à saúde;
2) A brucelose é uma zoonose bacteriana causada por bactérias do gênero Brucella que pode infectar bovinos, suínos e humanos através do consumo de produtos de origem animal contaminados;
3) A tuberculose é uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que pode ser transmitida de bovinos para humanos
A febre aftosa é uma doença que afeta principalmente bovinos, suínos e búfalos, causando febre, salivação e lesões dolorosas na boca. Embora raramente mate os animais, causa grandes prejuízos econômicos aos produtores e ao comércio internacional de carne. Existem vacinas convencionais e vacinas limpas para prevenir a doença, sendo estas últimas mais seguras ao induzirem apenas anticorpos protetores.
Saiba como vacinar seu gado de forma correta contra febre Aftosa Rural Pecuária
Este documento fornece instruções sobre a vacinação correta de gado contra a febre aftosa, incluindo comprar vacinas em lojas registradas, mantê-las na temperatura correta durante o transporte e aplicação, usar agulhas limpas, aplicar a dosagem correta, e preencher e entregar a declaração de vacinação. Também fornece detalhes sobre os sintomas, transmissão e efeitos da febre aftosa, e a importância da vacinação para seu controle.
Apresentaçao XI encontro Med Vet UESC Tuberculose BovinaFernando Alzamora
Este documento discute a tuberculose bovina, abordando sua epidemiologia, agente etiológico e impactos econômicos. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e em outros países, identificando fatores de risco. Discute também a transmissão da Mycobacterium bovis e os principais métodos de diagnóstico da tuberculose bovina.
O documento discute a importância da Febre Aftosa em saúde pública. A doença afeta a saúde e bem-estar humanos ao reduzir a produtividade dos rebanhos e disponibilidade de alimentos. Ela também impacta a economia ao impor barreiras ao comércio de produtos animais. Embora rara, a febre aftosa pode ser transmitida de animais para humanos, tornando-a uma zoonose.
Estudo da Incidência de Brucelose e Prevalência da Tuberculose Bovina e BubalinaCâmaras Setoriais
Este estudo tem como objetivos estabelecer estratégias de controle e erradicação da brucelose e tuberculose bovina no estado de São Paulo. Serão realizados testes em cerca de 14 mil bovinos para brucelose e 23,5 mil para tuberculose em 1,7 mil propriedades durante 6 meses. Os animais reagentes serão eliminados seguindo a legislação.
1. O documento discute a doença de Chagas, causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido principalmente por vetores triatomíneos. 2. A doença apresenta fases aguda e crônica e é endêmica em 18 estados brasileiros, porém surtos recentes ocorreram na Amazônia. 3. Os principais vetores são espécies de Triatoma e Panstrongylus, enquanto mamíferos silvestres como tatu-galinha e roedores servem como reservatórios da doença.
1. A brucelose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Brucella que acomete principalmente bovinos, ovinos e caprinos, podendo infectar também suínos, cães e seres humanos.
2. Os principais sintomas nos animais incluem abortos e infertilidade, enquanto nos humanos causa febre, dores musculares e fadiga. A transmissão ocorre principalmente por contato com materiais contaminados como fetos abortados.
3. O documento descreve as espécies de Br
1) O documento discute a classificação de agentes biológicos pelo Ministério da Saúde brasileiro de acordo com o nível de risco à saúde;
2) A brucelose é uma zoonose bacteriana causada por bactérias do gênero Brucella que pode infectar bovinos, suínos e humanos através do consumo de produtos de origem animal contaminados;
3) A tuberculose é uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que pode ser transmitida de bovinos para humanos
A febre aftosa é uma doença que afeta principalmente bovinos, suínos e búfalos, causando febre, salivação e lesões dolorosas na boca. Embora raramente mate os animais, causa grandes prejuízos econômicos aos produtores e ao comércio internacional de carne. Existem vacinas convencionais e vacinas limpas para prevenir a doença, sendo estas últimas mais seguras ao induzirem apenas anticorpos protetores.
Saiba como vacinar seu gado de forma correta contra febre Aftosa Rural Pecuária
Este documento fornece instruções sobre a vacinação correta de gado contra a febre aftosa, incluindo comprar vacinas em lojas registradas, mantê-las na temperatura correta durante o transporte e aplicação, usar agulhas limpas, aplicar a dosagem correta, e preencher e entregar a declaração de vacinação. Também fornece detalhes sobre os sintomas, transmissão e efeitos da febre aftosa, e a importância da vacinação para seu controle.
Apresentaçao XI encontro Med Vet UESC Tuberculose BovinaFernando Alzamora
Este documento discute a tuberculose bovina, abordando sua epidemiologia, agente etiológico e impactos econômicos. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e em outros países, identificando fatores de risco. Discute também a transmissão da Mycobacterium bovis e os principais métodos de diagnóstico da tuberculose bovina.
O documento discute a importância da Febre Aftosa em saúde pública. A doença afeta a saúde e bem-estar humanos ao reduzir a produtividade dos rebanhos e disponibilidade de alimentos. Ela também impacta a economia ao impor barreiras ao comércio de produtos animais. Embora rara, a febre aftosa pode ser transmitida de animais para humanos, tornando-a uma zoonose.
Estudo da Incidência de Brucelose e Prevalência da Tuberculose Bovina e BubalinaCâmaras Setoriais
Este estudo tem como objetivos estabelecer estratégias de controle e erradicação da brucelose e tuberculose bovina no estado de São Paulo. Serão realizados testes em cerca de 14 mil bovinos para brucelose e 23,5 mil para tuberculose em 1,7 mil propriedades durante 6 meses. Os animais reagentes serão eliminados seguindo a legislação.
O documento resume a história, aspectos patológicos e epidemiologia da tuberculose bovina, analisando os fatores associados à sua distribuição no estado do Rio de Janeiro entre 1959-1989. Os principais fatores identificados foram maior densidade animal, sistema de aleitamento artificial e maior produtividade.
O documento alerta para a necessidade de intensificar a vigilância da febre maculosa brasileira no Estado do Rio de Janeiro, devido à ocorrência endêmica da doença e surtos recorrentes. Recomenda-se incluir a febre maculosa no diagnóstico diferencial de casos suspeitos de dengue e leptospirose. Fornece detalhes sobre definição de caso, tratamento, notificação e investigação de casos.
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
O documento discute brucelose humana causada pela bactéria Brucella. Apresenta o histórico da doença, agentes etiológicos, sintomas clínicos como febre e dores articulares, formas aguda e crônica, complicações como artrite e osteomielite, além de transmissão por meio do consumo de leite e derivados não pasteurizados ou contato com animais infectados.
O documento discute a tuberculose bovina, uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que afeta bovinos e humanos. A doença causa lesões nodulares que podem se espalhar por qualquer órgão e é transmitida principalmente por consumo de leite e derivados crus ou contato com bovinos infectados. Medidas como inspeção de produtos animais e pasteurização do leite ajudam a controlar a transmissão para humanos.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento discute a história da vacinação animal e o papel das organizações internacionais, como a OIE, na prevenção de doenças. Também descreve o desenvolvimento de vacinas importantes, como a vacina contra varíola por Jenner, a BCG contra tuberculose por Calmette e Guérin e o trabalho pioneiro de Pasteur em vacinas veterinárias e humanas.
Apresentação de 2015 da Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo.
Tema: Influenza Aviária - Ajude o Brasil a se manter livre dessa doença
O documento descreve as principais zoonoses que podem representar perigo aos profissionais que lidam com animais de laboratório, resumindo as informações essenciais sobre Coriomeningite Linfocitária, Hantavirose, Herpesvirus Simiae, Raiva e Febre por Mordedura de Rato.
O documento discute os riscos de zoonoses ocupacionais em abatedouros de bovinos, enfatizando a necessidade de educação dos funcionários e gestores. Algumas zoonoses importantes são destacadas, como a brucelose, que pode causar febre, dor e abortos em bovinos e humanos expostos. Melhorias nas condições de saúde ocupacional requerem que os trabalhadores entendam porque medidas de prevenção, como higiene, são importantes.
O documento discute doenças relacionadas ao trabalho, incluindo doenças infecciosas como tuberculose, carbúnculo, brucelose e leptospirose. Também aborda doenças como tétano e a doença dos tratadores de aves. O professor explica como essas doenças podem acometer trabalhadores em diferentes ambientes ocupacionais.
I. A leptospirose é uma doença febril aguda causada pela bactéria Leptospira que pode infectar bovinos e ser transmitida para humanos. II. Sinais clínicos nos bovinos incluem abortos, febre, icterícia e problemas reprodutivos. III. A doença é transmitida entre bovinos através de secreções, contato com abortos e urina contaminada, principalmente de ratos.
Este documento apresenta as normas técnicas de profilaxia da raiva humana no Brasil. Ele define raiva, descreve a situação epidemiológica da doença no país e os ciclos de transmissão. Também fornece detalhes sobre os esquemas de profilaxia pré e pós-exposição, imunobiológicos utilizados e condutas recomendadas para diferentes cenários de exposição ao vírus da raiva.
O documento fornece informações sobre a raiva, uma doença viral fatal transmitida principalmente por morcegos e animais infectados. Explica que todos os mamíferos, incluindo cães, gatos e seres humanos, podem contrair a doença através da saliva. Recomenda vacinar animais anualmente e avisar as autoridades sobre morcegos encontrados para prevenir a transmissão da raiva.
[1] Um surto de sarampo atinge 30 países europeus, com mais de 6,5 mil casos. A vacina contra sarampo é recomendada para viajantes um mês antes da viagem para proteção. [2] A vacina é gratuita no Brasil e previne a doença transmitida por secreções respiratórias. Taxistas e funcionários de hotéis devem ser imunizados por maior exposição. [3] Reações à vacina são raras e leves, mas ela é segura. Pessoas com determinadas doenças não devem receber a
O documento discute protocolos de vacinação para equinos, incluindo vacinas contra tétano, influenza e rinopneumonite equina. É recomendada a vacinação anual contra estas doenças para proteger o rebanho, com esquemas vacinais específicos para potros, éguas gestantes e cavalos de passeio ou desporto. Um bom protocolo de vacinação traz benefícios econômicos ao proprietário do rebanho.
Este documento discute a tuberculose bovina em Moçambique. A doença é causada pela bactéria Mycobacterium bovis e pode ser transmitida de bovinos para humanos. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade de gado bovino no país através da identificação do agente causador, investigação de medidas de prevenção e tratamento, e sensibilização dos criadores.
A tuberculose bovina é causada por uma bactéria que causa lesões nodulares nos pulmões e linfonodos, principalmente por transmissão aérea. Sua prevenção envolve exames rotineiros, vacinação, boa ventilação dos currais e desinfecção, além do isolamento e sacrifício de animais infectados, uma vez que não existe tratamento para a doença.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Juracir Bezerra
O documento fornece um resumo histórico da raiva, desde os primeiros registros na Bíblia e no Código de Eshunna até os dias atuais. Detalha a etiologia, patologia, transmissão, sintomas e tratamento da doença causada pelo vírus da raiva em humanos e animais.
Realidade Reprodutiva e Planejamento de FazendaNatália Borges
O documento apresenta a realidade de uma fazenda de gado de corte em Cocalinho (MT) e propõe estratégias para melhorar sua eficiência reprodutiva. A fazenda possui 12.000 ha e 2.700 cabeças de gado Nelore. Seus índices reprodutivos como taxa de prenhez e natalidade precisam ser aumentados. O plano inclui recuperar pastagens, melhorar nutrição dos animais, controle sanitário e ajustar o manejo reprodutivo, como reduzir o período de monta. A ad
O documento resume a história, aspectos patológicos e epidemiologia da tuberculose bovina, analisando os fatores associados à sua distribuição no estado do Rio de Janeiro entre 1959-1989. Os principais fatores identificados foram maior densidade animal, sistema de aleitamento artificial e maior produtividade.
O documento alerta para a necessidade de intensificar a vigilância da febre maculosa brasileira no Estado do Rio de Janeiro, devido à ocorrência endêmica da doença e surtos recorrentes. Recomenda-se incluir a febre maculosa no diagnóstico diferencial de casos suspeitos de dengue e leptospirose. Fornece detalhes sobre definição de caso, tratamento, notificação e investigação de casos.
1) O professor Iveraldo Dutra discute a falta de antígenos para testes de tuberculose no Brasil e como isso reflete a descontinuidade dos programas de saúde animal no país.
2) Dutra defende a necessidade de um plano nacional de saúde animal no Brasil para coordenar as ações de forma mais efetiva.
3) Ele também destaca a importância da educação sanitária dos produtores rurais para o sucesso dos programas de erradicação de doenças como a brucelose e a tuberculose.
O documento discute brucelose humana causada pela bactéria Brucella. Apresenta o histórico da doença, agentes etiológicos, sintomas clínicos como febre e dores articulares, formas aguda e crônica, complicações como artrite e osteomielite, além de transmissão por meio do consumo de leite e derivados não pasteurizados ou contato com animais infectados.
O documento discute a tuberculose bovina, uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que afeta bovinos e humanos. A doença causa lesões nodulares que podem se espalhar por qualquer órgão e é transmitida principalmente por consumo de leite e derivados crus ou contato com bovinos infectados. Medidas como inspeção de produtos animais e pasteurização do leite ajudam a controlar a transmissão para humanos.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento discute a história da vacinação animal e o papel das organizações internacionais, como a OIE, na prevenção de doenças. Também descreve o desenvolvimento de vacinas importantes, como a vacina contra varíola por Jenner, a BCG contra tuberculose por Calmette e Guérin e o trabalho pioneiro de Pasteur em vacinas veterinárias e humanas.
Apresentação de 2015 da Coordenadoria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo.
Tema: Influenza Aviária - Ajude o Brasil a se manter livre dessa doença
O documento descreve as principais zoonoses que podem representar perigo aos profissionais que lidam com animais de laboratório, resumindo as informações essenciais sobre Coriomeningite Linfocitária, Hantavirose, Herpesvirus Simiae, Raiva e Febre por Mordedura de Rato.
O documento discute os riscos de zoonoses ocupacionais em abatedouros de bovinos, enfatizando a necessidade de educação dos funcionários e gestores. Algumas zoonoses importantes são destacadas, como a brucelose, que pode causar febre, dor e abortos em bovinos e humanos expostos. Melhorias nas condições de saúde ocupacional requerem que os trabalhadores entendam porque medidas de prevenção, como higiene, são importantes.
O documento discute doenças relacionadas ao trabalho, incluindo doenças infecciosas como tuberculose, carbúnculo, brucelose e leptospirose. Também aborda doenças como tétano e a doença dos tratadores de aves. O professor explica como essas doenças podem acometer trabalhadores em diferentes ambientes ocupacionais.
I. A leptospirose é uma doença febril aguda causada pela bactéria Leptospira que pode infectar bovinos e ser transmitida para humanos. II. Sinais clínicos nos bovinos incluem abortos, febre, icterícia e problemas reprodutivos. III. A doença é transmitida entre bovinos através de secreções, contato com abortos e urina contaminada, principalmente de ratos.
Este documento apresenta as normas técnicas de profilaxia da raiva humana no Brasil. Ele define raiva, descreve a situação epidemiológica da doença no país e os ciclos de transmissão. Também fornece detalhes sobre os esquemas de profilaxia pré e pós-exposição, imunobiológicos utilizados e condutas recomendadas para diferentes cenários de exposição ao vírus da raiva.
O documento fornece informações sobre a raiva, uma doença viral fatal transmitida principalmente por morcegos e animais infectados. Explica que todos os mamíferos, incluindo cães, gatos e seres humanos, podem contrair a doença através da saliva. Recomenda vacinar animais anualmente e avisar as autoridades sobre morcegos encontrados para prevenir a transmissão da raiva.
[1] Um surto de sarampo atinge 30 países europeus, com mais de 6,5 mil casos. A vacina contra sarampo é recomendada para viajantes um mês antes da viagem para proteção. [2] A vacina é gratuita no Brasil e previne a doença transmitida por secreções respiratórias. Taxistas e funcionários de hotéis devem ser imunizados por maior exposição. [3] Reações à vacina são raras e leves, mas ela é segura. Pessoas com determinadas doenças não devem receber a
O documento discute protocolos de vacinação para equinos, incluindo vacinas contra tétano, influenza e rinopneumonite equina. É recomendada a vacinação anual contra estas doenças para proteger o rebanho, com esquemas vacinais específicos para potros, éguas gestantes e cavalos de passeio ou desporto. Um bom protocolo de vacinação traz benefícios econômicos ao proprietário do rebanho.
Este documento discute a tuberculose bovina em Moçambique. A doença é causada pela bactéria Mycobacterium bovis e pode ser transmitida de bovinos para humanos. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade de gado bovino no país através da identificação do agente causador, investigação de medidas de prevenção e tratamento, e sensibilização dos criadores.
A tuberculose bovina é causada por uma bactéria que causa lesões nodulares nos pulmões e linfonodos, principalmente por transmissão aérea. Sua prevenção envolve exames rotineiros, vacinação, boa ventilação dos currais e desinfecção, além do isolamento e sacrifício de animais infectados, uma vez que não existe tratamento para a doença.
Raiva: aspectos gerais e protocolo de atendimento.Juracir Bezerra
O documento fornece um resumo histórico da raiva, desde os primeiros registros na Bíblia e no Código de Eshunna até os dias atuais. Detalha a etiologia, patologia, transmissão, sintomas e tratamento da doença causada pelo vírus da raiva em humanos e animais.
Realidade Reprodutiva e Planejamento de FazendaNatália Borges
O documento apresenta a realidade de uma fazenda de gado de corte em Cocalinho (MT) e propõe estratégias para melhorar sua eficiência reprodutiva. A fazenda possui 12.000 ha e 2.700 cabeças de gado Nelore. Seus índices reprodutivos como taxa de prenhez e natalidade precisam ser aumentados. O plano inclui recuperar pastagens, melhorar nutrição dos animais, controle sanitário e ajustar o manejo reprodutivo, como reduzir o período de monta. A ad
Leishmaníase Tegumentar Americana e Visceralmonica_lima
O documento discute vários tipos de leishmanioses, incluindo os parasitos envolvidos, vetores, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda leishmanioses cutâneas, mucocutâneas, difusas e visceral, focando na epidemiologia, patologia e controle destas doenças parasitárias transmitidas por flebotomíneos.
Parasitologia - Leishmaniose cutânea e visceralpHrOzEn HeLL
O documento discute a leishmaniose, uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Leishmania. Apresenta informações sobre os ciclos de vida, hospedeiros, sintomas, formas clínicas, diagnóstico e tratamento da doença.
O documento apresenta um seminário sobre raiva realizado para estudantes de medicina veterinária. Aborda conceitos sobre a doença, prevalência, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. Destaca o papel do médico veterinário no controle e prevenção da raiva.
A raiva é uma doença infecciosa viral aguda caracterizada por sintomas nervosos em animais e humanos, quase sempre fatal. É transmitida principalmente por mordeduras de animais infectados e os principais reservatórios são animais silvestres e domésticos. A vacinação é a medida preventiva fundamental para controlar a doença.
O documento descreve as leishmanioses tegumentar e visceral, comparando suas características. A leishmaniose tegumentar é causada por espécies de Leishmania que afetam a pele e mucosas, enquanto a visceral acomete órgãos internos e é mais grave. Ambas são transmitidas pela picada de flebotomíneos infectados e seus principais reservatórios são animais silvestres e domésticos.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute a diarreia em bezerros leiteiros lactantes, apresentando suas principais causas como vírus, bactérias e protozoários. Detalha a situação da doença em diferentes unidades de pesquisa da Embrapa, como a Embrapa Pecuária Sudeste, Embrapa Pecuária Sul e Embrapa Rondônia, enfatizando o manejo e prevenção da diarreia nessas regiões.
Diarréia em bezerros leiteiros lactantes: a doença e o manejo em diferentes u...Rural Pecuária
O documento discute a diarreia em bezerros leiteiros lactantes, apresentando sua etiologia, epidemiologia, sintomas, diagnóstico e manejo em diferentes unidades da Embrapa. As principais causas da diarreia são vírus (rotavírus, coronavírus), bactérias (E. coli, Salmonella) e protozoários (Cryptosporidium, Eimeria), podendo ocorrer isolados ou em associação. A diarreia causa grandes prejuízos econômicos devido a custos com tratamento, redução
O documento discute as muitas maneiras pelas quais um médico veterinário pode melhorar a saúde pública de um município, incluindo através do controle de zoonoses, inspeção de alimentos e atuação como responsável técnico em estabelecimentos. Especificamente, o médico veterinário é essencial para programas de controle de doenças transmitidas de animais para humanos, e garantir a segurança dos alimentos de origem animal consumidos pela população.
Este documento apresenta o Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos do Ministério da Saúde do Brasil. O manual descreve o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos, que tem como objetivo integrar as ações das áreas de vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental, assistência à saúde e outras para controlar e prevenir casos e surtos de doenças transmitidas por alimentos.
Este documento apresenta o Manual Integrado de Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças Transmitidas por Alimentos do Ministério da Saúde do Brasil. O manual descreve o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos, que tem como objetivo integrar as ações das áreas de vigilância epidemiológica, sanitária, ambiental, assistência à saúde e outras para controlar e prevenir casos e surtos de doenças transmitidas por alimentos.
O documento discute a pitiose em eqüinos, uma doença causada pelo fungo Pythium insidiosum que causa lesões na pele. O fungo prospera em ambientes úmidos e quentes e infecta eqüinos através de ferimentos na pele, causando nódulos e ulcerações. O diagnóstico é dificultado porque lesões similares podem ser causadas por outras doenças.
1. O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal no Brasil (PNCEBT), apresentando seus objetivos, estratégias e propostas técnicas como a vacinação contra brucelose, certificação de propriedades livres e monitoradas, e controle do trânsito de animais.
2. O documento também fornece detalhes sobre brucelose bovina, incluindo definição, etiologia, epidemiologia, transmissão, patogenia, sinais clínic
Este capítulo fornece informações detalhadas sobre a pandemia de influenza A(H1N1)2009, incluindo sua disseminação global, agente causador, transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento e medidas de prevenção e controle.
O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre tuberculose realizado por Izaú José de Queiroz Filho para obtenção do título de bacharel em farmácia pela Fundação Educacional de Fernandópolis. O trabalho contém uma revisão bibliográfica sobre Mycobacterium tuberculosis, agente causador da tuberculose, abordando suas propriedades, a doença, diagnóstico e tratamento. O resumo destaca características do M. tuberculosis e da tuberculose, incidência no Brasil, padrões de diagnóstico e
O documento apresenta um trabalho de conclusão de curso sobre tuberculose realizado por Izaú José de Queiroz Filho para obtenção do título de bacharel em farmácia pela Fundação Educacional de Fernandópolis. O trabalho contém uma revisão bibliográfica sobre Mycobacterium tuberculosis, agente causador da tuberculose, abordando suas propriedades, a doença, diagnóstico e tratamento. O resumo destaca características do M. tuberculosis e da tuberculose, incidência no Brasil, padrões de diagnóstico e
Este documento descreve um estudo sobre a prevalência da cisticercose bovina na inspeção pós-morte em abatedouros no Brasil. O documento revisa a literatura sobre o complexo teníase/cisticercose, definindo as condições e discutindo a epidemiologia, patologia, diagnóstico e controle. Os resultados dos estudos analisados mostraram uma prevalência de cisticercose bovina variando de 0,07% a 5,5% na inspeção pós-morte. Medidas de inspeção criteriosa e educação
Salmonelose é uma doença de importância socioeconômica para a avicultura que requer monitoramento constante para prevenir a disseminação de novos sorovares. Várias estratégias de controle são usadas, como regulamentações do MAPA, biossegurança nas granjas e boas práticas nos abatedouros, para reduzir a transmissão de Salmonella na cadeia de produção avícola e proteger a saúde pública.
O documento discute as recomendações para prevenção e controle da influenza equina, incluindo a vacinação anual ou semestral de todos os animais, garantir anticorpos no colostro das éguas prenhes e iniciar a vacinação de potros aos quatro meses de idade. Também recomenda-se não vacinar equinos nos sete a dez dias antes de eventos e monitorar a resposta vacinal por meio de exames sorológicos.
Infecção pelo Herpesvírus ostreideo-1 (OSHV-1) causa alta mortalidade em ostras jovens. O vírus é transmitido diretamente entre hospedeiros e pode infectar ostras-do-Pacífico (Crassostrea gigas), espécie cultivada no Brasil. Surtos ocorrem durante o verão e quando há alterações bruscas de temperatura, levando à morte dos animais em poucos dias. Controle envolve medidas de biosseguridade e evitar transferência de ostras durante o verão.
Desafios sanitários de suínos e aves no BrasilMarília Gomes
O documento discute os desafios sanitários da produção suína e avícola no Brasil, enfatizando a importância da segurança alimentar, sustentabilidade e bem-estar animal. Também destaca a necessidade de um sólido sistema de vigilância sanitária para prevenir surtos de doenças e manter a excelente saúde dos rebanhos suínos nacionais.
O documento apresenta um estudo sobre a erliquiose canina, doença infectocontagiosa causada pela bactéria Ehrlichia canis transmitida pela picada do carrapato Rhipicephalus sanguineus. A doença pode apresentar sinais brandos ou graves dependendo da fase aguda, subclínica ou crônica. O diagnóstico e tratamento com antibióticos como a doxiciclina são importantes para a cura dos animais infectados.
O Instituto de Tecnologia de Alimentos lançou a publicação "Brasil Ingredients Trends 2020" que fornece uma visão ampla sobre fatores que influenciarão o mercado de ingredientes e alimentos nos próximos anos e formas de inovação. O livro eletrônico tem o objetivo de estimular pesquisas no setor privado. O Instituto bateu recorde na produção de antígenos para diagnóstico de doenças em bovinos, chegando a 3,7 milhões de doses. A produção brasileira de im
microrganismos patogênicos em alimentosCris Botelho
Este documento discute microrganismos patogênicos importantes em alimentos. Ele fornece detalhes sobre bactérias como Aeromonas hydrophyla, Bacillus cereus, Brucella sp, Campylobacter jejuni e Clostridium botulinum, descrevendo as doenças causadas por cada um, seus agentes etiológicos e alimentos associados. O documento também discute a importância da prevenção de doenças transmitidas por alimentos.
Tuberculose em Salvador - Uma questão de Saúde Pública
A importância da brucelose bovina na saúde pública
1. REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353
Ano VI – Número 11 – Julho de 2008 – Periódicos Semestral
A IMPORTÂNCIA DA BRUCELOSE BOVINA NA SAÚDE
PÚBLICA
PACHECO,Alessandro Mendes
FREITAS, Elaine Bernardino
BÉRGAMO, Mayara
MARIANO, Renata Sitta
Discentes do curso de Medicina Veterinária da FAMED – Garça.
ZAPPA,Vanessa
Docente da Associação Cultural e Educacional da FAMED – Garça
RESUMO
A brucelose também conhecida como febre de Malta, é uma doença infecciosa causada pelas
bactérias do gênero Brucella. Essas bactérias são principalmente transmitidas entre animais, e
causam brucelose em muitos vertebrados diferentes como carneiro, bode, gado, cervo, porco,
cachorro, etc. Os humanos são infectados ao entrar em contato com animais, ou produtos animais
contaminados com essas bactérias. Em humanos a brucelose pode causar uma gama de
sintomas que são similares à gripe, os quais podem incluir febre, suor, dor de cabeça, dor nas
costas e fraqueza. Pode também ocorrer infecção grave no sistema nervoso central ou no
revestimento do coração. Brucelose também pode ocasionar sintomas crônicos ou de longa
duração que incluem febre recorrente, dor nas articulações e fadiga.
Palavras Chave: Brucelose, aborto, Brucella.
Tema Central: Medicina Veterinária.
ABSTRACT
Brucelose, also known as fever of Malta, is an infectious illness caused by the bacteria of the Brucella
sort. These bacteria mainly are transmitted between animals, and cause brucelose in many different
vertebrates as sheep, bode, cattle, hart, pig, dog, etc. The human beings are infection when entering
in contact with animals, or animal products, contaminated with these bacteria. In human beings
brucelose can cause a gamma of symptoms that are similar to the grippe, which can include fever,
sweat, migraine, pain in the coasts and weakness. Serious infection in the central nervous system or
the covering of the heart can also occur. Brucelose also can cause chronic symptoms or of long
duration that fever recurrent, pain in the joints and fatigue include. Brucelose does not have cure, and
nor treatment, therefore the animal has that to be eliminated.
Words Key: Brucelose, abortion, Brucella.
Central subject: Medicine Veterinary medicine.
1. INTRODUÇÃO
A brucelose bovina é uma enfermidade causada principalmente pela Brucella
abortus de distribuição mundial, que acarreta prejuízos de ordem sanitária e
Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária é uma publicação semestral da Faculdade de Medicina
Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/FAEF e Editora FAEF, mantidas pela Associação Cultural e
Educacional de Garça – ACEG. Rua das Flores, 740 – Vila Labienópolis – CEP: 17400-000 – Garça/SP – Tel: (0**14)
3407-8000 – www.revista.inf.br – www.editorafaef.com.br – www.faef.br.
2. REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353
Ano VI – Número 11 – Julho de 2008 – Periódicos Semestral
econômicos. Das zoonoses que afetam o homem, a brucelose é uma das mais
disseminadas. O número de infecções humanas que ocorrem em todo o mundo é
da ordem de centenas de milhares. A brucelose pode ser transmitida direta ou
indiretamente do animal ao homem e do ponto de vista da Saúde Pública deve
ser considerada não só como causa de enfermidade, de incapacidade para o
trabalho e de diminuição do rendimento, mas também como fator nocivo para a
produção de alimentos, principalmente de proteínas de origem animal que são
indispensáveis para a saúde e bem estar (CARLTON et., 1998). Nas vacas, a
brucelose provoca redução da produção leiteira entre 20 a 25%; abortos de 20 a
30%; mortalidade de bezerros (de 0 a 12 meses) de 20 a 25%; esterilidade de 10
a 20% e perda de peso de 10 a 15%. Como a brucelose não se transmite
habitualmente de um ser humano a outro, a profilaxia no homem se atem ao
combate e à eliminação da doença nos animais. Uma vaca brucélica pode
eliminar quantidades de Brucellas suficientes para contaminar todo o rebanho de
uma região, seja através das membranas fetais, dos corrimentos puerperais ou do
leite. Os meios de contaminação mais freqüentes para o homem são: (a) os
produtos alimentícios preparados do leite cru de animais infectados; (b) legumes
crus contaminados por excrementos de animais infectados; (c) as vísceras
medula espinhal e gânglios linfáticos de carnes infectadas, nas quais a Brucella
pode permanecer viável por mais de um mês após o abate, e mais tempo ainda
se congeladas ou refrigeradas; e (d) a água de cisternas e poços contaminados
por excrementos de animais doentes. A brucelose tanto pelo número e enfermos
que causa, como pelas importantes perdas econômicas que provoca, constitui um
grave motivo de preocupação (NIELSEN & DUCAN,1990).
2. CONTEÚDO
A brucelose bovina é uma zoonose de distribuição mundial, cujo agente etiológico
causa problemas sanitário e econômico, particularmente nos trópicos e em países
com pouco investimento nas áreas de produção de leite e carne, onde sua
incidência é alta. Suas implicações econômicas geram barreiras internacionais ao
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comércio de produtos de origem animal e perdas na indústria: condenação do
leite e da carne, queda de preços da carne, leite e derivados, desvalorização para
o mercado externo, e altos custos com programas de controle, erradicação e
pesquisas. A transmissão de Brucella ao homem pela ingestão e/ou manipulação
do leite contaminado, e seus derivados, está bem comprovada, e sabe-se que as
três espécies principais de Brucella (B. abortus; B. suis e B. melitensis) podem ser
transmitidas pelo leite. A brucelose tanto pelo número e enfermos que causa,
como pelas importantes perdas econômicas que provoca, constitui um grave
motivo de preocupação. No Estado de São Paulo, por exemplo, as perdas
econômicas causadas pela brucelose no rebanho bovino de 1965 a 1967 foram
da monta de US$ 158.407,00.Reconhecendo os problemas ligados a esta
doença, a maioria dos países desenvolvidos adotou, há mais de 20 anos,
medidas sanitárias destinadas à sua erradicação, obtendo êxito, como Canadá,
Dinamarca, Austrália, Inglaterra, Holanda, Suécia e Japão, enquanto outros
países, como a França e os Estados Unidos da América (EUA) mantêm a mesma
controlada, com diminuição de sua ocorrência. Até EUA já havia gasto mais de 3
bilhões de dólares com o programa de erradicação.Todavia, graças ao controle
efetivo da doença em animais, principalmente entre os bovinos, nos EUA, por
exemplo, foi possível reduzir a brucelose humana de 6.321 casos em 1947 para
231 em 1969. Neste mesmo período o número de reatores bovinos declinou de
5% para menos de 0,1%. (AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION, 1973).
Depois de um programa de erradicação em 1976, que não obteve os resultados
esperados, o Departamento de Defesa Animal do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento aprovou o Regulamento Técnico do Programa
Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose - PNCEBT,
publicado, inicialmente, na Instrução Normativa Nº2, de 10 de janeiro de 2001
(BRASIL, 2001). Apesar de a vacinação de vacas adultas terem sido utilizadas em
alguns programas internacionais de erradicação, o programa nacional vigente
preconiza apenas a vacinação de bezerras entre três e oito meses de vida, e
busca alternativas de proteção para animais adultos de regiões com alta
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incidência (SUTHERLAND, 1980). As medidas sanitárias são fundamentadas em
dois focos principais: o diagnóstico e a vacinação, pelos quais é possível reduzir
ou prevenir a exposição dos animais ao agente infeccioso e aumentar a
resistência dos rebanhos. (VALENTE & AMARAL 1969/70).
No diagnóstico da maioria das doenças infecciosas o fator mais importante
é o isolamento do agente por meio do cultivo, com posterior identificação do
patógeno. Assim, na atualidade, somente é possível dizer que uma enfermidade
infecciosa é diagnosticada com segurança depois do isolamento e identificação
do agente. Porém, no caso da brucelose, isso é um processo lento e muito
oneroso, principalmente pela Necessidade de investigar muitos animais nos
programas de vigilância. A Brucella tem um crescimento lento para o isolamento
e identificação (7-14 dias), além de ser trabalho perigoso, por se tratar de
zoonose com alto risco de infecção humana . Desta forma, as provas sorológicas
ocuparam lugar de destaque no diagnóstico da enfermidade. Quanto à vacinação,
até o momento, apenas amostras vivas atenuadas da bactéria desencadearam
proteção. A vacina mais utilizada, responsável pela erradicação da enfermidade
em alguns países, é a da cepa 19 de B. abortus (vacina B19), que apresenta
como inconveniente a possibilidade de interferir no diagnóstico sorológico em
vacas vacinadas depois dos oito meses de idade, além de poder infectar o
homem, ocasionar orquite e epididimite nos machos e aborto em fêmeas
vacinadas em final de gestação, como o fazem cepas de campo da bactéria. Os
sinais de brucelose nas vacas são os abortos geralmente nos últimos meses de
gestação, retenção de placenta, repetição de cio. A doença pode ser transmitida
através da inseminação artificial (sêmen contaminado) (VIANA et al., 1984).
3. CONCLUSÃO
A brucelose é uma enfermidade contagiosa, causada por uma bactéria. Ela
contamina tanto humanos como animais. Os prejuízos causados pela doença são
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significantes, sendo considerado um problema de saúde pública. A esterilidade
das vacas, a contaminação e diminuição da produção do leite, abortos e o
nascimento de bezerros fracos, são fatores nocivos para a produção de
alimentos, principalmente de proteínas de origem animal que são indispensáveis
para a saúde e bem estar da população. A vacinação é a melhor forma de se
evitar a brucelose, sendo que uma única dose da vacina B-19 protege a fêmea
por toda a vida útil. Medidas preventivas devem ser associadas, como o
monitoramento do rebanho através de exames diagnósticos.
4. REFERÊNCIAS
AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Profilaxia das doenças
transmissíveis. 11a ed. Washington, D.C. Organização Panamericana da
Saúde.1973. (OPAS – Publ. cient., 268).
BRASIL. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e
Tuberculose Bovina. 9p. Ministério da Agricultura e do Abastecimento,
Departamento de Defesa Animal. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/sda/dda/programa.htm.> Acesso em 08, fev. 2001.
CARLTON,W.W. ; MCGAVIN, M. D. Cliníca de Grandes Animais. Ed. Artmed,
cap 12 .1998. p. 555.
NIELSEN, K; DUCAN, J. R. Animal Brucellosis. Ed. Boca Raton, Fl: CRC
press.1990.
SUTHERLAND, S.S. Immunology of bovine brucellosis. Vet. Bull. v.50. p. 359-
368, 1980.
VALENTE, F, A, T; AMARAL, L, B. Brucelose bovina no Estado de São Paulo.
Instituto Biológico, nº 35/36. 1969/70.
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VIANA, F.C., SILVA, J.A., & TORRES, A. M. C. Brucelose, uma alternativa de
controle. Raizes , nº 102. 1984. p. 9-13.
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