1) O documento discute a classificação de agentes biológicos pelo Ministério da Saúde brasileiro de acordo com o nível de risco à saúde;
2) A brucelose é uma zoonose bacteriana causada por bactérias do gênero Brucella que pode infectar bovinos, suínos e humanos através do consumo de produtos de origem animal contaminados;
3) A tuberculose é uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que pode ser transmitida de bovinos para humanos
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
Seja bem-vindo! Dia 29 de Novembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Guilherme De Caro Martins, sobre Abordagem Em Cães Com Dermatopatias Crônicas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Programa Nacional de Seguridade Aviaria - PNSAGislaine Serino
O documento discute as principais doenças aviárias no Brasil, incluindo influenza aviária e doença de Newcastle. Ele fornece detalhes sobre o monitoramento e controle dessas doenças, como notificação obrigatória, investigação de surtos, sacrifício de aves infectadas e desinfecção de propriedades. O objetivo é manter a situação sanitária avícola no país através da vigilância epidemiológica dessas enfermidades de alto impacto.
Haemonchus apresentação final [modo de compatibilidade]gecoufba
1. Haemonchus contortus é um parasita gastrintestinal que acomete ovinos e caprinos, causando anemia e perda de peso nos animais.
2. O controle da haemoncose requer medidas de manejo, controle biológico, genética, nutrição e uso estratégico de anti-helmínticos para evitar a resistência.
3. Fitoterápicos como Azadirachta indica e Solanum paniculatum podem auxiliar no controle da infecção, mas é necessário um programa integrado para seu manejo.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute o Programa Nacional e Estadual de Sanidade Avícola no Brasil e em Goiás. O programa busca prevenir, controlar e erradicar doenças avícolas por meio de medidas como cadastro de propriedades, inquéritos epidemiológicos, planos de contingência e fiscalização. O papel dos produtores e técnicos responsáveis é cumprir a legislação e manter a sanidade dos rebanhos.
O documento discute Carbúnculo Hemático e Carbúnculo Sintomático, doenças causadas por bactérias que afetam animais. Detalha os sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças. Enfatiza a importância da prevenção para reduzir perdas econômicas e sociais.
O documento resume várias doenças de suínos, incluindo estomatite vesicular causada por vírus da família Rhabdoviridae, raiva transmitida por morcegos, e peste suína clássica causada por Pestivirus com transmissão direta e indireta.
Seja bem-vindo! Dia 29 de Novembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Dr. Guilherme De Caro Martins, sobre Abordagem Em Cães Com Dermatopatias Crônicas. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
Programa Nacional de Seguridade Aviaria - PNSAGislaine Serino
O documento discute as principais doenças aviárias no Brasil, incluindo influenza aviária e doença de Newcastle. Ele fornece detalhes sobre o monitoramento e controle dessas doenças, como notificação obrigatória, investigação de surtos, sacrifício de aves infectadas e desinfecção de propriedades. O objetivo é manter a situação sanitária avícola no país através da vigilância epidemiológica dessas enfermidades de alto impacto.
Haemonchus apresentação final [modo de compatibilidade]gecoufba
1. Haemonchus contortus é um parasita gastrintestinal que acomete ovinos e caprinos, causando anemia e perda de peso nos animais.
2. O controle da haemoncose requer medidas de manejo, controle biológico, genética, nutrição e uso estratégico de anti-helmínticos para evitar a resistência.
3. Fitoterápicos como Azadirachta indica e Solanum paniculatum podem auxiliar no controle da infecção, mas é necessário um programa integrado para seu manejo.
O documento discute a importância do exame físico geral em medicina veterinária, destacando que ele antecede exames específicos, permite avaliar múltiplos sistemas e dinâmica dos sintomas. O exame inclui observação do animal, avaliação de parâmetros vitais e exame de mucosas e linfonodos, com foco em sinais que podem indicar enfermidades. Todos os dados coletados devem ser registrados no prontuário do paciente.
O documento discute o Programa Nacional e Estadual de Sanidade Avícola no Brasil e em Goiás. O programa busca prevenir, controlar e erradicar doenças avícolas por meio de medidas como cadastro de propriedades, inquéritos epidemiológicos, planos de contingência e fiscalização. O papel dos produtores e técnicos responsáveis é cumprir a legislação e manter a sanidade dos rebanhos.
O documento discute Carbúnculo Hemático e Carbúnculo Sintomático, doenças causadas por bactérias que afetam animais. Detalha os sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento das doenças. Enfatiza a importância da prevenção para reduzir perdas econômicas e sociais.
O documento discute a obstrução urinária em gatos, apresentando sinais clínicos, causas comuns e abordagens de tratamento. Primeiro, descreve sinais de obstrução e doenças do trato urinário. Em seguida, discute causas como cistite, urolitíase e defeitos anatômicos. Por fim, detalha os passos para estabilizar, desobstruir e tratar o gato, incluindo fluidoterapia, analgésicos e procedimentos como cistocentese.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento resume a anatomia das aves, descrevendo suas principais características como ovíparos, homeotérmicos e que vivem em diversos ambientes. Detalha a estrutura esquelética, as estruturas externas como penas e asas, e os sistemas circulatório, respiratório, digestivo, reprodutivo e nervoso.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium que afeta principalmente os pulmões de bovinos e humanos, podendo ser transmitida entre estas espécies. Os sinais clínicos nos bovinos incluem emagrecimento, tosse e lesões nos órgãos. O diagnóstico é feito por meio do teste tuberculínico e animais positivos devem ser abatidos para evitar a propagação da doença.
O documento resume as principais espécies de helmintos que afetam equinos e asininos, descrevendo suas características morfológicas, ciclo de vida, localização no hospedeiro, manifestações clínicas e métodos de diagnóstico. Os helmintos descritos incluem os grandes e pequenos estrôngilos do intestino grosso (Strongylus spp. e Cyathostomum spp.), parasitos gastricos (Trichostrongylus axei, Habronema muscae e Draschia megastoma), Parascar
O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
1) O documento discute os cuidados necessários com bezerros recém-nascidos em rebanhos leiteiros, incluindo a importância da higiene, alimentação, vacinação das vacas e administração precoce do colostro.
2) Uma questão importante é a prevenção de diarreias neonatais, que são comuns em bezerros e podem causar desidratação. Soro oral deve ser usado para repor líquidos e eletrólitos perdidos.
3) O diagnóstico precoce da desidratação é es
Polioencefalomalacia clinica de ruminantesPedro Augusto
A polioencefalomalacia é uma doença nervosa não-infecciosa em ruminantes causada principalmente pela deficiência de tiamina ou intoxicação por enxofre. Os sinais clínicos incluem decúbito, excitação, cegueira e opistótono. Na necropsia, observa-se amolecimento e descoloração amarelada do córtex cerebral. O diagnóstico é feito por meio de sinais clínicos, resposta à tiamina e análise laboratorial. O tratamento envolve
Este documento apresenta um resumo sobre o curso de Tecnologia de Produtos de Origem Animal, abordando seus objetivos gerais e específicos, carga horária, avaliações, limites de faltas e entrega de trabalhos. Também resume os principais tópicos a serem abordados no curso, incluindo conceitos básicos de tecnologia de alimentos, classificação, alterações e doenças relacionadas a alimentos.
O melhoramento genético na prática do setor de produção da suinocultura, está em alta. Principalmente com os marcadores genéticos, eliminando de vez genes causadores de prejuízos econômicos na cadeia de produção de carne.
O documento discute o bem-estar de suínos, definindo-o como saúde física e mental do animal em harmonia com seu ambiente. Também apresenta as cinco liberdades do bem-estar animal e descreve os desafios enfrentados por suínos em diferentes etapas de produção, como gestação, parto, maternidade e desmame.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
Dermatofilose e dermatofitose são doenças de pele causadas por diferentes agentes infecciosos. A dermatofilose é causada pela bactéria Dermatophilus congolensis e causa lesões como pápulas, pústulas e crostas elevadas, especialmente na região do lombo de bovinos, caprinos e equinos. A dermatofitose é causada por fungos dermatófitos e causa lesões circulares com alopecia e formação de crostas em diversas espécies animais. O diagnóstico difer
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoLeonardo Gravina
Este documento discute mastite bovina, incluindo tipos, microrganismos causadores, estrutura da glândula mamária, sinais clínicos, testes de detecção, prejuízos, controle e prevenção. As principais medidas de controle incluem higiene na ordenha, tratamento de casos clínicos, terapia de vaca seca e treinamento de produtores e ordenhadores. O documento enfatiza a importância da prevenção para reduzir novos casos e custos de produção.
O documento discute as ações do governo brasileiro para promover o bem-estar animal na agricultura, incluindo a criação da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal e parcerias com organizações para desenvolver normas e treinar fiscais sobre o tratamento humano de animais.
- Leptospirose é uma zoonose causada pela bactéria Leptospira que afeta cães de todas as idades e raças, sendo transmitida através do contato com urina infectada.
- Os sintomas em cães incluem febre, depressão, icterícia e insuficiência renal. O diagnóstico é feito por detecção de anticorpos ou antígenos e o tratamento é realizado com antibióticos e suporte.
- A vacinação é recomendada para cães expostos ao risco de
Manual de vacinação: saiba como aplicar as substâncias. Cartilhas selecionadas apresentam passo a passo para o procedimento e lista de cuidados a serem tomados pelos criadores. http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/manual-de-vacinacao-saiba-como-aplicar-as-substancias-3615788.html
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxhelidaleao
O documento discute a suinocultura, definindo o que é suinocultura, as principais linhagens de suínos, os métodos de reprodução e os principais termos relacionados à criação de suínos.
Apresentaçao XI encontro Med Vet UESC Tuberculose BovinaFernando Alzamora
Este documento discute a tuberculose bovina, abordando sua epidemiologia, agente etiológico e impactos econômicos. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e em outros países, identificando fatores de risco. Discute também a transmissão da Mycobacterium bovis e os principais métodos de diagnóstico da tuberculose bovina.
O documento discute a tuberculose bovina, uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que afeta bovinos e humanos. A doença causa lesões nodulares que podem se espalhar por qualquer órgão e é transmitida principalmente por consumo de leite e derivados crus ou contato com bovinos infectados. Medidas como inspeção de produtos animais e pasteurização do leite ajudam a controlar a transmissão para humanos.
O documento discute a obstrução urinária em gatos, apresentando sinais clínicos, causas comuns e abordagens de tratamento. Primeiro, descreve sinais de obstrução e doenças do trato urinário. Em seguida, discute causas como cistite, urolitíase e defeitos anatômicos. Por fim, detalha os passos para estabilizar, desobstruir e tratar o gato, incluindo fluidoterapia, analgésicos e procedimentos como cistocentese.
O documento descreve o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT) no Brasil, fornecendo informações sobre a brucelose bovina, incluindo sua definição, agente causador, epidemiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e controle.
O documento resume a anatomia das aves, descrevendo suas principais características como ovíparos, homeotérmicos e que vivem em diversos ambientes. Detalha a estrutura esquelética, as estruturas externas como penas e asas, e os sistemas circulatório, respiratório, digestivo, reprodutivo e nervoso.
O documento discute a inspeção ante-mortem de bovinos, que tem como objetivo examinar o estado de saúde dos animais antes do abate, detectando possíveis doenças. A inspeção deve ser realizada por médico-veterinário e envolve inspecionar os animais parados e em movimento. Caso seja identificada alguma enfermidade, o animal pode ser destinado a abate de emergência ou necropsia.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium que afeta principalmente os pulmões de bovinos e humanos, podendo ser transmitida entre estas espécies. Os sinais clínicos nos bovinos incluem emagrecimento, tosse e lesões nos órgãos. O diagnóstico é feito por meio do teste tuberculínico e animais positivos devem ser abatidos para evitar a propagação da doença.
O documento resume as principais espécies de helmintos que afetam equinos e asininos, descrevendo suas características morfológicas, ciclo de vida, localização no hospedeiro, manifestações clínicas e métodos de diagnóstico. Os helmintos descritos incluem os grandes e pequenos estrôngilos do intestino grosso (Strongylus spp. e Cyathostomum spp.), parasitos gastricos (Trichostrongylus axei, Habronema muscae e Draschia megastoma), Parascar
O documento resume doenças infecciosas dos suínos classificadas pela OIE, incluindo encefalite japonesa, triquinelose, miíase, síndrome reprodutiva e respiratória suína, peste suína africana, gastroenterite transmissível, antraz, doença de Aujeszky e febre aftosa. Essas doenças requerem notificação imediata de casos suspeitos devido aos seus graves impactos econômicos e de saúde pública.
1) O documento discute os cuidados necessários com bezerros recém-nascidos em rebanhos leiteiros, incluindo a importância da higiene, alimentação, vacinação das vacas e administração precoce do colostro.
2) Uma questão importante é a prevenção de diarreias neonatais, que são comuns em bezerros e podem causar desidratação. Soro oral deve ser usado para repor líquidos e eletrólitos perdidos.
3) O diagnóstico precoce da desidratação é es
Polioencefalomalacia clinica de ruminantesPedro Augusto
A polioencefalomalacia é uma doença nervosa não-infecciosa em ruminantes causada principalmente pela deficiência de tiamina ou intoxicação por enxofre. Os sinais clínicos incluem decúbito, excitação, cegueira e opistótono. Na necropsia, observa-se amolecimento e descoloração amarelada do córtex cerebral. O diagnóstico é feito por meio de sinais clínicos, resposta à tiamina e análise laboratorial. O tratamento envolve
Este documento apresenta um resumo sobre o curso de Tecnologia de Produtos de Origem Animal, abordando seus objetivos gerais e específicos, carga horária, avaliações, limites de faltas e entrega de trabalhos. Também resume os principais tópicos a serem abordados no curso, incluindo conceitos básicos de tecnologia de alimentos, classificação, alterações e doenças relacionadas a alimentos.
O melhoramento genético na prática do setor de produção da suinocultura, está em alta. Principalmente com os marcadores genéticos, eliminando de vez genes causadores de prejuízos econômicos na cadeia de produção de carne.
O documento discute o bem-estar de suínos, definindo-o como saúde física e mental do animal em harmonia com seu ambiente. Também apresenta as cinco liberdades do bem-estar animal e descreve os desafios enfrentados por suínos em diferentes etapas de produção, como gestação, parto, maternidade e desmame.
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalMarília Gomes
O documento discute conceitos de etologia e bem-estar animal, definindo etologia como a ciência do comportamento animal e bem-estar como a satisfação das necessidades físicas, psicológicas e comportamentais dos animais. Também aborda as 5 liberdades do bem-estar animal e o papel do médico veterinário em garantir a saúde e o bem-estar dos animais.
Dermatofilose e dermatofitose são doenças de pele causadas por diferentes agentes infecciosos. A dermatofilose é causada pela bactéria Dermatophilus congolensis e causa lesões como pápulas, pústulas e crostas elevadas, especialmente na região do lombo de bovinos, caprinos e equinos. A dermatofitose é causada por fungos dermatófitos e causa lesões circulares com alopecia e formação de crostas em diversas espécies animais. O diagnóstico difer
Mastite dos bovinos: identificação, controle e prevençãoLeonardo Gravina
Este documento discute mastite bovina, incluindo tipos, microrganismos causadores, estrutura da glândula mamária, sinais clínicos, testes de detecção, prejuízos, controle e prevenção. As principais medidas de controle incluem higiene na ordenha, tratamento de casos clínicos, terapia de vaca seca e treinamento de produtores e ordenhadores. O documento enfatiza a importância da prevenção para reduzir novos casos e custos de produção.
O documento discute as ações do governo brasileiro para promover o bem-estar animal na agricultura, incluindo a criação da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal e parcerias com organizações para desenvolver normas e treinar fiscais sobre o tratamento humano de animais.
- Leptospirose é uma zoonose causada pela bactéria Leptospira que afeta cães de todas as idades e raças, sendo transmitida através do contato com urina infectada.
- Os sintomas em cães incluem febre, depressão, icterícia e insuficiência renal. O diagnóstico é feito por detecção de anticorpos ou antígenos e o tratamento é realizado com antibióticos e suporte.
- A vacinação é recomendada para cães expostos ao risco de
Manual de vacinação: saiba como aplicar as substâncias. Cartilhas selecionadas apresentam passo a passo para o procedimento e lista de cuidados a serem tomados pelos criadores. http://canalrural.ruralbr.com.br/noticia/2011/12/manual-de-vacinacao-saiba-como-aplicar-as-substancias-3615788.html
Aula3 - introdução e linhagens de suínos.pptxhelidaleao
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Apresentaçao XI encontro Med Vet UESC Tuberculose BovinaFernando Alzamora
Este documento discute a tuberculose bovina, abordando sua epidemiologia, agente etiológico e impactos econômicos. Apresenta dados sobre a prevalência da doença no Brasil e em outros países, identificando fatores de risco. Discute também a transmissão da Mycobacterium bovis e os principais métodos de diagnóstico da tuberculose bovina.
O documento discute a tuberculose bovina, uma zoonose causada pela bactéria Mycobacterium bovis que afeta bovinos e humanos. A doença causa lesões nodulares que podem se espalhar por qualquer órgão e é transmitida principalmente por consumo de leite e derivados crus ou contato com bovinos infectados. Medidas como inspeção de produtos animais e pasteurização do leite ajudam a controlar a transmissão para humanos.
A taxa de mortalidade de gado bovino aumentapaula2017
Este documento discute a tuberculose bovina em Moçambique. A doença é causada pela bactéria Mycobacterium bovis e pode ser transmitida de bovinos para humanos. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade de gado bovino através da identificação do agente causador, investigação de medidas de prevenção e tratamento, e sensibilização dos criadores.
Este documento discute a tuberculose bovina em Moçambique. A doença é causada pela bactéria Mycobacterium bovis e pode ser transmitida de bovinos para humanos. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade de gado bovino no país através da identificação do agente causador, investigação de medidas de prevenção e tratamento, e sensibilização dos criadores.
Este documento discute a tuberculose bovina em Moçambique. A doença é causada pela bactéria Mycobacterium bovis e pode ser transmitida de bovinos para humanos. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade de gado bovino no país através da identificação do agente causador, investigação de medidas de prevenção e tratamento, e sensibilização dos criadores.
Este documento discute a tuberculose bovina em Moçambique. A doença é causada pela bactéria Mycobacterium bovis e pode ser transmitida de bovinos para humanos. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade de gado bovino no país através da identificação do agente causador, investigação de medidas de prevenção e tratamento, e sensibilização dos criadores.
A brucelose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella que causa abortos em gado. É transmitida de animais para humanos através do consumo de leite ou carne não cozida de animais infectados. Sua prevenção inclui a vacinação de rebanhos bovinos e a pasteurização do leite.
1. A brucelose é uma zoonose causada por bactérias do gênero Brucella que acomete principalmente bovinos, ovinos e caprinos, podendo infectar também suínos, cães e seres humanos.
2. Os principais sintomas nos animais incluem abortos e infertilidade, enquanto nos humanos causa febre, dores musculares e fadiga. A transmissão ocorre principalmente por contato com materiais contaminados como fetos abortados.
3. O documento descreve as espécies de Br
O documento discute a neosporose em rebanhos bovinos leiteiros, causada pelo protozoário Neospora caninum. A infecção causa abortamentos e prejuízos econômicos aos produtores. Sintomas comuns incluem abortamento no segundo terço da gestação. A transmissão ocorre principalmente de forma vertical, da vaca infectada para o bezerro. Testes sorológicos identificam a infecção, e medidas como descarte de animais infectados e remoção de fetos abortados ajudam no controle.
O documento discute a importância da Febre Aftosa em saúde pública. A doença afeta a saúde e bem-estar humanos ao reduzir a produtividade dos rebanhos e disponibilidade de alimentos. Ela também impacta a economia ao impor barreiras ao comércio de produtos animais. Embora rara, a febre aftosa pode ser transmitida de animais para humanos, tornando-a uma zoonose.
O documento resume a história, aspectos patológicos e epidemiologia da tuberculose bovina, analisando os fatores associados à sua distribuição no estado do Rio de Janeiro entre 1959-1989. Os principais fatores identificados foram maior densidade animal, sistema de aleitamento artificial e maior produtividade.
O documento discute doenças de origem alimentar causadas por microrganismos, incluindo bactérias como Escherichia coli, Salmonella, Shigella, Vibrio, Clostridium, Listeria, Bacillus, Staphylococcus e Clostridium botulinum. Detalha sintomas, alimentos envolvidos e métodos de prevenção dessas intoxicações e infecções alimentares.
O documento discute as principais causas de aborto em bezerras leiteiras, incluindo vírus (BVD, IBR), bactérias (Brucella abortus, Campylobacter fetus, Leptospira), protozoários (Tritrichomonas foetus) e fungos. Ele fornece detalhes sobre etiologia, transmissão, sinais clínicos, diagnóstico e medidas preventivas para cada patógeno.
O documento apresenta um resumo sobre o vírus Ebola, abordando sua origem, sintomas, modo de transmissão, diagnóstico e tratamento. Destaca a alta letalidade da doença, especialmente da subespécie Zaire, e a importância do isolamento e da assistência médica para reduzir a taxa de mortalidade.
O documento apresenta uma introdução sobre o vírus Ebola, discutindo sua origem, subespécies, letalidade e modos de transmissão. Também aborda sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento, desafios éticos em ensaios clínicos e a importância de fatores sociais no controle de surtos.
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoDouglas Lício
O documento discute a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da tuberculose. A doença é uma das principais causas de morte entre pessoas vivendo com HIV e afeta mais populações pobres. Os métodos de diagnóstico incluem exames de escarro, cultura e testes moleculares como PCR. O tratamento é feito principalmente pelo SUS no Brasil.
1. O documento descreve as características do vírus Zika e sua associação com malformações neurológicas congênitas;
2. O surto de Zika no Brasil começou em 2015 e levou a um aumento nos casos de microcefalia;
3. Estudos indicam um alto grau de probabilidade de que o Zika esteja relacionado a malformações cerebrais em fetos, embora mais pesquisas sejam necessárias para confirmar a associação causal.
1) A brucelose bovina é uma doença infecciosa causada pela bactéria Brucella abortus que causa abortos em bovinos e é transmitida para humanos, podendo causar sintomas semelhantes à gripe.
2) A doença causa prejuízos econômicos significativos na pecuária e é uma preocupação para a saúde pública por poder ser transmitida de animais para humanos.
3) Programas de controle e erradicação foram implementados com sucesso em muitos países, reduzindo tanto a inc
Zika Vírus - O que sabemos?
Desmitificando e Esclarecendo
Conferência - Liga de Infectologia de Botucatu
UNESP - Faculdade de Medicina
16/Fev/2016 - Botucatu - SP - Brasil
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. • Em 2004:
• Comissão de Biossegurança do Ministério da Saúde (Portaria nº 343,
19.02.02)
• Teve como uma de suas atribuições a elaboração e a reformulação de
normas brasileiras de Biossegurança procedem a revisão da “classificação
de agentes etiológicos humanos e animais com base no risco
apresentado”, da CTNBio e a reedita em 2006 (Brasil, 2006)
• Esta classificação agrupa os microorganismos em classes de 1 a 4
• Classe 1 de menor risco
• Classe 4 de maior risco
4. Brucelose
Febre ondulante
Febre do Mediterrâneo
Febre de Malta
• A brucelose é uma das zoonoses mais importantes do mundo, ao lado da
• tuberculose bovina e da raiva (ROTH et al., 2003).
• Ameaça subestimada - Impacto em crianças e idosos
• Prevalência real desconhecida
• Contexto das doenças transmitidas por alimentos
• Doença ocupacional
5. Brucelose - histórico
• 1830: Febre afetando soldados
• 1905: Determinada como Zoonose
• Brasil: 1913 (professor Carneiro)
Ingestão de leite em Hotel (RS)
6. Brasil
• Incidência subestimada
• Quadro clínico variável
• Não é declarada
• Diagnóstico errado
• 10-20 vezes maior que o real
• Possui ampla distribuição
mundial, sendo endêmica no
Brasil
• País vulnerável a barreiras
sanitárias internacionais
7.
8.
9. Etiologia
• Intracelular facultativa
• Cocobacilos Gram-negativos, sem cápsula, imóveis e não esporulados
• Dois grupos antigenicamente distintos:
• Brucelas lisas ou clássicas:
B. abortus - bovinos
B. suis - suínos
B. melitensis - caprinos
B. maris - golfinhos e focas
Brucelas rugosas:
B. ovis - ovinos
B. canis – cães
B. neotomae - roedores
IMPORTÂNCIA MÉDICA PARA O HOMEM:
Brucella abortus * mais comum
B. Melitensis *mais patogênica
B. Suis
B. canis
10.
11. Virulência
• A suscetibilidade à brucelose em humanos depende de vários fatores
Estado imunológico
Vias de infecção
Quantidade de inócuo
Espécies de Brucella
12. ETIOLOGIA
4 dias na urina de bovinos
75 dias no feto abortado em período frio
120 dias em locais úmidos, escuros e pH neutro
Sensível a desinfetantes comuns (álcool, produtos clorados, formol e compostos
fenólicos)
Raios solares, fervura e pasteurização
13. Epidemiologia
• Incidência humana varia:
Densidade de rebanhos
Grau de endemia animal
Nível socioeconômico
Hábitos alimentares
14. Transmissão
• Contato direto ou indireto com animais infectados
• Ingestão de leite ou queijo não pasteurizados
• Manipulação de fetos e recém-nascidos
• Contato com secreções e excreções vaginais
• Contato com carcaças de animais contaminados
15.
16. Transmissão
• Grande número no leite, urina e produtos abortivos de animais infectados
• Contato direto com animais (60 % dos casos)
• Contato com as suas secreções, através de soluções de continuidade cutâneas,
aerossóis contaminados, inoculação no saco conjuntival ou ingestão de
produtos não pasteurizados (25% dos casos)
• Consumos de sangue e medula óssea foram também implicados como veículos
de transmissão
17. Transmissão - Carnes
Pouco habitual
Baixo número de bactérias no músculo
Consumo menos comum de carne crua
Abaixo de 5º C: crescimento e multiplicação
inibidos
Persistem mesmo a temperaturas de
congelamento
Eliminada em pH inferior a 4
Destruída em 15 segundos à temperatura de 72º C
Três minutos a 62-63º C (pasteurização)
Zonas endêmicas: 85º C, para garantir a
inocuidade
18. Transmissão – Derivados do leite
• Apesar de alguns autores terem identificado bactérias viáveis em queijos
até 100 dias, parece ser aceitável considerar 60 dias de cura como tempo
suficiente para garantir a inocuidade do produto.
• Outra das formas de apresentação de queijo — o requeijão — parece ser
seguro se obtido pela acidificação do leite. No entanto, se obtido do leite
coalhado com coalho, as Brucella podem sobreviver até 30 dias.
19. Transmissão – Outras fontes
Contaminação dos vegetais por fezes e urina de animais infectados
• Muito improvável, mas possível
A transmissão inter-humana é rara
• Transmissão sexual, intra-uterina e por aleitamento materno
20. • Langoni et al. (2000):
• Estudo para investigar a presença de microrganismos do gênero Brucella no
leite de vacas soropositivas para brucelose em São Paulo e Minas Gerais.
• Resultado: isolamento de Brucella spp. em 30,61% das 49 amostras
estudadas
• Muitas pessoas no Brasil consomem leite cru
• Demonstra a importância potencial do leite como um veículo deste
agente para os homens
• Leite pasteurizado inadequadamente pode ser um potencial veículo de
Brucella abortus para o ser humano
21. Transmissão
Turistas ou viajantes de negócios
• Consumo de leite não pasteurizado ou de outros produtos lácteos
Consumo de produtos contaminados adquiridos por importação, sem
fiscalização, também é um meio de infecção
• Casos importados representam hoje a maior parte dos casos de
brucelose aguda, atendidos na América do Norte e no norte da Europa
(WHO, 2006)
22.
23. Zoonose ocupacional
• Profissionais da área de pecuária, que lidam com animais
Principalmente de produção leiteira
• Funcionários que participam diretamente do abate de animais e que estão
expostos ao sangue, carcaças e vísceras
• Médicos veterinários: assistência às criações ou inspeção sanitária de produtos
de origem animal nos abatedouros
• Grupo I do Código Internacional de Doenças - CID 10 (BRASIL, 1999)
• Abate clandestino de suínos.
24. Sintomas
• Subdiagnosticada
• Isolamento laboratorial não é rotineiramente aplicado
• Confundida com gripe recorrente
Fadiga, cefaléia, dores musculares e sudorese
• Complicações: tromboflebite, espondilite e artrite periférica
• Quadro agudo: toxemia, trombocitopenia, endocardite e outras
complicações, podendo levar à morte
25. Sintomas
Pode acometer quase todos os órgãos ou sistemas
Incapacidade temporária para trabalho (15 a 90 dias)
Tratamentos médicos prolongados e onerosos
Recuperação lenta
Sequelas nos sistemas locomotores
Toda sintomatologia febril deve ser pesquisada para descartar a brucelose
• Principalmente se o paciente for proveniente de área rural ou tiver contato
frequente com animais
29. Tratamento
Início da sintomatologia: plausivelmente curável e permite ao paciente uma
evolução sem sequelas
Em geral, após o tratamento adequado o paciente se cura da doença
Pode ficar com incapacidade intensa para suas atividades laborais no
curso da enfermidade
Até 10% dos casos tratados apresentam recorrência após o tratamento, sendo
necessário o acompanhamento pós-tratamento
Doxiciclina + Rifampicina
30. Prevenção
• Controle da doença nos animais
• Vacinas para Brucella abortus e Brucella melitensis, mas não para Brucella
suis ou Brucella canis
• Cuidados de higiene, para limitar os riscos de exposição
• Pasteurização ou fervura dos produtos lácteos e outros alimentos de risco
• Até ao presente sem vacinas para o homem
31. • De acordo com a Portaria do Ministério da Saúde nº 104, de 25 de janeiro
de 2011
Surtos de brucelose, assim como os surtos de outras doenças de
veiculação hídrica e alimentar, são enquadrados como eventos de
potencial relevância em saúde pública quando haja alteração no
padrão epidemiológico da doença (BRASIL, 2011)
Dessa forma, no Brasil, quanto à notificação, não é obrigatória
quando ocorrem casos isolados, mas na vigência de surtos, deve ser
notificada, realizada a investigação epidemiológica e adotadas as
medidas de controle indicadas (BRASIL, 2010)
32. No Brasil, de acordo como Sistema de Informações Hospitalares do SUS -
SIH/SUS (BRASIL, 2011a), do Ministério da Saúde
• Janeiro de 2008 a abril 2011: houve 108 internações devido à brucelose,
no âmbito do SUS
13 na Região Norte
17 na Região Nordeste
34 na Região Sudeste
38 na Região Sul
6 na Região Centro-Oeste
A média de dias de internação por brucelose no Brasil, naquele período,
foi de 9,5 dias
Com relação ao número de óbitos ocorridos, foram 4 durante este mesmo
período, sendo 1 óbito na Região Nordeste, 1 na Região Sudeste e 2 na
Região Sul do Brasil
34. TUBERCULOSE
• Animais: Tuberculose
• Homens: Tuberculose zoonótica
• Sério problema de saúde humana e animal
• Países subdesenvolvidos / em desenvolvimento
• Caráter crônico
• 100 mil casos/ano no Brasil
• 4 mil tuberculose zoonótica
Pulmão e linfonodo bovino com presença de nódulos
característicos de tuberculose.
35. Histórico
1810 – CARMICHAEL : relação escrófula X e consumo de leite
de vaca por crianças
Fatores nutricionais (equivocado)
1846 – KLENCKE: frequência de linfadenite tuberculosa
Crianças alimentadas leite de vaca X leite materno
1865 – VILLEMIN: inoculação em coelhos com material de vacas doentes
Reprodução experimental da doença
1882 – ROBERT KOCH: cultivo do bacilo (bacilo da Tuberculose)
1883 – ZOPF: “Bacterium tuberculosis”
1896 – LEHMANN E NEUMANN: incluíram no gênero Mycobacterium
1901 – 1911: Royal Commission on Tuberculosis três tipos de bacilos e
micobactérias saprófitas
1902 – RAVENAL: intercomunicabilidade entre humana X animal
1911 - Risco para saúde pública
1970 – KARLSON E LESSEL: Mycobacterium bovis
36. Etiologia
• Bastonetes Gram-positivos, curtos, imóveis, aeróbicos,
álcool-ácido resistentes
• Família Mycobacteriaceae
• Gênero Mycobacterium
• Mycobacterium bovis bovinos
• M. tuberculosis tuberculose em humanos
• Patógenos da classe de risco 3 (risco individual é alto e para a comunidade é
limitado)
• M. bovis, M. tuberculosis, M. bovis BCG, M. africanum, M. caprae, M. canettii e M.
microti “Complexo M. tuberculosis” maioria dos casos de tuberculose
humana e animal
• Todos os mamíferos são suscetíveis
• O bovino, o homem e as aves perpetuação da tuberculose através dos séculos
37. Aspecto zoonótico
• Mycobacterium bovis
Pode afetar o homem
Tuberculose zoonótica
Sistema imune comprometido
Ar expirado (aerossóis), fezes, urina, leite, fluidos corporais
Antes do aparecimento dos sinais cínicos
Sobrevive por vários meses em estábulos (ao abrigo da luz)
Fonte de infecção para rebanhos
• Mycobacterium tuberculosis bovinos
Não causa doença progressiva
Sensibiliza ao teste tuberculínico
38. Transmissão
• Seres humanos
Contato direto com materiais contaminados
Tratadores de animais
Trabalhadores de frigoríficos
Indiretamente por ingestão de alimentos contaminados
Leite e derivados lácteos não pasteurizados
• Animais
Via respiratória por meio da inalação de aerossóis contaminados com o
microorganismo
Água
Pastagem
Alimentos contaminados
39.
40.
41. Sintomas
• Tosse
• Febre
• Escarro (sangue)
• Dificuldade respiratória
• Emagrecimento progressivo
Mycobacterium bovis lesion on the tongue of patient 2, the
Netherlands.
45. Prevenção e controle
• Monitoramento da saúde dos trabalhadores da propriedade
• Ações sobre reservatórios
• Higienização e desinfetação periódica das instalações
Hipoclorito de sódio 5%
Fenol 5%
Formol 5%
• Não utilizar leite de vacas reagentes
• Inspeção sanitária de produtos
• Pasteurização do leite e derivados
46. • Outubro/2013 , em Brasília
• Observatório Tuberculose Brasil (OTB/ENSP)
• “A invisibilidade da tuberculose como problema de Saúde Pública”
Desinformação da população, profissionais de saúde e gestores públicos
em relação à tuberculose
Forte estigma social ainda associado à doença
• Descontinuidade da veiculação das campanhas de tuberculose na grande
mídia pelo Ministério da Saúde
“A desinformação da população é o principal obstáculo para o diagnóstico
preciso, eficaz e o correto tratamento da doença, que continua fortemente
carregada de mitos, estigma e segregação social. Por isso as campanhas de
informação sobre a tuberculose são tão importantes.”
49. Etiologia
• Doença de Weil
• Icterícia Infecciosa
Bactérias patogênicas do gênero Leptospira
• Roedores sinantrópicos (principal reservatório natural)
• Ser humano, animais domésticos (caninos, suínos, bovinos, equinos, ovinos
e caprinos) e silvestres.
• Bactérias espiroquetas, espiraladas,
Flexíveis e móveis
Rattus norvegicus: reservatório mais
importante
Cão
50. Histórico
• 1800 – LARREY: determinada e diferenciada de outras
• 1886 – WEIL: descrição de casos
• Após 1ª Guerra: vários surtos
• 1915 – Agente isolado pela 1ª vez no Japão
• 1917 – Criação do gênero Leptospira
• 1940 – Onze cães no Rio de Janeiro
52. Transmissão
• HUMANOS: Exposição à água contaminada por urina ou tecidos
provenientes de animais infectados
A Leptospira sp. penetra de forma ativa através de mucosas (ocular,
digestiva, respiratória, genital), pele escarificada e inclusive pele
íntegra, em condições que favoreçam a dilatação dos poros.
• ANIMAIS: ingestão de água ou alimentos contaminados por urina de
animais doentes ou portadores.
53.
54. Transmissão
• CASOS HUMANOS: Sorogrupo icterohaemorrhagiae
• Papel do Rattus rattus e Rattus norvegicus
• Deficiência de saneamento básico
• Grupos socioeconômicos menos privilegiados
55. Transmissão
• Agentes de saneamento ambiental
Alto risco de infecção
Contato direto com urina de roedores e cães domésticos
• Cães importante fonte
Estreito contato com o homem
Eliminam leptospiras por vários meses
58. Situação no Brasil
• Barcellos et al.(2001): surtos no RJ associados a regiões com enchente e
acúmulo de lixo.
• Barcellos et al. (2003): 1.274 casos no RS, predomínio na área da Lagoa
Mirim e Vale do Jacuí, associação com lavoura irrigada.
• Almeida et al. (1994): 10,4% dos trabalhadores de limpeza urbana de
Pelotas eram soropositivos
59. Aspecto zoonótico
• Ocorrência mundial
• Problema econômico e de saúde pública
• Notificação obrigatória
60. Sintomas
• Mal estar
• Febre de início súbito
• Cefaléia
• Dores musculares
• Casos graves alterações hepáticas, renais e vasculares
• 1. Anictérica: febre, dor de cabeça, mialgia
• 2. Ictérica: sintomas de disfunção renal e hepática, mortalidade de 10%
• 3. Pulmonar: hemorrágica
61.
62. Diagnóstico
• Sorológico (ELISA ou SAM – Soroaglutinação microscópica)
• Molecular (PCR)
• Bacteriológico (isolamento) sangue, liquor, urina
Fletcher e EMJH
Teste de triagem e para a confirmação e
determinação do sorovar envolvido
Recomendações do Ministério da Saúde
Prova de eleição para o diagnóstico da
leptospirose, classicamente recomendada
pelo Ministério da Saúde
Mais utilizada na rotina em laboratórios.
65. Profilaxia
• Difícil (animais portadores e reservatórios roedores e animais silvestres)
• Não há vacina capaz de induzir imunidade eficaz e duradoura nos animais
• Vacinas existentes no mercado para os animais são espécie-específicas e
protegem apenas para alguns sorovares prevalentes para determinada espécie
animal
• Infecção destes animais por outros sorovares que não constam da vacina
• Vacinação: anual, sorovar-específica, proteção contra a doença clínica
• Saneamento
• Controle de roedores
• Antibioticoterapia: pós-exposição
66. Profilaxia
1. Controle da população de roedores (anti-ratização e desratização)
2. Redução do risco de exposição de ferimentos às águas / lama de enchentes
3. Uso de proteção individual em trabalhadores ou indivíduos expostos a risco
4. Limpeza e desinfecção com hipoclorito de sódio em áreas físicas domiciliares
ou que não estejam contaminadas
5. Utilização de água filtrada, fervida ou clorada para ingestão
6. Vigilância sanitária dos alimentos
7. Eliminar entulhos, materiais de construção ou objetos em desuso
8. Limpeza e canalização de córregos; construção e manutenção permanente
das galerias de águas pluviais e esgoto em áreas urbanas; drenagem de águas
supostamente contaminadas; ações permanentes de educação em saúde
69. Histórico
• EUA, França, Portugal, Holanda: mais de 4 mil casos confirmados
• Brasil – 1953: primeiro caso
2007-2010: Eutanásia de 50.000 caprinos
Junho/2010 – Fevereiro/2013: 81 casos na região metropolitana de
BH
• Exata prevalência desconhecida
MG: 22% entre veterinários
29% trabalhadores de abatedouros
3,9% moradores de uma comunidade rural
70. Transmissão
• Direta Animais X humanos
Sangue, fezes, leite, membranas fetais (109 bact/g de placenta)
• Horizontal
• Lã e pêlos
• Inalação (ar) – até 2km
Poeira contaminada
• Ingestão de leite cru
• Carrapatos (rara)
• Pessoa-a-pessoa: rara!
• Transplantes de medula
• DI 25-50: 10 organismos
71.
72. Sinais clínicos
• Oligossintomática
• Síndrome gripal
Dores de cabeça, náusea, vômitos, dor no peito
• Pneumonia, hepatite, febre prolongada
• Evolução crônica
Endocardites (70% / letalidade), osteomielites, infecções vasculares
• Quadro agudo similar à Dengue
• Risco para gestantes
Transmissão horizontal
Partos prematuros
Placentite
Maior risco no primeiro trimestre
73. Diagnóstico
• Molecular
• Microimunofluorescência direta
• Imunohistoquìmica
• Cultivo celular
• Sorologia
• Assintomático na maioria dos casos
74. Tratamento
• Pode durar mais de um ano e meio
• Ingestão diária de antibiótico
Tetraciclina / Cloranfenicol
Doxiciclina + hidroxicloroquina (18 meses)
Medicamento contra a malária
• Mortalidade: 1-2%
75. Prevenção / Controle
• Não é de notificação obrigatória
• Vacina: existente, mas inviável ($)
• Pasteurização
• Formaldeído 2%
• Água oxigenada 5%
• Equipamentos de proteção invididual
• Potencial agente de bioterrorismo (CDC)
77. Etiologia
• Febre Maculosa Brasileira (FMB)
• Gênero Rickettsia (Rickettsia rickettsii)
• Intracelular obrigatória
• Brasil: registros desde 1929
• MG, SP, RJ, BA, ES
• SC, PR, RS, DF, CE, MS
78. Epidemiologia
• Áreas rurais e urbanas
• Regiões Sudeste e Sul maior concentração
• População economicamente ativa (20-40 anos)
• Homens
• Ambiente de matas e cachoeiras
79.
80.
81. Transmissão
• Carrapatos do gênero Amblyomma
A. cajennense, A. cooperi (dubitatum), A. aureolatum
Transmissão transovariana
Aderido ao hospedeiro por 4-6 horas
Potencialmente qualquer espécie de carrapato
Carrapato do cão, Rhipicephalus sanguineus
• Equídeos, capivara, gambá e o cão
Importante participação no ciclo de transmissão
Sem comprovação de que sejam reservatórios ou amplificadores
85. Prevenção
• Não há vacina
• Evitar contato com carrapatos
• Examinar corpo cuidadosamente a cada três horas pelo menos
• Uso de roupas claras
• Barra das calças dentro das meias e botas de cano mais alto nas áreas que
possam estar infestadas por carrapatos.
86. Prevenção
• Notificação de casos suspeitos:
• Portaria SVS/MS Nº 1.271, de 06 de junho de 2014
• Todo caso de febre maculosa brasileira e outras Riquetsioses é de
notificação obrigatória às autoridades locais de saúde
• Investigação epidemiológica em até 48 horas após a notificação, avaliando
a necessidade de adoção de medidas de controle pertinentes
• A investigação deverá ser encerrada até 60 dias após a notificação
• A unidade de saúde notificadora deve utilizar a ficha de
notificação/investigação do Sistema de Informação de Agravos de
Notificação – Sinan encaminhando-a para ser processada, conforme o
fluxo estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde.
89. Etiologia
• Gênero Bartonella
11 espécies envolvidas em doenças em humanos
Doença da arranhadura do gato (DAG)
Endocardite
Encefalopatia
Meningite asséptica
• Bartonella henselae principal agente causal
• Bartonella quintana
• 16 – 46% de felinos soropositivos
90. Epidemiologia
• Doença emergente
• Notificação aumento de casos em humanos
• Preocupação pacientes com AIDS
• Faixa etária de 20 anos
• Discreta prevalência maior em homens
91. Transmissão
• Felinos domésticos e selvagens reservatório
Arranhadura
Mordedura
Contato com a saliva
• Pulgas Ctenocephalides felis vetores naturais
Eliminam bactéria nas fezes
Contaminam patas e dentes
• Gatos portadores assintomáticos ou poucos sinais
• Gatos no mesmo recinto/abrigo risco de contágio
92. Sintomas
• Adenomegalia
2 semanas após lesão
Eritema na pele do gânglio comprometido
15% supuram
• Picos de febre
• Anorexia, náuseas, calafrios
• Infecção sistêmica severa
SNC
Encefalopatia ou encefalite
93.
94. Diagnóstico
• Cultura
1 semana – 56 dias
Laborioso
• Microscopia eletrônica
• Sorologia
ELISA
Não determina a espécie
• Biologia molecular
95. Tratamento
• Prognóstico bom
• Recuperação espontânea em 2- 6 meses
• 1 -2 anos para regressão total
Ciprofloxacina ( 14 dias)
Azitromicina
Rifampicina
Doxiciclina
Gentamicina
96. Prevenção
• Gatos livres de pulgas
• Evitar mordeduras e arranhões
• Unhas cortadas
• Lavar local da mordida (água e sabão)
Notas do Editor
Confundimento de sinais clinicos
(A): MRI of lumbar spine in a patient with brucellosis showing evidence of paravertebral and epidural abscess (B): MRI of thoracic spine in a patient with brucellosis showing evidence of multifocal spondylodiskitis (C): MRI of tibia in a patient with brucellosis showing evidence of osteomyelitis.
não foi encontrada qualquer vacina eficaz e segura para o Homem, embora já tenham sido usadas vacinas vivas atenuadas e vacinas criadas a partir de subunidades daBrucella. Estas demonstraram pouca utilidade prática (conferiam protecção para as formas mais graves por um período inferior a dois anos) e riscos elevados no caso das vacinas vivas. Assim, dada a necessidade evidente duma vacina humana, os estudos prosseguem, estando a ser avaliada a potencial aplicação nos humanos de vacinas derivadas de mutantes de Brucella melitensis, que parecem
ser seguros nos animais.”