O documento descreve três conflitos sociais na República Velha no Brasil: A Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço. A Guerra de Canudos foi um conflito entre o governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro em Canudos na década de 1890. A Guerra do Contestado foi uma revolta camponesa na década de 1910 motivada por disputas de terras. O Cangaço foi um período de banditismo no sertão nordestino entre 1870-1930, liderado por
O documento descreve o antigo e poderoso Império de Mali na África, que floresceu entre os séculos XIII e XVI. Liderado pelo povo Mandinga, o Império de Mali se tornou um grande produtor de ouro e centro de cultura e islamismo sob o governo do Imperador Kanku Mussá. No entanto, os portugueses enfraqueceram o império ao incentivar outros povos a invadi-lo para obter escravos.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, marcadas pela ditadura militar. Inicialmente, houve grande agitação política e organização social até o golpe de 1964, que deu início a 21 anos de ditadura repressiva. Apesar do "Milagre Econômico" inicial, a economia entrou em crise na década de 1970, enfraquecendo o regime militar e levando a uma gradual abertura política até a redemocratização em 1985.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
1) A família real portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às ameaças de Napoleão e para manter a aliança com a Inglaterra;
2) A corte portuguesa trouxe mudanças culturais para o Rio de Janeiro, porém causou insatisfação no Nordeste brasileiro;
3) Em 1821, D. João VI retornou a Portugal devido à Revolução do Porto, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
O documento descreve o antigo e poderoso Império de Mali na África, que floresceu entre os séculos XIII e XVI. Liderado pelo povo Mandinga, o Império de Mali se tornou um grande produtor de ouro e centro de cultura e islamismo sob o governo do Imperador Kanku Mussá. No entanto, os portugueses enfraqueceram o império ao incentivar outros povos a invadi-lo para obter escravos.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, marcadas pela ditadura militar. Inicialmente, houve grande agitação política e organização social até o golpe de 1964, que deu início a 21 anos de ditadura repressiva. Apesar do "Milagre Econômico" inicial, a economia entrou em crise na década de 1970, enfraquecendo o regime militar e levando a uma gradual abertura política até a redemocratização em 1985.
O documento descreve as civilizações pré-colombianas da Mesoamérica e dos Andes Centrais, com foco nos astecas, maias e incas. Detalha a origem, estrutura política, economia, sociedade e cultura destas civilizações, incluindo seus sistemas agrícolas complexos, arquitetura avançada e calendários desenvolvidos.
O documento descreve as principais características das civilizações Maias, Incas e Astecas pré-colombianas, incluindo sua organização política e social hierárquica, religião, economia baseada na agricultura e tributação, e influência nos povos indígenas da América Central e América do Sul.
O documento resume a Era Vargas no Brasil, desde a deposição da República Velha em 1930 até a renúncia de Vargas em 1954. Inclui o governo provisório, constitucional e o Estado Novo autoritário de Vargas, marcado por amplos poderes do Executivo e perseguição política. Também aborda a revolta de 1932 em São Paulo, as leis trabalhistas de 1934 e a volta populista de Vargas em 1951.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
1) A família real portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às ameaças de Napoleão e para manter a aliança com a Inglaterra;
2) A corte portuguesa trouxe mudanças culturais para o Rio de Janeiro, porém causou insatisfação no Nordeste brasileiro;
3) Em 1821, D. João VI retornou a Portugal devido à Revolução do Porto, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente no Brasil.
O documento descreve o período regencial no Brasil de 1831 a 1840, incluindo as revoltas que ocorreram durante esse período como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e Farroupilha, além de discutir as disputas políticas entre liberais e conservadores e o retorno ao poder dos conservadores após 1835.
Os Astecas originaram-se no século XII d.C. na região do Vale do México, onde fundaram a cidade de Tenochtitlan em 1325. Eles formaram uma tríplice aliança e expandiram seu império através de conquistas, até que sua queda foi causada pela chegada dos espanhóis no final do século XV. A sociedade asteca era hierarquizada e comandada por um imperador, e sua religião envolvia sacrifícios humanos para agradar os deuses.
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.Tissiane Gomes
Os slides trouxeram para os alunos uma forma resumida da contextualização sobre a formulação do movimento Tenentista. Foi mostrado como o estado de corrupção e violência no Brasil serviram como motivação para revoltas urbanas e rurais durante o período da República Velha, e como esse espírito de revolta serviu de base para o movimento Tenentista. Nos slides foram mostradas desde as primeiras revoltas militares, até a formulação do maior movimento Tenentista, a Coluna Prestes e como esta foi importante para o enfraquecimento da política durante o período da República velha. Os slides foram exibidos na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
A civilização chinesa se desenvolveu ao longo de milênios na região do Extremo Oriente, com destaque para as dinastias imperiais que unificaram o país e promoveram seu crescimento econômico e cultural por meio de invenções como a imprensa, a pólvora e a porcelana. A filosofia confucionista e o taoísmo exerceram forte influência sobre a sociedade chinesa ao longo da história.
O documento descreve a história de Roma e do Império Bizantino em três fases: 1) A fundação e monarquia de Roma; 2) A República Romana e expansão territorial; 3) A crise da República e ascensão do Império Romano. Também aborda a sociedade, economia e queda do Império Bizantino.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
1) A proclamação da República em 1889 marcou o fim da Monarquia e o início de um período de governo militar provisório, conhecido como República da Espada.
2) A primeira Constituição brasileira, de 1891, estabeleceu um sistema presidencialista e federalista inspirado nos EUA.
3) A partir de 1894, o país passou a ser controlado por oligarquias regionais, especialmente de café de SP e MG, dando início à chamada República das Oligarquias.
As primeiras vilas fundadas no Brasil colonial tinham condições insalubres e os colonos sofriam constantes ataques. Nas cidades, grandes comerciantes e traficantes de escravos formavam uma elite privilegiada, enquanto membros da Igreja exerciam grande influência e educavam as crianças da elite. Escravos desempenhavam papéis importantes na construção das cidades ao mesmo tempo em que contribuíam para a cultura, e embora o modelo dominador estivesse presente, algumas mulheres exerciam atividades com
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas que existiam nas Américas quando Colombo chegou em 1492: os Maias, Incas e Astecas. Detalha sua organização social, econômica, cultural e religiosa, bem como importantes aspectos arquitetônicos e culturais como a Pirâmide Maia e Machu Picchu. O filme 1492 - A Conquista do Paraíso retrata a famosa viagem de Colombo em busca de uma rota para a Índia e seu primeiro contato com os po
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
O documento descreve como a crise do feudalismo levou à centralização política e formação dos Estados nacionais na Europa entre os séculos XI-XV. Os monarcas buscaram concentrar o poder que havia sido fragmentado entre os senhores feudais, levando à formação de reinos como Portugal, Espanha, Inglaterra e França. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder real.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
A Revolução de 1930 no Brasil pode ser resumida em 3 frases:
(1) A Revolução derrubou o governo oligárquico de Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder com apoio de grupos insatisfeitos como tenentes, burguesia e classe média; (2) Vargas centralizou o poder e promoveu a industrialização e proteção dos trabalhadores para formar uma nova aliança de classes; (3) A Revolução marcou o fim da República Velha e do domínio das oligarquias no Brasil, dando início a
O documento descreve a história do Brasil Imperial, alternando entre cenas de uma novela fictícia sobre o período e informações históricas. É mencionado o período regencial turbulento após a abdicação de D. Pedro I, com várias revoltas populares e separatistas desafiando a unidade nacional. O documento também discute o "Golpe da Maioridade" que encerrou a regência conservadora e devolveu o poder aos liberais sob o Imperador D. Pedro II.
O documento resume a história da Revolução Chinesa de 1949, que levou os comunistas chefiados por Mao Tsé-Tung ao poder na China, estabelecendo um governo socialista. Também aborda brevemente a Revolução Cubana de 1959, quando Fidel Castro e Ernesto Che Guevara derrubaram o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceram um governo socialista na ilha.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1930 e 1964, começando pela Era Vargas (1930-1945). Getúlio Vargas chegou ao poder após um golpe em 1930 e governou de forma autoritária, primeiro como chefe provisório e depois como presidente constitucional sob a Constituição de 1934. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945.
O documento descreve os principais conceitos do Iluminismo na Europa do século XVIII, como a defesa da razão humana e do conhecimento científico, assim como as ideias de pensadores como Diderot, Rousseau e Adam Smith. Os monarcas europeus implementaram reformas influenciadas pelas ideias iluministas, porém priorizaram a ampliação do poder central do que a modernização administrativa.
A Guerra do Contestado foi um conflito armado entre 1912-1916 no sul do Brasil entre fazendeiros e o governo contra populações locais. Teve origem em disputas de terras e foi agravada pelo messianismo religioso de líderes como José Maria. Após vários confrontos, o general Setembrino adotou estratégia de cercar os rebeldes, levando-os à fome e rendição final em 1916.
Getúlio Vargas retornou à presidência em 1951 após ser eleito pelo PTB. Seu governo nacionalizou setores estratégicos como petróleo e energia elétrica, o que gerou oposição de elites. Após um atentado ao jornalista Carlos Lacerda, Vargas sofreu pressão para renunciar e acabou cometendo suicídio em 1954.
O documento resume as principais fases da Pré-História, começando pelo período Paleolítico até a Idade dos Metais. Também define as características marcantes de uma civilização, como a divisão social do trabalho e registros escritos. Por fim, destaca que as primeiras civilizações surgiram entre o norte da África e o Oriente Médio, incluindo os povos da Mesopotâmia, Egito, Fenícios e Hebreus.
O documento descreve as revoltas de Canudos e Contestado ocorridas no Brasil no final do século XIX e início do século XX. A revolta de Canudos (1896-1897) foi liderada por Antônio Conselheiro e buscava escapar do mandonismo e da miséria. A revolta de Contestado (1912-1916) disputava terras ricas em erva-mate e madeira entre os estados do Paraná e Santa Catarina sob a liderança de João Maria. Ambas as revoltas foram violentamente reprimidas pelo exército
O documento descreve o período regencial no Brasil de 1831 a 1840, incluindo as revoltas que ocorreram durante esse período como a Cabanagem, Sabinada, Balaiada e Farroupilha, além de discutir as disputas políticas entre liberais e conservadores e o retorno ao poder dos conservadores após 1835.
Os Astecas originaram-se no século XII d.C. na região do Vale do México, onde fundaram a cidade de Tenochtitlan em 1325. Eles formaram uma tríplice aliança e expandiram seu império através de conquistas, até que sua queda foi causada pela chegada dos espanhóis no final do século XV. A sociedade asteca era hierarquizada e comandada por um imperador, e sua religião envolvia sacrifícios humanos para agradar os deuses.
SLIDES – O TENENTISMO BRASILEIRO E A COLUNA PRESTES.Tissiane Gomes
Os slides trouxeram para os alunos uma forma resumida da contextualização sobre a formulação do movimento Tenentista. Foi mostrado como o estado de corrupção e violência no Brasil serviram como motivação para revoltas urbanas e rurais durante o período da República Velha, e como esse espírito de revolta serviu de base para o movimento Tenentista. Nos slides foram mostradas desde as primeiras revoltas militares, até a formulação do maior movimento Tenentista, a Coluna Prestes e como esta foi importante para o enfraquecimento da política durante o período da República velha. Os slides foram exibidos na turma do 9° Ano “A” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
Napoleão Bonaparte conquistou a maioria dos países europeus, mas não conseguiu vencer a Inglaterra. Ele decretou um bloqueio econômico contra os ingleses, mas Portugal continuou comercializando com eles. Quando Napoleão soube disso, ordenou a invasão de Portugal. O príncipe D. João VI fugiu para o Brasil escoltado pela marinha inglesa, iniciando a transferência da corte portuguesa para cá.
A civilização chinesa se desenvolveu ao longo de milênios na região do Extremo Oriente, com destaque para as dinastias imperiais que unificaram o país e promoveram seu crescimento econômico e cultural por meio de invenções como a imprensa, a pólvora e a porcelana. A filosofia confucionista e o taoísmo exerceram forte influência sobre a sociedade chinesa ao longo da história.
O documento descreve a história de Roma e do Império Bizantino em três fases: 1) A fundação e monarquia de Roma; 2) A República Romana e expansão territorial; 3) A crise da República e ascensão do Império Romano. Também aborda a sociedade, economia e queda do Império Bizantino.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa entre os séculos XII e XVI, o sistema feudal e como os soberanos mais poderosos subjugaram os mais fracos, e os principais eventos que marcaram a transição da Idade Média para a Idade Moderna, como a Guerra dos Cem Anos, a Peste Negra e a queda de Constantinopla.
1) A proclamação da República em 1889 marcou o fim da Monarquia e o início de um período de governo militar provisório, conhecido como República da Espada.
2) A primeira Constituição brasileira, de 1891, estabeleceu um sistema presidencialista e federalista inspirado nos EUA.
3) A partir de 1894, o país passou a ser controlado por oligarquias regionais, especialmente de café de SP e MG, dando início à chamada República das Oligarquias.
As primeiras vilas fundadas no Brasil colonial tinham condições insalubres e os colonos sofriam constantes ataques. Nas cidades, grandes comerciantes e traficantes de escravos formavam uma elite privilegiada, enquanto membros da Igreja exerciam grande influência e educavam as crianças da elite. Escravos desempenhavam papéis importantes na construção das cidades ao mesmo tempo em que contribuíam para a cultura, e embora o modelo dominador estivesse presente, algumas mulheres exerciam atividades com
O documento descreve as principais civilizações pré-colombianas que existiam nas Américas quando Colombo chegou em 1492: os Maias, Incas e Astecas. Detalha sua organização social, econômica, cultural e religiosa, bem como importantes aspectos arquitetônicos e culturais como a Pirâmide Maia e Machu Picchu. O filme 1492 - A Conquista do Paraíso retrata a famosa viagem de Colombo em busca de uma rota para a Índia e seu primeiro contato com os po
O documento descreve a Era Vargas no Brasil, desde a crise econômica mundial na década de 1920 que levou Getúlio Vargas ao poder em 1930 até sua renúncia em 1945. Aborda temas como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, o Estado Novo, a industrialização do país e o nacionalismo econômico implementado durante seu governo.
O documento descreve como a crise do feudalismo levou à centralização política e formação dos Estados nacionais na Europa entre os séculos XI-XV. Os monarcas buscaram concentrar o poder que havia sido fragmentado entre os senhores feudais, levando à formação de reinos como Portugal, Espanha, Inglaterra e França. A Guerra dos Cem Anos enfraqueceu a nobreza francesa e fortaleceu o poder real.
O documento descreve as transformações socioeconômicas da Europa no século XIX, incluindo a Revolução Industrial, o crescimento das cidades e movimentos sociais. Também aborda teorias como a de Malthus e ideologias como liberalismo, socialismo e anarquismo que surgiram nesse período. Por fim, resume os principais acontecimentos políticos em países como França, Itália e Alemanha.
A Revolução de 1930 no Brasil pode ser resumida em 3 frases:
(1) A Revolução derrubou o governo oligárquico de Washington Luís e levou Getúlio Vargas ao poder com apoio de grupos insatisfeitos como tenentes, burguesia e classe média; (2) Vargas centralizou o poder e promoveu a industrialização e proteção dos trabalhadores para formar uma nova aliança de classes; (3) A Revolução marcou o fim da República Velha e do domínio das oligarquias no Brasil, dando início a
O documento descreve a história do Brasil Imperial, alternando entre cenas de uma novela fictícia sobre o período e informações históricas. É mencionado o período regencial turbulento após a abdicação de D. Pedro I, com várias revoltas populares e separatistas desafiando a unidade nacional. O documento também discute o "Golpe da Maioridade" que encerrou a regência conservadora e devolveu o poder aos liberais sob o Imperador D. Pedro II.
O documento resume a história da Revolução Chinesa de 1949, que levou os comunistas chefiados por Mao Tsé-Tung ao poder na China, estabelecendo um governo socialista. Também aborda brevemente a Revolução Cubana de 1959, quando Fidel Castro e Ernesto Che Guevara derrubaram o ditador Fulgêncio Batista e estabeleceram um governo socialista na ilha.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1930 e 1964, começando pela Era Vargas (1930-1945). Getúlio Vargas chegou ao poder após um golpe em 1930 e governou de forma autoritária, primeiro como chefe provisório e depois como presidente constitucional sob a Constituição de 1934. Em 1937, Vargas instaurou o Estado Novo, uma ditadura que durou até 1945.
O documento descreve os principais conceitos do Iluminismo na Europa do século XVIII, como a defesa da razão humana e do conhecimento científico, assim como as ideias de pensadores como Diderot, Rousseau e Adam Smith. Os monarcas europeus implementaram reformas influenciadas pelas ideias iluministas, porém priorizaram a ampliação do poder central do que a modernização administrativa.
A Guerra do Contestado foi um conflito armado entre 1912-1916 no sul do Brasil entre fazendeiros e o governo contra populações locais. Teve origem em disputas de terras e foi agravada pelo messianismo religioso de líderes como José Maria. Após vários confrontos, o general Setembrino adotou estratégia de cercar os rebeldes, levando-os à fome e rendição final em 1916.
Getúlio Vargas retornou à presidência em 1951 após ser eleito pelo PTB. Seu governo nacionalizou setores estratégicos como petróleo e energia elétrica, o que gerou oposição de elites. Após um atentado ao jornalista Carlos Lacerda, Vargas sofreu pressão para renunciar e acabou cometendo suicídio em 1954.
O documento resume as principais fases da Pré-História, começando pelo período Paleolítico até a Idade dos Metais. Também define as características marcantes de uma civilização, como a divisão social do trabalho e registros escritos. Por fim, destaca que as primeiras civilizações surgiram entre o norte da África e o Oriente Médio, incluindo os povos da Mesopotâmia, Egito, Fenícios e Hebreus.
O documento descreve as revoltas de Canudos e Contestado ocorridas no Brasil no final do século XIX e início do século XX. A revolta de Canudos (1896-1897) foi liderada por Antônio Conselheiro e buscava escapar do mandonismo e da miséria. A revolta de Contestado (1912-1916) disputava terras ricas em erva-mate e madeira entre os estados do Paraná e Santa Catarina sob a liderança de João Maria. Ambas as revoltas foram violentamente reprimidas pelo exército
1. O documento descreve as estruturas da República Oligárquica brasileira, incluindo o coronelismo, o "café com leite" e a política dos governadores.
2. Vários movimentos sociais eclodiram devido à exclusão social, concentração de terras e miséria, incluindo a Revolta de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata e a Revolta do Contestado.
3. Também houve o surgimento do sindicalismo operário e do cangaço, resultado da explora
A Guerra de Canudos foi um movimento político-religioso entre 1893-1897 na cidade de Canudos, Bahia, liderado por Antônio Conselheiro. A região sofria com seca e pobreza quando Conselheiro pregou igualdade social e fim de impostos, atraindo milhares de seguidores. O governo republicano via a revolta como ameaça e enviou tropas para destruir Canudos, culminando na morte de 25 mil pessoas.
O documento descreve o sistema feudal que predominou na Europa medieval. O feudalismo surgiu após a queda do Império Romano e era baseado na troca de proteção militar por trabalho agrícola. A sociedade era dividida em nobres, clero e servos, e a economia dependia da agricultura de subsistência realizada nos feudos. O sistema perdurou até meados do século 15, quando começou a declinar com o crescimento do comércio e das cidades.
A Guerra de Canudos foi um conflito entre 1896-1897 na Bahia entre a população marginalizada do interior e o exército brasileiro. Liderados por Antônio Conselheiro, os habitantes de Canudos acreditavam que ele traria igualdade social. Após três derrotas militares, tropas federais massacraram os habitantes, matando cerca de 25 mil pessoas e destruindo totalmente a povoação.
O documento descreve a evolução histórica dos sistemas agrícolas em diferentes regiões do mundo, desde os primeiros sistemas de cultivo até os sistemas modernos. Detalha os principais tipos de sistemas que surgiram, incluindo sistemas de derrubada e queimada, rizicultura irrigada, sistemas de savana e outros. Também discute as revoluções agrícolas que transformaram os sistemas das regiões temperadas ao longo dos séculos.
O documento apresenta uma introdução à história da agronomia, desde os primeiros cultivos há 10 mil anos até os dias atuais. Descreve como civilizações antigas desenvolveram técnicas agrícolas sustentáveis, mas também exemplos de como atividades humanas levaram à degradação ambiental. Discute o desenvolvimento da agricultura convencional baseada em agrotóxicos no século XX e seus impactos, levando ao surgimento de movimentos em busca de alternativas mais sustentáveis.
O documento descreve as origens da agricultura neolítica há cerca de 10.000 anos atrás em diversos centros pelo mundo, incluindo o Oriente Próximo, China, América Central e Nova Guiné. A transição de sociedades caçadoras-coletoras para agricultores se deu de forma gradual através da domesticação de plantas selvagens como trigo e da criação de animais em cativeiro.
A Guerra de Canudos foi um conflito entre 1896-1897 no nordeste do Brasil, onde ex-escravos e camponeses pobres se juntaram sob a liderança de Antônio Conselheiro em Canudos, fugindo da pobreza. O exército brasileiro lançou várias expedições para derrotar os seguidores de Conselheiro. A Guerra dos Contestados (1912-1916) foi um conflito na região do Contestado sobre posse de terras, liderado por figuras messiânicas como João Maria e Maria
O documento descreve o período entre 1894 e 1902 no Brasil, quando Prudente de Morais e Campos Sales governaram como os primeiros presidentes civis após a Proclamação da República. O café era o principal produto de exportação do Brasil nesse período, cultivado principalmente em São Paulo e Minas Gerais.
Neolítico revolução agrícola e as primeiras cidadesDouglas Barraqui
1) O documento discute as origens do ser humano a partir do período Neolítico, marcado pela Revolução Agrícola e surgimento das primeiras cidades. 2) Neste período surgiram monumentos megalíticos como Stonehenge e o cultivo sistemático de plantas deu início à agricultura. 3) A descoberta da múmia de Ötzi forneceu informações valiosas sobre a vida há 5300 anos atrás.
O documento descreve a queda do Império Romano e a formação do sistema feudal na Europa. O Império Romano entrou em decadência no século III devido a invasões bárbaras e falta de investimento, levando à queda em 476 d.C. Os germânicos invadiram a região e os camponeses passaram a viver em colonatos, trabalhando terras de proprietários em troca de proteção. O Império Franco se expandiu sob os merovíngios e carolíngios, com Carlos Magno unificando grande parte do
A Idade Média passou por três fases principais: a Alta Idade Média (séculos V-X) caracterizada por invasões bárbaras e descentralização política; a Baixa Idade Média (séculos X-XV) marcada por cruzadas, renascimento comercial e urbano, e crise do feudalismo; e a civilização árabe (século VII em diante) que estabeleceu o Império Islâmico. Nesse período, o feudalismo se desenvolveu como sistema socioeconômico na Europa.
O documento descreve a estrutura e funcionamento da sociedade feudal na Idade Média, incluindo a hierarquia de poder entre reis, senhores feudais e camponeses, as relações de vassalagem e suserania, e a economia predominantemente agrária e autossuficiente dentro dos feudos.
O documento resume os principais aspectos da Idade Média Ocidental, incluindo a chegada dos povos bárbaros na Europa, o surgimento do feudalismo e sua estrutura de poder, a influência da Igreja Católica na sociedade e cultura, e os estilos arquitetônicos românico e gótico que dominaram o período.
1) O documento descreve vários conflitos sociais na República Velha no Brasil, incluindo a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o Cangaço.
2) A Guerra de Canudos foi um conflito entre o governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro na década de 1890.
3) A Guerra do Contestado envolveu camponeses sem terra se rebelando contra grandes proprietários rurais e o governo na década de 1910.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por Lampião.
O documento descreve dois conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, um movimento messiânico liderado por Antônio Conselheiro que foi violentamente reprimido pelo governo; e a Guerra do Contestado, um levante camponês na região Sul do país contra a perda de terras e desemprego causados pela construção de uma ferrovia. O documento também aborda o fenômeno do Cangaço, banditismo rural no Nordeste liderado por figuras como Lampião.
O documento descreve três conflitos sociais na República Velha no Brasil: a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado e o fenômeno do Cangaço. A Guerra de Canudos envolveu ataques do governo a um assentamento liderado por Antônio Conselheiro no sertão da Bahia. A Guerra do Contestado foi um conflito entre camponeses e forças militares na região Sul do país. O Cangaço foi uma onda de banditismo que assolou o Nordeste entre os séculos XIX e XX, l
A situação de miséria no sertão nordestino levou ao surgimento de movimentos messiânicos como Canudos e o Contestado, que enfrentaram violenta repressão do governo. Figuras carismáticas como Antônio Conselheiro, José Maria e Lampião lideraram grupos que desafiavam a ordem estabelecida e eram vistos como ameaças.
1) Vários movimentos sociais eclodiram durante a República Oligárquica, incluindo movimentos rurais como a Guerra de Canudos e a Guerra do Contestado, e movimentos urbanos como a Revolta da Vacina.
2) A Guerra de Canudos foi um confronto entre tropas do governo e os seguidores messiânicos de Antônio Conselheiro em Canudos entre 1896-1897.
3) A Guerra do Contestado (1912-1916) envolveu camponeses sem terra se rebelando contra a perda de suas ter
A Guerra do Contestado foi um conflito entre 1912-1916 no sul do Brasil entre camponeses sem terra e forças militares. Milhares de camponeses perderam terras para uma ferrovia e se revoltaram sob a liderança messiânica de José Maria contra a repressão do governo. Após anos de violência, as forças oficiais prenderam os líderes rebeldes e terminaram a guerra.
O documento descreve a Guerra do Contestado, um conflito armado entre camponeses e forças militares no sul do Brasil entre 1912-1916. Detalha as causas do conflito, incluindo a perda de terras dos camponeses durante a construção de uma ferrovia, e a liderança do monge José Maria. Também discute os principais eventos da guerra, incluindo confrontos entre camponeses e tropas do governo, e o fim do conflito com a prisão de um dos líderes rebeldes.
A Guerra de Canudos foi um conflito entre 1896-1897 na Bahia entre o Exército Brasileiro e um movimento liderado por Antônio Conselheiro. O movimento surgiu devido à pobreza e seca na região e acreditava em uma salvação divina. O Exército foi derrotado em três expedições antes de finalmente destruir Canudos na quarta expedição, resultando em cerca de 25 mil mortes.
O documento resume três importantes conflitos armados na história do Brasil:
1) A Guerra do Contestado (1912-1916) foi um conflito entre a população cabocla e forças militares dos estados do Paraná e Santa Catarina sobre uma área rica em recursos naturais e fronteira disputada.
2) A Revolução de 1923 no Rio Grande do Sul opôs facções políticas rivais e durou onze meses, sendo o último conflito entre elites estaduais.
3) A Coluna Prestes (1925-1927) foi
A Guerra do Contestado foi um conflito entre 20 mil camponeses sem terra e as forças militares do governo federal e estadual entre 1912-1916 na região Sul do Brasil. Os camponeses se rebelaram após perderem suas terras para a construção de uma ferrovia e uma empresa madeireira, ficando desempregados. Eles foram liderados pelo beato José Maria, que pregava a justiça e igualdade. As forças governamentais reprimiram violentamente os camponeses, resultando em 5-8 mil mortes de rebeldes.
A Guerra do Contestado foi um conflito entre 20 mil camponeses sem terra e as forças militares do governo federal e estadual entre 1912-1916 na região Sul do Brasil. Os camponeses se rebelaram após perderem suas terras para a construção de uma ferrovia e uma empresa madeireira, ficando desempregados. Eles foram liderados pelo beato José Maria, que pregava a justiça e igualdade. As forças governamentais reprimiram violentamente os camponeses, resultando em 5-8 mil mortes de rebeldes.
O documento discute as causas e consequências das revoltas de Canudos e Contestado no Brasil no final do século XIX e início do século XX. A Guerra do Contestado ocorreu entre 1912-1916 e envolveu camponeses sem terra que perderam suas propriedades para a construção de uma ferrovia. Já a Guerra de Canudos (1896-1897) foi liderada pelo beato Antônio Conselheiro e envolveu fome, miséria e fanatismo religioso no sertão da Bahia. Ambas as revoltas foram violentamente repri
A violência, seca e fome no Nordeste do século XIX levaram ao surgimento de Canudos sob a liderança messiânica de Antônio Conselheiro. Canudos cresceu rapidamente para 25 mil habitantes, desafiando a Igreja e os coronéis. Isto levou ao conflito armado conhecido como Guerra de Canudos entre 1896-1897.
O documento descreve vários movimentos messiânicos e conflitos sociais no Brasil, incluindo:
1) A Guerra de Canudos (1896-1897) entre camponeses liderados por Antônio Conselheiro e expedições militares do governo republicano.
2) A Guerra do Contestado (1912-1916) entre posseiros e empresas madeireiras na região entre SC e PR.
3) O cangaço, bandos armados que atuavam no Nordeste entre 1890-1940 sobrevivendo de delitos.
A Guerra do Contestado foi um conflito entre 20 mil camponeses sem terra e forças militares entre 1912-1916 na região Sul do Brasil. Os camponeses liderados pelo monge José Maria se revoltaram depois de perderem suas terras para uma empresa de ferrovia e madeireira. Embora José Maria pregasse a justiça e a paz, o governo o viu como uma ameaça e enviou tropas para reprimir violentamente os camponeses, matando entre 5-8 mil deles.
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até a maioridade de D. Pedro II. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada também na Bahia, devido à instabilidade política e econômica da época.
A Primeira República Brasileira (1889-1930) foi marcada por instabilidade política e domínio das oligarquias regionais. O período foi de transição entre a monarquia e uma república mais democrática e se caracterizou pela "República da Espada" no início e pela "República Oligárquica" posteriormente, quando os coronéis regionais assumiram o controle. Conflitos sociais e movimentos messiânicos como em Canudos e no Contestado desafiaram a ordem estabelecida.
Este documento descreve movimentos sociais e revoltas ocorridos no Brasil durante a República Velha, incluindo: 1) Revoltas messiânicas como Canudos e Contestado, lideradas por figuras religiosas e em resposta à miséria e exclusão; 2) Movimentos operários influenciados pelo socialismo e anarquismo, como a Greve Geral de 1917; 3) O cangaço, grupos armados que assaltavam fazendas no Nordeste em resposta à opressão.
O documento descreve o período da Regência no Brasil de 1831 a 1840, quando D. Pedro II era menor de idade. Foi estabelecida uma Regência Trina Provisória e depois uma Regência Trina Permanente para governar até Pedro II atingir a maioridade. Nesse período ocorreram várias rebeliões como a Cabanagem no Pará, a Revolta dos Malês na Bahia e a Sabinada, também na Bahia.
O documento descreve o tráfico de escravos africanos para o Brasil Colonial, as condições desumanas que enfrentavam, e sua contribuição fundamental para a economia colonial. Também discute as formas de resistência dos escravos, como quilombos e cultura, apesar da repressão que sofreram. O maior quilombo, Palmares, resistiu por 60 anos antes de ser destruído.
Os Iorubás são o segundo maior grupo étnico na Nigéria e vivem principalmente no sudoeste do país. Sua história urbana data de 500 d.C. e cidades importantes incluem Lagos e Ibadan. Ifé é considerada a cidade sagrada dos Iorubás e onde teria começado a formação da terra segundo suas crenças.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve a geografia e história da Arábia pré-islâmica, com foco nos assentamentos de Meca e Medina como importantes centros de comércio. Também aborda a vida e missão do profeta Maomé, desde suas primeiras revelações até o estabelecimento do Islã como religião dominante na península arábica.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla no século IV até seu declínio final. Destaca o auge do império sob o imperador Justiniano no século VI, quando houve conquistas territoriais e a codificação do direito romano, além do florescimento das artes e da arquitetura bizantinas.
O documento descreve os principais aspectos da Guerra Fria na Alemanha, Europa e mundo entre 1949 e 1991, incluindo a construção e queda do Muro de Berlim, a crise do bloco socialista e o fim da União Soviética.
O documento descreve a ascensão e queda do Império Carolíngio na Europa entre os séculos V e IX. Os francos, liderados por Clóvis I, unificaram as tribos germânicas e estabeleceram o Reino Franco. Carlos Magno expandiu o reino e foi coroado imperador pelo Papa em 800, formando o Império Carolíngio. Após a morte de Carlos Magno, o império entrou em declínio e foi dividido pelo Tratado de Verdún em 843.
A Revolução Cubana derrubou o governo de Fulgêncio Batista em 1959 e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. A revolução ocorreu devido à insatisfação popular com as desigualdades sociais e a influência dos EUA na política e economia cubanas. Em 1961, os EUA organizaram a invasão da Baía dos Porcos para derrubar Castro, mas falharam, fortalecendo o governo cubano.
O documento descreve a história do Reino de Kush e seu sucessor, o Reino de Méroe, localizados no atual Sudão. O Reino de Kush controlou o Egito entre os séculos VIII-VII a.C. e manteve sua independência por cerca de 900 anos, mesmo após o Egito ser conquistado por outros impérios. No século IV d.C., o enfraquecido Reino de Méroe foi conquistado pelo Reino de Axum, localizado na atual Etiópia.
1) D. Pedro I proclama a independência do Brasil em 7 de setembro de 1822 nas margens do Rio Ipiranga, após pressões de Portugal para que retornasse.
2) O Brasil passa a ser um império independente sob o comando de D. Pedro I.
3) Algumas províncias brasileiras ainda resistiram à independência e precisaram ser conquistadas militarmente nos anos seguintes.
A corte portuguesa fugiu para o Brasil sob a ameaça da invasão napoleônica em 1807, estabelecendo a capital no Rio de Janeiro e transformando profundamente a cidade. A transferência da família real deu início ao processo de independência do Brasil ao elevar o país à condição de Reino Unido em 1815. Contudo, pressões políticas levaram D. João VI a retornar a Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro como príncipe regente.
O documento descreve a transição do período republicano romano para o Império Romano, com a ascensão de Otávio Augusto como primeiro imperador após derrotar Marco Antônio. Relata também as invasões bárbaras que enfraqueceram o Império Romano do Ocidente no século V, levando à queda de Roma em 476.
A República Romana começou em 509 a.C. após a queda da monarquia, mas o poder ficou concentrado nos patrícios, excluindo os plebeus. Ao longo dos séculos, os plebeus conquistaram mais direitos políticos através de manifestações. No apogeu da República, o poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembléias, se aproximando da democracia ateniense. Contudo, as conquistas militares e a crise agrária minaram a igualdade política conquistada.
O documento descreve a origem e os primeiros períodos da civilização romana, incluindo a fundação mítica de Roma por Rômulo e Remo, o domínio inicial dos etruscos, e o período da Monarquia Romana, quando Roma era governada por sete reis até a queda do último rei etrusco e o estabelecimento da República Romana.
O Império de Gana foi fundado por volta de 300 d.C. pelos soninkés e atingiu seu auge entre 900-1200 d.C. com o comércio de ouro. Em 1235, o Império de Mali conquistou Gana sob a liderança de Sundiata e estabeleceu um império centralizado. No século 15, o Império Songhai ressurgiu na região e alcançou seu apogeu sob Askia Mohammed, antes de ser conquistado por Marrocos em 1591.
O documento descreve três povos africanos antigos e suas características culturais: os bérberes nômades do deserto do Saara que comerciavam com caravanas; os bantos agricultores e pescadores que formaram o grande Reino do Congo; e os soninkés do Império de Gana, que viviam da criação de animais, agricultura, mineração de ouro e comércio com os bérberes.
A Guerra do Vietnã foi um longo conflito entre forças nacionalistas vietnamitas e tropas de intervenção norte-americanas entre 1946-1975. A guerra começou como uma luta pela independência contra o domínio colonial francês e depois se tornou um confronto entre o Vietnã do Norte comunista e o Vietnã do Sul anticomunista apoiado pelos EUA. Após anos de combates e uso de armas químicas pelos EUA, como o Agente Laranja, os comunistas venceram em 1976, formando a Rep
A Guerra Fria teve início após a Segunda Guerra Mundial, quando Estados Unidos e União Soviética passaram a disputar a hegemonia mundial de forma ideológica e econômica. Cada potência defendia sistemas políticos e econômicos opostos, espalhando sua influência por meio de alianças militares e corrida armamentista até o fim da Guerra Fria em 1989.
A 2ª guerra mundial do dia d ao fim da g na europa - 2013historiando
O documento resume os principais eventos da 2a Guerra Mundial na Europa, desde o Dia D, quando os Aliados desembarcaram na Normandia, até a queda de Berlim e o fim da guerra na Europa. Detalha as campanhas na Itália e no Norte da África, com ênfase na participação brasileira ao lado dos Aliados.
O documento descreve o Holocausto, o extermínio de milhões de judeus e outros grupos pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, e o uso das bombas atômicas pelos Estados Unidos contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki no final da guerra.
3. A situação de miséria e descaso político
fez nascer no sertão nordestino, no final
do século XIX, um movimento messiânico
de grande importância.
Liderados por Antônio Conselheiro, o
grupo de miseráveis fundou em uma
fazenda abandonada às margens do rio
Vaza Barris, um arraial.
4.
5. Este arraial (Vila) era chamado pelos
habitantes e pelo Conselheiro de Arraial
de Belo Monte. A população das cidades
próximas ao Arraial chamavam-no de
Canudos, por causa do antigo nome da
fazenda abandonada, onde ficava.
8. Os grandes fazendeiros nordestinos
(coronéis)viam Canudos como uma
ameaça, porque muitos trabalhadores
deixaram o campo para seguir o
Conselheiro, que prometia uma vida
melhor neste mundo. Antônio Conselheiro
era contra a República; se recusava a
pagar impostos; acusava a Igreja Católica
de colaborar para a exploração dos
pobres.
12. Por estas razões eles eram vistos como
uma ameaça à ordem estabelecida
pela República. Logo, os habitantes de
Canudos foram atacados com toda força
pelas tropas do governo da Bahia.
13. As duas primeiras expedições enviadas
pelo governo baiano contra o arraial entre
1896 e 1897 fracassaram. De março a
outubro de 1897, outras duas expedições
enviadas pelo governo federal e
organizadas pelo Exército, a última com 6
mil homens e artilharia pesada, consegue
finalmente tomar e destruir Canudos.
19. Junto com Conselheiro morrem
aproximadamente 20 mil pessoas. Só
sobrevivem cerca de 400 prisioneiros,
entre velhos, mulheres e crianças.
Ao primeiro sinal de novas ideias, a
República Brasileira ataca com extrema
violência.
20.
21.
22. A Guerra do Contestado
1912 - 1916
A Guerra do Contestado foi um conflito
armado que ocorreu na região Sul do
Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de
1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil
camponeses que enfrentaram forças
militares dos poderes federal e estadual.
23. Ganhou o nome de Guerra do
Contestado, pois os conflitos ocorrem
numa área de disputa territorial entre os
estados do Parará e Santa Catarina.
24.
25. Causas da Guerra
A estrada de ferro entre São Paulo e Rio
Grande do Sul estava sendo construída
por uma empresa norte-americana, com
apoio dos coronéis (grandes proprietários
rurais com força política) da região e do
governo.
26.
27. Para que a estrada de ferro fosse
construída, milhares de família de
camponeses perderam suas terras. Isso
criou muito desemprego entre os
camponeses da região, que ficaram sem
terras para trabalhar.
28.
29. Outro motivo da revolta foi a compra de uma
grande área da região por de um grupo de
pessoas ligadas à empresa construtora da
estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida
para o estabelecimento de uma grande empresa
madeireira, voltada para a exportação. Com
isso, muitas famílias foram expulsas de suas
terras.
30.
31. O clima ficou mais tenso quando a
estrada de ferro ficou pronta. Muitos
trabalhadores que atuaram em sua
construção tinham sido trazidos de
diversas partes do Brasil e ficaram
desempregados com o fim da obra.
32. Eles permaneceram na região sem
qualquer apoio por parte da empresa
norte-americana ou do governo.
33. Nesta época, as regiões mais pobres do
Brasil eram terreno fértil para o
aparecimento de lideranças religiosas de
caráter messiânico. Na área do
Contestado não foi diferente, pois, diante
da crise e insatisfação popular, ganhou
força a figura do beato José Maria.
35. Ele pregava a criação de um mundo novo,
regido pelas leis de Deus, onde todos
viveriam em paz, com prosperidade
justiça e terras para trabalhar. José Maria
conseguiu reunir milhares de seguidores,
principalmente de camponeses sem
terras.
36. Os coronéis da região e os governos
(federal e estadual) começaram a ficar
preocupados com a liderança de José
Maria e sua capacidade de atrair os
camponeses.
37. O governo passou a acusar o beato de
ser um inimigo da República, que tinha
como objetivo desestruturar o governo e a
ordem da região. Com isso, policiais e
soldados do exército foram enviados para
o local, com o objetivo de desarticular o
movimento.
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39.
40.
41. Os soldados e policiais começaram a
perseguir o beato e seus seguidores.
Armados de espingardas de caça, facões
e enxadas, os camponeses resistiram e
enfrentaram as forças oficiais que
estavam bem armadas.
42. Nestes conflitos armados, entre 5 mil e 8
mil rebeldes, na maioria camponeses,
morreram. Alguns historiadores chegam a
afirmar que o número de mortes chegou à
20 mil. As baixas do lado das tropas
oficiais foram bem menores.
43.
44. A guerra terminou somente em 1916,
quando as tropas oficiais conseguiram
prender Adeodato, que era um dos chefes
do último reduto de rebeldes da revolta.
Ele foi condenado a trinta anos de prisão.
45. A Guerra do Contestado mostra a forma
com que os políticos e os governos
tratavam as questões sociais no início da
República. Os interesses financeiros de
grandes empresas e proprietários rurais
ficavam sempre acima das necessidades
da população mais pobre
46. Não havia espaço para a tentativa de
solucionar os conflitos com negociação.
Quando havia organização daqueles que
eram injustiçados, as forças oficiais, com
apoio dos coronéis, combatiam os
movimentos com repressão e força militar.
47. O Cangaço
1870 - 1930
Foi uma onda de banditismo, crime e
violência que se alastrou por quase todo o
sertão do Nordeste brasileiro entre o
século XVIII e meados do século XX. Para
alguns especialistas, o cangaço teria
nascido como uma forma de defesa dos
sertanejos diante da ineficiência do
governo em manter a ordem e aplicar a
lei.
48. Mas o fato é que os bandos de
cangaceiros logo se transformaram em
quadrilhas que aterrorizaram o sertão,
pilhando, assassinando e estuprando.
49.
50. O Cangaço pode ser dividido em três
subgrupos: os que prestavam serviços
esporádicos para os latifundiários; os
"políticos", expressão de poder dos
grandes fazendeiros; e os cangaceiros
independentes, com características de
banditismo.
51. Os cangaceiros conheciam a caatinga e o
território nordestino muito bem, e por isso,
era tão difícil serem capturados pelas
autoridades. Estavam sempre preparados
para enfrentar todo o tipo de situação.
Conheciam as plantas medicinais, as
fontes de água, locais com alimento, rotas
de fuga e lugares de difícil acesso.
52.
53.
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55. O primeiro bando de cangaceiros que se
tem conhecimento foi o de Jesuíno Alves
de Melo Calado, "Jesuíno Brilhante", que
agiu por volta de 1870. E o último foi de "
Corisco" (Cristino Gomes da Silva Cleto),
que foi assassinado em 25 de maio de
1940.
56.
57.
58. O cangaceiro mais famoso foi Virgulino
Ferreira da Silva, o "Lampião",
denominado o "Senhor do Sertão" e
também "O Rei do Cangaço". Atuou
durante as décadas de 1920 e 1930 em
praticamente todos os estados do
Nordeste brasileiro.
59.
60.
61. As primeiras mulheres juntaram-se ao
cangaço a partir de 1930 - a pioneira foi
Maria Bonita, companheira de Lampião.
Estima-se que o bando de Lampião
chegou a matar mais de mil pessoas.
63. Para combater os cangaceiros, o governo
reagia com as "volantes", grupos de
policiais disfarçados de cangaceiros, que
muitas vezes eram mais brutais que os
próprios cangaceiros.
64. . Em1938, Lampião e Maria Bonita foram
mortos por uma volante. Um dos
sobreviventes, Corisco, tentou assumir o
lugar do chefe, mas foi morto pela polícia
em 1940, num ataque que encerra o
cangaço.
66. Padre Cícero
Cícero Romão Batista (Crato, 24 de março de
1844 — Juazeiro do Norte, 20 de julho de 1934)
foi um sacerdote católico brasileiro. Na devoção
popular é conhecido como Padre Cícero ou
Padim Ciço.
Proprietário de terras, gado e dono de diversos
imóveis, o Padre Cícero fazia parte da
sociedade e política conservadora do sertão do
Cariri.
67. O médico Floro Bartolomeu seu braço
direito e integrava o sistema político
cearense que ficou sob o controle da
família Accioli durante mais de duas
décadas. Carismático, obteve grande
prestígio e influência sobre a vida social,
política e religiosa do Ceará e da Região
Nordeste do Brasil.
68.
69. Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, era
devoto de padre Cícero e respeitava as
suas crenças e conselhos. Os dois se
encontraram uma única vez, em Juazeiro
do Norte, no ano de 1926. Naquele ano, a
Coluna Prestes, liderada por Luís Carlos
Prestes, percorria o interior do Brasil
desafiando o Governo Federal.
70. Para combatê-la foram criados os
chamados Batalhões Patrióticos,
comandados por líderes regionais que
muitas vezes convocavam cangaceiros.
71. O certo é que ao chegaremem Juazeiro,
Lampião e os quarenta e nove
cangaceiros que o acompanhavam,
ouviram padre Cícero aconselhá-los a
abandonar o cangaço.
72. Como Lampião exigia receber a patente
que lhe fora prometida, Pedro de
Albuquerque Uchoa, único funcionário
público federal no município, escreveu em
uma folha de papel que Lampião seria, a
partir daquele momento, Capitão e
receberia anistia por seus crimes. O
bando deixou Juazeiro sem enfrentar a
Coluna Prestes.