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CLASSIFICAÇÃO DO ASSUNTO
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
HOURNEAUX JÚNIOR, F.; BARBOSA, M.F.O.; KATZ, S.. A Gestão Ambiental nas Indústrias
Brasileiras: Um Estudo de Caso.Artigo enviado para publicação na revista Seminários em
Administração da FEA-USP, VII Seminário,12 folhas, 10 e 11 de agosto de 2004. Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead/paginas/artigos%20recebidos/Socioambiental/SA15_Gest
ao_ambiental_nas_industrias_bras.PDF.
PALAVRAS-CHAVE
Gestão ambiental;
Responsabilidade sócio-ambiental.
OBJETIVO
O artigo, apresentado no 7º Seminário em Administração da FEA-USP trata de um estudo de caso
envolvendo empresa que atua fortemente no mercado nacional, com representatividade em termos de
venda detendo 98% do mercado nacional, sendo a única empresa do setor com fábricas no país, onde é
tratada a preocupação da mesma com a questão ambiental, que mereceu vários prêmios, sendo
considerada benchmarking para as demais fábricas do grupo, presentes em 165 países. Para tal
apresenta as considerações necessárias para a compreensão da importância do tema – Meio Ambiente –
para todos os empregados e a empresa e os esforços feitos para atingir-se esse patamar de evolução que
lhe propicia um maior diferencial, inclusive, de competitividade em outros mercados que não o
nacional.
METODOLOGIA DE PESQUISA (E/OU MÉTODO DE CONSTRUÇÃO)
Realizou-se um estudo de caso a respeito de uma importante empresa do setor de embalagens,
através de entrevistas e fontes de dados secundários, visando-se analisar a atuação desta
organização à luz dos pressupostos teóricos que são considerados dentro do estado da arte em
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responsabilidade socioambiental. Fazem parte ainda do estudo as conclusões e possíveis
recomendações que advém da análise do caso em questão.
A estrutura do trabalho consistiu: na definição da pesquisa; na revisão dos principais conceitos
abordados pela literatura a respeito do tema; a apresentação do caso em si; e, ao final, nas
conclusões e recomendações que se fazem pertinentes, buscando-se o entendimento sobre a
forma de atuação da organização estudada em termos de gestão ambiental e os efeitos dessa
atuação para a própria organização e para os atores sociais ao seu redor, através da comparação
entre a realidade percebida e as idéias presentes na breve revisão bibliográfica realizada sobre
o assunto.
CONCLUSÃO (PRINCIPAIS RESULTADOS, POLÊMICAS E CONCLUSÕES)
O estudo de Caso baseou-se em uma empresa que detêm o monopólio no Brasil do fornecimento de
embalagens para produtos que requerem a pasteurização em seu processo fabril, onde o seu nível de
participação é de 98%, de acordo com os números apresentados no artigo.
O grande diferencial do artigo foi a abordagem a do por quê, uma empresa com esse perfil de
monopolização investiu recursos financeiros no desenvolvimento de estratégias de gestão de Meio
Ambiente. Assim, é interessante citar-se:
Hart (1997) defende que o processo de busca da sustentabilidade a ser adotado pelas empresas
deve percorrer uma seqüência de três estágios fundamentais, nos quais as empresas devem
buscar eficiência, sempre voltadas para um desenvolvimento sustentável: a prevenção da
poluição (que envolve a mudança do controle para a prevenção e a eliminação de poluentes
antes da formação dos mesmos), a zeladoria de produtos (que envolve a administração dos
impactos ambientais destes produtos durante todos o ciclo de vida que percorrem e o projeto de
produtos mais fáceis de serem recuperados, reutilizados e reciclados) e, por fim, a utilização
de tecnologias limpas, ambientalmente sustentáveis.
A empresa, apoiando-se nessa estratégia desenvolveu e implementou os seguintes critérios:
a. Promoção da satisfação de seus funcionários e colaboradores por meio do desenvolvimento
profissional de um ambiente de trabalho seguro e saudável;
b. Busca constantemente a excelência na gestão do negócio;
c. Suprimento das necessidades do mercado com produtos inovadores considerando os
aspectos ambientais, de saúde e segurança;
d. Utilização do conceito de Análise do Ciclo de Vida na otimização do desempenho global de
seus produtos;
e. Estabelecimento de parcerias estratégicas com clientes e fornecedores na busca dos melhores
resultados;
f. Certeza do cumprimento obrigatório dos procedimentos e práticas estabelecidas e o
engajamento das lideranças para a gestão destes processos;
g. Utilização racional dos recursos naturais preservando o meio ambiente e minimizando a
geração de resíduos;
h. Desenvolvimento de alternativas auto-sustentáveis para reciclagem;
i. Garantia do atendimento dos requisitos legais, preferencialmente excedendo-os;
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j. Estimulo às iniciativas que promovam a cidadania, a qualidade de vida e do meio ambiente,
com ênfase na atividade de educação.
Além da manutenção desses compromissos, elencados anteriormente, e evidenciados através
de auditorias periódicas de 2ª e 3ª parte, o maior diferencial encontrado é que o processo de
reciclagem deve ser apenas considerado quando os ganhos econômicos e ambientais superam
os seus custos, sendo que, algumas vezes, estes processos podem trazer mais danos ao
ambiente do que simplesmente colocar o material em um aterro controlado.
HART, S.L. Beyond Greening: Strategies for a sustainable world. Harvard Business Review,
Jan-Feb 1997, p. 67-76
OPINIÃO (PONTOS FORTES E FRACOS)
Pontos fracos abordados:
Um dos aspectos considerados como ponto fraco, que todavia não invalida o artigo é o de que o foco do
trabalho foi o da avaliação do reuso das embalagens – produto final – que não chegam a passar pelo
controle da qualidade, através de sua decomposição e reaproveitamento dos materiais como matéria
prima para novos produtos que não embalagens.
Pontos fortes abordados:
• Nível de comprometimento dos empregados e diretores;
• Estratégias adotadas para a obtenção dos objetivos;
• Resultados alcançados;
• Simplicidade das ações.
Pontos de Sugestão / evolução:
• Definição de indicadores de reuso dos materiais e ou reaproveitamento dos mesmos no processo;
• Definição do break even point para a implantação de processos de reciclagem, de modo que:
‘...processo de reciclagem deve ser apenas considerado quando os ganhos econômicos e
ambientais superam os seus custos...’ haja uma explícita relação entre os ganhos
econômicos e os ambientais, salientando-se todavia, que há ganhos ambientais que não são
sempre mensuráveis e outros nos quais o ganho, ou a perda, está relacionada a multas ou
ajustamentos de conduta para a recomposição de ambientes degradados.

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A gestão ambiental nas indústrias brasileiras: estudo de caso

  • 1. Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 156, sala 265, bloco D São Domingos | Niterói | RJ | 24210-240 Tel.: +55 21 2629-5564 Fax: +55 21 2629-5420 1 | 3 PROFESSOR PESQUISADOR PROF. M.SC. ENG. ANTONIO FERNANDO NAVARRO PROFESSOR ORIENTADOR PROF. DR. ENG. MIGUEL LUIZ FERREIRA RIBEIRO CLASSIFICAÇÃO DO ASSUNTO Práticas de SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA HOURNEAUX JÚNIOR, F.; BARBOSA, M.F.O.; KATZ, S.. A Gestão Ambiental nas Indústrias Brasileiras: Um Estudo de Caso.Artigo enviado para publicação na revista Seminários em Administração da FEA-USP, VII Seminário,12 folhas, 10 e 11 de agosto de 2004. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead/paginas/artigos%20recebidos/Socioambiental/SA15_Gest ao_ambiental_nas_industrias_bras.PDF. PALAVRAS-CHAVE Gestão ambiental; Responsabilidade sócio-ambiental. OBJETIVO O artigo, apresentado no 7º Seminário em Administração da FEA-USP trata de um estudo de caso envolvendo empresa que atua fortemente no mercado nacional, com representatividade em termos de venda detendo 98% do mercado nacional, sendo a única empresa do setor com fábricas no país, onde é tratada a preocupação da mesma com a questão ambiental, que mereceu vários prêmios, sendo considerada benchmarking para as demais fábricas do grupo, presentes em 165 países. Para tal apresenta as considerações necessárias para a compreensão da importância do tema – Meio Ambiente – para todos os empregados e a empresa e os esforços feitos para atingir-se esse patamar de evolução que lhe propicia um maior diferencial, inclusive, de competitividade em outros mercados que não o nacional. METODOLOGIA DE PESQUISA (E/OU MÉTODO DE CONSTRUÇÃO) Realizou-se um estudo de caso a respeito de uma importante empresa do setor de embalagens, através de entrevistas e fontes de dados secundários, visando-se analisar a atuação desta organização à luz dos pressupostos teóricos que são considerados dentro do estado da arte em
  • 2. Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 156, sala 265, bloco D São Domingos | Niterói | RJ | 24210-240 Tel.: +55 21 2629-5564 Fax: +55 21 2629-5420 2 | 3 responsabilidade socioambiental. Fazem parte ainda do estudo as conclusões e possíveis recomendações que advém da análise do caso em questão. A estrutura do trabalho consistiu: na definição da pesquisa; na revisão dos principais conceitos abordados pela literatura a respeito do tema; a apresentação do caso em si; e, ao final, nas conclusões e recomendações que se fazem pertinentes, buscando-se o entendimento sobre a forma de atuação da organização estudada em termos de gestão ambiental e os efeitos dessa atuação para a própria organização e para os atores sociais ao seu redor, através da comparação entre a realidade percebida e as idéias presentes na breve revisão bibliográfica realizada sobre o assunto. CONCLUSÃO (PRINCIPAIS RESULTADOS, POLÊMICAS E CONCLUSÕES) O estudo de Caso baseou-se em uma empresa que detêm o monopólio no Brasil do fornecimento de embalagens para produtos que requerem a pasteurização em seu processo fabril, onde o seu nível de participação é de 98%, de acordo com os números apresentados no artigo. O grande diferencial do artigo foi a abordagem a do por quê, uma empresa com esse perfil de monopolização investiu recursos financeiros no desenvolvimento de estratégias de gestão de Meio Ambiente. Assim, é interessante citar-se: Hart (1997) defende que o processo de busca da sustentabilidade a ser adotado pelas empresas deve percorrer uma seqüência de três estágios fundamentais, nos quais as empresas devem buscar eficiência, sempre voltadas para um desenvolvimento sustentável: a prevenção da poluição (que envolve a mudança do controle para a prevenção e a eliminação de poluentes antes da formação dos mesmos), a zeladoria de produtos (que envolve a administração dos impactos ambientais destes produtos durante todos o ciclo de vida que percorrem e o projeto de produtos mais fáceis de serem recuperados, reutilizados e reciclados) e, por fim, a utilização de tecnologias limpas, ambientalmente sustentáveis. A empresa, apoiando-se nessa estratégia desenvolveu e implementou os seguintes critérios: a. Promoção da satisfação de seus funcionários e colaboradores por meio do desenvolvimento profissional de um ambiente de trabalho seguro e saudável; b. Busca constantemente a excelência na gestão do negócio; c. Suprimento das necessidades do mercado com produtos inovadores considerando os aspectos ambientais, de saúde e segurança; d. Utilização do conceito de Análise do Ciclo de Vida na otimização do desempenho global de seus produtos; e. Estabelecimento de parcerias estratégicas com clientes e fornecedores na busca dos melhores resultados; f. Certeza do cumprimento obrigatório dos procedimentos e práticas estabelecidas e o engajamento das lideranças para a gestão destes processos; g. Utilização racional dos recursos naturais preservando o meio ambiente e minimizando a geração de resíduos; h. Desenvolvimento de alternativas auto-sustentáveis para reciclagem; i. Garantia do atendimento dos requisitos legais, preferencialmente excedendo-os;
  • 3. Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria, 156, sala 265, bloco D São Domingos | Niterói | RJ | 24210-240 Tel.: +55 21 2629-5564 Fax: +55 21 2629-5420 3 | 3 j. Estimulo às iniciativas que promovam a cidadania, a qualidade de vida e do meio ambiente, com ênfase na atividade de educação. Além da manutenção desses compromissos, elencados anteriormente, e evidenciados através de auditorias periódicas de 2ª e 3ª parte, o maior diferencial encontrado é que o processo de reciclagem deve ser apenas considerado quando os ganhos econômicos e ambientais superam os seus custos, sendo que, algumas vezes, estes processos podem trazer mais danos ao ambiente do que simplesmente colocar o material em um aterro controlado. HART, S.L. Beyond Greening: Strategies for a sustainable world. Harvard Business Review, Jan-Feb 1997, p. 67-76 OPINIÃO (PONTOS FORTES E FRACOS) Pontos fracos abordados: Um dos aspectos considerados como ponto fraco, que todavia não invalida o artigo é o de que o foco do trabalho foi o da avaliação do reuso das embalagens – produto final – que não chegam a passar pelo controle da qualidade, através de sua decomposição e reaproveitamento dos materiais como matéria prima para novos produtos que não embalagens. Pontos fortes abordados: • Nível de comprometimento dos empregados e diretores; • Estratégias adotadas para a obtenção dos objetivos; • Resultados alcançados; • Simplicidade das ações. Pontos de Sugestão / evolução: • Definição de indicadores de reuso dos materiais e ou reaproveitamento dos mesmos no processo; • Definição do break even point para a implantação de processos de reciclagem, de modo que: ‘...processo de reciclagem deve ser apenas considerado quando os ganhos econômicos e ambientais superam os seus custos...’ haja uma explícita relação entre os ganhos econômicos e os ambientais, salientando-se todavia, que há ganhos ambientais que não são sempre mensuráveis e outros nos quais o ganho, ou a perda, está relacionada a multas ou ajustamentos de conduta para a recomposição de ambientes degradados.