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A FIRMEZA DO
CARÁTER
MORAL E ESPIRITUAL
DE DANIEL
4º Trimestre de 2014
Lição 2
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr.MoisésSampaiodePaula
2
Pr. Moisés Sampaio de Paula
Pr.MoisésSampaiodePaula
3
OBJETIVOS
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Fazer uma retrospectiva da situação moral e
política de Israel.
• Explicar a força do caráter de Daniel.
• Analisar as atitudes de Daniel e seus
amigos na corte babilônica.
Palavra chave
Pr.MoisésSampaiodePaula
5
I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA
1. A situação moral e política de Judá.
2. A situação espiritual de Judá.
3. O império babilônico arrasa o reino de Judá.
II. A FORÇA DO CARÁTER
1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4).
2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS
1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8).
2. Daniel, um modelo de excelência.
3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta.
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
INTRODUÇÃO
• A lição de hoje retrata a história de
quatro jovens judeus levados cativos
para a Babilônia. Dos quatro rapazes -
Daniel, Hananias, Misael e Azarias - a
pessoa de Daniel é quem tem maior
ênfase nessa narrativa.
• A sua fidelidade a Deus e integridade
moral são demonstradas em meio a uma
cultura pagã. Fruto da formação moral e
espiritual recebida de seus pais, as
atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a
ordem do rei da Babilônia, a maior
autoridade do mundo de outrora.
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
INTRODUÇÃO
• Estamos no século 21, um tempo
marcado pelo paganismo. Ao lermos a
história de Daniel e a de seus amigos,
somos desafiados a ter firmeza de caráter.
Adotando uma postura moral que jamais
negue a fé e a ética cristãs no mundo. A
integridade moral de Daniel tem muito a
nos ensinar.
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
Uma pergunta
Como preservar um caráter
puro em meio a uma sociedade
corrompida?
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
Pr.MoisésSampaiodePaula
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
• 1. A situação moral e política de Judá.
• 2. A situação espiritual de Judá.
• 3. O império babilônico arrasa o reino
de Judá.
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
• Após a deposição do seu
irmão Jeoacaz, Jeoaquim
(Dn 1.1) ascendeu ao trono
de Judá por intermédio de
Neco, o faraó do Egito (2 Rs
23.34).
• Perversidades e rebeliões
contra Deus fizeram parte do
antecedente histórico do rei
de Judá.
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
1. A situação moral e política de Judá.
Faraó Neco
• Necho II (também Neco ou
Nekaw) (660 a.C. - 593 a.C.) faraó
do Egito.
• Assistiu ao fim do Império Assírio
e à ascensão do Império
Babilônico sob Nabopolassar (632
a.C. - [[]]).
• Tentou impedir o avanço caldeu
aliando-se à Assíria para deter
Nabucodonosor II (605 a.C. - 562
a.C.), filho e herdeiro de
Nabopolassar.
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
Em Israel foi detido por Josias, Rei de Judá, em Megido,
cidade no centro norte de Israel. Derrotou e matou o rei
Josias, em 631a.C. na Batalha de Megido. O próprio Rei de
Judá entrou em batalha para deter o exército egípcio do
Faraó Neco II, mas acabou por ser morto.
Faraó Neco
• A batalha decisiva ocorreu em
Carquêmis, no norte da Síria,
em 605 a.C., entre Necho II e
Nabucodonosor II. Graças ao
atraso e danos provocados
pelo rei judaico Josias, Necho
foi derrotado e a Babilônia
pôde consolidar seu domínio
sobre a região. Com a derrota
definitiva do exército de Neco
II, a Babilônia conquistou tudo
que pertencia ao Rei do Egito,
entre o Rio Nilo e o rio
Eufrates.
Pr.MoisésSampaiodePaula
13
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
14
1. A situação moral e política de Judá.
• No ano 606 a.C., Nabucodonosor
invadiu e dominou a cidade de
Jerusalém levando para a Babilônia
os tesouros do Templo.
• Mas as pretensões de
Nabucodonosor não eram somente
de cunho material, e sim igualmente
cultural, pois ele levou os nobres
da casa real versados no
conhecimento, dentre os quais
estavam Daniel, Hananias, Misael e
Azarias.
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
• Depois da grande reforma política e religiosa
em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos
deste se desviaram do Deus de Israel. Os
sacerdotes, a casa real e todo o povo
perverteram-se espiritualmente.
• O rei Zedequias, por exemplo, "endureceu a
sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração,
que se não converteu ao Senhor, Deus de
Israel" (2 Cr 36.13).
• Judá permitiu que a casa de Deus fosse
profanada pelas abominações gentílicas. O
reino do Sul conseguiu entristecer o coração
do Senhor!
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
2. A situação espiritual de Judá.
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
• Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá.
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
3. O império babilônico arrasa o reino de
Judá.
• Na primeira, o império
babilônico levou os
tesouros da casa do
Senhor. Isto ocorreu no
terceiro ano do reinado
de Jeoaquim (ano 606
a.C.).
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
3. O império babilônico arrasa o reino de
Judá.
• Na segunda incursão, no
oitavo ano do reinado de
Jeoaquim,
Nabucodonosor deportou
os nobres da casa real
(ano 597 a.C.).
I. UMA RESTROSPECTIVA
HISTÓRICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
3. O império babilônico arrasa o reino de
Judá.
• A última incursão deu-se no ano 586
a.C., quando o templo de Jerusalém
foi saqueado, destruído e queimado,
bem como os muros da cidade
santa, derrubados (2 Rs 25.8-21).
• Nabucodonosor levou os utensílios
da Casa de Deus para o santuário
da divindade babilônica, Marduque,
chamado também de Bel, a quem o
rei babilônico atribuía todas as
conquistas imperiais.
Cronologia das invasões
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
Judá se encontrava
espiritual e politicamente
em uma situação
desfavorável, o que facilitou
a invasão e o domínio de
Nabucodonosor.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
1. Quem subiu ao trono de Judá
depois da deposição de Jeoacaz?
R. O rei Jeoaquim.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
2. Faça um breve comentário da
situação espiritual em que se
encontrava Judá.
R. Depois da grande reforma política e
religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias,
os filhos deste se desviaram do Deus de Israel.
Os sacerdotes, a casa real e todo o povo
perverteram-se espiritualmente.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
3. Quantas incursões Nabucodonosor
fez a Jerusalém?
R. Houve três incursões do rei da Babilônia
contra Judá.
OS ÚLTIMOS REIS DE JUDÁ
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
Reino do Sul
25
• Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis 23.31- II Crônicas 36.2-
• Filho de Jozias- II Reis 23:30 II Crônicas 36.1 –
• E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o
que fizeram seus pais – II Reis 23.32 –
• Porém Rafaó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de
Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra
impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro
– II Reis 23.33 –
• Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de
Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em
Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e
morreu ali – II Reis 23.34 –
• Joacaz é levado cativo para o Egito- II Crônicas 36:1-4
26
17- Joacaz- (609)
Reino do Sul
27
• Reinou 11 anos – II Crônicas 36:5 - II Reis 23:36 –
• Filho de Josias - II Reis 23:34 –
• Irmão de Joacaz II Crônicas 36:4 –
• Seu 1º nome foi Eliaquim – II Reis 23: 34- II Crônicas
36.4 –
• E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo
quanto fizeram seus pais – II Reis 24.37-
• Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo
para Babilônia, também alguns utensílios da casa do
Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36:6-7 II Reis
24:1-5-
• Final do reinado de Jeoaquim- II Crônicas 36.8-
• Morte de Jeoaquim – II Reis 24.6
28
18-Jeoaquim (609-597)
Reino do Sul
29
• Reinou 3 meses – II Reis 24:8 - II Crônicas 36.9 –
• Filho de Jeoaquim – II Reis 24:6 – II Crônicas 36.8
• Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou
cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os
príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros
e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. -
Ler II Reis 24:8-17 - E, no decurso de um ano, o rei
Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia,
como também os mais preciosos utensílios da Casa do
Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e
Jerusalém II Crônicas 36.10. E o rei de Babilônia
estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste,
Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias. II Reis
24.17.
30
19- Joaquim(597)
Reino do Sul
31
• Reinou 11 anos em Jerusalém – II Reis 24.18 – II Crônicas 36.11 – -
• Último rei de Judá -Seu 1º nome foi Matanias –
• Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para
Zedequias- era tio de de Joaquim II Reis 24.17 –
• E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se
humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor
– II Crônicas 36.12 –
• Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia -
II Reis 25:1-22 II Crônicas 36:10-21.
• No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de
Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada,
e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram
degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com
duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em II Reis 25- II
Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM – (587-586)
32
20-Zedequias (597-587)
II. A FORÇA DO CARÁTER
• 1. A tentativa de aculturamento dos
jovens hebreus (1.3,4).
• 2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
II. A FORÇA DO CARÁTER
• Os teóricos da psicologia
definem caráter como "a
parte enrijecida da
personalidade de uma
pessoa".
• Os jovens hebreus tinham um
caráter ilibado, mediante a
educação e o testemunho
observado em seus pais.
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
1. A tentativa de aculturamento dos
jovens hebreus (1.3,4).
II. A FORÇA DO CARÁTER
• Para obter apoio daqueles
jovens e usar a inteligência
deles ao seu favor,
Nabucodonosor sabia que,
obrigatoriamente, teria de
moldá-los, aculturando-os
nas ciências dos caldeus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
1. A tentativa de aculturamento dos
jovens hebreus (1.3,4).
Porém, muito cedo os babilônios perceberam que a
formação cultural e, sobretudo, religiosa dos jovens
hebreus, era forte. Não seria fácil fazê-los esquecer de
suas convicções de fé.
II. A FORÇA DO CARÁTER
• Por isso, Nabucodonosor os
submeteu a processo de
aculturamento.
• Para esta finalidade, o
imperador caldeu elaborou um
programa cultural que fosse
eficaz na extinção da cultura
judaica: Os jovens hebreus
participariam da mesa do rei
(1.5).
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
1. A tentativa de aculturamento dos
jovens hebreus (1.3,4).
II. A FORÇA DO CARÁTER
• Daniel e os seus amigos foram
colocados à prova em uma
cultura diferente de uma terra
igualmente estranha.
• A formação desses jovens
chocava-se com a cultura
babilônica. Em outras
palavras, eles eram firmes em
seu caráter! Em especial, no
caso de Daniel, o seu caráter
íntegro tinha a ver com a sua
personalidade.
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
II. A FORÇA DO CARÁTER
• Ele assentara em seu coração
não se contaminar com as
iguarias do rei que, como se
sabe, eram oferecidas aos
deuses de Babilônia.
• Daniel e os seus companheiros,
apesar de serem bem jovens,
demonstraram maturidade
suficiente para reconhecer que
o exílio babilônico era fruto do
pecado cometido pelo povo de
Judá e seus governantes.
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
II. A FORÇA DO CARÁTER
• O mundo hoje oferece um
banquete vistoso para
contaminar os discípulos de
Cristo.
• Entretanto, devemos nos ater
ao exemplo de Daniel e dos
seus amigos. Aprendamos com
eles, pois as suas vidas não
consistiam em meras tradições
religiosas, mas em uma
profunda comunhão com Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
Eles eram fiéis ao Deus de Israel e
guardavam a sua Palavra no
coração para não pecar contra Ele
(Sl 119.11).
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
40
Daniel e seus amigos
tinham um caráter
imaculado e não se
deixaram seduzir pelas
ofertas malignas de
Nabucodonosor.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
4. Como os teóricos da psicologia
definem caráter?
R. Os teóricos da psicologia definem caráter
como "a parte enrijecida da personalidade de
uma pessoa".
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• 1. Uma firme resolução: não se
contaminar (Dn 1.8).
• 2. Daniel, um modelo de excelência.
• 3. Daniel: modelo de integridade x
sociedade corrupta.
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• Quando Aspenaz, chefe dos
eunucos, recebeu ordens de
Nabucodonosor para preparar os
jovens hebreus, ele os reuniu e deu-
lhes ordens quanto à dieta diária
(1.5).
• Em seguida, trocou-lhes os nomes
hebreus por outros babilônicos:
Daniel foi chamado "Beltessazar";
Hananias, "Sadraque"; Misael,
"Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego".
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
1. Uma firme resolução: não se
contaminar (Dn 1.8).
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• Daniel propôs outra dieta a
Aspenaz e o convenceu. Como as
iguarias do rei da Babilônia eram
oferecidas aos deuses, Daniel e
seus amigos não quiseram se
contaminar.
• Essa corajosa atitude representava
muito e tinha um profundo
significado na fé de Daniel e dos
seus amigos. Eles sabiam que
seriam protegidos do mal!
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
1. Uma firme resolução: não se
contaminar (Dn 1.8).
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• Mesmo sendo levado muito jovem
para o exílio babilônico, Daniel
conhecia verdadeiramente o
Deus do seu povo.
• Daniel tinha convicção de que
alimento algum, por melhor que
fosse, teria mais valor que o
relacionamento entre ele e Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
2. Daniel, um modelo de excelência.
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• A exemplo de outros jovens
descritos na Bíblia - Samuel (1
Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi
(1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm
3.15) -,
• Daniel é um modelo de
excelência para a juventude que
busca uma vida de retidão e
compromisso com o Evangelho e
a sua ética.
Pr.MoisésSampaiodePaula
46
2. Daniel, um modelo de excelência.
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
A vida cultural,
em uma
sociedade sem
Deus
A devoção de
Daniel é
inspiradora para
todos que
desejam conciliar
uma vida de
oração e de
compromisso
com o
Evangelho (Dn
6.10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
2. Daniel, um modelo de excelência.
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
1. A imponência dos templos
babilônicos,
2. O poder político do Estado
3. A classe sacerdotal dos
caldeus
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
3. Daniel: modelo de integridade x
sociedade corrupta.
• escondiam o processo de
corrupção sistemática que,
mais tarde, culminaria na
queda daquele império.
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• Em meio a toda aquela cultura
pagã, o jovem Daniel manteve-se
íntegro, crente, honrando a
Deus nas atividades políticas e
respeitando as autoridades
superiores.
• Ele cumpriu os deveres
esperados de um bom cidadão
babilônico.
Pr.MoisésSampaiodePaula
49
3. Daniel: modelo de integridade x
sociedade corrupta.
III. - AATITUDE DE DANIEL E DE
SEUS AMIGOS
• Todavia, quando Daniel foi
desafiado pelos ministros do
império a abandonar a fé, o
profeta não se dobrou, antes,
continuou perseverante na fé uma
vez dada aos santos.
• Mesmo que isto custasse a sua
integridade física. Daniel
manteve-se fiel!
Pr.MoisésSampaiodePaula
50
3. Daniel: modelo de integridade x
sociedade corrupta.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
51
Daniel estava no exílio, mas
seu relacionamento com
Deus não foi afetado. Ele
manteve-se fiel ao Senhor e
às suas leis.
MoisésSampaio
52
O melhor de Israel
• Jovens em quem não houvesse defeito
algum
• de boa aparência,
• e instruídos em toda a sabedoria,
• e doutos em ciência,
• e entendidos no conhecimento,
• e que tivessem habilidade para assistirem
no palácio do rei
( Dn 1:4 )
MoisésSampaio
53
Seriam submetidos a 3 situações
1. Deveriam aprender os ensinos e
a língua Babilônica.
2. Deveriam comer da porção do
rei.
3. Teriam seus nomes trocados
Objetivo:
para que pudessem estar diante do rei.
( Dn 1:4b-7 )
ESTAR / ASSISTIR / SERVIR
MoisésSampaio
54
Ensinos Babilônicos.
• Agouros,
• Encantamentos mágicos,
• Hinos e orações,
• Lendas e mitos,
• Formulas cientificas de praticas como a fabricação de
vidro
• Matemática e astrologia.
• Feitiçaria e politeísmo.
(Dt 18:9-12)
9 Quando entrares na terra
que o SENHOR teu Deus te
der, não aprenderás a fazer
conforme as abominações
daquelas nações. 10 Entre ti
não se achará quem faça
passar pelo fogo a seu filho ou
a sua filha, nem adivinhador,
nem prognosticador, nem
agoureiro, nem feiticeiro; 11
Nem encantador, nem quem
consulte a um espírito
adivinhador, nem mágico, nem
quem consulte os mortos; 12
Pois todo aquele que faz tal
coisa é abominação ao
SENHOR; e por estas
abominações o SENHOR teu
Deus os lança fora de diante
de ti. (Dt 18:9-12)
Reeducação
Reeducação
MoisésSampaio
55
A Comida do rei
• Finas iguarias – dádivas honoríficas vindas
da mesa real. Sutil adulação.
• Os alimentos eram oferecidos aos deuses.
• Não era feita a distinção entre alimentos
limpos e impuros.(Lv 3:17;11:1-47).
• Participar de uma refeição tinha uma
significação pactual era se comprometer em
amizade.
• Aceitariam uma obrigação de ser leal ao rei.
Subsistência / Comprometimento
(Ezequiel 4:13) - E disse o SENHOR: Assim comerão os
filhos de Israel o seu pão imundo, entre os gentios para onde
os lançarei.
Moisés Sampaio 56
Novos Nomes
• Trocaram nomes que faziam referência ao
Senhor “EL” pelos que fazem referência aos
deuses babilônicos.
Identificação
Nome Significado Novo nome Significado 1 Significado 2
Daniel Deus é juíz Beltessazar Guarda dos Tesouros de
Bel
Belet (esposa de
marduk) proteja
tua vida
Hananias Deus é grandioso e
bondoso
Sadraque Inspirado pelo deus sol. Tenho temor a deus
Misael Ninguém é igual a Deus Mesaque Servo da deusa Sheba/Lua Tenho pouca
importância.
Azarias Deus é meu ajudador Abednego Servo de nebo Servo daquele que
brilha.
MoisésSampaio
57
Conformar ou não
conformar?
• Estudar a literatura babilônica era entrar em um mundo
totalmente estranho.
• Comer a comida do rei era se comprometer em ser leal
ao rei.
• Mudar seus nomes era força a mente a aceitar uma
outra realidade.
Como viver em um ambiente que é
contrário à sua fé?
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
58
5. Qual foi a atitude de Daniel e seus
amigos diante das iguarias do rei?
R. Daniel e seus amigos não quiseram se
contaminar.
Conclusão
• Como preservar um caráter puro em
meio a uma sociedade corrompida?
Esta pergunta pode ser respondida à
luz da vida de Daniel e seus amigos.
Elas estimulam-nos a ver a vida com
o olhar de Deus, o nosso Pai.
• Fomos chamados por Deus a ser sal
da terra e luz deste mundo. Para isso,
precisamos guardar o nosso coração
e viver uma vida de comunhão com
Deus. Testemunhando o Evangelho
para todos quantos necessitam desta
verdade libertadora.
Pr.MoisésSampaiodePaula
59
Subsídio Bibliológico
Pr.MoisésSampaiodePaula
60
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Bibliológico
"Que tivessem habilidade para viver no palácio do rei
Quando Deus permitiu a Nabucodonosor a vitória sobre Jeoaquim em
605 a.C., o monarca babilônico levou alguns vasos do templo e também
alguns escolhidos dentre os príncipes e nobres. Depois da destruição de
Nínive, sete anos antes, o império babilônico começou a crescer tão
rapidamente que não dispunha de números suficientes de babilônios
cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para
a Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a
fim de ensinar-lhes a cultura e a língua dos caldeus e, assim, torná-los
úteis no serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos"
(Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1244).
Subsídio Bibliológico
Pr.MoisésSampaiodePaula
61
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico
"Jovens de Caráter (1.6-16)
Os quatro heróis de Daniel se sobressaíram entre todos os vencedores do
rigoroso exame. Esses pertenciam aos filhos de Judá e tinham a reputação de
serem da linhagem de Davi. Eles eram Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Esses
quatro jovens de Judá, por intermédio dos seus nomes, testemunhavam do único e
verdadeiro Deus. Quaisquer que tivessem sido as limitações do seu ambiente
religioso em Judá, seus pais lhe deram nomes que serviam de testemunho ao
Deus que serviam: Daniel significava: 'Deus é meu juiz'; Hananias significava: 'O
Senhor tem sido gracioso ou bondoso'; Misael significava: 'Ele é alguém que vem
de Deus' e Azarias declarava: 'O Senhor é meu Ajudador'. A continuação da história
claramente indica que, embora outros pais em Judá pudessem ter falhado em
relação à educação dos seus filhos, os pais desses meninos tinham dado a eles
uma base sólida em relação às convicções e responsabilidades dignas dos seus
nomes. Seu treinamento piedoso havia cultivado profundas raízes de caráter"
(Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.503).
Pr.MoisésSampaiodePaula
62
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato

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A firmeza do caráter de Daniel

  • 1. A FIRMEZA DO CARÁTER MORAL E ESPIRITUAL DE DANIEL 4º Trimestre de 2014 Lição 2 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 4. OBJETIVOS Pr.MoisésSampaiodePaula 4 Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Fazer uma retrospectiva da situação moral e política de Israel. • Explicar a força do caráter de Daniel. • Analisar as atitudes de Daniel e seus amigos na corte babilônica.
  • 6. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA 1. A situação moral e política de Judá. 2. A situação espiritual de Judá. 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. II. A FORÇA DO CARÁTER 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). III. - A ATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8). 2. Daniel, um modelo de excelência. 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. Esboço da Lição Pr.MoisésSampaiodePaula 6
  • 7. INTRODUÇÃO • A lição de hoje retrata a história de quatro jovens judeus levados cativos para a Babilônia. Dos quatro rapazes - Daniel, Hananias, Misael e Azarias - a pessoa de Daniel é quem tem maior ênfase nessa narrativa. • A sua fidelidade a Deus e integridade moral são demonstradas em meio a uma cultura pagã. Fruto da formação moral e espiritual recebida de seus pais, as atitudes de Daniel fizeram-no desafiar a ordem do rei da Babilônia, a maior autoridade do mundo de outrora. Pr.MoisésSampaiodePaula 7
  • 8. INTRODUÇÃO • Estamos no século 21, um tempo marcado pelo paganismo. Ao lermos a história de Daniel e a de seus amigos, somos desafiados a ter firmeza de caráter. Adotando uma postura moral que jamais negue a fé e a ética cristãs no mundo. A integridade moral de Daniel tem muito a nos ensinar. Pr.MoisésSampaiodePaula 8
  • 9. Uma pergunta Como preservar um caráter puro em meio a uma sociedade corrompida? Pr.MoisésSampaiodePaula 9 Pr.MoisésSampaiodePaula
  • 10. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • 1. A situação moral e política de Judá. • 2. A situação espiritual de Judá. • 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. Pr.MoisésSampaiodePaula 10
  • 11. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • Após a deposição do seu irmão Jeoacaz, Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu ao trono de Judá por intermédio de Neco, o faraó do Egito (2 Rs 23.34). • Perversidades e rebeliões contra Deus fizeram parte do antecedente histórico do rei de Judá. Pr.MoisésSampaiodePaula 11 1. A situação moral e política de Judá.
  • 12. Faraó Neco • Necho II (também Neco ou Nekaw) (660 a.C. - 593 a.C.) faraó do Egito. • Assistiu ao fim do Império Assírio e à ascensão do Império Babilônico sob Nabopolassar (632 a.C. - [[]]). • Tentou impedir o avanço caldeu aliando-se à Assíria para deter Nabucodonosor II (605 a.C. - 562 a.C.), filho e herdeiro de Nabopolassar. Pr.MoisésSampaiodePaula 12 Em Israel foi detido por Josias, Rei de Judá, em Megido, cidade no centro norte de Israel. Derrotou e matou o rei Josias, em 631a.C. na Batalha de Megido. O próprio Rei de Judá entrou em batalha para deter o exército egípcio do Faraó Neco II, mas acabou por ser morto.
  • 13. Faraó Neco • A batalha decisiva ocorreu em Carquêmis, no norte da Síria, em 605 a.C., entre Necho II e Nabucodonosor II. Graças ao atraso e danos provocados pelo rei judaico Josias, Necho foi derrotado e a Babilônia pôde consolidar seu domínio sobre a região. Com a derrota definitiva do exército de Neco II, a Babilônia conquistou tudo que pertencia ao Rei do Egito, entre o Rio Nilo e o rio Eufrates. Pr.MoisésSampaiodePaula 13
  • 14. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA Pr.MoisésSampaiodePaula 14 1. A situação moral e política de Judá. • No ano 606 a.C., Nabucodonosor invadiu e dominou a cidade de Jerusalém levando para a Babilônia os tesouros do Templo. • Mas as pretensões de Nabucodonosor não eram somente de cunho material, e sim igualmente cultural, pois ele levou os nobres da casa real versados no conhecimento, dentre os quais estavam Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
  • 15. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente. • O rei Zedequias, por exemplo, "endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel" (2 Cr 36.13). • Judá permitiu que a casa de Deus fosse profanada pelas abominações gentílicas. O reino do Sul conseguiu entristecer o coração do Senhor! Pr.MoisésSampaiodePaula 15 2. A situação espiritual de Judá.
  • 16. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA • Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. Pr.MoisésSampaiodePaula 16 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. • Na primeira, o império babilônico levou os tesouros da casa do Senhor. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim (ano 606 a.C.).
  • 17. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA Pr.MoisésSampaiodePaula 17 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. • Na segunda incursão, no oitavo ano do reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou os nobres da casa real (ano 597 a.C.).
  • 18. I. UMA RESTROSPECTIVA HISTÓRICA Pr.MoisésSampaiodePaula 18 3. O império babilônico arrasa o reino de Judá. • A última incursão deu-se no ano 586 a.C., quando o templo de Jerusalém foi saqueado, destruído e queimado, bem como os muros da cidade santa, derrubados (2 Rs 25.8-21). • Nabucodonosor levou os utensílios da Casa de Deus para o santuário da divindade babilônica, Marduque, chamado também de Bel, a quem o rei babilônico atribuía todas as conquistas imperiais.
  • 20. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr.MoisésSampaiodePaula 20 Judá se encontrava espiritual e politicamente em uma situação desfavorável, o que facilitou a invasão e o domínio de Nabucodonosor.
  • 21. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 21 1. Quem subiu ao trono de Judá depois da deposição de Jeoacaz? R. O rei Jeoaquim.
  • 22. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 22 2. Faça um breve comentário da situação espiritual em que se encontrava Judá. R. Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente.
  • 23. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 23 3. Quantas incursões Nabucodonosor fez a Jerusalém? R. Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá.
  • 24. OS ÚLTIMOS REIS DE JUDÁ Pr.MoisésSampaiodePaula 24
  • 26. • Reinou 3 meses em Jerusalém - Reis 23.31- II Crônicas 36.2- • Filho de Jozias- II Reis 23:30 II Crônicas 36.1 – • E fez o que era mal aos olhos do Senhor, conforme tudo o que fizeram seus pais – II Reis 23.32 – • Porém Rafaó-Neco o mandou prender em Ribla, em terra de Hamate, para que não reinasse em Jerusalém; e à terra impôs a pena de cem talentos de prata e um talento de ouro – II Reis 23.33 – • Também Faraó-Neco estabeleceu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de Josias, seu pai, e lhe mudou o nome em Jeoaquim; Porém a Joacaz tomou consigo, e veio ao Egito e morreu ali – II Reis 23.34 – • Joacaz é levado cativo para o Egito- II Crônicas 36:1-4 26 17- Joacaz- (609)
  • 28. • Reinou 11 anos – II Crônicas 36:5 - II Reis 23:36 – • Filho de Josias - II Reis 23:34 – • Irmão de Joacaz II Crônicas 36:4 – • Seu 1º nome foi Eliaquim – II Reis 23: 34- II Crônicas 36.4 – • E fez o que era mal aos olhos do Senhor,conforme tudo quanto fizeram seus pais – II Reis 24.37- • Nabucodonosor o amarrou em cadeias e o levou cativo para Babilônia, também alguns utensílios da casa do Senhor, levou Nabucodonosor. II Crônicas 36:6-7 II Reis 24:1-5- • Final do reinado de Jeoaquim- II Crônicas 36.8- • Morte de Jeoaquim – II Reis 24.6 28 18-Jeoaquim (609-597)
  • 30. • Reinou 3 meses – II Reis 24:8 - II Crônicas 36.9 – • Filho de Jeoaquim – II Reis 24:6 – II Crônicas 36.8 • Durante o reinado de Joaquim, o rei de Babilônia o levou cativo, transportou os utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, e todos os carpinteiros e ferreiros;ninguém ficou, senão o povo pobre da terra. - Ler II Reis 24:8-17 - E, no decurso de um ano, o rei Nabucodonosor mandou que o levassem à Babilônia, como também os mais preciosos utensílios da Casa do Senhor, e pôs a Zedequias, seu irmão, rei sobre Judá e Jerusalém II Crônicas 36.10. E o rei de Babilônia estabeleceu rei, em lugar de Joaquim, ao tio deste, Matanias, e lhe mudou o nome para Zedequias. II Reis 24.17. 30 19- Joaquim(597)
  • 32. • Reinou 11 anos em Jerusalém – II Reis 24.18 – II Crônicas 36.11 – - • Último rei de Judá -Seu 1º nome foi Matanias – • Último rei de Judá - O rei de Babilônia mudou o seu nome para Zedequias- era tio de de Joaquim II Reis 24.17 – • E fez o que era mau aos olhos do Senhor, seu Deus; nem se humilhou perante o profeta Jeremias, que falava da parte do Senhor – II Crônicas 36.12 – • Zedequias reina e é levado, com o seu povo,cativo para babilônia - II Reis 25:1-22 II Crônicas 36:10-21. • No 9º ano do reinado de Zedequias, Nabucodonosor rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, e a cidade foi sitiada, arrombada, e Zedequias foi levado cativo para Babilônia. Seus filhos foram degolados, os olhos de Zedequias vazados, e ele foi atado com duas cadeias de bronze. Leia tudo isto e mais, em II Reis 25- II Crônicas 36.13-21 - QUEDA DE JERUSALÉM – (587-586) 32 20-Zedequias (597-587)
  • 33. II. A FORÇA DO CARÁTER • 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). • 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). Pr.MoisésSampaiodePaula 33
  • 34. II. A FORÇA DO CARÁTER • Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". • Os jovens hebreus tinham um caráter ilibado, mediante a educação e o testemunho observado em seus pais. Pr.MoisésSampaiodePaula 34 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4).
  • 35. II. A FORÇA DO CARÁTER • Para obter apoio daqueles jovens e usar a inteligência deles ao seu favor, Nabucodonosor sabia que, obrigatoriamente, teria de moldá-los, aculturando-os nas ciências dos caldeus. Pr.MoisésSampaiodePaula 35 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4). Porém, muito cedo os babilônios perceberam que a formação cultural e, sobretudo, religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria fácil fazê-los esquecer de suas convicções de fé.
  • 36. II. A FORÇA DO CARÁTER • Por isso, Nabucodonosor os submeteu a processo de aculturamento. • Para esta finalidade, o imperador caldeu elaborou um programa cultural que fosse eficaz na extinção da cultura judaica: Os jovens hebreus participariam da mesa do rei (1.5). Pr.MoisésSampaiodePaula 36 1. A tentativa de aculturamento dos jovens hebreus (1.3,4).
  • 37. II. A FORÇA DO CARÁTER • Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em uma cultura diferente de uma terra igualmente estranha. • A formação desses jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em outras palavras, eles eram firmes em seu caráter! Em especial, no caso de Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua personalidade. Pr.MoisésSampaiodePaula 37 2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
  • 38. II. A FORÇA DO CARÁTER • Ele assentara em seu coração não se contaminar com as iguarias do rei que, como se sabe, eram oferecidas aos deuses de Babilônia. • Daniel e os seus companheiros, apesar de serem bem jovens, demonstraram maturidade suficiente para reconhecer que o exílio babilônico era fruto do pecado cometido pelo povo de Judá e seus governantes. Pr.MoisésSampaiodePaula 38 2. O caráter colocado à prova (1.5-8).
  • 39. II. A FORÇA DO CARÁTER • O mundo hoje oferece um banquete vistoso para contaminar os discípulos de Cristo. • Entretanto, devemos nos ater ao exemplo de Daniel e dos seus amigos. Aprendamos com eles, pois as suas vidas não consistiam em meras tradições religiosas, mas em uma profunda comunhão com Deus. Pr.MoisésSampaiodePaula 39 2. O caráter colocado à prova (1.5-8). Eles eram fiéis ao Deus de Israel e guardavam a sua Palavra no coração para não pecar contra Ele (Sl 119.11).
  • 40. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr.MoisésSampaiodePaula 40 Daniel e seus amigos tinham um caráter imaculado e não se deixaram seduzir pelas ofertas malignas de Nabucodonosor.
  • 41. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 41 4. Como os teóricos da psicologia definem caráter? R. Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa".
  • 42. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8). • 2. Daniel, um modelo de excelência. • 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. Pr.MoisésSampaiodePaula 42
  • 43. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Quando Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu ordens de Nabucodonosor para preparar os jovens hebreus, ele os reuniu e deu- lhes ordens quanto à dieta diária (1.5). • Em seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por outros babilônicos: Daniel foi chamado "Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, "Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego". Pr.MoisésSampaiodePaula 43 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8).
  • 44. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Daniel propôs outra dieta a Aspenaz e o convenceu. Como as iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas aos deuses, Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar. • Essa corajosa atitude representava muito e tinha um profundo significado na fé de Daniel e dos seus amigos. Eles sabiam que seriam protegidos do mal! Pr.MoisésSampaiodePaula 44 1. Uma firme resolução: não se contaminar (Dn 1.8).
  • 45. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Mesmo sendo levado muito jovem para o exílio babilônico, Daniel conhecia verdadeiramente o Deus do seu povo. • Daniel tinha convicção de que alimento algum, por melhor que fosse, teria mais valor que o relacionamento entre ele e Deus. Pr.MoisésSampaiodePaula 45 2. Daniel, um modelo de excelência.
  • 46. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • A exemplo de outros jovens descritos na Bíblia - Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15) -, • Daniel é um modelo de excelência para a juventude que busca uma vida de retidão e compromisso com o Evangelho e a sua ética. Pr.MoisésSampaiodePaula 46 2. Daniel, um modelo de excelência.
  • 47. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS A vida cultural, em uma sociedade sem Deus A devoção de Daniel é inspiradora para todos que desejam conciliar uma vida de oração e de compromisso com o Evangelho (Dn 6.10). Pr.MoisésSampaiodePaula 47 2. Daniel, um modelo de excelência.
  • 48. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS 1. A imponência dos templos babilônicos, 2. O poder político do Estado 3. A classe sacerdotal dos caldeus Pr.MoisésSampaiodePaula 48 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta. • escondiam o processo de corrupção sistemática que, mais tarde, culminaria na queda daquele império.
  • 49. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a Deus nas atividades políticas e respeitando as autoridades superiores. • Ele cumpriu os deveres esperados de um bom cidadão babilônico. Pr.MoisésSampaiodePaula 49 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta.
  • 50. III. - AATITUDE DE DANIEL E DE SEUS AMIGOS • Todavia, quando Daniel foi desafiado pelos ministros do império a abandonar a fé, o profeta não se dobrou, antes, continuou perseverante na fé uma vez dada aos santos. • Mesmo que isto custasse a sua integridade física. Daniel manteve-se fiel! Pr.MoisésSampaiodePaula 50 3. Daniel: modelo de integridade x sociedade corrupta.
  • 51. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr.MoisésSampaiodePaula 51 Daniel estava no exílio, mas seu relacionamento com Deus não foi afetado. Ele manteve-se fiel ao Senhor e às suas leis.
  • 52. MoisésSampaio 52 O melhor de Israel • Jovens em quem não houvesse defeito algum • de boa aparência, • e instruídos em toda a sabedoria, • e doutos em ciência, • e entendidos no conhecimento, • e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei ( Dn 1:4 )
  • 53. MoisésSampaio 53 Seriam submetidos a 3 situações 1. Deveriam aprender os ensinos e a língua Babilônica. 2. Deveriam comer da porção do rei. 3. Teriam seus nomes trocados Objetivo: para que pudessem estar diante do rei. ( Dn 1:4b-7 ) ESTAR / ASSISTIR / SERVIR
  • 54. MoisésSampaio 54 Ensinos Babilônicos. • Agouros, • Encantamentos mágicos, • Hinos e orações, • Lendas e mitos, • Formulas cientificas de praticas como a fabricação de vidro • Matemática e astrologia. • Feitiçaria e politeísmo. (Dt 18:9-12) 9 Quando entrares na terra que o SENHOR teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. 10 Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; 11 Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; 12 Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti. (Dt 18:9-12) Reeducação Reeducação
  • 55. MoisésSampaio 55 A Comida do rei • Finas iguarias – dádivas honoríficas vindas da mesa real. Sutil adulação. • Os alimentos eram oferecidos aos deuses. • Não era feita a distinção entre alimentos limpos e impuros.(Lv 3:17;11:1-47). • Participar de uma refeição tinha uma significação pactual era se comprometer em amizade. • Aceitariam uma obrigação de ser leal ao rei. Subsistência / Comprometimento (Ezequiel 4:13) - E disse o SENHOR: Assim comerão os filhos de Israel o seu pão imundo, entre os gentios para onde os lançarei.
  • 56. Moisés Sampaio 56 Novos Nomes • Trocaram nomes que faziam referência ao Senhor “EL” pelos que fazem referência aos deuses babilônicos. Identificação Nome Significado Novo nome Significado 1 Significado 2 Daniel Deus é juíz Beltessazar Guarda dos Tesouros de Bel Belet (esposa de marduk) proteja tua vida Hananias Deus é grandioso e bondoso Sadraque Inspirado pelo deus sol. Tenho temor a deus Misael Ninguém é igual a Deus Mesaque Servo da deusa Sheba/Lua Tenho pouca importância. Azarias Deus é meu ajudador Abednego Servo de nebo Servo daquele que brilha.
  • 57. MoisésSampaio 57 Conformar ou não conformar? • Estudar a literatura babilônica era entrar em um mundo totalmente estranho. • Comer a comida do rei era se comprometer em ser leal ao rei. • Mudar seus nomes era força a mente a aceitar uma outra realidade. Como viver em um ambiente que é contrário à sua fé?
  • 58. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 58 5. Qual foi a atitude de Daniel e seus amigos diante das iguarias do rei? R. Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar.
  • 59. Conclusão • Como preservar um caráter puro em meio a uma sociedade corrompida? Esta pergunta pode ser respondida à luz da vida de Daniel e seus amigos. Elas estimulam-nos a ver a vida com o olhar de Deus, o nosso Pai. • Fomos chamados por Deus a ser sal da terra e luz deste mundo. Para isso, precisamos guardar o nosso coração e viver uma vida de comunhão com Deus. Testemunhando o Evangelho para todos quantos necessitam desta verdade libertadora. Pr.MoisésSampaiodePaula 59
  • 60. Subsídio Bibliológico Pr.MoisésSampaiodePaula 60 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I Subsídio Bibliológico "Que tivessem habilidade para viver no palácio do rei Quando Deus permitiu a Nabucodonosor a vitória sobre Jeoaquim em 605 a.C., o monarca babilônico levou alguns vasos do templo e também alguns escolhidos dentre os príncipes e nobres. Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o império babilônico começou a crescer tão rapidamente que não dispunha de números suficientes de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para a Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura e a língua dos caldeus e, assim, torná-los úteis no serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1244).
  • 61. Subsídio Bibliológico Pr.MoisésSampaiodePaula 61 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Bibliológico "Jovens de Caráter (1.6-16) Os quatro heróis de Daniel se sobressaíram entre todos os vencedores do rigoroso exame. Esses pertenciam aos filhos de Judá e tinham a reputação de serem da linhagem de Davi. Eles eram Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Esses quatro jovens de Judá, por intermédio dos seus nomes, testemunhavam do único e verdadeiro Deus. Quaisquer que tivessem sido as limitações do seu ambiente religioso em Judá, seus pais lhe deram nomes que serviam de testemunho ao Deus que serviam: Daniel significava: 'Deus é meu juiz'; Hananias significava: 'O Senhor tem sido gracioso ou bondoso'; Misael significava: 'Ele é alguém que vem de Deus' e Azarias declarava: 'O Senhor é meu Ajudador'. A continuação da história claramente indica que, embora outros pais em Judá pudessem ter falhado em relação à educação dos seus filhos, os pais desses meninos tinham dado a eles uma base sólida em relação às convicções e responsabilidades dignas dos seus nomes. Seu treinamento piedoso havia cultivado profundas raízes de caráter" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.503).
  • 62. Pr.MoisésSampaiodePaula 62 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato