O documento analisa como as obras literárias dos períodos quinhentista e seiscentista construíram a imagem do Brasil e seus habitantes na visão européia. Os autores como Caminha, Gândavo e Soares de Sousa alternaram entre retratar os nativos como nobres selvagens em harmonia com a natureza ou como bárbaros canibais em contraste com a civilização européia. A narrativa européia dominou a formação do imaginário nacional brasileiro, silenciando outras perspectivas.