1) O documento discute a origem e diversidade dos povos indígenas de Minas Gerais no século XIX.
2) Dois textos do período analisam criticamente a capacidade de civilização dos indígenas e os vêem como inferiores.
3) Um presidente da província justifica a crueldade dos botocudos pela herança de seus ancestrais selvagens.
O documento discute a diversidade populacional e migrações em Minas Gerais, focando nos primeiros povoadores ameríndios e suas origens. Apresenta três textos do século XIX que descrevem os indígenas brasileiros como inferiores e primitivos, questionando sua humanidade e capacidade de progresso.
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre o material de apoio ao currículo de história do Ensino Médio do Estado de São Paulo. Contém o cumprimento de autoridades, descrição do conteúdo do caderno do aluno e orientações sobre como usar o material de forma a promover bons estudos.
Caderno do Aluno História 1 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
1) O documento apresenta um caderno de história para alunos do ensino médio com conteúdos sobre a civilização romana e as migrações bárbaras.
2) Aborda também o Império Bizantino e o mundo árabe, com ênfase nas especificidades culturais dos povos africanos antes do século XV.
3) Inclui mapas, questões, definições de conceitos e indicações de leituras complementares para ajudar os estudantes a compreenderem esses períodos históricos de forma crítica.
Este documento fornece uma lista de livros sobre a América Latina na biblioteca Amorim Lima. A lista inclui obras sobre a civilização Maia, a conquista da América pelos europeus vista pelos povos indígenas, e a história do México. Há também livros de ficção de autores latino-americanos como Gabriel García Márquez e Pablo Neruda.
Este documento analisa como os indígenas são representados na historiografia sul-rio-grandense através das obras de dois autores principais: Carlos Teschauer e Moysés Velhinho. Ambos seguem uma visão etnocêntrica e evolucionista que vê os indígenas como inferiores e selvagens a serem civilizados. Isso resulta na quase completa omissão do papel dos indígenas como os primeiros povoadores da região.
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessaMarinaMarcos
1) O documento discute cinco idéias equivocadas que as pessoas têm sobre os índios no Brasil, começando pela noção de um "índio genérico" que ignora as diferenças entre as mais de 200 etnias indígenas.
2) Ele descreve seu trabalho de pesquisa arqueológica que encontrou milhares de documentos históricos sobre índios em arquivos no Rio de Janeiro.
3) O autor também publicou livros sobre a história dos aldeamentos indígenas no Rio de Janeiro com o objetivo de melhor
Caderno do Aluno História 2 ano vol 1 2014-2017Diogo Santos
O documento apresenta informações sobre um caderno do aluno de História do 2o ano do Ensino Médio no Estado de São Paulo. O caderno aborda temas como o Renascimento, a Reforma Protestante, os sistemas coloniais europeus e a Revolução Inglesa.
Este documento apresenta o guia de aprendizagem para a disciplina de História do 7o ano A e B no 2o semestre de 2015. O guia inclui os conteúdos, objetivos, atividades e critérios de avaliação para os temas da Reforma e Contrarreforma, expansão marítima, sociedades pré-colombianas, conquista espanhola na América, povos indígenas no Brasil, encontro com os portugueses, tráfico negreiro e escravidão no Brasil, ocupação holandesa e min
O documento discute a diversidade populacional e migrações em Minas Gerais, focando nos primeiros povoadores ameríndios e suas origens. Apresenta três textos do século XIX que descrevem os indígenas brasileiros como inferiores e primitivos, questionando sua humanidade e capacidade de progresso.
Caderno do Aluno História 2 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre o material de apoio ao currículo de história do Ensino Médio do Estado de São Paulo. Contém o cumprimento de autoridades, descrição do conteúdo do caderno do aluno e orientações sobre como usar o material de forma a promover bons estudos.
Caderno do Aluno História 1 ano vol 2 2014-2017Diogo Santos
1) O documento apresenta um caderno de história para alunos do ensino médio com conteúdos sobre a civilização romana e as migrações bárbaras.
2) Aborda também o Império Bizantino e o mundo árabe, com ênfase nas especificidades culturais dos povos africanos antes do século XV.
3) Inclui mapas, questões, definições de conceitos e indicações de leituras complementares para ajudar os estudantes a compreenderem esses períodos históricos de forma crítica.
Este documento fornece uma lista de livros sobre a América Latina na biblioteca Amorim Lima. A lista inclui obras sobre a civilização Maia, a conquista da América pelos europeus vista pelos povos indígenas, e a história do México. Há também livros de ficção de autores latino-americanos como Gabriel García Márquez e Pablo Neruda.
Este documento analisa como os indígenas são representados na historiografia sul-rio-grandense através das obras de dois autores principais: Carlos Teschauer e Moysés Velhinho. Ambos seguem uma visão etnocêntrica e evolucionista que vê os indígenas como inferiores e selvagens a serem civilizados. Isso resulta na quase completa omissão do papel dos indígenas como os primeiros povoadores da região.
Cinco ideias equivocadas_sobre_indios_bessaMarinaMarcos
1) O documento discute cinco idéias equivocadas que as pessoas têm sobre os índios no Brasil, começando pela noção de um "índio genérico" que ignora as diferenças entre as mais de 200 etnias indígenas.
2) Ele descreve seu trabalho de pesquisa arqueológica que encontrou milhares de documentos históricos sobre índios em arquivos no Rio de Janeiro.
3) O autor também publicou livros sobre a história dos aldeamentos indígenas no Rio de Janeiro com o objetivo de melhor
Caderno do Aluno História 2 ano vol 1 2014-2017Diogo Santos
O documento apresenta informações sobre um caderno do aluno de História do 2o ano do Ensino Médio no Estado de São Paulo. O caderno aborda temas como o Renascimento, a Reforma Protestante, os sistemas coloniais europeus e a Revolução Inglesa.
Este documento apresenta o guia de aprendizagem para a disciplina de História do 7o ano A e B no 2o semestre de 2015. O guia inclui os conteúdos, objetivos, atividades e critérios de avaliação para os temas da Reforma e Contrarreforma, expansão marítima, sociedades pré-colombianas, conquista espanhola na América, povos indígenas no Brasil, encontro com os portugueses, tráfico negreiro e escravidão no Brasil, ocupação holandesa e min
A Voz Indígena - por Evandro Vieira OuriquesInstituto Uka
O II Cumbre Continental de los Pueblos Indígenas de las Américas, em Quito, e
a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, Brasil, pela
primeira vez com a participação oficial de povos indígenas, nos estimula a entender -
mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a questão indígena em
todo o mundo.
Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a
consequente re-valorização dos sistemas de entendimento e de ação concreta
fundados no amor e no brincar
2
, no diálogo e na cooperação, a situação sócio-histórica
indígena e a contribuição de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar
determinante.
Determinante porque escutar a voz indígena -que clama em todo o mundo por
respeito, de maneira dramática- é escutar a voz indígena que está dentro de cada um
de nós mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consciência. Do fundo de
nossa mente e de nosso coração, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como
uma só família -irmãos e irmãs. Partes da Totalidade.
Hoje esta consciência está quase esquecida, pois é uma outra lógica de
"irmandade", a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as nações e a
globalização neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e
da ignorância do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela vã esperança e
pela ardilosa ilusão do poder.
O documento lista datas de atividades avaliativas de diferentes turmas e os capítulos que seriam cobrados em cada atividade no 1o bimestre. Também apresenta breve resumo sobre a expansão marítima européia no século XV e sobre as principais civilizações pré-colombianas nas Américas.
Este documento fornece informações sobre os Maias, Incas e Astecas, incluindo:
1) Os territórios correspondentes a cada um desses impérios pré-colombianos.
2) Aspectos das respectivas sociedades como forma de governo, agricultura e religião.
3) Suas principais cidades e como foram conquistados.
Este resumo descreve um trabalho sobre o pan-africanismo, um movimento que buscava a libertação do colonialismo na África e a integração dos povos africanos. O trabalho analisa documentos de conferências pan-africanistas e da Organização da Unidade Africana. O pan-africanismo evoluiu de um movimento reformista para um nacionalista, visando a independência dos países africanos e a união do continente. A OUA ajudou a libertar as colônias e promover os direitos humanos na África.
Caderno do Aluno História 6 série vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta um caderno de atividades para alunos do 7o ano sobre história das civilizações maia, inca e asteca na América. Inclui mapa situando os territórios destes povos, textos descrevendo aspectos de cada civilização e quadro para preenchimento com informações coletadas.
A sociedade inca era altamente estratificada, com imperadores no topo da hierarquia social. Os incas dominaram os Andes através de um sofisticado sistema agrícola baseado em terraços e irrigação. Os povos tupi que habitavam a costa brasileira antes da colonização europeia praticavam a antropofagia como forma de assimilar inimigos em batalha.
Este documento apresenta o roteiro de aulas de história para o 6o ano do ensino fundamental, dividido em 4 bimestres. No 1o bimestre, o foco é a diversidade populacional no Brasil, migrações e a formação do povo brasileiro. No 2o, aborda os primeiros povoadores indígenas e suas origens. O 3o bimestre trata da chegada dos povos africanos e a escravidão. E no 4o, fala sobre os povos indígenas, sua diversidade e migrações.
O documento discute:
1) Carta de um jesuíta português descrevendo costumes indígenas como guerras tribais e canibalismo, além da visão missionária de converter os nativos ao cristianismo.
2) Representação japonesa dos portugueses, destacando seus trajes e cavalos que impressionaram os japoneses.
3) Duas visões sobre o sentido da colonização portuguesa no Brasil, uma enfatizando a exploração econômica e outra um processo mais complexo com agência dos colonos.
Este documento apresenta planos de ensino para a disciplina de História no 6o ano do Ensino Fundamental. O plano para o 1o bimestre foca na diversidade populacional no Brasil e em Minas Gerais, incluindo migrações. O plano para o 2o bimestre aborda os primeiros povoadores das Américas, incluindo ameríndios, e a distinção entre história e pré-história. O 3o bimestre não apresenta detalhes, mas provavelmente continuará a abordar os primeiros povoadores.
Caderno do Aluno História 6 série vol 1 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre um caderno de história do 7o ano do ensino fundamental, incluindo o conteúdo sobre o Feudalismo e as relações sociais, econômicas, políticas e religiosas da época. O documento também fornece orientações para os alunos e lista a equipe responsável pela produção do material.
2011 volume1 cadernodoaluno_historia_ensinomedio_3aserie_gabarito[1]Renato De Souza Abelha
O documento discute o racismo e imperialismo no Brasil do século XIX. Aborda as ideias de Gobineau sobre a superioridade da raça branca e como isso justificava o domínio europeu. Também analisa como essas ideias influenciaram a imigração europeia para o "embranquecimento" do Brasil e a visão de que os brasileiros estariam destinados ao subdesenvolvimento por serem mestiços.
O quilombo mata cavalo territorialidade negra no mundo globalizado subme...Silvânio Barcelos
1. O documento discute a territorialidade negra no Quilombo Mata Cavalo em Mato Grosso, onde descendentes de escravos resistem à pressão por suas terras há mais de 120 anos.
2. Teóricos como Gilroy, Hall e Pinho são citados para explicar como identidades negras são construídas através da diáspora e do conceito de uma África mítica, enquanto os membros do quilombo lutam para preservar sua cultura e território.
3. Uma breve história do Quilombo M
Trabalho com texto sobre Expansão MarítimaZé Knust
O documento discute visões europeias sobre os indígenas americanos após o contato. Dois textos apresentam visões opostas: um vê os indígenas como selvagens irracionais, enquanto o outro os vê vivendo em simplicidade natural. O autor critica visões etnocêntricas que julgam sociedades não-europeias como incompletas ou primitivas.
O documento discute a história da defesa civil desde as comunidades humanas primitivas até os sistemas modernos. As comunidades humanas primitivas já tinham mecanismos de defesa como vigias estratégicas. Com o crescimento das aldeias e cidades, sistemas mais organizados de defesa civil surgiram para proteger a população contra ameaças naturais e conflitos. Atualmente, a maioria dos países têm agências de defesa civil para preparar e responder a desastres e emergências.
Este documento discute as relações entre jornalismo, literatura e urbanização no Brasil entre 1500 e início do século XX. A Carta de Pero Vaz de Caminha é apontada como a primeira manifestação noticiosa no Brasil, enquanto as Cartas Chilenas circularam clandestinamente em Vila Rica no século XVIII denunciando irregularidades locais. A imprensa só surgiria no início do século XIX com a vinda da corte portuguesa.
Caderno do Aluno História 5 série vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento fornece informações sobre um caderno didático de história para alunos do 6o ano do ensino fundamental no estado de São Paulo. O caderno abrange conteúdos sobre a Grécia Clássica, Roma, Idade Média e outras civilizações. O governo de São Paulo e a secretaria de educação fornecem este material como apoio ao currículo escolar.
Há lugares no mundo em que o visitante chega com expectativas ou idéias sobre o que vai
encontrar, mesmo quando nunca antes esteve no local. Paris é um desses lugares, mas o
detonador do seu fascínio é mais sua história como produto da ação humana. A Amazônia é
outro, mas sua marca é mais a do mito, a natureza ainda superando o homem como
protagonista. A imagem da Amazônia sempre antecedeu o seu conhecimento. Freqüentemente é
a imagem que prevalece e a região acaba sendo substituída naquilo que é, de fato, pelo que seu
visitante espera que ela seja, por suas projeções. Daí a variedade extremada na sua definição,
desde o celeiro do mundo até o inferno verde.
texto de lúcio flavio pinto sobre o livro Grandes Expedições à Amazônia Brasileira (1500-1930), de João Carlos Meirelles Filho.
Este documento institui a Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CENSEC) para interligar serventias notariais brasileiras e permitir o compartilhamento eletrônico de documentos e informações notariais. A CENSEC será composta por quatro módulos: Registro Central de Testamentos On-Line, Central de Escrituras de Separações e Divórcios, Central de Escrituras e Procurações, e Central Nacional de Sinal Público. Tabeliães de notas e registradores serão obrigados a
El documento describe los 6 pasos para crear un video promocional de 7 lugares turísticos del Perú: 1) buscar imágenes de alta definición de los lugares, 2) abrir las imágenes en Pinnacle Studio 16, 3) colocar un tiempo y animación diferente a cada imagen, 4) añadir texto con el nombre del lugar y animación, 5) subir el video creado a Google Drive, 6) descargar el video y subirlo al blog.
O documento discute o conceito de nanotecnologia, que envolve a manipulação da matéria na escala atômica para produzir novos materiais e dispositivos. A nanotecnologia pode revolucionar diversas indústrias, como a produção de sensores menores e mais precisos. Existem três abordagens principais para o desenvolvimento da nanotecnologia.
A Voz Indígena - por Evandro Vieira OuriquesInstituto Uka
O II Cumbre Continental de los Pueblos Indígenas de las Américas, em Quito, e
a reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC, Brasil, pela
primeira vez com a participação oficial de povos indígenas, nos estimula a entender -
mais do que nunca- que vivemos um momento decisivo para a questão indígena em
todo o mundo.
Com o aprofundamento brutal da crise gerada pelo materialismo, e a
consequente re-valorização dos sistemas de entendimento e de ação concreta
fundados no amor e no brincar
2
, no diálogo e na cooperação, a situação sócio-histórica
indígena e a contribuição de sua cultura para a Humanidade passam a ocupar um lugar
determinante.
Determinante porque escutar a voz indígena -que clama em todo o mundo por
respeito, de maneira dramática- é escutar a voz indígena que está dentro de cada um
de nós mesmos. Esta voz que nos fala do fundo de nossa consciência. Do fundo de
nossa mente e de nosso coração, a respeito de nossa origem. Que nos identifica como
uma só família -irmãos e irmãs. Partes da Totalidade.
Hoje esta consciência está quase esquecida, pois é uma outra lógica de
"irmandade", a Big Brother, que articula os interesses, as pessoas, as nações e a
globalização neo-liberal. Todos (des)afinados na unidimensionalidade do desespero e
da ignorância do individualismo competitivo e destrutivo. Motivados pela vã esperança e
pela ardilosa ilusão do poder.
O documento lista datas de atividades avaliativas de diferentes turmas e os capítulos que seriam cobrados em cada atividade no 1o bimestre. Também apresenta breve resumo sobre a expansão marítima européia no século XV e sobre as principais civilizações pré-colombianas nas Américas.
Este documento fornece informações sobre os Maias, Incas e Astecas, incluindo:
1) Os territórios correspondentes a cada um desses impérios pré-colombianos.
2) Aspectos das respectivas sociedades como forma de governo, agricultura e religião.
3) Suas principais cidades e como foram conquistados.
Este resumo descreve um trabalho sobre o pan-africanismo, um movimento que buscava a libertação do colonialismo na África e a integração dos povos africanos. O trabalho analisa documentos de conferências pan-africanistas e da Organização da Unidade Africana. O pan-africanismo evoluiu de um movimento reformista para um nacionalista, visando a independência dos países africanos e a união do continente. A OUA ajudou a libertar as colônias e promover os direitos humanos na África.
Caderno do Aluno História 6 série vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta um caderno de atividades para alunos do 7o ano sobre história das civilizações maia, inca e asteca na América. Inclui mapa situando os territórios destes povos, textos descrevendo aspectos de cada civilização e quadro para preenchimento com informações coletadas.
A sociedade inca era altamente estratificada, com imperadores no topo da hierarquia social. Os incas dominaram os Andes através de um sofisticado sistema agrícola baseado em terraços e irrigação. Os povos tupi que habitavam a costa brasileira antes da colonização europeia praticavam a antropofagia como forma de assimilar inimigos em batalha.
Este documento apresenta o roteiro de aulas de história para o 6o ano do ensino fundamental, dividido em 4 bimestres. No 1o bimestre, o foco é a diversidade populacional no Brasil, migrações e a formação do povo brasileiro. No 2o, aborda os primeiros povoadores indígenas e suas origens. O 3o bimestre trata da chegada dos povos africanos e a escravidão. E no 4o, fala sobre os povos indígenas, sua diversidade e migrações.
O documento discute:
1) Carta de um jesuíta português descrevendo costumes indígenas como guerras tribais e canibalismo, além da visão missionária de converter os nativos ao cristianismo.
2) Representação japonesa dos portugueses, destacando seus trajes e cavalos que impressionaram os japoneses.
3) Duas visões sobre o sentido da colonização portuguesa no Brasil, uma enfatizando a exploração econômica e outra um processo mais complexo com agência dos colonos.
Este documento apresenta planos de ensino para a disciplina de História no 6o ano do Ensino Fundamental. O plano para o 1o bimestre foca na diversidade populacional no Brasil e em Minas Gerais, incluindo migrações. O plano para o 2o bimestre aborda os primeiros povoadores das Américas, incluindo ameríndios, e a distinção entre história e pré-história. O 3o bimestre não apresenta detalhes, mas provavelmente continuará a abordar os primeiros povoadores.
Caderno do Aluno História 6 série vol 1 2014-2017Diogo Santos
Este documento apresenta informações sobre um caderno de história do 7o ano do ensino fundamental, incluindo o conteúdo sobre o Feudalismo e as relações sociais, econômicas, políticas e religiosas da época. O documento também fornece orientações para os alunos e lista a equipe responsável pela produção do material.
2011 volume1 cadernodoaluno_historia_ensinomedio_3aserie_gabarito[1]Renato De Souza Abelha
O documento discute o racismo e imperialismo no Brasil do século XIX. Aborda as ideias de Gobineau sobre a superioridade da raça branca e como isso justificava o domínio europeu. Também analisa como essas ideias influenciaram a imigração europeia para o "embranquecimento" do Brasil e a visão de que os brasileiros estariam destinados ao subdesenvolvimento por serem mestiços.
O quilombo mata cavalo territorialidade negra no mundo globalizado subme...Silvânio Barcelos
1. O documento discute a territorialidade negra no Quilombo Mata Cavalo em Mato Grosso, onde descendentes de escravos resistem à pressão por suas terras há mais de 120 anos.
2. Teóricos como Gilroy, Hall e Pinho são citados para explicar como identidades negras são construídas através da diáspora e do conceito de uma África mítica, enquanto os membros do quilombo lutam para preservar sua cultura e território.
3. Uma breve história do Quilombo M
Trabalho com texto sobre Expansão MarítimaZé Knust
O documento discute visões europeias sobre os indígenas americanos após o contato. Dois textos apresentam visões opostas: um vê os indígenas como selvagens irracionais, enquanto o outro os vê vivendo em simplicidade natural. O autor critica visões etnocêntricas que julgam sociedades não-europeias como incompletas ou primitivas.
O documento discute a história da defesa civil desde as comunidades humanas primitivas até os sistemas modernos. As comunidades humanas primitivas já tinham mecanismos de defesa como vigias estratégicas. Com o crescimento das aldeias e cidades, sistemas mais organizados de defesa civil surgiram para proteger a população contra ameaças naturais e conflitos. Atualmente, a maioria dos países têm agências de defesa civil para preparar e responder a desastres e emergências.
Este documento discute as relações entre jornalismo, literatura e urbanização no Brasil entre 1500 e início do século XX. A Carta de Pero Vaz de Caminha é apontada como a primeira manifestação noticiosa no Brasil, enquanto as Cartas Chilenas circularam clandestinamente em Vila Rica no século XVIII denunciando irregularidades locais. A imprensa só surgiria no início do século XIX com a vinda da corte portuguesa.
Caderno do Aluno História 5 série vol 2 2014-2017Diogo Santos
Este documento fornece informações sobre um caderno didático de história para alunos do 6o ano do ensino fundamental no estado de São Paulo. O caderno abrange conteúdos sobre a Grécia Clássica, Roma, Idade Média e outras civilizações. O governo de São Paulo e a secretaria de educação fornecem este material como apoio ao currículo escolar.
Há lugares no mundo em que o visitante chega com expectativas ou idéias sobre o que vai
encontrar, mesmo quando nunca antes esteve no local. Paris é um desses lugares, mas o
detonador do seu fascínio é mais sua história como produto da ação humana. A Amazônia é
outro, mas sua marca é mais a do mito, a natureza ainda superando o homem como
protagonista. A imagem da Amazônia sempre antecedeu o seu conhecimento. Freqüentemente é
a imagem que prevalece e a região acaba sendo substituída naquilo que é, de fato, pelo que seu
visitante espera que ela seja, por suas projeções. Daí a variedade extremada na sua definição,
desde o celeiro do mundo até o inferno verde.
texto de lúcio flavio pinto sobre o livro Grandes Expedições à Amazônia Brasileira (1500-1930), de João Carlos Meirelles Filho.
Este documento institui a Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CENSEC) para interligar serventias notariais brasileiras e permitir o compartilhamento eletrônico de documentos e informações notariais. A CENSEC será composta por quatro módulos: Registro Central de Testamentos On-Line, Central de Escrituras de Separações e Divórcios, Central de Escrituras e Procurações, e Central Nacional de Sinal Público. Tabeliães de notas e registradores serão obrigados a
El documento describe los 6 pasos para crear un video promocional de 7 lugares turísticos del Perú: 1) buscar imágenes de alta definición de los lugares, 2) abrir las imágenes en Pinnacle Studio 16, 3) colocar un tiempo y animación diferente a cada imagen, 4) añadir texto con el nombre del lugar y animación, 5) subir el video creado a Google Drive, 6) descargar el video y subirlo al blog.
O documento discute o conceito de nanotecnologia, que envolve a manipulação da matéria na escala atômica para produzir novos materiais e dispositivos. A nanotecnologia pode revolucionar diversas indústrias, como a produção de sensores menores e mais precisos. Existem três abordagens principais para o desenvolvimento da nanotecnologia.
O comportamento das mulheres é uma referência para a transformação social; nas últimas décadas as mulheres conquistaram muitos direitos e se tornaram objeto importante de pesquisa; Simone de Beauvoir já defendia no passado que o gênero feminino é uma construção social e não biológica.
Conceitos fundamentais de eletricidade feito (2)Bento Lafayet
1) O documento discute conceitos fundamentais de eletricidade e eletrônica, incluindo definições de corrente elétrica, tensão e resistência.
2) A introdução explica que uma corrente elétrica é um fluxo de cargas elétricas através de condutores.
3) Grandezas como corrente, tensão e resistência são explicadas, esclarecendo diferenças e relações entre elas. O documento busca eliminar confusões comuns sobre esses conceitos.
A turma B4 tem estado a aprender vários tipos de texto, incluindo bandas desenhadas. Uma banda desenhada mostrada é chamada "O Ovo Aventureiro", que combina texto e imagens para contar uma história. A professora Paula Calafate ensina a turma B4.
Reinaldo Bulgarelli no Congresso Catarinense de Recursos HumanosReinaldo Bulgarelli
Apostila completa da apresentação de Reinaldo Bulgarelli no painel "Diversidade: a inclusão da exclusão" durante CONCARH realizado em Joinville, 16 de abril de 2015, juntamente com case da Whirlpool e apresentação da Talento Incluir. Mediação de Luzia Longo, da Armonia.
George Victor Emmanuel is seeking a position in physical oceanography. He has a M.Sc. in Physical Oceanography and Ocean Modelling from KUFOS University. He is currently working as a project assistant at the National Institute of Oceanography in Goa, India, where he studies wave-current interactions using coupled models. His goal is to better understand the world's oceans and climate through research and raise awareness of climatological issues.
Este documento descreve a biblioteca de uma nova escola, destacando que é um espaço amplo, bem iluminado e acolhedor para alunos e professores trabalharem. A biblioteca tem seções tranquilas para estudo individual com boa iluminação natural e obras recentes disponíveis para empréstimo, bem como uma área com computadores mais movimentada. Um ponto fraco é a equipe heterogênea da biblioteca em termos de objetivos, horários e formação.
Este artigo descreve como o movimento punk surgiu como uma contracultura nos anos 1970, contestando o sistema capitalista. No entanto, logo a indústria cultural transformou aspectos do punk, como roupas e atitudes, em moda, absorvendo a rebeldia do movimento. Apesar disso, o punk deu origem a novas formas de tribalismo na sociedade contemporânea, onde pessoas se unem em grupos com base em afinidades.
O documento discute as propriedades e características de soluções, incluindo: 1) soluções são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, 2) a solubilidade depende das forças intermoleculares e polaridade das substâncias, 3) soluções podem ser saturadas, insaturadas ou supersaturadas dependendo da quantidade de soluto.
O documento descreve três aplicações móveis: Ice Cream Run, um jogo para iPhone desenvolvido por estudantes que usa o acelerômetro; Reader, um site para ler ebooks no Safari no iOS; e Dropbox, um serviço de armazenamento na nuvem que sincroniza arquivos entre dispositivos.
La clase introduce conceptos básicos de tecnología y objetos tecnológicos. Un objeto tecnológico se define como un producto tangible creado por el ser humano para satisfacer necesidades y mejorar la calidad de vida, y forman parte de los bienes junto con los servicios y procesos que componen los productos tecnológicos.
O documento discute a falta de oportunidades para jovens jogadores portugueses no futebol. Aponta que em 2011 Portugal foi vice-campeão no mundial sub-20 mas nenhum português estava na lista dos 30 melhores jovens jogadores de 2012. Também mostra que a maioria dos clubes portugueses tem elencos compostos majoritariamente por estrangeiros, colocando a seleção portuguesa em risco.
Este documento fornece os contatos, formação, habilidades e experiência profissional de Chris Villié, incluindo detalhes sobre sua educação em artes, design e marketing, habilidades em softwares de design e edição de imagem e vídeo, e experiência em projetos de identidade visual, logomarcas, decoração e programação visual.
Lessons Learned #3 Team 22 @ Energia de Portugal 2013Daylishes
Este documento resume os resultados obtidos pela startup Daylishes ao testar seu modelo de negócios. Daylishes validou que os usuários preferem usar um aplicativo móvel e que o melhor método para adquirir usuários é por meio das redes sociais. Os testes também mostraram que os usuários precisam de uma plataforma para centralizar a oferta diária de pratos. Entretanto, os testes não validaram que os usuários usariam a plataforma web ou que marketing offline seria efetivo para adquirir usuários.
O documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha, descrevendo-a como um texto breve que expressa a opinião do autor sobre uma obra cultural e guiando o leitor através da produção cultural. Ele também lista os oito passos-chave para se escrever uma resenha crítica acadêmica completa, incluindo identificar a obra, resumir o conteúdo, analisar criticamente e recomendar a quem a obra pode ser útil.
Crianças entre 3 e 4 anos construíram castelos e jardins de terra, compartilhando ideias e descobertas sobre os materiais e estruturas necessárias. Eles exploraram como amassar a terra, adicionar água para criar barro, e usaram pedras, folhas e adesivos para decorar seus projetos em constante evolução. A atividade promoveu o desenvolvimento linguístico e colaboração entre as crianças.
El documento resume la definición de salud según la OMS y brinda información sobre la historia de la salud en Colombia. Explica que la salud en Colombia se ha mejorado a través de la Ley 100 de 1993 pero que el sistema colapsó debido a su estructura. También enumera varios factores que las personas pueden adoptar para mejorar su propia salud como hacer ejercicio, comer bien, dormir adecuadamente y mantener buenos hábitos de higiene.
O livro analisa como as teorias raciais do século XIX influenciaram o pensamento de cientistas e instituições brasileiras entre 1870-1930. A autora descreve como essas ideias foram apropriadas no Brasil para explicar problemas sociais, ainda que desconsiderando aspectos como a miscigenação. O livro examina também as diferentes visões sobre raça nesse período e como evoluiu o pensamento racial brasileiro.
Atividades sobre os povos nativos da américaZé Knust
Este documento descreve a obra do antropólogo brasileiro Eduardo Viveiros de Castro, conhecido por seu estudo do pensamento indígena na Amazônia e sua teoria do "perspectivismo ameríndio". A teoria sugere que os povos indígenas veem a "natureza" e a "cultura" de forma invertida em relação aos ocidentais e que a perspectiva de um observador pode alterar a natureza do observado. Sua obra influenciou vários campos e recebeu reconheecimento internacional.
1) O documento apresenta um resumo sobre a cultura brasileira contemporânea, discutindo tópicos como a teoria preconceituosa, etnocentrismo, relativismo cultural e a colonização portuguesa no Brasil.
2) A colonização portuguesa é caracterizada como uma colônia de exploração, focada na extração de recursos por meio da escravidão indígena e africana.
3) Milhares de indígenas foram dizimados devido a doenças, guerras, massacres e a explora
O documento contém 5 questões sobre história da Grécia Antiga, abordando temas como as principais cidades-estado, a organização da pólis e fatores que levaram à decadência da Grécia. A quinta questão trata dos principais estilos arquitetônicos gregos.
O documento discute a evolução histórica dos conceitos de raça e etnicidade no Brasil e no mundo. Inicialmente, os europeus viam os grupos recém-descobertos como "selvagens" e inferiores. No século XIX, teorias raciais pseudocientíficas defendiam a superioridade da raça branca. A antropologia passou a estudar as culturas de forma científica. Atualmente, entende-se que raça e etnicidade são construções sociais que variam no tempo, e o preconceito e discriminação ainda afet
O documento discute elementos culturais e identidades, incluindo a interpretação histórica e geográfica de fontes documentais sobre aspectos culturais e a análise da produção da memória pelas sociedades humanas.
O documento discute a história indígena em Mato Grosso do Sul, abordando o surgimento e importância da história indígena, seu desenvolvimento no Brasil e em outros países americanos, além de conceitos como etno-história. Também apresenta sugestões para a elaboração de projetos de pesquisa na área e sugestões de leitura para uma iniciação em história indígena.
O documento discute vários conceitos relacionados à cultura, incluindo o que é cultura, seus pilares, etnocentrismo, contracultura, popular versus erudito, o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, o Caso Dreyfus, o conceito de intelectual, os discursos fundadores da nação brasileira, e as visões de Silvio Romero, Euclides da Cunha e três intérpretes do Brasil no século XX.
O documento discute vários conceitos relacionados à cultura, incluindo o que é cultura, seus pilares, etnocentrismo, contracultura, popular versus erudito, o Manifesto da Poesia Pau-Brasil, o Caso Dreyfus, o conceito de intelectual, os discursos fundadores da nação brasileira, as visões de Silvio Romero e Euclides da Cunha sobre a identidade brasileira, e os intérpretes do Brasil no século XX como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e
3º simulado ENEM (sábado)- Gabarito comentadoemanuel
1) O documento apresenta um simulado com 8 questões sobre diversos tópicos das ciências humanas, como história, filosofia e ética.
2) As questões abordam temas como a Idade Média, a situação política na Bélgica, a colonização da América, as ideias de Roger Bacon e a interpretação do mito da caverna de Platão.
3) Cada questão é composta por uma introdução com um texto ou situação problema e 5 alternativas de resposta para que o estudante identifique APENAS UMA alternativa correta.
O documento descreve como a miscigenação era vista no Brasil no final do século XIX. Cientistas estrangeiros viam como um caso único de mistura de raças, porém temiam a degeneração. Intelectuais brasileiros também enxergavam o país como mestiço, mas ficavam divididos entre adotar ou não as teorias racistas da época. A raça era um tema debatido nos museus, institutos e faculdades, que tentavam entender a identidade nacional de um país tão miscigenado.
O documento discute a evolução histórica das ideias sobre raça e diversidade desde o século XVI até o final do século XIX no contexto brasileiro. Inicialmente, os europeus viam os povos do Novo Mundo como bárbaros e canibais. No século XVIII, a ideia iluminista de igualdade entre os homens se difundiu. No final do século XIX, o debate opunha teorias sobre origem única ou múltipla das raças humanas, culminando na aceitação do determinismo racial após Darwin, que passou a just
Racismo Científico e Apagamento Histórico_20240317_214134_0000.pptxNathaliaGoncalves5
No século XIX, a teoria evolucionista de Darwin foi usada para justificar a divisão racista das sociedades em etapas de desenvolvimento, com os europeus no topo. No Brasil, propôs-se que em três décadas o país seria totalmente branco, apagando a história e cultura dos africanos e indígenas. O documento também descreve como a verdadeira história da África, berço da humanidade, foi ignorada para sustentar a visão racista de superioridade branca.
Separação geográfica de grupos em razão da sua raça, etnia, religião ou qualquer outra categoria que arbitrariamente é utilizada como motivo de discriminação espacial dos seus membros. A segregação pressupõe um desequilíbrio de forças entre o grupo segregado e os autores da segregação.
Antropologia da ciência biológica à social [laraia]Marcia Marafigo
1) A antropologia surgiu no século 18 como uma ciência biológica, mas ao longo do século 19 foi se transformando em uma ciência social, principalmente graças ao trabalho de antropólogos britânicos evolucionistas.
2) No século 20, a antropologia se consolida definitivamente como uma ciência social com o desenvolvimento da teoria da cultura, que atribui maior importância aos fatores culturais do que aos biológicos na diferenciação dos povos.
3) Ao longo do texto, são descritos os principais marcos
1) O documento descreve um encontro inesperado entre Pedro Arcanjo e Kirsi, uma moça sueca que desembarcou de um navio cargueiro na Bahia.
2) O documento também discute como a noção de fluxos culturais tem sido importante para a antropologia transnacional, analisando palavras-chave como "fluxos", "fronteiras" e "híbridos".
3) Historicamente, a noção de fluxos tem sido usada de diferentes formas na antropologia, tanto para descrever a difusão espacial de
O documento discute a celebração dos 500 anos do "descobrimento" do Brasil. Questiona se devemos celebrar a chegada dos europeus ou refletir sobre o genocídio dos povos indígenas e a exploração de suas terras e riquezas. A dominação européia usou a religião cristã para justificar a conquista violenta e o encobrimento da alteridade do outro.
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º anoIsaquel Silva
I. O monge francês Claude d'Abbeville relatou em carta sobre povo estimado em 100 mil pessoas na região do Pará, entre Maranhão e Amazonas, que gostaria de ser instruído pelos franceses.
II. A carta expressa o projeto de expansão francesa na Amazônia, o que apressou a colonização portuguesa da região.
III. O poema de Millôr Fernandes faz uma crítica irônica a Colombo por ter chamado os nativos americanos de "índios", pensando ter cheg
Semelhante a Ra ef-hi-01População mineira e brasileira: várias origens, várias histórias. (20)
Ficha especial - Revisão Novas Oportunidades - 1º ano
Ra ef-hi-01População mineira e brasileira: várias origens, várias histórias.
1. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES
Tema 1:
Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais,
regionais e intercontinentais
Subtema 1:
Diversidade populacional e migrações em Minas Gerais
Tópico 2: Primeiros povoadores: os ameríndios e suas origens
Objetivos:
Examinar interpretação do século XIX sobre a origem e a possibilidade de civilização dos indígenas brasileiros
Providências para a realização da atividade:
Reprodução para os alunos dos textos propostos; pode-se reproduzir em lâmina para projeção. O glossário dessa atividade
oferece elementos que poderão subsidiar o trabalho com os alunos. Organize a sala para uma leitura conjunta e uma aula
dialogada. Na seqüência se sugere que as questões sejam feitas em duplas e depois discutidas em conjunto com a sala.
Pré-requisitos:
Sugere-se que esta atividade seja feita após a realização da OP correspondente a este tópico, porque nela foram discutidas as
teorias nossas contemporâneas da origem e expansão do ser humano sobre a face da terra.
Descrição dos procedimentos:
Abaixo são apresentados três textos. Um foi escrito no início da década de 1990 por uma antropóloga que explica a forma como o
século XIX entendeu a diversidade humana. O outro, foi escrito no século XIX por um naturalista que percorreu o Brasil de 1817 a
1820. O último traz uma curta afirmativa feita por um Presidente da Província de Minas Gerais, no século XIX. Para cada texto se
propõem algumas questões.
Texto 1:
Paradoxalmente, é no século XIX que a questão da humanidade dos índios se coloca pela primeira vez. O século XVI –
contrariamente ao que podia supor pela declaração papal de 1534 que afirmava que os índios tinham almas -, jamais duvidara de
que se tratava de homens e mulheres. Mas o cientificismo* do século XIX está preocupado em demarcar claramente os
antropóides dos humanos e a linha de demarcação é sujeita a controvérsias. Blumenbach, por exemplo, analisando um crânio de
Botocudo*, o entende como uma espécie de elo perdido entre o orangotango e o homem. (...) Menos biológico e mais filosófico, o
critério da primeira metade do século XIX é também aquele, setecentista, da perfectibilidade*: o homem é aquele que se
autodomestica e se alça acima de sua própria natureza.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Prólogo. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). Legislação indigenista no século XIX. São Paulo:
Comissão pró-índio de São Paulo/ Edusp, 1992. p. 5.
Questões:
1) Discuta com seus colegas o significado das seguintes palavras utilizadas no texto: perfectibilidade, botocudos, antropóides.
2) Por que foi no século XIX, e não no XVI, que se duvidou da humanidade dos indígenas, segundo a autora?
Texto 2:
No meio das criações da civilização e dos costumes europeus que no Novo Mundo triunfalmente se espalharam do litoral para o
interior do continente, o indígena desta terra continua qual enigma obscuro, que ninguém ainda compreendeu. Se feições
singulares do corpo os diferenciam de todos os outros povos da terra, mais ainda se diversificam pela natureza do seu espírito e
do seu caráter. Permanecendo em grau inferior da humanidade*, moralmente ainda na infância, a civilização* não o altera,
nenhum exemplo o excita e nada o impulsiona para um nobre desenvolvimento progressivo. Assim parecendo estar ainda na
minoridade, a sua incapacidade para o progresso assemelha-o a um velho estacionário; reúne, pois, em si, os pólos opostos da
vida intelectual. Este estranho e inexplicável estado do indígena americano até o presente, tem feito fracassarem todas as
tentativas para conciliá-lo inteiramente com a Europa vencedora e torná-lo um cidadão satisfeito e feliz. E é exatamente nesta sua
natureza dupla que a ciência encontra a maior dificuldade para esclarecer a sua origem e determinar as épocas da História antiga
a que ele, há milênios, pertence sem, contudo, ter progredido. (...) O quê são, pois, estes homens vermelhos que habitam as
densas matas brasileiras, desde Amazonas ao Prata, ou que em bandos desordenados vagueiam pelas campinas solitárias do
território interior? Formam eles um povo, são eles partes dispersas de um todo primitivo, são povos diversos, ou são tribos
2. fragmentadas (...). A resposta satisfatória derramaria uma luz intensa sobre a história passada. (...) O passado remoto da
humanidade americana apresenta-se-nos como um abismo insondável. Milênios sem resultado passaram por esta humanidade e
o único testemunho da sua alta antigüidade é exatamente esta completa dissolução, (...) esta ruína absoluta. (...) os índios,
parcialmente quase irracionais (...). O homem vermelho, por toda parte apresenta somente um e mesmo destino monótono e, por
toda a parte a sua história é igualmente paupérrima. (...) um ambiente de exuberâncias atraentes encerra em si um veneno que
corrói a fibra da humanidade teremos, todavia, de procurar as causas da degeneração dos autóctones americanos ainda mais
profundamente do que na influência da natureza que agora os rodeia. Não foi somente nos vales cálidos e pujantes deste
continente, onde o índio está cercado de uma natureza prodigamente rica que ele decaiu até a presente brutalidade animal; nos
rochedos áridos e estéreis e nas frias florestas da Terra do Fogo habita uma raça na qual deparamos a índole característica dos
americanos ampliados até à proporção de um horrível pauperismo intelectual (...) Tal idéia que encaminha as nossas vistas para a
obscuridade remotíssima da pré-história da nossa raça, está de pleno acordo com a minha convicção de que os primitivos
germens e evoluções da humanidade americana, não devem ser procurados em parte alguma fora deste continente.
MARTIUS, Carl F. P. von. O estado do direito entre os autóctones do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, 1982 (1867). Coleção
Reconquista do Brasil, vol. 58. p. 11, 12, 15, 67.
Questões:
1) De que forma von Martius enxergava os indígenas brasileiros?
2) Von Martius chamava os indígenas de ´povos velhos´. O que isso significava?
3) Por que considerar esses povos como sendo simultaneamente infantis e velhos era uma contradição apenas aparente?
4) A que conclusão von Martius chegou sobre esses povos?
Texto 3:
Presidente da província de Minas Gerais, Francisco Pereira de Santa Apolônia, explicava ao ser indagado sobre a índole dos
aimorés e dos botocudos, em 1827: Permitta-me V. Exª reflectir que de Tigres só nascem Tigres; de Leoens, Leoens se gerão; e
dos cruéis Botocudos (que devorão, e bebem o sangue humano) só pode rezultar Prole semelhante.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Prólogo. In: CUNHA, Manuela Carneiro da (org.). Legislação indigenista no século XIX. São Paulo:
Comissão pró-índio de São Paulo/ Edusp, 1992. p. 5.
Questão:
1) De que forma o estudo dos textos 1 e 2 nos auxiliam a compreender a frase pronunciada pelo Presidente da Província de
Minas Gerais, em 1827?
Possíveis dificuldades:
Os textos 2 e 3 são documentos. Sugere-se que o professor explique o que é um texto documental e a sua importância para se
compreender a forma de pensar, de ver o mundo, de relacionamento humano que existiam em outras sociedades. Como
documentos, os textos devem ser lidos com cuidado, sempre lembrando que seus autores escreviam para seus contemporâneos.
É importante que o professor fale, anteriormente, um pouco sobre o autor do texto 2, procurando despertar a curiosidade dos
alunos.
Alerta para riscos:
Não há
Glossário:
* Carl Frederico Philippe de Von Martius nasceu na Baviera, atual região da Alemanha, em 1794 e morreu em 1868, estudou
medicina. Em 1816, quando do casamento da arquiduquesa D. Leopoldina d’Áustria com o futuro D. Pedro I, os governos da
Áustria e da Baviera resolveram enviar uma comitiva para acompanhá-la. Desta comitiva faziam parte Von Martius, como botânico
e Spix, como zoólogo. A academia das Ciências exigia deles um aprofundado estudo de todas as produções naturais do Brasil.
Para cumprir sua missão eles percorreram o Brasil de 1817 a 1820. Eles partiram do Rio de Janeiro e percorreram os sertões do
Brasil, passando por Minas Gerais no vale do rio São Francisco, do rio Doce e Jequitinhonha, ainda dominados pelos indígenas.
Passaram por São Paulo, pela Bahia e foram ao Maranhão através de Pernambuco e Piauí. Também exploraram o rio Amazonas
desde sua foz até além das fronteiras do Brasil. Nesta longa viagem, toda realizada em lombo de cavalos e em canoas, Von
Martius e Spix (falecido em 1827) colheram uma grande quantidade de material – plantas e animais empalhados - que foi usado,
ao longo de suas vidas, depois de retornar a Alemanha, para redigir uma enorme quantidade de trabalhos, sobretudo de ciências
naturais, na botânica e na zoologia. Dentre as obras escritas por Martius referentes ao Brasil citam-se: Viagem ao Brasil, História
natural das Palmeiras, Plantas e animais da América tropical, A natureza, as doenças, a arte médica e os remédios dos habitantes
primitivos do Brasil. Sua mais famosa obra foi a Flora Brasiliensis, que deixou inacabada. Esta obra teve fausto apoio da
monarquia brasileira e nela Martius chegou a descrever mais de mil espécies de plantas brasileiras.
3. * Cientificismo: a segunda metade do século XIX foi marcada por uma arraigada crença no poder incomensurável da ciência de
tudo explicar e resolver. Acreditava-se então que a ciência seria capaz de completamente resolver todos os problemas humanos e
de conduzir a humanidade a um caminho do progresso infinito e à superação permanente dos males que a afligiam. Este
progresso frenético e incessante tinha como marca a locomotiva, a luz elétrica, o telégrafo. Cada novo invento conduzia a uma
cadeia de inovações e os homens sentiam-se capazes não apenas de prever o futuro, mas também de controlá-lo.
* Perfectibilidade: ou capacidade para aperfeiçoar-se. Conceito-chave no pensamento de Jean Jacques Rousseau, desenvolvido
no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, a perfectibilidade seria a capacidade de o
homem, diante de adversidades e de obstáculos, para sobreviver, fazer uso de suas potencialidades e aperfeiçoar-se. A
perfectibilidade seria, no pensamento rousseauniano, uma potencialidade virtual, especificamente humana, que facultaria ao
homem o aperfeiçoamento. No estado natural, o homem viveria ao acaso das puras sensações. À medida que o homem teve de
enfrentar, nos mais diversos climas, dificuldades cada vez crescentes para sobreviver, precisou fazer uso dos dons dados a ele
pela natureza. Gradativamente, o homem foi deixando de ser natural, de utilizar-se de armas e de ferramentas oferecidas pelo
meio, e passou a construir artifícios para melhor dominar esse meio ambiente onde tinha de sobreviver. No pensamento de
Rousseau, a reflexão e o uso cada vez maior da razão pelo homem acabaram por determinar o fim do homem da natureza. Mas
para Rousseau o aperfeiçoamento humano teria gerado uma grande perda para a humanidade, uma vez que o homem deixara de
ser inocente e espontâneo. Ao tornar-se um ser policiado / polido, o homem passara a mover-se pela busca constante do
reconhecimento externo: orgulho, honra e amizade. O homem social era um ser corrompido, que vivia a correr atrás das
artificialidades do mundo, sem conseguir mais escutar suas próprias pulsões naturais. No pensamento rousseauniano, a
humanidade era una pois todos os homens, indistintamente, possuiriam a possibilidade de, através da atividade, desenvolver sua
razão. Rousseau, entretanto, afirmava que o aperfeiçoamento da razão apenas trouxera infelicidade aos homens, ao gerar um
distanciamento cada vez maior entre ser e parecer. A bondade estaria no estado natural e o homem selvagem, aquele que não fez
uso de suas potencialidades para se superar, seria o protótipo da felicidade humana. Portanto, a perfectibilidade era, no
pensamento rousseauniano, uma qualidade essencialmente humana, porém uma qualidade negativa. O século XIX apropriou-se
deste conceito rousseauniano, mas o entendeu de forma positiva: o quê distinguira o ser humano do animal seria exatamente a
capacidade para o aperfeiçoamento constante. Logicamente o modelo e os valores de uma sociedade perfeita era o europeu. Ver
o conceito de civilização empregado no século XIX no glossário do tópico 20.
* Civilização: ver o glossário do tópico 20.
* Botocudos: para o século XIX este era o protótipo do índio vivo e contra o qual se guerreava, nas primeiras décadas do século.
Era tido como de indomável ferocidade, o quê caracterizaria sua animalidade. Neste momento de abertura do rio Doce e do rio
Mucuri à guerra de conquista e de colonização, o botocudo que ocupava esta região se transforma no protótipo da dúvida para a
ciência: seriam eles humanos ou apenas antropóides?
*Grau inferior de humanidade: Von Martius aqui compara as culturas indígenas americanas com a européia. Contudo,
estabelecendo uma escala valorativa, considera as culturas americanas inferiores à dos europeus.
Roteiro de Atividade: Trabalho com documento histórico
Currículo Básico Comum - História Ensino Fundamental
Autor(a): Laura Nogueira Oliveira
Centro de Referência Virtual do Professor - SEE-MG/2007