Esta aula planejada pela professora tem como objetivo produzir discursos escritos em duplas. Os alunos irão assistir amodelos de discursos para analisar o gênero textual e depois trabalhar em pares para criar seus próprios discursos escritos.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
Avaliação formativa ou avaliar para a aprendizagem fénixJosé Matias Alves
Este documento discute a avaliação formativa e fornece exemplos de técnicas de avaliação formativa. Resume-se em três frases:
O documento define avaliação formativa e seu impacto na promoção da aprendizagem. Analisa casos que ilustram o uso efetivo ou não de avaliação formativa. Fornece exemplos de técnicas como "Duas estrelas e um desejo" que envolvem feedback, autoavaliação e colaboração entre estudantes.
1) O documento discute a diferença entre avaliação formativa e avaliação mediadora, argumentando que a avaliação mediadora envolve observação, reflexão e tomada de decisões pedagógicas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
2) A avaliação mediadora considera cada aluno de forma singular, reconhecendo suas diferenças e estratégias de aprendizagem para planejar ações que promovam a evolução individual e coletiva.
3) Um processo avaliativo mediador envolve três tempos: observação atenta dos alun
Monografia- Avaliação da aprendizagem para além de provas e testesLuciene Silva
Este trabalho discute a avaliação da aprendizagem na educação brasileira, indo além da mera classificação por notas. No capítulo 1, apresenta o histórico da avaliação no Brasil desde os jesuítas e diferentes conceitos. No capítulo 2, foca na avaliação escolar e diversos instrumentos para além de provas. No capítulo 3, destaca a importância do erro no aprendizado e formas de avaliar qualitativamente os alunos. O trabalho defende que a avaliação deve ir para além das notas e classificações
O documento discute os desafios do uso de provas escritas como principal instrumento de avaliação na educação. Aponta que provas nem sempre são elaboradas de forma adequada e frequentemente são usadas de maneira prejudicial, sem levar em conta o processo de aprendizagem individual. Defende que múltiplos instrumentos de avaliação devem ser utilizados e que as provas devem ser entendidas como parte de um processo, não como fim em si.
O documento discute a avaliação das aprendizagens e propõe o uso de portfólios como uma estratégia de avaliação formativa alternativa. Descreve as vantagens dos portfólios em mostrar o progresso dos alunos ao longo do tempo, envolver os alunos no processo de avaliação e melhorar o ensino e a aprendizagem.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento discute o conceito de avaliação da aprendizagem. A avaliação é definida como um processo de atribuição de símbolos a fenômenos com o objetivo de caracterizá-los, considerando padrões sociais, culturais ou científicos. A avaliação deve ir além de medir conhecimento e buscar identificar necessidades para superá-las, tendo um caráter transformador. Ela deve considerar o aluno de forma integral, incluindo aspectos cognitivos e sócio-emocionais.
Avaliação formativa ou avaliar para a aprendizagem fénixJosé Matias Alves
Este documento discute a avaliação formativa e fornece exemplos de técnicas de avaliação formativa. Resume-se em três frases:
O documento define avaliação formativa e seu impacto na promoção da aprendizagem. Analisa casos que ilustram o uso efetivo ou não de avaliação formativa. Fornece exemplos de técnicas como "Duas estrelas e um desejo" que envolvem feedback, autoavaliação e colaboração entre estudantes.
1) O documento discute a diferença entre avaliação formativa e avaliação mediadora, argumentando que a avaliação mediadora envolve observação, reflexão e tomada de decisões pedagógicas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
2) A avaliação mediadora considera cada aluno de forma singular, reconhecendo suas diferenças e estratégias de aprendizagem para planejar ações que promovam a evolução individual e coletiva.
3) Um processo avaliativo mediador envolve três tempos: observação atenta dos alun
Monografia- Avaliação da aprendizagem para além de provas e testesLuciene Silva
Este trabalho discute a avaliação da aprendizagem na educação brasileira, indo além da mera classificação por notas. No capítulo 1, apresenta o histórico da avaliação no Brasil desde os jesuítas e diferentes conceitos. No capítulo 2, foca na avaliação escolar e diversos instrumentos para além de provas. No capítulo 3, destaca a importância do erro no aprendizado e formas de avaliar qualitativamente os alunos. O trabalho defende que a avaliação deve ir para além das notas e classificações
O documento discute os desafios do uso de provas escritas como principal instrumento de avaliação na educação. Aponta que provas nem sempre são elaboradas de forma adequada e frequentemente são usadas de maneira prejudicial, sem levar em conta o processo de aprendizagem individual. Defende que múltiplos instrumentos de avaliação devem ser utilizados e que as provas devem ser entendidas como parte de um processo, não como fim em si.
O documento discute a avaliação das aprendizagens e propõe o uso de portfólios como uma estratégia de avaliação formativa alternativa. Descreve as vantagens dos portfólios em mostrar o progresso dos alunos ao longo do tempo, envolver os alunos no processo de avaliação e melhorar o ensino e a aprendizagem.
Este documento apresenta o plano de trabalho de 2014 da Diretoria de Ensino Leste 4, abordando o tema da avaliação. O documento discute conceitos e tipos de avaliação, objetivos, etapas e procedimentos para diagnóstico dos alunos. É apresentado o papel das avaliações externas e internas, como SARESP, IDEB e IDESP, para verificação do desempenho escolar.
O documento discute diferentes abordagens para avaliação no ensino a distância, incluindo tipos de avaliação, funções, características e conceitos. A avaliação pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, e tem como objetivo fornecer informações sobre o processo de ensino-aprendizagem e apoiar a tomada de decisões pedagógicas. Uma boa avaliação deve ser contínua, integrada ao ensino e voltada para as necessidades do aluno.
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
Slides utilizados para ministrar a disciplina Avaliação da Aprendizagem no curso de pós graduação (especialização) em Metodologia da Ação Docente, no Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV.
O documento discute a avaliação na educação. Apresenta que a avaliação deve ter como objetivo principal apoiar a aprendizagem dos alunos, não sendo usada como instrumento de pressão. Também discute a importância de os professores refletirem sobre sua concepção de educação e avaliação para promoverem as melhores condições para a aprendizagem dos estudantes.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
Processo de Avaliação Ensino Aprendizagem: segundo professoresCarla Regina
Este documento discute a avaliação no processo de ensino-aprendizagem no ensino fundamental segundo narrativas de professores. Quatro professoras foram entrevistadas sobre suas experiências com avaliação. Elas relatam que ainda há resistência à avaliação qualitativa, mas que os professores tentam desenvolver novas técnicas avaliativas. A avaliação deve considerar o desenvolvimento integral do aluno e incentivar a aprendizagem, não apenas medir conhecimento.
Este documento discute a importância da avaliação formativa para melhorar o sucesso escolar de acordo com estudos. Os professores precisam de mais formação nesta área e refletir sobre sua própria prática letiva para implementar uma avaliação que promova aprendizagens.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo dopattyapfonseca
O documento discute a importância de mudar a abordagem da avaliação da aprendizagem de um processo meramente classificatório para um processo contínuo que apoie o desenvolvimento do aluno. Defende que é mais eficaz investir na formação de educadores para que entendam a avaliação como um meio de melhorar a aprendizagem, ao invés de focar apenas em aumentar a quantidade de aulas. Também argumenta que é necessário avaliar o sistema educacional para diagnosticar suas reais necessidades.
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativosIzaias Aguiar
O documento discute várias técnicas e instrumentos de avaliação, incluindo listas de verificação, portfólios, mapas conceituais, diários de curso e provas objetivas e discursivas. Ele fornece detalhes sobre como cada um pode ser usado, suas vantagens e limitações.
O documento discute os mitos e desafios da avaliação educacional de uma perspectiva construtivista. A autora argumenta que as práticas avaliativas tradicionais são classificatórias e arbitrárias, e sugere que a avaliação deve ser um processo contínuo de acompanhamento que promova a reflexão crítica dos alunos. A nova abordagem avaliativa exige mais conhecimento dos professores e visa desenvolver o processo cognitivo dos alunos para que reflitam sobre o mundo.
O documento discute diferentes concepções de avaliação, como a pedagogia conservadora que valoriza a memorização versus a pedagogia libertadora que defende avaliações coletivas e a formação para a cidadania. Também aborda o papel do professor e do aluno no processo de avaliação, além de explorar como a avaliação pode reforçar desigualdades sociais ou estimular o desenvolvimento dos estudantes.
O documento descreve a evolução histórica da avaliação da aprendizagem em três frases: 1) Os exames orais nas universidades do século XIII iniciaram os processos de verificação da aprendizagem; 2) No século XIX nos EUA, testes escritos substituíram os orais visando melhorar os padrões educacionais; 3) A partir do século XX, avaliação passou a ter caráter formativo e somativo com foco no processo de aprendizagem.
Este documento discute a avaliação formativa na educação. Ele fornece um breve histórico da avaliação ao longo dos tempos, desde tribos antigas até o século XX. Também reflete sobre como a avaliação tradicional pode causar angústia em alunos e professores, e por que é difícil mudar esse sistema. O documento incentiva uma reflexão sobre avaliação formativa.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES: RESULTADOS DE PESQUISA-AÇÃOjpsales
Este documento descreve uma pesquisa-ação realizada com professoras de uma escola estadual no Tocantins com o objetivo de aprimorar o processo de avaliação da aprendizagem. O problema identificado foi a dificuldade das professoras em implementar avaliações da aprendizagem nos planejamentos de ensino. A pesquisa-ação envolveu cinco professoras e nove alunos e contou com uma palestra sobre avaliação como processo reflexivo. Os resultados indicaram que as professoras passaram a compreender melhor a avaliação como dimensão do currí
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
Este documento discute modalidades avaliativas nos anos iniciais, enfatizando a importância da avaliação emancipatória, do uso de pareceres descritivos ao invés de notas, e da avaliação como um processo contínuo que promove a aprendizagem.
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
O documento discute diferentes abordagens para avaliação no ensino a distância, incluindo tipos de avaliação, funções, características e conceitos. A avaliação pode ser diagnóstica, formativa ou somativa, e tem como objetivo fornecer informações sobre o processo de ensino-aprendizagem e apoiar a tomada de decisões pedagógicas. Uma boa avaliação deve ser contínua, integrada ao ensino e voltada para as necessidades do aluno.
Avaliação ensino e aprendizagem - disciplina pós metodologia da ação docent...Simone Santos Junges
Slides utilizados para ministrar a disciplina Avaliação da Aprendizagem no curso de pós graduação (especialização) em Metodologia da Ação Docente, no Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV.
O documento discute a avaliação na educação. Apresenta que a avaliação deve ter como objetivo principal apoiar a aprendizagem dos alunos, não sendo usada como instrumento de pressão. Também discute a importância de os professores refletirem sobre sua concepção de educação e avaliação para promoverem as melhores condições para a aprendizagem dos estudantes.
A avaliação da aprendizagem e o princípio da continuidade daEliana Zati
O documento discute a avaliação da aprendizagem e a progressão contínua dos estudantes na escola. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo formativo que ajuda os alunos a aprender, em vez de um exame punitivo. Também defende que a escola deve adotar estratégias para superar a não-aprendizagem dos alunos, em vez de simplesmente reprová-los.
Processo de Avaliação Ensino Aprendizagem: segundo professoresCarla Regina
Este documento discute a avaliação no processo de ensino-aprendizagem no ensino fundamental segundo narrativas de professores. Quatro professoras foram entrevistadas sobre suas experiências com avaliação. Elas relatam que ainda há resistência à avaliação qualitativa, mas que os professores tentam desenvolver novas técnicas avaliativas. A avaliação deve considerar o desenvolvimento integral do aluno e incentivar a aprendizagem, não apenas medir conhecimento.
Este documento discute a importância da avaliação formativa para melhorar o sucesso escolar de acordo com estudos. Os professores precisam de mais formação nesta área e refletir sobre sua própria prática letiva para implementar uma avaliação que promova aprendizagens.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo dopattyapfonseca
O documento discute a importância de mudar a abordagem da avaliação da aprendizagem de um processo meramente classificatório para um processo contínuo que apoie o desenvolvimento do aluno. Defende que é mais eficaz investir na formação de educadores para que entendam a avaliação como um meio de melhorar a aprendizagem, ao invés de focar apenas em aumentar a quantidade de aulas. Também argumenta que é necessário avaliar o sistema educacional para diagnosticar suas reais necessidades.
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativosIzaias Aguiar
O documento discute várias técnicas e instrumentos de avaliação, incluindo listas de verificação, portfólios, mapas conceituais, diários de curso e provas objetivas e discursivas. Ele fornece detalhes sobre como cada um pode ser usado, suas vantagens e limitações.
O documento discute os mitos e desafios da avaliação educacional de uma perspectiva construtivista. A autora argumenta que as práticas avaliativas tradicionais são classificatórias e arbitrárias, e sugere que a avaliação deve ser um processo contínuo de acompanhamento que promova a reflexão crítica dos alunos. A nova abordagem avaliativa exige mais conhecimento dos professores e visa desenvolver o processo cognitivo dos alunos para que reflitam sobre o mundo.
O documento discute diferentes concepções de avaliação, como a pedagogia conservadora que valoriza a memorização versus a pedagogia libertadora que defende avaliações coletivas e a formação para a cidadania. Também aborda o papel do professor e do aluno no processo de avaliação, além de explorar como a avaliação pode reforçar desigualdades sociais ou estimular o desenvolvimento dos estudantes.
O documento descreve a evolução histórica da avaliação da aprendizagem em três frases: 1) Os exames orais nas universidades do século XIII iniciaram os processos de verificação da aprendizagem; 2) No século XIX nos EUA, testes escritos substituíram os orais visando melhorar os padrões educacionais; 3) A partir do século XX, avaliação passou a ter caráter formativo e somativo com foco no processo de aprendizagem.
Este documento discute a avaliação formativa na educação. Ele fornece um breve histórico da avaliação ao longo dos tempos, desde tribos antigas até o século XX. Também reflete sobre como a avaliação tradicional pode causar angústia em alunos e professores, e por que é difícil mudar esse sistema. O documento incentiva uma reflexão sobre avaliação formativa.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES: RESULTADOS DE PESQUISA-AÇÃOjpsales
Este documento descreve uma pesquisa-ação realizada com professoras de uma escola estadual no Tocantins com o objetivo de aprimorar o processo de avaliação da aprendizagem. O problema identificado foi a dificuldade das professoras em implementar avaliações da aprendizagem nos planejamentos de ensino. A pesquisa-ação envolveu cinco professoras e nove alunos e contou com uma palestra sobre avaliação como processo reflexivo. Os resultados indicaram que as professoras passaram a compreender melhor a avaliação como dimensão do currí
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino f...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
O documento discute a predominância dos exames escolares sobre a avaliação da aprendizagem no Brasil. A atenção está centrada nas notas, provas e promoção, em detrimento do processo de ensino e aprendizagem. Isso gera desdobramentos negativos como a elaboração de provas para reprovar alunos e a utilização da avaliação como disciplinamento através do medo. É necessária uma "conversão" para a prática da avaliação da aprendizagem.
Este documento discute modalidades avaliativas nos anos iniciais, enfatizando a importância da avaliação emancipatória, do uso de pareceres descritivos ao invés de notas, e da avaliação como um processo contínuo que promove a aprendizagem.
O documento discute os desafios da avaliação escolar e do fracasso escolar. Argumenta que a avaliação atual é um mecanismo de exclusão social que se distancia do processo de ensino-aprendizagem. Defende uma abordagem de avaliação como prática de inclusão, diálogo e investigação que reconheça a heterogeneidade dos alunos.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
A pesquisa investigou as representações sociais de alunas de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. Os resultados mostraram que as alunas associam a avaliação mais ao comportamento do aluno do que ao saber acadêmico, com ênfase na "bagagem" que o aluno traz e nas dificuldades familiares. Há também uma dissociação entre avaliação "justa", baseada no afeto, e "injusta", quantitativa, revelando falta de compreensão de critéri
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
O documento discute a importância da universidade ir além da formação inicial de professores, promovendo o desenvolvimento profissional contínuo por meio de projetos cooperativos entre a academia e a escola. A formação inicial proporciona conhecimento teórico, mas a prática docente se desenvolve na sala de aula. Projetos didáticos de gêneros textuais permitem articular teoria e prática, contribuindo para a constituição da identidade docente.
OS CASOS DE ENSINO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES EM DIFEREN...ProfessorPrincipiante
Este estudo se insere no âmbito das investigações e experiências com
professores em formação inicial e continuada e traz à tona os casos de ensino, um
instrumento formativo e metodológico, ainda pouco explorado no auxílio ao
desenvolvimento profissional dos professores. Os casos de ensino são narrativas de
episódios escolares que dão visibilidade às vivências da formação e trajetória profissional
dos professores que, ao analisá-los, refletem e articulam experiências vividas,
estabelecendo relações entre a teoria e a prática. Subsidiaram à pesquisa alguns
teóricos, tais como: Shulman (1992); Schön (1992), Garcia (1995); Mizukami (2000;
2002); Pérez Gomez (1987); Alarcão (1996); Zeichner (1992; 2002); Nono (2005).
Durante os trabalhos, uma grande questão mobilizou as investigações: seriam os casos
de ensino narrativas estimuladoras de processos reflexivos capazes de acionar,
impulsionar o desenvolvimento profissional da docência de professores que atuam nos
anos iniciais do Ensino Fundamental? Para responder a questão, a metodologia que mais
se adequou ao estudo foi a de abordagem qualitativa. Os sujeitos selecionados para a
investigação foram duas professoras da escola pública, em âmbitos de atuação
diferenciados nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os dados coletados na
investigação, através dos casos de ensino analisados e das entrevistas evidenciaram ser
possível a adoção dos casos de ensino como instrumentos para o desenvolvimento
profissional dos professores, e como um potencial como condutor de processos
reflexivos, permitindo aos leitores o re-visitar de suas próprias trajetórias, episódios e/ou
eventos formativos, num movimento reflexivo possibilitador de aprendizagens na/da
docência.
Este documento descreve uma pesquisa qualitativa sobre o impacto de análises de aulas no desenvolvimento de professores de inglês. A pesquisa envolveu uma professora participante de um projeto de educação continuada que analisou suas aulas por meio de sessões de discussão. As análises ajudaram a professora a refletir sobre sua prática e incorporar mais abordagens comunicativas, melhorando a motivação dos alunos.
Pesquisa + AçãO = Desenvolvimento ProfissionalEliane Oliveira
O documento discute a pesquisa-ação como uma abordagem para o desenvolvimento profissional de educadores. A pesquisa-ação envolve identificar um problema na prática, planejar e implementar uma intervenção, avaliar os resultados e refletir sobre como melhorar. O documento fornece exemplos de como a pesquisa-ação foi aplicada em um projeto com professores de inglês e destaca os benefícios dessa abordagem colaborativa.
Este documento discute as práticas de avaliação da alfabetização no Espírito Santo com base nas atividades realizadas. É analisado os momentos de avaliação, estratégias utilizadas, formas de registro e análise dos resultados. Algumas atividades comuns são examinadas para entender o que revelam sobre os conhecimentos e aprendizagens das crianças. A avaliação é vista como processo de investigação para orientar o ensino.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o trabalho de professores. A pesquisa utilizou autoconfrontações para analisar o trabalho prescrito versus o trabalho realizado. Isso permitiu identificar diferentes vozes que influenciam as ações dos professores, como as vozes da didática, da escola e do coletivo de trabalho.
Este trabalho analisa os fundamentos da abordagem reflexiva dentro dos conceitos de John Dewey e Donald Schön. A reflexão, nessa perspectiva, realiza-se a partir das experiências vividas. A análise dessas experiências possibilita buscar formas mais adequadas de prática e alternativas didáticas para enfrentar as situações-problema na promoção da aprendizagem. A reflexão é busca de caminhos para gerar confiança e promover por meio do trabalho, o conhecimento que tem solidez teórica, transformando a prática e superando o mero fazer. Esta pesquisa investiga como os professores podem realizar a reflexão assumindo uma postura reflexiva, buscando o autoconhecimento e a automotivação.
DIÁRIO DE AULA E O PROCESSO REFLEXIVO: RESULTADOS DE UMA INVESTIGAÇÃO COM EST...ProfessorPrincipiante
1) Os alunos-professores relataram diversas dificuldades em seus diários de aula, incluindo a indisciplina dos alunos, falta de preparo para transmitir os conteúdos, e escassez de recursos.
2) Eles também refletiram sobre seu papel como professores e sentimentos como cansaço e desmotivação.
3) O uso do diário de aula permitiu que os alunos-professores analisassem criticamente sua prática e buscassem soluções para os problemas identificados.
O documento descreve um projeto de parceria entre a UNESP e uma escola para melhorar o processo de avaliação dos alunos da 8a série. O projeto visa diagnosticar as formas de avaliação usadas, entrevistar professores e alunos, aplicar novas formas de avaliação em grupo e analisar os resultados para melhorar o ensino. As análises mostraram que as avaliações formativas estão ajudando os alunos e professores a identificar melhor o que foi aprendido.
O documento apresenta os objetivos de analisar a legislação sobre avaliação escolar e propor formas de aplicação, além de apresentar os principais métodos, conceitos e processos avaliativos necessários. O documento também discute a definição de competência em educação segundo Perrenoud e afirma tratar-se de um conceito.
1) O documento discute a avaliação educacional e seus objetivos, instrumentos e critérios.
2) A avaliação educacional tem como objetivo analisar e interpretar resultados para (re)planejamento de ações pedagógicas.
3) Os instrumentos de avaliação incluem provas, relatórios, seminários, portfólios e critérios como organização, participação e cumprimento de prazos.
O documento discute a importância da liberdade de pensamento do aluno e do professor pesquisador. Defende que as aulas devem partir de perguntas em vez de respostas prontas, considerando as experiências dos alunos. Também argumenta que projetos que exigem esforço dos alunos podem ser benéficos para o aprendizado, desde que organizados.
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO EM INÍCIO DE CARREIRA: UM ESTUDO NA UNIVERSIDADE ESTA...ProfessorPrincipiante
Apesar de já haver um interesse maior por parte dos pesquisadores em educação a respeito da formação do docente universitário, os problemas relacionados ao professor iniciante ainda são pouco abordados na literatura. Segundo Romanowski (2012) do total de pesquisas sobre formação de professores que soma 10.292 de 2000 a 2008, 70 estudos abordam a formação do professor principiante, das quais (6) seis são sobre o professor principiante do ensino superior. Para a autora, em razão da falta de uma política de acompanhamento, apoio e formação continuada para os professores principiantes, tanto no ensino público quanto privado, há poucos profissionais envolvidos com práticas de trabalho junto a esses professores o que demonstra a pouca existência de trabalhos sobre o tema.
Este documento resume o relatório de estágio de um licenciando em biologia. Ele observou aulas e ministrou aulas sob a supervisão de uma professora. O estagiário usou várias metodologias de ensino e avaliou positivamente a experiência, embora tenha enfrentado desafios como falta de motivação de alguns alunos.
Unidade 8 avaliação e organização do trabalho docenteNaysa Taboada
Este documento resume uma unidade de formação de orientadores de estudo sobre a organização do trabalho docente para promoção da aprendizagem. Apresenta relatos de experiências sobre avaliação e planejamento, destacando a importância dos registros e da avaliação formativa para monitorar o aprendizado dos estudantes.
O caso-da-professora-flora-sudan-villani-freitasPROIDDBahiana
[1] O documento descreve o caso de Flora, uma professora que realizou pesquisa sobre sua própria prática docente utilizando métodos reflexivos. [2] Ela utilizou diversas ferramentas como observações, gravações de aula, diário de bordo e encontros com grupos para analisar continuamente sua prática. [3] O resumo enfoca especificamente como Flora construiu o contrato pedagógico inicial com os alunos, estabelecendo expectativas mútuas e um plano de ensino flexível.
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7. IAR
AVAL
• RECOLHA
1 (2 E 3)
• JUÍZO
2 (1 E 3)
• AÇÃO
3 (1 E 2)
ANÁLISE DA
PRÁTICA
FORMAÇÃO
E GESTÃO
AVALIAÇÃO DOCENTE
8. “A RELAÇÃO ENTRE
FORMAÇÃO E TRABALHO
SÓ É VERDADEIRAMENTE
ESTABELECIDA QUANDO
FORJADA NAS
INTERAÇÕES E PRÁTICAS
LINGUAGEIRAS.”
(BRONCKART, 2005)
SEGUNDO Princípio
9. ATIVIDADE, TRABALHO E LINGUAGEM
As atividades linguageiras e simbólicas passaram a
ter uma influência maior na realização do trabalho.
Cada vez mais se trata de comentar, planejar e
avaliar o trabalho executado ou a executar.
A linguagem se impõe no trabalho, sobre o
trabalho e como trabalho.
(FAÏTA & SILVA, 2002; NOUROUDINE, 2002; BRONCKART,
2005)
10. ATIVIDADE, TRABALHO E LINGUAGEM
Cada vez menos o trabalho exige um esforço
meramente físico e demanda mais controle,
coordenação, diálogo e comunicação. As pessoas
se entendem para agir e agem para se entender.
(FAÏTA & SILVA, 2002; BRONCKART, 2005)
11. FORMAÇÃO E TRABALHO
As práticas humanas, para serem exercidas,
exigem o constante (re)acionamento das
representações dos actantes sobre essas mesmas
atividades. Acionamento compreendido como
atualização dos conhecimentos, dos modos de
fazer, sentir e pensar essas práticas, dos modos
de utilização dos artefatos e instrumentos
necessários à sua execução.
(NOUROUDINE, 2002; BRONCKART, 2005)
13. Análise da prática
profissional:
Criação de dispositivos metodológicos ou
situações nas quais os profissionais
revelam suas avaliações, seus
conhecimentos e suas representações
acerca do trabalho realizado e, mais ainda
comentam e desenvolvem seus projetos,
intenções e escolhas. (CARNEIRO, 2018)
14. As consequências dessa análise,
alimentam, potencialmente, programas
e estratégias relacionadas à saúde
física do trabalhador, à sua segurança
psicológica e, notadamente, ao seu
desenvolvimento profissional, isto é, ao
seus percursos formativos.
Análise da prática
profissional:
16. - Entrevista de Explicitação
- Autoconfrontação
- Autoconfrontação cruzada
- Instrução ao sósia
- Entrevista anterior e posterior
- Portfólio
- Relato de trajetória
- Pesquisa – ação
- Diários de bordo
- Relatórios reflexivos
17. 1. Apropriar-se dos saberes de
referência para a formação (Hofstetter &
Schneuwly, 2007 ; Marcel, 2010);
2. Integrar uma identidade profissional
(Schön, 1996);
3. Regular concretamente o seu agir
(Vanhulle, 2016)
Função dos Gêneros
Reflexivos
20. “Cada um se vê por meio
de suas próprias
atividades no interior da
divisão do trabalho
simultaneamente como
sujeito e como objeto
dessa conservação e
dessa invenção.” (CLOT,
2006)
TERCEIRO Princípio
22. Formação: Subjetivação de saberes
profissionais
Processo coletivo
e solidário
Projeto pessoal
e institucional
Percurso sem
conclusão
23. Ciclo deTutorado:
(1) gravação de uma sequência de aulas;
(2) confrontação do professor-tutorado com essa gravação e
consequente reflexão sobre a sua atividade durante as aulas,
terminando na escolha de uma capacidade do professor a ser
desenvolvida;
(3) realização de uma etapa de formação guiada pelo tutor que
culmina na criação de uma nova sequência de aulas, incluindo o
tema/capacidade escolhido na fase anterior;
(4) implementação efetiva do planejamento criado na fase 3.
25. Metodologia
Aulas de Língua materna e Língua Estrangeira
1º Ano 2º Ano 5º Ano 6º Ano 9º Ano
Entrevista anterior + Gravação da aula + Entrevista posterior
3 aulas de cada professor (uma a cada quinze dias)
Identificação de SOTs (Segmentos de Orientação Temática) e STTs
(Segmentos de Tratamento Temático)
Análises dos Segmentos relacionados ao agir-referente, identificando as
figuras de ação e focalizando as avaliações presentes nos STTs.
Coleta:
Análise 1:
Análise 2:
26. FIGURAÇÃO LINGUAGEIRA DO AGIR
• BULEA (2007, 2010, 2014) em suas pesquisas sobre
o agir de várias profissões identificou cinco
modalidades de figuras de ação a partir de textos
orais (entrevistas).
1. Ação Ocorrência
2. A Ação Acontecimento Passado
3. Ação Experiência
4. Ação Canônica
5. Ação Definição
27. As Figuras de ação docente (BULEA: 2010)
A Ação Ocorrência é um relato de algo ocorrido durante a aula, mas por
demais ligado ao contexto de produção, isto é, que não revela nenhuma ou pouca
generalização quanto ao agir do professor.
A Ação Acontecimento Passado é o relato de algum acontecimento realizado
em um evento anterior ao que está sendo descrito e é usado para contextualizar
uma ocorrência dentro de um período maior. Também é evocada antes de uma
conclusão (ação experiência) para dar-lhe maior legitimidade.
A Ação Experiência também da ordem do relato, mas com uma forte
tendência a se destacar do contexto de produção e a assumir o estatuto de
repertório profissional daquele como professor. Em outras palavras, é um relato
que expressa uma conclusão acerca de algum modo de fazer o ensino ou de ser
professor.
A Ação Canônica é um recorte teórico advindo de acordos ou prescrições
prévias à realização da tarefa de ensinar. Podem ser regras da própria escola, da
secretaria de ensino, combinados da equipe de professores etc.
A Ação Definição recobra uma compreensão do agir como «fenômeno no
mundo», convidando a uma reflexão em termos de explicitação do que ele é. Não
trata, de atos ou gestos, mas de representações, definições e crenças.
28. F.D.: Você falou que tem alguns alunos que / é ainda não tem o
domínio da escrita / como é que você vai trabalhar esses alunos?
P3:É a gente tem um / assim a gente tá com um / é no início do ano
letivo a gente fez um levantamento dessas crianças / sabe? / tem
até o propósito de colocar / tirar essas crianças da sala / e fazer tipo
um / eles fizeram / tem um nome / não sei se é um reforço / alguma
coisa assim / eles / não não é reforço / é enquadramento / é eu
acho que é enquadramento / eles vão juntar essas crianças e vão
fazer / é / assim/ tipo um reforço / né / dá uma / porque eles não
tão com um nível igual às outras crianças / por exemplo eu tava ali
com aquela dupla né / que eu tava direto dando assistência / eles
não conseguem de jeito nenhum / então a autoestima da criança
anda muito baixa. [F.D.: eles são até mais velhos, né?] mais velhos a
idade deles do que os outros / eles ficam direto “eu não consigo /
eu não consigo” / é tanto que você não me viu sair daquela mesa né
/ eles ficam “eu não consigo / eu não consigo” / eu digo consegue /
vamos / então eu tenho que ficar direto ditando / vamo escrever /
vamo colocar / porque se deixar eles / não avançam / e eles são
assim / são crianças que não leem / não escrevem / então assim/ eu
acho que tenho umas cinco crianças nesse nível.
Ocorrência interna
(anterioridade)
Canônica externa
(escola)
Ocorrência externa
(escola)
(posterioridade)
Experiência
externa
Ocorrência interna
(anterioridade)
Experiência
interna
Experiência
externa
29. Exemplo 1 (Entrevista ante professora 3 – 5º ano)
P3:É sobre discurso / [F.D.: sim] e é uma aula na
biblioteca /
eu trouxe pra biblioteca /porque a biblioteca é uma
extensão da / da minha sala de aula regular /
daí / é uma aula aonde eles vão / vão ver /
que na realidade já foi dada essa aula / eles já
viram o que é discurso / é as etapas né / de
como fazer o discurso / e aí eles vão / agora
em dupla / eles vão formular / eles vão
produzir um discurso / é / vão assistir o
discurso de uma canadense / antes já visto no
texto / eu baixei da internet e eles vão assistir
agora esse discurso e também de um menino /
do Lucas / e eles vão analisar o tipo de discurso
/ vão ver as etapas é que contém / e daí eles
vão se juntar / e vão produzir o discurso [F.D.:
o discurso oral ou o discurso escrito] não eles
vão pro escrito. /
F.D: Então / essa tua aula que você vai/ vai iniciar
agora / de agora até a hora do recreio /o que é que
você vai fazer nessa aula / o que é que você planejou?
____
____ ____
Expérience INTERNE
Occurrence EXTERNE
30. Agir x ação em “a gente”
Restrição Linguageira
“A gente canta” (a + p)
Complexidade do agir Educacional
Conjunção
“Essa turma é bem agitada pra gente” (p+p)
“Às vezes é necessário a gente dar uma mudança na aula” (p)
“Eu preparei essa aula hoje pra gente dar mais ênfase nessas palavras” (p/a)
“A gente sublinha, a gente pinta” (a+a)
31. O Agir-referente: aula de LM
Articulação de Atividades/Ações
Articulação de tarefas
Aulas anteriores
Ano escolar
Programas politicas
Planejamento-prescrições
Acolhida
Leitura Coletiva
Leitura Individual
Exposições Discussões
Resolução de Exercícios
Correções Feedbaks
Complexidade do agir Educacional
Aula de LM
Aulas
posteriores
33. «A existência simultânea de
estímulos dados e de estímulos
criados é aos nossos olhos o traço
distintivo da psicologia humana. »
(p. 190)
VYGOTSKI (2014 [1928-1931?])
QUARTO Princípio
«O que diferencia o ser humano é a
sua natureza social e o seu novo
modo de adaptação que vem dessa
natureza » (p. 191)
«A atividade fundamental e mais
geral do homem é a significação: a
criação e utilização de signos
artificiais.» (p. 192)
34. O que é o ser humano para Vygotski?
É um ser que utiliza instrumentos simbólicos
para:
• (Re)construir e controlar o próprio
psiquismo.
• (Dar a) conhecer, assimilar e reinterpretar o
repertório de obras e práticas sócio-histórico-
culturais.
E que o faz, partindo da dimensão interpsíquica
para a intrapsíquica.
38. 5
Comparação das escola – costa oeste
Dimensões
Currículo
Material
Sala de aula
Avaliações
Gestão
Tecnologia
Professores
Ativ. extra.
Envolvimento dos pais
Infraestrutura
Alunos n/a
n/a
n/a
Melhor prática
Fraco
s
39. Exemplo 1 (Entrevista ante professora 3 – 5º ano)
P3:É sobre discurso / [F.D.: sim] e é uma aula na
biblioteca /
eu trouxe pra biblioteca /porque a biblioteca é uma
extensão da / da minha sala de aula regular /
daí / é uma aula aonde eles vão / vão ver /
que na realidade já foi dada essa aula / eles já
viram o que é discurso / é as etapas né / de
como fazer o discurso / e aí eles vão / agora
em dupla / eles vão formular / eles vão
produzir um discurso / é / vão assistir o
discurso de uma canadense / antes já visto no
texto / eu baixei da internet e eles vão assistir
agora esse discurso e também de um menino /
do Lucas / e eles vão analisar o tipo de discurso
/ vão ver as etapas é que contém / e daí eles
vão se juntar / e vão produzir o discurso [F.D.:
o discurso oral ou o discurso escrito] não eles
vão pro escrito. /
F.D: Então / essa tua aula que você vai/ vai iniciar
agora / de agora até a hora do recreio /o que é que
você vai fazer nessa aula / o que é que você planejou?
____
____ ____
Expérience INTERNE
Occurrence EXTERNE
40. EXEMPLO DE INSTRUMENTO SIMBÓLICO
Diante da tarefa de trabalhar o discurso de
opinião, a professora elabora uma estratégia na
qual apresenta um discurso real (Palestra de
uma jovem Canadense na Rio 92).
41. EXEMPLO DE INSTRUMENTO SIMBÓLICO
Após terem visto o discurso, a professora coordena
uma discussão com os alunos e aponta
generalizações acerca do plano textual, a fim de
que sejam percebidas pelos alunos e lhes sirvam
de modelo.
42. EXEMPLE D’INSTRUMENT SYMBOLIQUE
A professora mostra
aos alunos o discurso
de outra criança no
« parlamento mirim ».
Depois, pede que os
alunos verifiquem as
características
perceptíveis ao gênero
e pede-lhes que façam
seu próprio texto.
43. MICRO-HISTÓRIA EXPERIENCIAL
« OS COMENTÁRIOS ACERCA DOS PRÉ-
CONSTRUTOS DA ATIVIDADE PROFISSIONAL
EM CONFRONTAÇÃO COM AQUELES ACERCA
DA ATIVIDADE PRÁTICA CONSTITUEM
PROCESSOS INTERATIVOS ESSENCIAIS PARA
A CONSTRUÇÃO DOS SABERES E
CAPACIDADES DOS PROFESSORES, VIS A
VIS, A MICRO-HISTÓRIA EXPERIENCIAL DO
DOCENTE. » (CARNEIRO, 2018)
44. Desenvolvimento de
Capacidades Docentes
O conceito de Zona Proximal de desenvolvimento
(VYGOTSKI, 1997, 2014) é fundamental para uma
melhor compreensão dos processos de mudança que a
reflexão linguageira coloca em evidência.
ZPD
Zona proximal de desenvolvimento
O potencial de ação do docente parece
submeter-se a transformações, a partir do
momento no qual ele é demandado a
confrontar os conhecimentos teóricos da
profissão com a sua conduta em sala e
com os desafios advindos do processo de
aprendizagem dos alunos.
46. CONCLUSÃO
A Zona Proximal de Desenvolvimento do
Professor, no caso, é ativada pelo desafio de
fazer o aluno ser capaz de mover-se dentro da
sua própria zona de desenvolvimento,
utilizando-se do instrumento artificial que é a
observação e reflexão sobre produções
modelares e seus contextos de produção e
características do gênero.
47. CONCLUSÃO:
Função hermenêutica do agir docente
A primeira tarefa da formação de professores é
de ajudar o professor a criar uma sistema de
ação e de investigação da ação docente,
sustentado na criação de instrumentos
psicológicos simbólicos para o aprendizado do
aluno.
A segunda é de permitir ao professor assumir a
função de “engenheiro didático” criando
situações e instrumentos de tomada de
consciência e de autonomização sígnica
(tentativas de domínio do próprio pensamento)
própria e de seus alunos.
48. CONCLUSÃO:
Função hermenêutica do agir docente
O professor precisa ser formado para ser
um usuário da dupla estimulação das
funções psicológicas, para si e para
seus alunos.
49. CONCLUSÃO:
Função hermenêutica do agir docente
A modificação das capacidades dos
professores é posta em movimento pela
dinâmica estabelecida entre a ação prática
e a análise dessa prática. Entretanto,
sempre sob uma visão dupla ou bifurcada
na qual o professor encara o agir do aluno
como critério de seu próprio agir. Essa
visão dupla é, ao mesmo tempo, uma
ferramenta de desenvolvimento docente e
um método de reflexão e de
autonomização do professor.
50. Bronckart, J.-P. (2004). "Pourquoi et comment analyser le travail de l'enseignant(e)" - In: G. Bello, P. Floris & S. Presa (Ed.), Il mestiere
del'insegnante. Analisi dell'azione docente, Aoste: Assessorato all'Istruzione e Cultura, pp. 9-35 (Traduction: (2006) Porque e como analisar o
trabalho do professor. In: Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano, Campinas (Brasil): Mercado de Letras, pp. 203-229).
Bronckart, J.-P. (2001). S’entendre pour agir et agir pour s’entendre. In J.-M. Baudouin & J. Friedrich (Eds), Théories de l’action et éducation
(pp. 133-154). Bruxelles: De Boeck.
Bronckart, J.-P. (1997). Activité langagière, textes et discours. Pour un interactionnisme socio-discursif, Paris, Delachaux et Niestlé.
Bulea, Ecaterina; Leurquin, Eulália et Carneiro, Fábio (2013). O agir do professor e as figuras de ação: por uma análise interacionista. In: L.
Bueno, M.A. Paulino Teixeiro Lopes & V.L. Lopes Cristóvão (Eds.). Gêneros textuais e formação inicial: uma homenagem a Malu Matêncio.
Campinas: Mercado de Letras, p. 109-132.
Bulea, E. (2010). Linguagem e efeitos desenvolvimentais da interpretação da atividade [Langage et effets développementaux de l’interprétation
de l’activité.], Sao Paulo : Mercado de letras.
Bulea, E. (2007). Le rôle de l'activité langagière dans les démarches d'analyse des pratiques à visée formative, Thèse de doctorat: Université
de Genève, FPSE.
Carneiro, Fábio et Stutz, Lidia (2015) Formação docente inicial e continuada: entre avaliação do agir e configuração de saberes. Eutomia,
Recife, 15 (1): 428-446, Jul. 2015.
SCHÖN, D. (1996). « À la recherche d'une nouvelle épistémologie de la pratique et de ce qu'elle implique pour l'éducation des adultes ». In:
Barbier, J.-M. , Savoirs théoriques et savoirs d'action. Paris : Presses universitaires de France, p. 201-222.
Vygotski L. S. (1997 [1934]). Pensée et Langage. Paris : La Dispute
Vygotski L. S. (2014 [circa 1931]). Histoire du développement des fonctions psychiques supérieures (traduit par F. Sève; édité par M.Brossard
et L. Sève). Paris : La Dispute.
REFERÊNCIAS :
Notas do Editor
Instrumentos sociossemióticos:
Agem sobre pensamento
Permitem a autonomização
Reestruturar os Processos biogenéticos de aprendizagem
Instrumentos sociossemióticos:
Agem sobre pensamento
Permitem a autonomização
Reestruturar os Processos biogenéticos de aprendizagem
Instrumentos sociossemióticos:
Agem sobre pensamento
Permitem a autonomização
Reestruturar os Processos biogenéticos de aprendizagem
Em nosso estudo, utilizamos entrevistas anteriores e posteriores a aulas de língua portuguesa para alunos do Ensino Fundamental. A partir do corpus coletado, analisamos o discurso dos professores ao descrever o seu próprio agir, utilizando uma metodologia de análise descendente, partindo dos tipos de discurso e chegando às estratégias enunciativas, em particular à análise das vozes e das modalizações presentes nos textos orais analisados.
Le langage verbal, au-delà de ses fonctions expressive et communicative,
soutient le développement de la conscience par l'appropriation des outils d'intervention
dans le monde qui se sont forgés dans la culture. Parmi ces outils figurent les concepts
véhiculés dans les mots. Par le retour de la pensée sur elle-même qu'ils permettent, les
mots, chargés de concepts, sont des instruments de construction de sens au-delà de
l'usage pertinent de significations consignées dans les dictionnaires. Médiatisant la
formation de concepts autant que le rapport de la personne à une réalité façonnée par la
culture, le langage inscrit la personne et son agir dans une historicité.
Nos inspiramos particularmente na pesquisa de Bulea e de outros (EMPEYTA: 2010; PEIXOTO: 2012;FIGUEIRÊDO, 2013; FRANCINETTI, 2013; LEURQUIN, 2014, SOUZA, 2015).
Sa profession
Socio = combinado, compartilhado ; histórico = porque sempre foi precedido de uma outra situação; e cultural = porque não é natural é artificial.