1) O documento fornece informações sobre como planejar a instalação de hortas, abordando tópicos como escolha da área, características do solo, disponibilidade de água e planejamento dos cultivos.
2) É importante escolher uma área com terreno plano, solo fértil rico em matéria orgânica, e que receba boa insolação. Deve-se também considerar a disponibilidade de água e a demanda do mercado.
3) O documento orienta sobre a realização de análises de solo, construção
A fertirrigação envolve a aplicação de fertilizantes via sistema de irrigação para fornecer nutrientes às plantas de forma contínua e eficiente. Ela pode aumentar a produtividade e a eficiência no uso de fertilizantes em comparação com a adubação convencional, embora exija equipamentos específicos e manejo adequado para evitar riscos como entupimento ou salinização do solo.
O documento descreve práticas de conservação do solo adotadas por Antônio em sua propriedade rural, incluindo práticas de proteção como plantio em curva de nível e faixas de retenção, e práticas de recuperação como adubação orgânica e rotação de culturas. O documento também explica a importância de se cuidar do solo para garantir a produção agrícola a longo prazo.
O documento descreve os principais aspectos e benefícios do Sistema Agroflorestal (SAF). O SAF combina o plantio de árvores, culturas agrícolas e criação de animais em uma mesma área de forma integrada e sustentável. O SAF protege o solo, regula a água e biodiversidade, diversifica a produção e gera renda de forma contínua e resiliente aos agricultores.
Este documento resume os resultados de ensaios de cultivo de morango sem solo realizados entre 2006-2007. Foram testadas diferentes densidades de plantação e tipos de propágulos. A densidade mais baixa de 8 plantas/m2 apresentou melhores resultados em termos de desenvolvimento da cultura e produtividade.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
O documento resume as atividades de uma visita técnica realizada ao longo do Córrego dos Lopes para avaliar seu uso e ocupação do solo. A visita inspecionou vários pontos ao longo do córrego, identificando desmatamento, pastagens e plantações que afetam negativamente o manancial. O relatório conclui que é necessária maior fiscalização e planejamento para preservar a qualidade da água do córrego.
Cultura sem solo com reutilização dos efluentes, em estufa com controlo ambie...Armindo Rosa
Conjunto de 15 fichas sobre culturas sem solo (hidroponia) resumindo alguns trabalhos que decorreram no âmbito do Programa AGRO Medida 8 - Desenvolvimento Tecnológico e Demonstração, Acção 8.1 - Desenvolvimento e Demonstarção (DE&D) - Projecto nº 197
A fertirrigação envolve a aplicação de fertilizantes via sistema de irrigação para fornecer nutrientes às plantas de forma contínua e eficiente. Ela pode aumentar a produtividade e a eficiência no uso de fertilizantes em comparação com a adubação convencional, embora exija equipamentos específicos e manejo adequado para evitar riscos como entupimento ou salinização do solo.
O documento descreve práticas de conservação do solo adotadas por Antônio em sua propriedade rural, incluindo práticas de proteção como plantio em curva de nível e faixas de retenção, e práticas de recuperação como adubação orgânica e rotação de culturas. O documento também explica a importância de se cuidar do solo para garantir a produção agrícola a longo prazo.
O documento descreve os principais aspectos e benefícios do Sistema Agroflorestal (SAF). O SAF combina o plantio de árvores, culturas agrícolas e criação de animais em uma mesma área de forma integrada e sustentável. O SAF protege o solo, regula a água e biodiversidade, diversifica a produção e gera renda de forma contínua e resiliente aos agricultores.
Este documento resume os resultados de ensaios de cultivo de morango sem solo realizados entre 2006-2007. Foram testadas diferentes densidades de plantação e tipos de propágulos. A densidade mais baixa de 8 plantas/m2 apresentou melhores resultados em termos de desenvolvimento da cultura e produtividade.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
Sistemas de Irrigação por Gotejamento, microaspersão e FertirrigaçãoRobson de Aguiar
O documento descreve sistemas de irrigação por gotejamento e microaspersão utilizados na agricultura de precisão, incluindo seus componentes e tipos de emissores. Também discute o conceito de fertirrigação, suas vantagens e limitações, e os tipos de injetores usados para aplicar fertilizantes juntamente com a irrigação.
O documento resume as atividades de uma visita técnica realizada ao longo do Córrego dos Lopes para avaliar seu uso e ocupação do solo. A visita inspecionou vários pontos ao longo do córrego, identificando desmatamento, pastagens e plantações que afetam negativamente o manancial. O relatório conclui que é necessária maior fiscalização e planejamento para preservar a qualidade da água do córrego.
Cultura sem solo com reutilização dos efluentes, em estufa com controlo ambie...Armindo Rosa
Conjunto de 15 fichas sobre culturas sem solo (hidroponia) resumindo alguns trabalhos que decorreram no âmbito do Programa AGRO Medida 8 - Desenvolvimento Tecnológico e Demonstração, Acção 8.1 - Desenvolvimento e Demonstarção (DE&D) - Projecto nº 197
O documento discute métodos e manejo da irrigação na agricultura. Apresenta os principais métodos de irrigação como aspersão, localizada e superfície. Explica as vantagens e desvantagens de cada método e fatores a serem considerados na escolha, como disponibilidade de água, tipo de solo e cultura.
O documento descreve os passos para adequar uma propriedade rural ambientalmente, respeitando a legislação e adotando boas práticas agrícolas. O primo Chico recebe explicações sobre a importância de proteger as Áreas de Preservação Permanente, manter a Reserva Legal e usar técnicas sustentáveis de produção para garantir o sustento da família de forma ambientalmente correta. Motivado, Chico organiza um mutirão com vizinhos para começar a adequar sua propriedade.
1) O documento discute procedimentos para adubação e correção do solo baseados nos resultados da análise do solo, incluindo a coleta de amostras representativas do solo e critérios para interpretar os resultados da análise.
2) É essencial realizar análise de solo para determinar os nutrientes disponíveis e necessidades da cultura, de forma a aplicar fertilizantes de maneira eficiente e econômica.
3) A coleta de amostras deve seguir critérios como dividir a propriedade em áreas homogêne
O documento discute a agricultura irrigada no Brasil e no mundo. Ele explica que a irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e fornecer água para as plantas no momento certo. Também apresenta estatísticas sobre as áreas irrigadas e culturas no Brasil, além de discutir diretrizes e gargalos para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada no país.
O documento descreve o projeto da Rede de Hortas Urbanas da Câmara Municipal do Seixal em Portugal. O objetivo do projeto é criar espaços para horticultura na estrutura verde municipal para oferecer atividades recreativas e estilos de vida saudáveis à população, bem como complementar a renda familiar. O projeto inclui pesquisa inicial, mapeamento de locais adequados, implementação de hortas e treinamento para os hortelãos. O projeto recebeu financiamento de vários programas da UE.
CULTURA DO TOMATEIRO, EM PLACAS DE LÃ DE ROCHA, COM AQUECIMENTO DO SUBSTRATOArmindo Rosa
Em regiões de horticultura intensiva, como é o caso do Algarve, os solos, ao fim de alguns anos ficam “cansados” sendo difícil controlar as adubações, as pragas e as doenças. Umas das soluções possíveis para contornar estes problemas são as culturas em substrato de material inerte, alimentadas com soluções nutritivas equilibradas.
Com o presente trabalho, efectuado no CEHFP, pretendeu-se fazer um estudo comparativo de quatro cultivares de tomate do tipo “Long-life” em substrato lã-de-rocha com e sem aquecimento na época Inverno/Primavera, procurando fornecer alguma informação acerca da precocidade, quantidade e qualidade de produção, bem como, avaliar o interesse e viabilidade da cultura em substrato de circuito aberto e do aquecimento.
Potencialização do uso da técnica de rochagem para agricultura familiarEduardo Hack
O documento discute o potencial do uso da técnica de rochagem para agricultura familiar como forma econômica de fornecer nutrientes para as plantas e melhorar a fertilidade do solo, reduzindo a dependência de fertilizantes químicos importados. A rochagem libera nutrientes de forma gradual e aumenta a capacidade de troca de cátions no solo. Sua utilização pode ajudar os agricultores a produzirem alimentos mais saudáveis de forma sustentável.
Este documento descreve um estudo que avalia o desempenho da alface sob diferentes concentrações de esterco bovino. O experimento está sendo realizado na Universidade Estadual do Piauí e testa quatro doses de esterco bovino (0, 20, 40 e 60 t/ha) sobre a produção e características da alface. Até o momento, visualmente percebe-se que o tratamento sem esterco tem apresentado menor tamanho e vigor em comparação aos demais tratamentos.
Dia 3 - Simpósio 3 - Código Florestal e o papel dos SAFs na recuperação flore...cbsaf
O documento discute o licenciamento ambiental de propriedades rurais no Pará e o papel dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) nesse processo. Ele explica que os SAFs podem ser implantados em Reservas Legais (RL) e Áreas de Uso Alternativo da Silvicultura (AUAS) para recuperar áreas degradadas, desde que apresentem um projeto técnico à Secretaria do Meio Ambiente (SEMA). Os SAFs devem ter diversidade de espécies e limitar agrotóxicos. Um exemplo mostra como os SAF
Este documento resume um estudo realizado entre 2005-2006 sobre cultivo de tomate sem solo em duas estufas no Algarve, Portugal. Comparou-se a produção de duas cultivares de tomate ('V1' e 'Dundee') sob diferentes condições ambientais, incluindo aquecimento e CO2. A fertilização foi realizada por sistema de fertirrigação fechado com reciclagem da drenagem. Os resultados forneceram informações úteis sobre cultivo de tomate sem solo na região.
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do CafeeiroRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do Cafeeiro
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizantemarcelo otenio
O documento discute o tratamento de resíduos da bovinocultura por meio da limpeza hidráulica dos pisos com água residuária e produção de biofertilizante através da biodigestão. Ele descreve o processo de biodigestão para tratar dejetos e produzir biogás e biofertilizante rico em nutrientes, e como este biofertilizante pode ser usado para fertirrigação de culturas agrícolas.
O documento discute a produtividade da cebola em função de diferentes densidades populacionais e doses de adubação nitrogenada. Ele apresenta um estudo que será realizado para determinar a melhor densidade de plantas por metro quadrado e dose de nitrogênio para a cultura da cebola da variedade Baia Periforme Precoce. O experimento será conduzido em blocos casualizados testando 2 densidades e 3 doses de nitrogênio. As variáveis avaliadas serão produtividade, massa fresca, diâmetro dos bulbos e análise econômica.
O documento discute sistemas de irrigação para projetos paisagísticos e campos esportivos no Brasil. Ele descreve os principais componentes destes sistemas, incluindo aspersores, válvulas, painéis de controle e sua instalação. Além disso, fornece detalhes sobre o dimensionamento destes sistemas para garantir a distribuição uniforme da água.
O documento discute a calagem e adubação da cebola no Estado de São Paulo, Brasil. Apresenta os principais pontos: 1) os coeficientes técnicos e custos de produção da cebola na região de São José do Rio Pardo, com destaque para os altos gastos com calcário e fertilizantes; 2) as características botânicas da cebola, como seu sistema radicular concentrado nos primeiros 30 cm de solo; 3) a função dos nutrientes e sintomas de deficiência, importante para o cálculo da adubação.
Este documento fornece informações sobre sistemas agroflorestais (SAFs), incluindo conceitos, classificações e exemplos. Ele define SAFs como sistemas que combinam árvores, culturas agrícolas e/ou animais em uma mesma área de terra, de forma simultânea ou sequencial. O documento também discute os benefícios ambientais e econômicos dos SAFs em comparação com a agricultura convencional.
O documento discute práticas sustentáveis de agricultura, abordando a racionalização do uso de insumos e a substituição dos mesmos. O Capítulo I trata da aptidão agrícola do solo, sistemas de preparo, análise e correção do solo e manejo integrado de solo e água. O Capítulo II aborda substitutos de fertilizantes e insumos para controle de pragas.
José Mário Avaliação da sustentabilidade na propriedade ruralRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Avaliação da sustentabilidade na propriedade rural
José Mário
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISAequipeagroplus
O documento descreve o Sistema de Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA), que fornece um quadro para avaliar o desempenho ambiental, social e econômico de propriedades rurais. O ISA utiliza questionários, dados do CAR e outras bases para gerar indicadores e relatórios, com o objetivo de orientar produtores rurais e técnicos sobre como melhorar a sustentabilidade. O sistema já foi aplicado em mais de 1.500 propriedades e vem sendo continuamente aprimorado.
Este documento fornece instruções passo a passo para a produção de cenoura em pequenas propriedades rurais de forma lucrativa e sustentável. O documento discute 1) modalidades de cultivo, 2) análise, preparo e adubação do solo, 3) escolha da cultivar, 4) semeadura, 5) tratos culturais, 6) controle de pragas e doenças, 7) colheita e pós-colheita, 8) comercialização e agregação de valor, 9) comportamento de mercado e 10) orçamentos. O
O documento fornece orientações sobre o plantio de açaizeiro em terra firme, incluindo a preparação do solo, adubação das covas e das plantas, irrigação e outros cuidados necessários para obter sucesso na produção. É destacada a importância de práticas como adubação e irrigação para o bom desenvolvimento das plantas, uma vez que a terra firme não oferece as mesmas condições naturais de fertilidade e disponibilidade hídrica das áreas de várzea.
O documento discute métodos e manejo da irrigação na agricultura. Apresenta os principais métodos de irrigação como aspersão, localizada e superfície. Explica as vantagens e desvantagens de cada método e fatores a serem considerados na escolha, como disponibilidade de água, tipo de solo e cultura.
O documento descreve os passos para adequar uma propriedade rural ambientalmente, respeitando a legislação e adotando boas práticas agrícolas. O primo Chico recebe explicações sobre a importância de proteger as Áreas de Preservação Permanente, manter a Reserva Legal e usar técnicas sustentáveis de produção para garantir o sustento da família de forma ambientalmente correta. Motivado, Chico organiza um mutirão com vizinhos para começar a adequar sua propriedade.
1) O documento discute procedimentos para adubação e correção do solo baseados nos resultados da análise do solo, incluindo a coleta de amostras representativas do solo e critérios para interpretar os resultados da análise.
2) É essencial realizar análise de solo para determinar os nutrientes disponíveis e necessidades da cultura, de forma a aplicar fertilizantes de maneira eficiente e econômica.
3) A coleta de amostras deve seguir critérios como dividir a propriedade em áreas homogêne
O documento discute a agricultura irrigada no Brasil e no mundo. Ele explica que a irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e fornecer água para as plantas no momento certo. Também apresenta estatísticas sobre as áreas irrigadas e culturas no Brasil, além de discutir diretrizes e gargalos para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada no país.
O documento descreve o projeto da Rede de Hortas Urbanas da Câmara Municipal do Seixal em Portugal. O objetivo do projeto é criar espaços para horticultura na estrutura verde municipal para oferecer atividades recreativas e estilos de vida saudáveis à população, bem como complementar a renda familiar. O projeto inclui pesquisa inicial, mapeamento de locais adequados, implementação de hortas e treinamento para os hortelãos. O projeto recebeu financiamento de vários programas da UE.
CULTURA DO TOMATEIRO, EM PLACAS DE LÃ DE ROCHA, COM AQUECIMENTO DO SUBSTRATOArmindo Rosa
Em regiões de horticultura intensiva, como é o caso do Algarve, os solos, ao fim de alguns anos ficam “cansados” sendo difícil controlar as adubações, as pragas e as doenças. Umas das soluções possíveis para contornar estes problemas são as culturas em substrato de material inerte, alimentadas com soluções nutritivas equilibradas.
Com o presente trabalho, efectuado no CEHFP, pretendeu-se fazer um estudo comparativo de quatro cultivares de tomate do tipo “Long-life” em substrato lã-de-rocha com e sem aquecimento na época Inverno/Primavera, procurando fornecer alguma informação acerca da precocidade, quantidade e qualidade de produção, bem como, avaliar o interesse e viabilidade da cultura em substrato de circuito aberto e do aquecimento.
Potencialização do uso da técnica de rochagem para agricultura familiarEduardo Hack
O documento discute o potencial do uso da técnica de rochagem para agricultura familiar como forma econômica de fornecer nutrientes para as plantas e melhorar a fertilidade do solo, reduzindo a dependência de fertilizantes químicos importados. A rochagem libera nutrientes de forma gradual e aumenta a capacidade de troca de cátions no solo. Sua utilização pode ajudar os agricultores a produzirem alimentos mais saudáveis de forma sustentável.
Este documento descreve um estudo que avalia o desempenho da alface sob diferentes concentrações de esterco bovino. O experimento está sendo realizado na Universidade Estadual do Piauí e testa quatro doses de esterco bovino (0, 20, 40 e 60 t/ha) sobre a produção e características da alface. Até o momento, visualmente percebe-se que o tratamento sem esterco tem apresentado menor tamanho e vigor em comparação aos demais tratamentos.
Dia 3 - Simpósio 3 - Código Florestal e o papel dos SAFs na recuperação flore...cbsaf
O documento discute o licenciamento ambiental de propriedades rurais no Pará e o papel dos Sistemas Agroflorestais (SAFs) nesse processo. Ele explica que os SAFs podem ser implantados em Reservas Legais (RL) e Áreas de Uso Alternativo da Silvicultura (AUAS) para recuperar áreas degradadas, desde que apresentem um projeto técnico à Secretaria do Meio Ambiente (SEMA). Os SAFs devem ter diversidade de espécies e limitar agrotóxicos. Um exemplo mostra como os SAF
Este documento resume um estudo realizado entre 2005-2006 sobre cultivo de tomate sem solo em duas estufas no Algarve, Portugal. Comparou-se a produção de duas cultivares de tomate ('V1' e 'Dundee') sob diferentes condições ambientais, incluindo aquecimento e CO2. A fertilização foi realizada por sistema de fertirrigação fechado com reciclagem da drenagem. Os resultados forneceram informações úteis sobre cultivo de tomate sem solo na região.
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do CafeeiroRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do Cafeeiro
1. O documento descreve o sistema de irrigação por aspersão, incluindo seus principais componentes e aplicações na agricultura.
2. É destacado que a aspersão é uma técnica que visa suprir a demanda hídrica das culturas simulando uma chuva intensa e uniforme através de jatos de água pulverizados.
3. São apresentados exemplos de culturas irrigadas como o milho e discutidos aspectos técnicos e legais da irrigação no Estado do Rio de Janeiro.
Tratamento de resíduos da bovinocultura e uso como fertilizantemarcelo otenio
O documento discute o tratamento de resíduos da bovinocultura por meio da limpeza hidráulica dos pisos com água residuária e produção de biofertilizante através da biodigestão. Ele descreve o processo de biodigestão para tratar dejetos e produzir biogás e biofertilizante rico em nutrientes, e como este biofertilizante pode ser usado para fertirrigação de culturas agrícolas.
O documento discute a produtividade da cebola em função de diferentes densidades populacionais e doses de adubação nitrogenada. Ele apresenta um estudo que será realizado para determinar a melhor densidade de plantas por metro quadrado e dose de nitrogênio para a cultura da cebola da variedade Baia Periforme Precoce. O experimento será conduzido em blocos casualizados testando 2 densidades e 3 doses de nitrogênio. As variáveis avaliadas serão produtividade, massa fresca, diâmetro dos bulbos e análise econômica.
O documento discute sistemas de irrigação para projetos paisagísticos e campos esportivos no Brasil. Ele descreve os principais componentes destes sistemas, incluindo aspersores, válvulas, painéis de controle e sua instalação. Além disso, fornece detalhes sobre o dimensionamento destes sistemas para garantir a distribuição uniforme da água.
O documento discute a calagem e adubação da cebola no Estado de São Paulo, Brasil. Apresenta os principais pontos: 1) os coeficientes técnicos e custos de produção da cebola na região de São José do Rio Pardo, com destaque para os altos gastos com calcário e fertilizantes; 2) as características botânicas da cebola, como seu sistema radicular concentrado nos primeiros 30 cm de solo; 3) a função dos nutrientes e sintomas de deficiência, importante para o cálculo da adubação.
Este documento fornece informações sobre sistemas agroflorestais (SAFs), incluindo conceitos, classificações e exemplos. Ele define SAFs como sistemas que combinam árvores, culturas agrícolas e/ou animais em uma mesma área de terra, de forma simultânea ou sequencial. O documento também discute os benefícios ambientais e econômicos dos SAFs em comparação com a agricultura convencional.
O documento discute práticas sustentáveis de agricultura, abordando a racionalização do uso de insumos e a substituição dos mesmos. O Capítulo I trata da aptidão agrícola do solo, sistemas de preparo, análise e correção do solo e manejo integrado de solo e água. O Capítulo II aborda substitutos de fertilizantes e insumos para controle de pragas.
José Mário Avaliação da sustentabilidade na propriedade ruralRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Avaliação da sustentabilidade na propriedade rural
José Mário
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM AGROECOSSISTEMAS - ISAequipeagroplus
O documento descreve o Sistema de Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA), que fornece um quadro para avaliar o desempenho ambiental, social e econômico de propriedades rurais. O ISA utiliza questionários, dados do CAR e outras bases para gerar indicadores e relatórios, com o objetivo de orientar produtores rurais e técnicos sobre como melhorar a sustentabilidade. O sistema já foi aplicado em mais de 1.500 propriedades e vem sendo continuamente aprimorado.
Este documento fornece instruções passo a passo para a produção de cenoura em pequenas propriedades rurais de forma lucrativa e sustentável. O documento discute 1) modalidades de cultivo, 2) análise, preparo e adubação do solo, 3) escolha da cultivar, 4) semeadura, 5) tratos culturais, 6) controle de pragas e doenças, 7) colheita e pós-colheita, 8) comercialização e agregação de valor, 9) comportamento de mercado e 10) orçamentos. O
O documento fornece orientações sobre o plantio de açaizeiro em terra firme, incluindo a preparação do solo, adubação das covas e das plantas, irrigação e outros cuidados necessários para obter sucesso na produção. É destacada a importância de práticas como adubação e irrigação para o bom desenvolvimento das plantas, uma vez que a terra firme não oferece as mesmas condições naturais de fertilidade e disponibilidade hídrica das áreas de várzea.
Sistema de Automação da Irrigação do Plantio - ArtigoDiego Cavalca
Este documento descreve um sistema de automação da irrigação para plantações que utiliza sensores para monitorar condições do solo e clima e um algoritmo computacional para controlar a irrigação de forma precisa, evitando desperdícios de água. O sistema permitiria irrigar as plantações de forma otimizada, melhorando a produtividade agrícola e gerando impactos socioeconômicos positivos ao reduzir o desperdício de água.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
PROJETO VIVEIRO DE MUDAS - VEREDAS DO CERRADO - MANANCIAL DE VIDA PauloSergioGomes7
O documento descreve um projeto para a implantação de um viveiro de mudas nativas e frutíferas em Paranaíba, MS, com o objetivo de produzir mudas para a restauração ambiental e educação ambiental. O projeto inclui a construção de estruturas para o viveiro e compostagem, com previsão de produzir 20.000 mudas no primeiro ano.
1. O documento descreve as principais informações sobre a produção de tomate orgânico no Estado do Rio de Janeiro, incluindo o cultivo protegido em estufas, cultivares, produção de mudas, preparo do solo, controle de pragas e doenças e outros aspectos.
2. O cultivo protegido em estufas tem sido a forma predominante de produzir tomate orgânico no estado, apesar dos riscos de salinização do solo.
3. Controle eficiente de pragas como a broca-pequena-do-fruto e a
Este documento fornece informações sobre a empresa Selo Verde Agroindustrial Ltda, incluindo seus dados cadastrais, representantes, descrição do terreno, atividades de cultivo e beneficiamento de açaí, sistema de gestão ambiental e detalhes sobre a produção sustentável de mudas.
Cultivo do maracujá: Aspectos a serem observados antes da implantação da culturaRural Pecuária
O documento discute aspectos importantes a serem considerados antes da implantação da cultura do maracujazeiro, incluindo a escolha da área, preparo do solo, instalação de quebra-vento e escolha da cultivar. É recomendado realizar adubação verde e análise de solo, bem como usar mudas certificadas e cultivares adaptadas para obter produtividade e qualidade desejadas.
O documento descreve as etapas para implementar uma unidade didática de produção de hortaliças em uma escola, incluindo:
1) Planejamento com definição de objetivos como instalar a horta, promover atividades integradoras e capacitação;
2) Implantação com escolha do local adequado, preparo dos canteiros e escolha das culturas a plantar;
3) Manutenção e manejo com tratos culturais como rega, adubação e colheita.
A cadeia produtiva de hortaliças no Brasil envolve os seguintes segmentos principais:
1. Produção: engloba os agricultores e empresas responsáveis pelo cultivo das hortaliças.
2. Insumos: fabricantes e comercializadores de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos utilizados na produção.
3. Beneficiamento: empresas que realizam atividades como seleção, lavagem, embalagem e outras para preparar as hortaliças para comercialização.
4. Armazenamento e transporte:
O documento fornece informações sobre o plantio da batata-doce na região de Alta Sorocabana em São Paulo. Ele explica que a batata-doce é uma cultura rústica e produtiva, mas que requer o uso de ramas saudáveis e o plantio em solo e época adequados para alcançar altas produtividades. O texto também descreve os passos para o plantio correto da batata-doce, incluindo a preparação do solo, adubação, espaçamento, época de colheita e cuidados pós-colheita.
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaArmindo Rosa
É voz corrente que “O Clima Está Mudado”, sendo perceptível para todos que não só a precipitação tem diminuído como a sua distribuição ao longo do ano se concentra cada vez mais em curtos períodos.
Nalguns anos não chove o suficiente e noutros anos, por vezes, ocorrem chuvas fortes e muito intensas que nem sempre é possível utilizar em benefício das culturas.
Na região do Algarve, com clima mediterrânico, em que não chove nos meses mais quentes, para qualquer cultura que se pretenda instalar é fundamental a existência de água para rega. Culturas de “sequeiro” é um mito urbano, sem água não é possível fazer agricultura, sem água as plantas não produzem, não vivem, quanto muito sobrevivem.
Nestas condições é importante racionalizar o uso da água regando no momento mais adequado, utilizando os valores estritamente necessários, recorrendo sempre que possível a sistemas de rega e equipamentos que possibilitem a poupança de água.
Este documento fornece informações sobre a prática da fertirrigação em hortaliças no Estado de São Paulo, Brasil. Detalha os equipamentos usados para fertirrigação, como filtros e injetores de fertilizantes, e fornece recomendações de fertilização para culturas como tomate, pepino e alface cultivadas sob estufa. Além disso, apresenta informações sobre qualidade da água para irrigação e cálculos necessários para o manejo correto da água e fertilizantes.
Este documento fornece recomendações para o cultivo orgânico da bananeira no Brasil. Sugere-se utilizar variedades resistentes a pragas e doenças, como 'Pacovan Ken' e 'Caipira', bem como mudas do tipo "chifre" ou "chifrinho". Também recomenda-se escolher áreas com solo profundo e rico em matéria orgânica, realizar análises químicas do solo, e adubar com fontes naturais de fósforo e matéria orgânica na implantação da cultura.
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma horta caseira, incluindo escolher a localização, preparar o solo, cultivar as plantas e cuidados subsequentes.
2) Existem vários métodos para plantio, como transplantes, semeadura direta e em canteiros, e também sistemas como hidroponia e estufas.
3) A compostagem é descrita como um método para adubar organicamente a terra e melhorar a estrutura do solo.
Adubação e correção do solo procedimentos a serem adotados em função dos re...faccamp
1) O documento discute procedimentos para coleta e análise de amostras de solo para determinar os nutrientes necessários e a quantidade correta de fertilizantes e corretivos.
2) É essencial coletar amostras de solo representativas da área de forma uniforme antes do plantio para analisar a fertilidade do solo e recomendar adubação.
3) Os resultados da análise de solo podem ser usados para orientar a aplicação correta de fertilizantes, corretivos e práticas de manejo do solo.
1) A APTA e o IAC desenvolveram 26 variedades de antúrios, sendo 12 registradas. As pesquisas começaram na década de 1950 e a variedade eididel responde por 90% da produção nacional e mundial de antúrios.
2) O antúrio é a segunda flor tropical mais vendida no mundo, atrás das orquídeas. A região que mais produz antúrios em São Paulo é o Vale do Ribeira.
3) Edson Nomura da APTA é responsável pela seleção genética de antúrios e
O documento discute práticas culturais para hortaliças como tomate, couve, alface, cebola e repolho. Detalha etapas como preparação do solo, semeadura, transplantio, rega, adubação e colheita. O objetivo é maximizar rendimentos por meio de atividades desde o preparo do terreno até a colheita.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construir uma unidade do sistema de produção agroecológica integrada e sustentável (PAIS). O resumo inclui marcar o local do galinheiro, canteiros e outras estruturas e começar a construção do galinheiro no local central.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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3. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Embrapa Amapá
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Embrapa Amapá
Macapá, AP
2011
Ilustrações
Marcos Antonio da Silva
Planejando
A INSTALAÇÃO
DE HORTAS
Rogério Mauro Machado Alves
Jorge Federico Orellana Segovia
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5. Rogério Mauro Machado Alves
Engenheiro-agrônomo, Doutor em Fisiologia
Vegetal, pesquisador da Embrapa Amapá,
Macapá, AP.
rogerio@cpafap.embrapa.br
Jorge Federico Orellana Segovia
Engenheiro-agrônomo, Mestre em Produção
Vegetal, pesquisador da Embrapa Amapá,
Macapá, AP.
segovia@cpafap.embrapa.br
Autores
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7. Apresentação
No Amapá nos últimos anos, nota-se aumento na procura de
hortaliças no mercado local, reflexo da conscientização da população
para a importância deste grupo de vegetais como fornecedores de
proteínas, vitaminas, sais minerais e até como alimentos funcionais
na prevenção de enfermidades. Além disso, com a chegada de
migrantes de outras regiões do País onde o consumo de verduras e
legumes é mais difundido, este hábito alimentar começou a ser
internalizado na cultura local.
Os cultivos de hortaliças geralmente são muito predispostos ao
ataque de diversos insetos e doenças. Entretanto, a implantação de
hortas, se bem planejada e conduzida, pode propiciar colheitas com
alto rendimento econômico, além de minimizar impactos indesejáveis
no ambiente.
Objetivando disponibilizar informações aos olericultores amapaenses,
que possibilitem a instalação de suas hortas, a Embrapa Amapá
produziu o presente trabalho, o qual é apenas o início de uma série de
publicações que no futuro serão atualizadas com novas informações,
resultantes da experimentação agropecuária no estado.
Nagib Jorge Melém Júnior
Chefe-Adjunto de P&D da Embrapa Amapá
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9. 12
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Sumário
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14
12
15
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Topografia
Mercado
Canteiro de cultivo
Fertilidade do solo
Estudo de mercado
Planejamento do cultivo
Características físicas do solo
Planejamento da área de cultivo
Planta da propriedade
Escolha das espécies
Insolação
Planta da propriedade
Produção de hortaliças
Escolha das variedades
Escolha da área
Disponibilidade de água
Construções
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11. ESCOLHA DA ÁREA
TOPOGRAFIA
Os terrenos planos ou levemente inclinados devem ser os preferidos
para a instalação de hortas, pois os mesmos permitem a mecanização
e sofrem menos com a erosão.
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12. FERTILIDADE DO SOLO
Os solos ideais para o cultivo das hortaliças são aqueles que se
apresentam com altos teores de matéria orgânica, com elevados
teores dos elementos químicos necessários ao bom desenvolvimento
das plantas e sem acidez. Estes indicadores são obtidos com a
realização de análise de solo, por laboratórios credenciados, a partir
de amostras corretamente coletadas, conforme ilustração a seguir.
As amostras devem ser coletadas de acordo com as diferentes
características encontradas na área, tais como: diferenças de
inclinação do terreno, proximidade ou não de criações de animais,
ocorrência de diferentes plantios anteriormente, proximidade ou não
de estradas, proximidade ou não de cursos d`água, etc. O
caminhamento para coleta das amostras deverá ser em ZIG ZAG nas
áreas a serem amostradas.
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Amostra
02
Amostra
01
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13. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SOLO
Deve-se dar preferência aos solos ditos de textura franca, ou seja,
nem arenosos e nem argilosos em excesso. A classificação do solo
também é obtida por meio da análise realizada em laboratório,
entretanto uma maneira rápida de se determinar a textura do solo
(quantidade de areia e barro) é se pegar um pouco de solo com a
mão, esfregando-o entre os dedos indicador e polegar. Caso o solo
fique feito uma pasta aderida aos dedos, ele é excessivamente
argiloso, caso provoque sensação de arranhar os dedos, ele é
excessivamente arenoso.
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14. INSOLAÇÃO
A localização do terreno deve ser adequada, de modo que a horta
receba luz solar diretamente ao longo de todo o dia, não sendo
recomendado que se tenha sombra sobre as plantas. Quanto à
construção dos canteiros, estes devem ser construídos com sua maior
dimensão (comprimento) disposta no sentido norte-sul, de modo a
cortar o caminhamento do sol.
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15. DISPONIBILIDADE DE ÁGUA
As hortaliças são plantas altamente exigentes no que diz respeito à
água para irrigação tanto em quantidade, como em qualidade. Para
efeito de planejamento, estima-se que a necessidade de água para o
cultivo das hortaliças situa-se na faixa de 1,0 litro por segundo por
hectare cultivado. O ponto de captação da água deve se situar
próximo ou acima da área cultivada, para se evitar gastos excessivos
com energia.
CURSO
D'ÁGUA
(RIO)
REPRESA
POÇO ARTESIANO
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16. MERCADO
ESTUDO DE MERCADO
Ao planejar seu plantio, o olericultor deve ter em mente as exigências
do mercado a que se propõe fornecer seus produtos, atentando tanto
para as espécies (abóbora, alface, melancia, tomate, etc.) que irá
cultivar, como para as variedades (alface crespa, alface lisa, etc.) a
serem plantadas e em quais épocas. Assim, se sua intenção é
abastecer o mercado local, deve conhecer as preferências de sua
comunidade, caso pretenda exportar, deve saber para onde vai vender
e quais as exigências dos consumidores daquela região, tanto em
termos de tipos do produto, como em que época cada espécie
hortícola é mais procurada.
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17. PLANEJAMENTO DA ÁREA DE CULTIVO
PLANTA DA PROPRIEDADE
Escolhida a área a ser utilizada para a instalação da horta, o passo
seguinte é se fazer um croqui da área, se possível indicando as
distâncias aos vários pontos de interesse, como: fontes de água,
construções, entrada da propriedade, estradas, etc.
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18. mo
ra
es,
CONSTRUÇÕES
O olericultor deve se preocupar agora em planejar as edificações a
serem erguidas, que darão apoio a seu trabalho, tais como:
sementeiras, viveiros, garagem para guarda de máquinas e
implementos agrícolas, depósitos para ferramentas, sementes, adubos
e defensivos, além de uma sala com boa iluminação e disponibilidade
de água para processamento pós-colheita (limpeza, classificação e
embalagem).
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19. CANTEIROS DE CULTIVO
Tendo definido a área a ser utilizada, o tipo de empreendimento
(empresarial ou familiar), a tecnologia a ser empregada (alta ou baixa),
o tipo de tração (mecanizada, animal ou apenas implementos
manuais), chegou a hora de se planejar e erguer os canteiros de
cultivo. Os mesmos devem ser contruídos, com a movimentação de
terra, de modo a ficarem cerca de 20 cm mais altos que o nível do
chão, sua largura deve ser em média 120 cm e o comprimento
variável. Não são recomendados canteiros com mais de 100 m de
comprimento, o que dificulta a movimentação de máquinas e pessoal,
caso as dimensões do terreno sejam superiores a este comprimento,
deve-se fazer carreadores transversalmente entre dois canteiros. O
espaçamento entre canteiros irá depender do tipo de máquinas e
implementos a serem utilizados, caso o cultivo seja feito com a
utilização apenas de utensílios manuais, a distância de 1,00 a 1,50 m
é suficiente. Não esquecer que os canteiros devem ser construídos
com sua maior dimensão (comprimento) cortando a linha de
caminhamento do sol.
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20. PLANEJAMENTO DO CULTIVO
MAPA DA HORTA
Escolhida a área a ser utilizada, o produtor deverá planejar a
distribuição dos plantios (espécies a serem plantadas) pelos canteiros,
elaborando uma espécie de mapa da área, com os canteiros
localizados, indicando qual espécie estará plantada em cada canteiro.
Nesta etapa do trabalho, o olericultor planejará também a sequência
de plantios em cada canteiro, evitando o cultivo sucessivo de uma
mesma espécie em cada canteiro ou seja, fazer rotação de culturas.
Neste momento, ele deverá planejar os cultivos de acordo com o
número de dias até a colheita de cada espécie, facilitando assim sua
movimentação pela área.
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21. 19PLANEJANDO A INSTALAÇÃO DE HORTAS
PRODUÇÃO DAS HORTALIÇAS
ESCOLHA DAS ESPÉCIES
Conforme já dito, a escolha das espécies (tomate, abóbora, melancia,
melão, etc.), deve ser feita pelo produtor, levando-se em
consideração as exigências do mercado, isto é: aquilo que o
consumidor estará disposto a comprar. Entretanto, outros fatores
também podem e devem ser levadas em consideração pelo produtor
na hora de planejar seu cultivo. Deve-se dar prioridade ao cultivo de
espécies que apresentem boa adaptação às condições climáticas da
localidade onde se pretende instalar o empreendimento. Como
exemplo, podemos citar o morango, que apesar de apresentar alto
valor de comercialização no mercado amapaense, não é
recomendável o seu cultivo no estado, pois a planta é típica de locais
onde ocorrem baixas temperaturas. Outro aspecto de suma
importância e que deve ser levado em consideração, é sua própria
experiência. Assim, deve-se dar preferência ao cultivo de espécies
com as quais já esteja habituado a trabalhar. Finalmente, outro fator
que deve ser considerado na hora de se decidir o que plantar, é a
distância até o mercado consumidor e as condições de transporte até
o local de comercialização. Assim, se a propriedade está muito
distante dos centros consumidores, com estradas em precárias
condições ou se o produtor não dispõe de transporte próprio, a
preferência deve ser pelo cultivo de espécies com menor
perecebilidade (suportem maior tempo entre a colheita e o
apodrecimento).
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22. 20 PLANEJANDO A INSTALAÇÃO DE HORTAS
ESCOLHA DAS VARIEDADES
Dentro de cada espécie, existem diferentes grupos de plantas que se
distinguem de outros grupos por uma série de características
próprias, que lhes conferem maiores ou menores condições de plantio
em cada localidade. Assim, mesmo uma espécie característica de
regiões de clima quente, pode apresentar variedades mais adaptadas
a temperaturas um pouco mais baixas, ou ainda, uma espécie pode
apresentar variedades resistentes ou não a determinadas pragas.
Como exemplo de cultivares, podemos citar o tomate, que é uma
espécie, e apresenta algumas variedades como o Santa Clara. A
determinação de qual variedade deve ser plantada em cada região,
bem como o desenvolvimento de novas variedades adaptadas às
características de cada localidade, é trabalho da Pesquisa
Agropecuária. Assim, recomenda-se sempre aos produtores que
procurem o órgão da Extensão Rural em sua cidade para saber com
os técnicos quais as espécies e variedades mais recomendadas para
cultivo naquela região.
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