1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado e das Tecnologias Assistiva para a inclusão escolar e social de pessoas com deficiências.
2. A inclusão requer aceitação da diversidade humana e adaptação do ambiente escolar por meio de suportes e tecnologias que atendam às necessidades individuais.
3. As Tecnologias Assistiva, como recursos adaptados, ampliam a independência e autonomia de pessoas com deficiências ou necessidades educacionais especiais.
Atendimento educacional especializado intervencao pedagogica com uso de tecno...eurenicedosreis
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado para promover a inclusão escolar de alunos com deficiência.
2. Ele explica que o atendimento especializado pode ocorrer dentro ou fora da sala de aula regular e deve apoiar, não substituir, o ensino regular.
3. Tecnologias assistivas como sistemas de comunicação alternativa podem ser usadas no atendimento especializado para melhorar a aprendizagem e independência dos alunos.
O documento discute a educação inclusiva de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ele define esses grupos segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e argumenta que a educação inclusiva é um direito garantido pela Constituição Brasileira. A educação inclusiva requer mudanças nos métodos de ensino e na mentalidade dos educadores para que todos os estudantes possam participar igualmente.
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
O documento discute a realidade da inclusão escolar no Brasil, mencionando avanços trazidos pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, como a proibição de cobrança de taxas adicionais para alunos com deficiência em escolas privadas. No entanto, ainda há desafios para garantir que a inclusão vá além do papel, assegurando acesso real ao conteúdo para esses alunos. Um aplicativo gratuito busca auxiliar no aprendizado de crianças com deficiência por me
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
Atendimento educacional especializado intervencao pedagogica com uso de tecno...eurenicedosreis
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado para promover a inclusão escolar de alunos com deficiência.
2. Ele explica que o atendimento especializado pode ocorrer dentro ou fora da sala de aula regular e deve apoiar, não substituir, o ensino regular.
3. Tecnologias assistivas como sistemas de comunicação alternativa podem ser usadas no atendimento especializado para melhorar a aprendizagem e independência dos alunos.
O documento discute a educação inclusiva de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ele define esses grupos segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e argumenta que a educação inclusiva é um direito garantido pela Constituição Brasileira. A educação inclusiva requer mudanças nos métodos de ensino e na mentalidade dos educadores para que todos os estudantes possam participar igualmente.
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
O documento discute a realidade da inclusão escolar no Brasil, mencionando avanços trazidos pela Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, como a proibição de cobrança de taxas adicionais para alunos com deficiência em escolas privadas. No entanto, ainda há desafios para garantir que a inclusão vá além do papel, assegurando acesso real ao conteúdo para esses alunos. Um aplicativo gratuito busca auxiliar no aprendizado de crianças com deficiência por me
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
1) O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Ele explica que a educação especial agora é entendida como um serviço de atendimento educacional especializado para apoiar a inclusão, e não como um lugar separado.
3) O documento também analisa os marcos legais que promovem a inclusão escolar no Brasil de acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
O documento discute os direitos jurídicos das pessoas com autismo no Brasil, destacando: 1) garantias constitucionais como saúde, educação e dignidade; 2) leis que asseguram inclusão educacional e atendimento especializado; 3) tratados internacionais ratificados pelo Brasil sobre os direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute os fundamentos filosóficos, psicológicos e legais da educação inclusiva. Defende que todos têm direito à educação independentemente de deficiências, e que a inclusão beneficia tanto alunos com deficiência quanto sem deficiência, ao promover o respeito às diferenças e o enriquecimento mútuo. Apoia-se em declarações internacionais de direitos humanos que reconhecem o direito à educação para todos.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência e catadores de lixo no Brasil. A legislação brasileira protege os direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há barreiras para sua inclusão na sociedade. Catadores desempenham um papel importante na reciclagem, mas muitos enfrentam discriminação; organizações e políticas públicas buscam promover sua inclusão social e dignidade.
O documento apresenta o contexto histórico da deficiência na humanidade e discute como a sociedade tem lidado com as diferenças ao longo do tempo. A deficiência sempre trouxe dificuldaades para a sobrevivência, desenvolvimento e inclusão social das pessoas. Desde a antiguidade, os preconceitos e a discriminação eram comuns, e muitos ainda persistem nos dias atuais, apesar dos avanços científicos e sociais. A história mostra que a aceitação das pessoas com deficiência foi um processo longo e cheio
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PARA TODOS: UMA DAS FACES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVAchristianceapcursos
A educação inclusiva é uma modalidade de ensino moderna, cujo termo, único, abrange muitos aspectos, que vão além da educação especial, ou seja, aquela que é oferecida para portadores de qualquer deficiência, sem que seja necessário que estes estejam separados dos demais, mas, ao revés, incluídos no contexto escolar, dividindo com estes as suas dificuldades e aprendizados. Dizer isso quer dizer, por sua vez, que a expressão “educação inclusiva” reporta os educadores a perseguir um caminho desafiador, que é o objetivo maior da própria Educação em si, de oferecimento de um ensino de qualidade para todos. Qualidade que, na excelência da palavra, significa, para estas linhas, que a educação alcance a todos os níveis sociais, culturais e intelectuais, de modo que, para além de ter alunos em sala de aula, que estes consigam de fato aprender os conteúdos e alcançar êxito em suas vidas. O presente trabalho visa, em síntese, a partir de uma pesquisa eminentemente teórica, tratar desta face da educação inclusiva, do compromisso desafiador que possui com a garantia de uma educação sensível e de qualidade para todos.
1. O documento discute os desafios enfrentados por pessoas com deficiência física em sua inclusão social, como o acesso limitado a transporte público e prédios.
2. A lei brasileira 7853/1989 assegura os direitos básicos de pessoas com deficiência, proibindo discriminação no acesso à educação, emprego e saúde.
3. As causas de paraplegia incluem lesões na medula espinhal, compressão medular, doenças infecciosas e intoxicações.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento discute os direitos dos alunos com deficiência à educação. Ele esclarece que as escolas particulares são obrigadas a matricular esses alunos, que não há cotas, e que não é necessário laudo médico para matrícula. Também aborda as responsabilidades dos pais e que negar matrícula é crime.
O documento discute os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, que visa promover práticas pedagógicas que considerem as necessidades individuais dos alunos. A educação inclusiva reconhece a diversidade e valoriza diferentes formas de aprendizagem. No entanto, a inclusão efetiva de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares ainda enfrenta desafios como estrutura de apoio inadequada e falta de práticas pedagógicas apropriadas.
O documento discute a evolução da Educação Especial no Brasil, desde a promulgação de leis na Constituição de 1988 e na LDB de 1996 até as diretrizes atuais de inclusão. A implantação da Educação Especial visava atender alunos com necessidades especiais, porém faltavam qualificação, recursos e acessibilidade. Atualmente há um discurso de inclusão, porém barreiras como falta de investimento e estrutura dificultam a implementação plena das políticas.
Educação Especial: uma reflexão possivel sobre a realidade histórica e a educ...cefaprodematupa
Este artigo analisa a educação inclusiva no Brasil através da história do tratamento de pessoas com necessidades especiais. Discute como a educação evoluiu de exclusão para inclusão ao longo dos séculos, com avanços legais no século XX defendendo os direitos destas pessoas. No entanto, ainda há desafios para que a inclusão aconteça na prática nas escolas regulares.
O documento discute a importância das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a educação inclusiva, especificamente para alunos com necessidades especiais atendidos pela Sala de Atendimento Educacional Especializado da Escola Estadual de Ensino Médio Vital Brasil. O resumo destaca que as TIC podem ser ferramentas potencializadoras para o desenvolvimento intelectual desses alunos e promover a inclusão digital. Além disso, objetos de aprendizagem que considerem as limitações de cada al
O documento discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de especialização dos professores e recursos para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva teve avanços nos últimos anos, mas é necessário mais investimento em capacitação docente e recursos pedagógicos para garantir uma educação de qualidade para todos.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
1) O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Ele explica que a educação especial agora é entendida como um serviço de atendimento educacional especializado para apoiar a inclusão, e não como um lugar separado.
3) O documento também analisa os marcos legais que promovem a inclusão escolar no Brasil de acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
O documento discute os direitos jurídicos das pessoas com autismo no Brasil, destacando: 1) garantias constitucionais como saúde, educação e dignidade; 2) leis que asseguram inclusão educacional e atendimento especializado; 3) tratados internacionais ratificados pelo Brasil sobre os direitos das pessoas com deficiência.
O documento discute os fundamentos filosóficos, psicológicos e legais da educação inclusiva. Defende que todos têm direito à educação independentemente de deficiências, e que a inclusão beneficia tanto alunos com deficiência quanto sem deficiência, ao promover o respeito às diferenças e o enriquecimento mútuo. Apoia-se em declarações internacionais de direitos humanos que reconhecem o direito à educação para todos.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência e catadores de lixo no Brasil. A legislação brasileira protege os direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há barreiras para sua inclusão na sociedade. Catadores desempenham um papel importante na reciclagem, mas muitos enfrentam discriminação; organizações e políticas públicas buscam promover sua inclusão social e dignidade.
O documento apresenta o contexto histórico da deficiência na humanidade e discute como a sociedade tem lidado com as diferenças ao longo do tempo. A deficiência sempre trouxe dificuldaades para a sobrevivência, desenvolvimento e inclusão social das pessoas. Desde a antiguidade, os preconceitos e a discriminação eram comuns, e muitos ainda persistem nos dias atuais, apesar dos avanços científicos e sociais. A história mostra que a aceitação das pessoas com deficiência foi um processo longo e cheio
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
O DESAFIO DA EDUCAÇÃO PARA TODOS: UMA DAS FACES DA EDUCAÇÃO INCLUSIVAchristianceapcursos
A educação inclusiva é uma modalidade de ensino moderna, cujo termo, único, abrange muitos aspectos, que vão além da educação especial, ou seja, aquela que é oferecida para portadores de qualquer deficiência, sem que seja necessário que estes estejam separados dos demais, mas, ao revés, incluídos no contexto escolar, dividindo com estes as suas dificuldades e aprendizados. Dizer isso quer dizer, por sua vez, que a expressão “educação inclusiva” reporta os educadores a perseguir um caminho desafiador, que é o objetivo maior da própria Educação em si, de oferecimento de um ensino de qualidade para todos. Qualidade que, na excelência da palavra, significa, para estas linhas, que a educação alcance a todos os níveis sociais, culturais e intelectuais, de modo que, para além de ter alunos em sala de aula, que estes consigam de fato aprender os conteúdos e alcançar êxito em suas vidas. O presente trabalho visa, em síntese, a partir de uma pesquisa eminentemente teórica, tratar desta face da educação inclusiva, do compromisso desafiador que possui com a garantia de uma educação sensível e de qualidade para todos.
1. O documento discute os desafios enfrentados por pessoas com deficiência física em sua inclusão social, como o acesso limitado a transporte público e prédios.
2. A lei brasileira 7853/1989 assegura os direitos básicos de pessoas com deficiência, proibindo discriminação no acesso à educação, emprego e saúde.
3. As causas de paraplegia incluem lesões na medula espinhal, compressão medular, doenças infecciosas e intoxicações.
1. A educação especial no Brasil evoluiu da exclusão para a inclusão ao longo do tempo, com o desenvolvimento dos direitos humanos. Inicialmente, crianças com necessidades especiais eram segregadas e consideradas incapazes.
2. Na década de 1970, houve um avanço rumo à integração social dessas crianças, com a criação do CENESP e discussões sobre inclusão. Leis posteriores, como a LDB de 1996, promoveram a inclusão escolar.
3. Apesar dos avanços,
O documento discute os direitos dos alunos com deficiência à educação. Ele esclarece que as escolas particulares são obrigadas a matricular esses alunos, que não há cotas, e que não é necessário laudo médico para matrícula. Também aborda as responsabilidades dos pais e que negar matrícula é crime.
O documento discute os fundamentos legais da educação inclusiva no Brasil, que visa promover práticas pedagógicas que considerem as necessidades individuais dos alunos. A educação inclusiva reconhece a diversidade e valoriza diferentes formas de aprendizagem. No entanto, a inclusão efetiva de alunos com necessidades especiais nas escolas regulares ainda enfrenta desafios como estrutura de apoio inadequada e falta de práticas pedagógicas apropriadas.
O documento discute a evolução da Educação Especial no Brasil, desde a promulgação de leis na Constituição de 1988 e na LDB de 1996 até as diretrizes atuais de inclusão. A implantação da Educação Especial visava atender alunos com necessidades especiais, porém faltavam qualificação, recursos e acessibilidade. Atualmente há um discurso de inclusão, porém barreiras como falta de investimento e estrutura dificultam a implementação plena das políticas.
Educação Especial: uma reflexão possivel sobre a realidade histórica e a educ...cefaprodematupa
Este artigo analisa a educação inclusiva no Brasil através da história do tratamento de pessoas com necessidades especiais. Discute como a educação evoluiu de exclusão para inclusão ao longo dos séculos, com avanços legais no século XX defendendo os direitos destas pessoas. No entanto, ainda há desafios para que a inclusão aconteça na prática nas escolas regulares.
O documento discute a importância das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a educação inclusiva, especificamente para alunos com necessidades especiais atendidos pela Sala de Atendimento Educacional Especializado da Escola Estadual de Ensino Médio Vital Brasil. O resumo destaca que as TIC podem ser ferramentas potencializadoras para o desenvolvimento intelectual desses alunos e promover a inclusão digital. Além disso, objetos de aprendizagem que considerem as limitações de cada al
O documento discute os desafios da educação inclusiva no Brasil, como a falta de especialização dos professores e recursos para atender estudantes com necessidades educacionais especiais. A educação inclusiva teve avanços nos últimos anos, mas é necessário mais investimento em capacitação docente e recursos pedagógicos para garantir uma educação de qualidade para todos.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que apoia a inclusão.
Pscopedagogia a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais na...mkbariotto
O documento discute a importância da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais na escola regular. Aponta os benefícios da inclusão para esses alunos e para a sociedade como um todo, promovendo uma educação igualitária e combate ao preconceito. Também apresenta a evolução histórica do tratamento desses alunos e a legislação brasileira que ampara a inclusão.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
AUTISMO Nota técnica mec sobre diretrizes a alunos com TeaMeri Sandra
O documento discute as diretrizes para a implementação da Lei no 12.764/2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele fornece orientações aos sistemas de ensino sobre a oferta de serviços educacionais especializados como atendimento educacional especializado, profissional de apoio e acompanhante para garantir a inclusão escolar desses estudantes.
1) O documento discute a inclusão de alunos com deficiência nas escolas e classes comuns da rede regular, abordando aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa o que diz a Constituição Federal, a LDBEN e decretos sobre o direito à educação de pessoas com deficiência, debatendo a viabilidade na prática e a interpretação dos termos "preferencialmente" e "integração".
3) Nas orientações pedagógicas, apresenta como as escolas podem se organ
Este documento discute os aspectos jurídicos e pedagógicos da inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares. Nos pontos jurídicos, destaca que a Constituição garante o direito à educação para todos, sem discriminação. Também esclarece que o "preferencialmente" na lei se refere a atendimentos especializados, e não à substituição das escolas regulares. Nas orientações pedagógicas, demonstra que é viável e benéfico receber todas as crianças na mesma sala de aula, desmistificando a
Todas as crianças e adolescentes têm o direito de frequentar a escola. Conheça as leis que garantem o direito à inclusão de alunos com deficiência às escolas e veja orientações pedagógicas quanto a prática de ensino.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas que visam ampliar a oferta de serviços especializados e a formação de professores para a inclusão.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
Este documento discute a importância da educação inclusiva no contexto brasileiro. Apresenta a Declaração de Salamanca de 1994 como um marco para as políticas inclusivas e destaca a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que define pessoas com deficiência e estabelece o direito à acessibilidade. Também enfatiza o papel fundamental da escola para promover a inclusão através de práticas pedagógicas inovadoras e o compromisso dos professores em acreditar no potencial de aprendizagem de todos os estudantes
O presente artigo tem por finalidadeabranger o processo de inclusão de crianças com Deficiência Intelectual (DI) nas escolas de ensino regular, com ointuito de avaliar a respeito da direção da educação inclusiva, dos direitos e dos benefícios da inclusão,que sãoindispensáveisà aplicação de uma proposta diferenciada que atenda às reais necessidadesdo aluno com Deficiência Intelectual. O objetivo do estudo foi abraçar o método de inclusão escolar, as propostas e desafios para a inclusão do aluno com Deficiência Intelectual. Este estudo nos apresentou a importância da inclusão do aluno com DI nas escolas, mas a principal conscientização deve vir da família, que compreende que a criança é capaz de desenvolver-se, socializar-se, sendo papel da escola designarocasiões que incluam este aluno e levem todos à compreensão da importância da convivência deles em sala de aula comum. Para a concretização desta pesquisa, a metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, por meio de livros de autores conceituados, artigos científicos e revistas de sites confiáveis. Esta investigação é relevante, pois ampliou os nossos conhecimentos no que diz respeito à inclusão da pessoa com Deficiência Intelectual, como também deu a oportunidade de distinguirmos, por meio das ideias dos autores mencionados, como se dá a inclusão.
EDUCAÇÃO INTEGRAL: desenvolvimento integral e a aprendizagem. Semana Pedagóg...EducaAo
O documento discute a educação integral no contexto da semana pedagógica em Bacurí-MA. Apresenta conceitos de educação integral focados no desenvolvimento pleno dos estudantes em múltiplas dimensões e a importância da aprendizagem nesse processo. Também aborda desafios da escola brasileira e a necessidade de mudanças rumo a um modelo que realize o direito à educação de qualidade para todos.
Este documento discute a evolução histórica da educação especial e inclusiva, desde a segregação até as políticas atuais de inclusão. Ele descreve as etapas por que a sociedade passou, desde o extermínio até a integração e inclusão de pessoas com deficiência. Também analisa as leis e decretos que contribuíram para a evolução dos direitos dessas pessoas e a inclusão na educação regular.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
Semelhante a 24042013 tcc gisele amanda vieira, para conhecer (20)
Este artigo discute o desafio do uso de tecnologias de informação e comunicação na prática docente. Inicialmente, analisa a história da inserção de recursos tecnológicos nas escolas e como isso influenciou as práticas dos professores. Posteriormente, apresenta os resultados de uma pesquisa com professores de uma escola pública sobre quais tecnologias usam, os fatores que dificultam seu uso e as competências necessárias para integrá-las na educação.
1. O documento discute as relações entre educação e tecnologia à luz da teoria crítica de Habermas, enfatizando a dimensão humana. 2. Apresenta a história como elemento importante para entender as técnicas e tecnologias, notando que a educação está ligada ao trabalho. 3. Debate a educação tecnológica não apenas para atender o mercado, colocando o conceito numa nova perspectiva baseada em quatro eixos: conteúdos, métodos de ensino, relações com a produção e formação docente.
O documento discute como a internet mais rápida facilita o acesso a informações e aplicativos variados. A internet oferece muitas informações através da web 2.0 e aplicativos que podem ser usados para criar próteses ou pagar contas. A globalização e o mercado de trabalho exigem habilidades digitais e a internet é usada para interação social.
O documento discute como a internet mais rápida facilita o acesso a informações e aplicativos variados. A internet oferece muitas informações através da web 2.0 e aplicativos que podem ser usados para criar próteses ou pagar contas. A globalização e o mercado de trabalho exigem habilidades digitais e a internet promove a interação social.
O documento discute como a internet mais rápida facilita o acesso a informações e aplicativos variados. A internet oferece muitas informações através da web 2.0 e aplicativos que podem ser usados para criar próteses ou pagar contas. A globalização e o mercado de trabalho exigem habilidades digitais e a internet promove a interação social.
O documento discute como a internet mais rápida facilita o acesso a informações e aplicativos variados. A internet oferece muitas informações através da web 2.0 e aplicativos que podem ser úteis para a sociedade de diferentes formas, como pagar contas e se comunicar com outras pessoas em todo o mundo. A globalização e o mercado de trabalho exigem estas habilidades digitais, e a internet é fundamental para a interação social hoje em dia.
O documento discute a importância da tecnologia na educação, mencionando como a internet oferece novas possibilidades de aprendizagem e como a tecnologia assistiva pode ajudar alunos com necessidades especiais. Também reflete sobre como a escola do futuro pode integrar tecnologias para apoiar o papel do professor.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. 1
ARTIGO
A TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO RECURSO DE INCLUSÃO:
CRUZANDO PERSPECTIVAS E CONCEITOS
1
Gisele Amanda Vieira.
RESUMO:
Por muitos anos as pessoas com deficiências eram discriminadas por toda a sociedade, inclusive
pela própria família. Após muitas lutas e reivindicações esse público vem sendo reconhecido e
valorizado pela sociedade. Nas últimas décadas novos conceitos e práticas foram e/ou estão
sendo importadas ao público em situação de deficiência e Necessidades Educacionais Especiais
(NEE). Diante disso, o presente artigo apresenta como principal objetivo discutir a relevância do
Atendimento Educacional Especializado e as Tecnologias Assistiva como esteio a inclusão
escolar e social de pessoas com deficiências e/ou NEE, bem como assegurar seus direitos
enquanto cidadãos. Contemporaneamente, estamos vivenciando uma nova realidade: a inclusão
escolar e social diante de uma sociedade que busca adequar-se em um campo inclusivo. Através
de investigação, leituras e análises, por meio da pesquisa qualitativa, percebe-se que a inclusão
acontece pela interação e aprendizado que eleva os conhecimentos e valoriza o público deficiente
e/ou com NEE, pois não basta socializar é importante assegurar a realização de ações efetivas
que visem à superação das dificuldades e ampliação do saber do público supracitado.
PALAVRAS-CHAVE: Atendimento
Assistiva; Inclusão Escolar.
Educacional
Especializado;
Tecnologia
ABSTRACT:
For many years people with disabilities were discriminated against throughout society, including
his own family. After many struggles and demands that public has been recognized and valued by
society. In recent decades new concepts and practices were and / or are being imported to the
public in situations of disability and Special Educational Needs (SEN). Therefore, this paper
presents as main objective to discuss the relevance of Specialized Care Educational and Assistive
Technologies hinges upon the educational and social inclusion of people with disabilities and / or
special needs and ensure their rights as citizens. Contemporaneously, we are experiencing a new
reality: the educational and social inclusion faced with a society that seeks to fit in a field inclusive.
Through research, readings and analyzes, through qualitative research, it is clear that inclusion
happens through interaction and learning that increases knowledge and enhances the deficient
public and / or with SEN because not enough socializing is important to ensure the realization of
effective actions that seek to overcome the difficulties and increase the knowledge of the public
above.
KEYWORDS: Educational Assistance Specialist; Assistive Technology; School
Inclusion.
1
Pós-graduanda em Educação Inclusiva e Inspeção Escolar pela FACREDENTOR/ETTAL. Email: gisele_eja@hotmail.com
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INTRODUÇÃO
O Brasil vem progredindo nos últimos anos e se destaca pelos avanços em
prol do direito de todos à educação.
Qualquer pessoa portadora de deficiência tem o direito de expressar
seus desejos com relação á sua educação, tanto quanto estes possam
ser realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados
sobre a forma de educação mais apropriada às necessidades,
circunstâncias e aspirações de suas crianças. (MEC/SEESP 2006, p.
33)
Diante disso, percebe-se que a inclusão requer integração e respeito à
individualidade, ponderando as necessidades, dificuldades e desejos aduzidos
pelos indivíduos com deficiência, sem prescindir a opinião da família.
O presente artigo pretende analisar, examinando de forma sucinta, a
Tecnologia Assistiva como recurso de inclusão escolar e social, através do
Atendimento Educacional Especializado (AEE) às pessoas com deficiência e
NEE.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
9.394/96), o Atendimento Educacional Especializado, assegurado no artigo 58, §
1º e § 2º, ressalta que:
§ 1º. Haverá, quando necessário, serviço de apoio especializado, na
escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de Educação
Especial.
§ 2º. O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou
serviços especializados, sempre que, em função das condições
específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes
comuns de ensino regular. (LDB 9.394/96).
Entretanto é possível perceber que o artigo supramencionado assegura o
serviço de AEE ao público com deficiência e/ou NEE no ato de sua necessidade.
Em pesquisas realizadas constata-se a criação do Programa de
Complementação ao Atendimento Educacional Especializado às pessoas com
deficiência e/ou NEE diante da Lei Nº 10.845, de 05 de março de 2004, que
destaca em seu primeiro artigo:
Fica instituído, no âmbito do Fundo Nacional de desenvolvimento da
Educação – FND, programa de complementação ao Atendimento
Educacional Especializado às Pessoas Portadoras de deficiências –
PAED, em cumprimento do disposto no inciso III do artigo 208 da
Constituição, com os seguintes objetivos:
I – garantir a universalização do atendimento especializado de
educandos portadores de deficiência cuja situação não permita a
3. ARTIGO
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integração em classes comuns de ensino regular;
II – garantir, progressivamente, a inserção dos educandos portadores de
deficiência nas classes comuns de ensino regular. (MEC/SEESP 2006,
p. 190).
Diante da Lei supracitada é possível afirmar que a educação inclusiva está
sendo cada vez mais valorizada, garantindo a esse público uma escola inclusiva
com apoio e suporte que assegurem uma educação efetiva, de modo que as
Tecnologias Assistiva venham amparar de forma eficaz um atendimento com
resultados positivos, com o propósito de desenvolvimento e progresso ao público
susodito.
Diante disso, justifica-se o aprofundamento dos estudos sobre a
Tecnologia Assistiva como recurso de uma inclusão escolar e social, por meio do
atendimento especializado que venha a garantir a inserção do público deficiente
com uma educação de qualidade.
INCLUSÃO ESCOLAR / SOCIAL E A DIVERSIDADE HUMANA
A inclusão requer mudança de mentalidade e de valores da sociedade,
sendo algo mais perspicaz à simples recomendações e técnicas. Exige reflexões
complexas da comunidade escolar e humana, pois os princípios da educação
inclusiva estão embasados na aceitação das diferenças e na acessibilidade
através do serviço de apoio especializado, por meio da pedagogia diferenciada
de uma gestão participativa, valorizando a diversidade, presente numa
comunidade humana.
Acordado a esses fundamentos a Declaração de Salamanca (1994, p.18),
ressalta:
[...] que todas as diferenças humanas são normais e de que a
aprendizagem deve, portanto, ajustar-se às necessidades de cada
criança, em vez de cada criança se adaptar aos supostos princípios
quanto ao ritmo e à natureza do processo educativo. Uma pedagogia
centralizada na criança é positiva para todos os alunos e,
consequentemente, para toda a sociedade.
Todavia, a sociedade e/ou comunidade escolar que aceita a inclusão,
admitindo a diversidade, são mais valiosas em oportunidades, consequentemente
mais produtivas para viver e aprender. Nesse sentido, “o aprender se refere ao
desenvolvimento de uma rede de experiências pessoais de conhecimento
socialmente validável no convívio humano”. (ASSMANN 2001, p. 192).
4. ARTIGO
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Entretanto, quando a educação inclusiva é aceita pela sociedade e/ou
comunidade escolar leva-se em conta as singularidades de cada indivíduo
deficiente e/ou com NEE: suas experiências vividas, respeitando seus interesses,
suas ideias, seus desejos e desafios para novas situações, pois educar “é um
processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o
outro, transforma-se espontaneamente, de maneira que seu modo de vida se faz
progressivamente mais congruente com o do outro no espaço de convivência”.
(MATURANA 1999, p. 29).
Diante disso, é preciso apostar em práticas capazes de melhorar o ensino
desse público, por meio de boa estrutura e de profissionais qualificados, que
valorizem o princípio do envolvimento e da coletividade.
Contemporaneamente, e estamos vivendo em uma época que a discussão
sobre a inclusão social é de grande importância em nossa sociedade, sendo que
o respeito a diversidade torna-se uma questão ética dos cidadãos, promovendo a
reivindicação de uma sociedade mais justa e igualitária, trazendo como
pressuposto a ideia de uma comunidade que considera e acolhe a diversidade
humana, “estruturando-se para atender às necessidades de cada cidadão, das
maiorias às minorias, dos privilegiados aos marginalizados” (WERNECK 1998, p.
108).
No entanto, a inclusão escolar / social será viável e reconhecida se toda a
sociedade e/ou comunidade escolar adaptarem-se com as diferenças, por meio
da aceitação e da compreensão, bem como a estruturação do ambiente afim de
melhor atender as pessoas deficientes e com NEE, de acordo com as
necessidades individuais, através de suportes e Tecnologias Assistiva.
TECNOLOGIA ASSISTIVA
A inclusão escolar e social de indivíduos deficientes e/ou que apresentam
NEE também acontece através do AEE, bem como as Tecnologias Assistiva,
presentes em um mundo globalizado, pois estas estão relacionadas a todo
recurso, serviço ou processo especializado, com o objetivo de proporcionar maior
independência e autonomia a esse público, ampliando suas habilidades
funcionais.
5. ARTIGO
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De acordo com SASSAKI, Tecnologia Assistiva também é:
[...] a tecnologia destinada a dar suporte (mecânico, elétrico, eletrônico,
computadorizado etc.) a pessoas com deficiência física, visual, auditiva,
mental ou múltipla. Esses suportes, então, podem ser uma cadeira de
rodas de todos os tipos, uma prótese, uma órtese, uma série infindável
de adaptações, aparelhos e equipamentos nas mais diversas áreas de
necessidade pessoal (comunicação, alimentação, mobilidade,
transporte, educação, lazer, esporte, trabalho e outras). (SASSAKI
1996, p. 01)
.
Diante disso, é percebido que a Tecnologia Assistiva abrange diversas
áreas: desde recursos pedagógicos adaptados à recursos de acessibilidade ao
computador e recursos para atividade da vida diária como adaptações de jogos e
brincadeiras, além de equipamentos de auxílio à pessoas cegas e/ou com baixa
visão. Conforme complementa PELOSI (2003, p.183):
A Tecnologia Assistiva engloba áreas como a comunicação suplementar
e/ ou alternativa*, as adaptações de acesso ao computador;
equipamentos de auxílio para visão e audição; controle do meio
ambiente; adaptação de jogos e brincadeiras, adaptações de postura
sentada, mobilidade alternativa, próteses e a integração dessa
tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, escola e local de
trabalho.
Portanto, a Tecnologia Assistiva ainda é uma expressão nova, em
processo de construção e sistematização, porém são recursos, muitas vezes,
presentes em nosso dia-a-dia, pois qualquer ferramenta improvisada caracteriza
o uso de Tecnologia Assistiva, como faz notar MANZINI (2005, p. 82):
Os recursos de Tecnologia Assistiva estão muito próximos do nosso diaa-dia. Ora eles nos causam impacto devido à tecnologia que
apresentam, ora passam quase despercebidos. Para exemplificar,
podemos chamar de Tecnologia Assistiva uma bengala, utilizada por
nossos avós para proporcionar conforto e segurança no momento de
caminhar, bem como um aparelho de amplificação utilizado por uma
pessoa com surdez moderada ou mesmo veículo adaptado para uma
pessoa com deficiência.
Contudo, há uma infinidade de possibilidades de recursos para melhor
atender o público deficiente e/ou com NEE: desde aqueles de baixo custo,
improvisados e/ou adaptados até aqueles de alto padrão que busca o
atendimento especializado.
Entretanto, todos os modelos necessitam serem pesquisados, divulgados
e desfrutados ao público supracitado, de modo que atenda as especificidades
6. ARTIGO
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destes individualmente, de acordo com cada necessidade, em prol de uma vida
mais independente, adquirindo a verdadeira inclusão escolar e social.
Em pesquisas realizadas nota-se que a Tecnologia Assistiva apresenta-se
com disponibilização de recursos e adaptações, conforme mostra as figuras
abaixo, às vezes construídas pelos próprios professores e/ou famílias das
pessoas deficientes ou com NEE, tornando-se um diferencial na vida diária desse
público.
Figura 01: Recursos de Acessibilidade ao Computador
Figura 02: Comunicação Alternativa e Ampliada
O objetivo primordial da Tecnologia Assistiva é facultar às deficientes e/ou
com NEE maior independência, melhor qualidade de vida e inclusão social,
através da ampliação das possibilidades de comunicação, mobilidade e
especialmente aprendizagem.
CRUZANDO PERSPECTIVAS E CONCEITOS
É percebida a necessidade e a urgência de se arrostar o desafio da
inclusão escolar, colocando em ação os meios pelos quais ela verdadeiramente
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se concretiza objetivando também o uso das Tecnologias Assistiva e a
consequente inclusão social. No entanto, a educação do público deficiente e/ou
com NEE revela-se, historicamente, acontecimentos muito importantes através de
momentos de conquistas e possibilidades de interação, como ressalta SANCHES
e TEODORO (2006, p. 75):
A educação das crianças e jovens em situação de deficiência tem tido
através da história momentos muito importantes. Embora recente o
movimento da integração escolar é, sem dúvida, um deles. Conquistouse a partilha do espaço para o convívio e para as aprendizagens e a
grande possibilidade de interação entre todos. O fantasma da
deficiência foi-se diluindo e foi-se aprendendo a lidar com a diferença.
Criou-se uma forma de agir e interagir com os “diferentes” entre os
“iguais”, mas, ao mesmo tempo foi-se criando novas expectativas e
equacionando novas formas de interação que conduzem ao movimento
da inclusão.
Diante disso, contemporaneamente, os analistas e estudiosos muito se
tem afamado sobre o insucesso e o abandono escolar, acesso escolar e social do
público deficiente e/ou com NEE e especialmente o uso das Tecnologias
Assistiva como recurso de inclusão, tais itens vem inquietando a sociedade, de
modo que esta, mesmo que lentamente, venha trazer a esses públicos conceitos
como: passar da exclusão à inclusão social e educativa, passar da indiferença às
diferenças para celebração da diversidade, passar de comunidades fechadas à
comunidades abertas onde o respeito e a dignação dos direitos da pessoas
humana seja prioridade.
SANCHES e TEODORO (2006, p. 75-76) completa:
Pode constatar-se que a perspectiva centrada no indivíduo com
necessidades educativas especiais se alarga a todos os alunos, o que
vai obrigar a um outro olhar sobre o papel da escola na sociedade,
exigindo mudanças metodológicas e organizacionais importantes. Não
será uma escola que seleciona, mas uma escola que faz a inclusão de
todos através das aprendizagens, porque o aluno está na escola para
aprender, para ter sucesso, independente das suas dificuldades e
diferenças. Aprender a trabalhar com a diferença para que cada um
possa viver com a sua diferença é o grande desafio da escola e de seus
profissionais e é isso que vai fazer mudar tudo. É preciso mudar o olhar
sobre a escola e repensar o papel que a educação pode desempenhar
na qualidade de vida do homem.
Entretanto, a inclusão escolar é uma forte invocação para que sejam
revistas as direções que estamos alinhando nosso lema, no sentido de conduzir
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correta e positivamente nossos papéis de educador, pais, profissionais e
cidadãos. Todavia, as perspectivas são animadoras, pois as experiências
inclusivas vigentes já estão usufruindo das Tecnologias Assistiva para melhor
desempenho do seu público e as políticas educacionais de educação especial na
perspectiva inclusiva representam um avanço para que estas se reafirmem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme foi pesquisado e relatado no presente estudo, a Tecnologia
Assistiva vem se tornando cada vez mais um recurso para abertura de novos
horizontes nos processos de aprendizagem e desempenho de pessoas com
deficiências e/ou NEE, bem como proporcionar qualidade de vida a esses
indivíduos, além de apresentar ferramentas exímias em prol da inclusão escolar e
social do público susodito oferecendo meios e auxílio para um AEE de qualidade.
Entretanto, constata-se que diante das leis pesquisadas é percebido
empenho, trabalho e atendimento de qualidade ao público supracitado, bem
como a garantia da inclusão escolar e social através do AEE por meio das
Tecnologias Assistiva, porém na prática nem todos os indivíduos com tais
necessidades fazem usufruto desse direito.
Todavia, ressalta-se grande necessidade das políticas públicas cumprirem
com seu dever, a sociedade e os profissionais da área com seus papéis de
cidadãos, pois boa parte desse público ainda espera serem incluídos socialmente
em prol de uma qualidade de vida, independência e autonomia.
REFERÊNCIAS:
ASSMANN, H. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e
didática. 3. ed. Piracicaba: Editora Unimep, 2001.
BRASIL. Direito à educação: subsídios para a gestão dos sistemas
educacionais. Orientações gerais e marcos legais. 2. ed. Brasília: MEC,
SEESP, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Declaração de Salamanca.
Brasília, 1994.
9. 9
ARTIGO
MANZINI, E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos
adaptados. In: Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília:
SEESP/MEC, p. 82-86, 2005.
MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo
Horizonte: UFMG, 1999.
PELOSI, Miryan Bonadiu. In.: Seminário internacional sociedade inclusiva. PUC
Minas. Belo Horizonte: 2003. Anais. P. 183-187.
SANCHES, Isabel; TEODORO, Antônio. Da integração à inclusão escolar.
Perspectivas e conceitos. Revista Lusófona de Educação. Nº 08, 2006.
WERNECK, C. (1998). Acorda Monstro! Escritos da Criança (5), 107-112.
Lei
de
Diretrizes
e
Bases
da
Educação
Nacional.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm Acesso em 04 de setembro de
2012.
SASSAKI, Romeu. Por que o termo “Tecnologia Assitiva”? 1996. Disponível
em: http://www.cedionline.com.br/ta.html. Acesso em 10 set. de 2012.
http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html Acesso 10 set. 2012.
http://2.bp.blogspot.com/_gAxou8xZZk/SwAWSJbvnTI/AAAAAAAAA5U/nWhW01I
Bh-g/s1600-h/TECNOLOGIA+ASSISTIVA+pranchasequencial%25202.jpg
Acesso em 10 set. 2012.