O documento discute a importância das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a educação inclusiva, especificamente para alunos com necessidades especiais atendidos pela Sala de Atendimento Educacional Especializado da Escola Estadual de Ensino Médio Vital Brasil. O resumo destaca que as TIC podem ser ferramentas potencializadoras para o desenvolvimento intelectual desses alunos e promover a inclusão digital. Além disso, objetos de aprendizagem que considerem as limitações de cada al
As Tecnologias de Informação e Comunicação na Inclusão de Cidadãos da Terceir...Renato Freitas Martins
As tecnologias de informação e comunicação, as quais são
amplamente empregadas na sociedade, devem ser aprendidas pela terceira idade, criando-se ambientes de ensino próprios para esta faixa etária. A fim de proporcionar inclusão social e digital, são oferecidos cursos de informática básica e internet para que os idosos aprendam a manusear as novas tecnologias. Dessa forma, têm-se várias possibilidades de aprendizado, inserção social e cultural à terceira idade. No que se refere as motivações, uma das razões que trazem o idoso a participar dos cursos para terceira idade é a questão da sociabilidade, o desenvolvimento cognitivo e afetivo do
indivíduo idoso, contribuindo assim para um envelhecer mais saudável.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
1) O documento discute o direito à educação de pessoas com deficiência na escola regular, cobrindo os aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa a Constituição Federal, a LDBEN e outros marcos legais que garantem esse direito, bem como os requisitos para o atendimento escolar.
3) Do ponto de vista pedagógico, fornece orientações sobre a organização inclusiva da escola, métodos de ensino, atividades, avaliação e respostas a
A educação a distancia no sistema penitenciário sob o suporte da lei 12.43311wilso saggiori
Este documento discute a possibilidade de introduzir educação a distância no sistema penitenciário brasileiro sob a Lei 12.433/11. A educação a distância poderia ser fornecida através de uma intranet privada para permitir que os presos estudem e recebam remição de pena, apoiando assim o objetivo de ressocialização. O documento argumenta que a educação a distância é uma estratégia viável e benéfica tanto para os presos quanto para o estado.
O documento discute a inclusão digital em Marília, SP, Brasil. Ele descreve uma oficina sobre informação e comunicação visual com 40 instrutores de informática de escolas públicas municipais para melhorar o acesso e uso da tecnologia digital. O objetivo era fornecer subsídios para políticas públicas de informação e avaliar estratégias do governo municipal para promover a inclusão digital.
O documento discute os direitos jurídicos das pessoas com autismo no Brasil, destacando: 1) garantias constitucionais como saúde, educação e dignidade; 2) leis que asseguram inclusão educacional e atendimento especializado; 3) tratados internacionais ratificados pelo Brasil sobre os direitos das pessoas com deficiência.
As Tecnologias de Informação e Comunicação na Inclusão de Cidadãos da Terceir...Renato Freitas Martins
As tecnologias de informação e comunicação, as quais são
amplamente empregadas na sociedade, devem ser aprendidas pela terceira idade, criando-se ambientes de ensino próprios para esta faixa etária. A fim de proporcionar inclusão social e digital, são oferecidos cursos de informática básica e internet para que os idosos aprendam a manusear as novas tecnologias. Dessa forma, têm-se várias possibilidades de aprendizado, inserção social e cultural à terceira idade. No que se refere as motivações, uma das razões que trazem o idoso a participar dos cursos para terceira idade é a questão da sociabilidade, o desenvolvimento cognitivo e afetivo do
indivíduo idoso, contribuindo assim para um envelhecer mais saudável.
Desenvolvimento curricular e tecnologias exemplosHenrique Santos
Este documento discute o papel das tecnologias da informação e comunicação na educação de infância. Argumenta que as tecnologias podem ajudar a criar ambientes de aprendizagem motivadores que desenvolvam competências essenciais nas crianças. Também explora como os educadores podem usar criticamente a tecnologia no currículo de forma a preparar as crianças para a sociedade moderna.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
1) O documento discute o direito à educação de pessoas com deficiência na escola regular, cobrindo os aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa a Constituição Federal, a LDBEN e outros marcos legais que garantem esse direito, bem como os requisitos para o atendimento escolar.
3) Do ponto de vista pedagógico, fornece orientações sobre a organização inclusiva da escola, métodos de ensino, atividades, avaliação e respostas a
A educação a distancia no sistema penitenciário sob o suporte da lei 12.43311wilso saggiori
Este documento discute a possibilidade de introduzir educação a distância no sistema penitenciário brasileiro sob a Lei 12.433/11. A educação a distância poderia ser fornecida através de uma intranet privada para permitir que os presos estudem e recebam remição de pena, apoiando assim o objetivo de ressocialização. O documento argumenta que a educação a distância é uma estratégia viável e benéfica tanto para os presos quanto para o estado.
O documento discute a inclusão digital em Marília, SP, Brasil. Ele descreve uma oficina sobre informação e comunicação visual com 40 instrutores de informática de escolas públicas municipais para melhorar o acesso e uso da tecnologia digital. O objetivo era fornecer subsídios para políticas públicas de informação e avaliar estratégias do governo municipal para promover a inclusão digital.
O documento discute os direitos jurídicos das pessoas com autismo no Brasil, destacando: 1) garantias constitucionais como saúde, educação e dignidade; 2) leis que asseguram inclusão educacional e atendimento especializado; 3) tratados internacionais ratificados pelo Brasil sobre os direitos das pessoas com deficiência.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) Marcos como a Convenção dos Direitos da Criança de 1989 e o Estatuto da Criança e do Adolescente
O documento discute os direitos e deveres relacionados à educação de crianças e adolescentes. Apresenta que a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição e assegurado pelo Estado, família e sociedade. Também destaca os deveres dos pais e responsáveis em garantir a matrícula e frequência escolar, assim como os deveres das instituições de ensino de informar sobre o desempenho dos alunos. Por fim, ressalta que crianças e adolescentes, apesar de terem direitos, também possuem deveres como o respeito
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Concepção da Escola Especial e InclusivaCÉSAR TAVARES
O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no Brasil, mencionando os direitos assegurados na Constituição Federal e a obrigação do Estado em promover a educação inclusiva conforme declarações internacionais. Também fornece diretrizes sobre a avaliação desses alunos e o papel da escola regular na garantia do acesso à educação para todos.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
O direito à educação e a um currículo eficaz fdeCinara Sampaio
O documento discute os direitos humanos, a educação como direito social e os fundamentos do direito à educação. Apresenta as teorias do capital humano e crítica sobre educação e discute a gestão democrática participativa e o currículo escolar como instrumento para garantir o direito à educação de qualidade para todos.
Todas as crianças e adolescentes têm o direito de frequentar a escola. Conheça as leis que garantem o direito à inclusão de alunos com deficiência às escolas e veja orientações pedagógicas quanto a prática de ensino.
O documento discute o Direito Educacional no Brasil, definindo-o como o conjunto de normas, princípios e leis que regulam as relações entre os participantes do processo educativo. Apresenta as três principais concepções de Direito Educacional e discute a educação como direito social garantido pela Constituição, assim como as competências da União, Estados e Municípios na legislação educacional.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) No Brasil, a proteção integral está expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que reflete
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes, desde as primeiras formas de agressão até as iniciativas de proteção. A história mostra que a violência está enraizada no cotidiano e próxima do que imaginamos, apesar das conquistas legais e das redes de proteção.
O documento discute a importância de abordar temas como orientação, abuso e exploração sexual nas escolas. Menciona que as escolas e professores muitas vezes não têm orientação sobre como tratar esses assuntos, mas que programas do MEC têm capacitado professores. Também ressalta a necessidade de conscientizar gestores sobre o tema.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado e das Tecnologias Assistiva para a inclusão escolar e social de pessoas com deficiências.
2. A inclusão requer aceitação da diversidade humana e adaptação do ambiente escolar por meio de suportes e tecnologias que atendam às necessidades individuais.
3. As Tecnologias Assistiva, como recursos adaptados, ampliam a independência e autonomia de pessoas com deficiências ou necessidades educacionais especiais.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
1) O documento apresenta os marcos político-legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Inclui a Política Nacional da Educação Especial de 2008 do MEC, o Decreto de 2008 sobre Atendimento Educação Especializado, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU ratificada pelo Brasil em 2009 e as Diretrizes Operacionais de 2009 sobre Atendimento Educacional Especializado.
3) Tem como objetivo consolidar as bases legais e normativas para a
O documento descreve uma cidade com uma escola fechada à comunidade local. De repente, os muros da escola caem e a escola e a comunidade se tornam uma só, onde não se sabe onde termina a escola e começa a comunidade. A cidade passa então a ser uma grande aventura do conhecimento.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do computador no processo de alfabetização de estudantes com deficiência visual na APAE de Cáceres, Mato Grosso. O objetivo geral é avaliar como o computador é usado no ensino-aprendizagem destes alunos. A metodologia inclui observação de aulas de informática e entrevistas com o aluno, professor e instituição. A análise dos dados se dará por meio de relatórios sobre o progresso cognitivo do aluno durante o processo de alfabetização.
16145 texto do artigo-209209235804-1-10-20210605revistas - UEPG
O documento discute a implementação do Centro de Mídias SP pelo governo de São Paulo para garantir o ensino remoto durante a pandemia. O autor argumenta que a iniciativa viola o princípio constitucional de igualdade de acesso à educação, pois desconsidera a realidade de exclusão digital vivida por muitos alunos da rede pública, que não possuem dispositivos eletrônicos. A equidade educacional exige tratamento diferenciado para os mais vulneráveis.
Atendimento educacional especializado intervencao pedagogica com uso de tecno...eurenicedosreis
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado para promover a inclusão escolar de alunos com deficiência.
2. Ele explica que o atendimento especializado pode ocorrer dentro ou fora da sala de aula regular e deve apoiar, não substituir, o ensino regular.
3. Tecnologias assistivas como sistemas de comunicação alternativa podem ser usadas no atendimento especializado para melhorar a aprendizagem e independência dos alunos.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) Marcos como a Convenção dos Direitos da Criança de 1989 e o Estatuto da Criança e do Adolescente
O documento discute os direitos e deveres relacionados à educação de crianças e adolescentes. Apresenta que a educação é um direito fundamental garantido pela Constituição e assegurado pelo Estado, família e sociedade. Também destaca os deveres dos pais e responsáveis em garantir a matrícula e frequência escolar, assim como os deveres das instituições de ensino de informar sobre o desempenho dos alunos. Por fim, ressalta que crianças e adolescentes, apesar de terem direitos, também possuem deveres como o respeito
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Concepção da Escola Especial e InclusivaCÉSAR TAVARES
O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais no Brasil, mencionando os direitos assegurados na Constituição Federal e a obrigação do Estado em promover a educação inclusiva conforme declarações internacionais. Também fornece diretrizes sobre a avaliação desses alunos e o papel da escola regular na garantia do acesso à educação para todos.
Este documento discute o papel das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no ensino especial. Ele argumenta que as TIC podem melhorar significativamente a vida dos alunos com necessidades educacionais especiais, ajudando-os a superar barreiras e tornarem-se cidadãos de pleno direito. Também discute como as escolas podem avaliar o impacto das TIC e usá-las para promover a inclusão e sucesso destes alunos.
O direito à educação e a um currículo eficaz fdeCinara Sampaio
O documento discute os direitos humanos, a educação como direito social e os fundamentos do direito à educação. Apresenta as teorias do capital humano e crítica sobre educação e discute a gestão democrática participativa e o currículo escolar como instrumento para garantir o direito à educação de qualidade para todos.
Todas as crianças e adolescentes têm o direito de frequentar a escola. Conheça as leis que garantem o direito à inclusão de alunos com deficiência às escolas e veja orientações pedagógicas quanto a prática de ensino.
O documento discute o Direito Educacional no Brasil, definindo-o como o conjunto de normas, princípios e leis que regulam as relações entre os participantes do processo educativo. Apresenta as três principais concepções de Direito Educacional e discute a educação como direito social garantido pela Constituição, assim como as competências da União, Estados e Municípios na legislação educacional.
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) No Brasil, a proteção integral está expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que reflete
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes, desde as primeiras formas de agressão até as iniciativas de proteção. A história mostra que a violência está enraizada no cotidiano e próxima do que imaginamos, apesar das conquistas legais e das redes de proteção.
O documento discute a importância de abordar temas como orientação, abuso e exploração sexual nas escolas. Menciona que as escolas e professores muitas vezes não têm orientação sobre como tratar esses assuntos, mas que programas do MEC têm capacitado professores. Também ressalta a necessidade de conscientizar gestores sobre o tema.
Este documento descreve um pré-projeto de investigação sobre o uso da web rádio como instrumento para a inclusão social. Ele discute como a web rádio pode promover a aprendizagem ao longo da vida e inclusão digital para grupos desfavorecidos, reduzindo assimetrias educacionais e sociais. A investigação usará métodos qualitativos como observação participante para descrever como a web rádio pode estimular a inclusão social, cultural e econômica destes grupos.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado e das Tecnologias Assistiva para a inclusão escolar e social de pessoas com deficiências.
2. A inclusão requer aceitação da diversidade humana e adaptação do ambiente escolar por meio de suportes e tecnologias que atendam às necessidades individuais.
3. As Tecnologias Assistiva, como recursos adaptados, ampliam a independência e autonomia de pessoas com deficiências ou necessidades educacionais especiais.
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC sobre Alunos com TEA. SA Asperger
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da inclusão escolar, do atendimento educacional especializado, e da formação de professores para atender adequadamente as necessidades desses estudantes.
1) O documento apresenta os marcos político-legais da educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Inclui a Política Nacional da Educação Especial de 2008 do MEC, o Decreto de 2008 sobre Atendimento Educação Especializado, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU ratificada pelo Brasil em 2009 e as Diretrizes Operacionais de 2009 sobre Atendimento Educacional Especializado.
3) Tem como objetivo consolidar as bases legais e normativas para a
O documento descreve uma cidade com uma escola fechada à comunidade local. De repente, os muros da escola caem e a escola e a comunidade se tornam uma só, onde não se sabe onde termina a escola e começa a comunidade. A cidade passa então a ser uma grande aventura do conhecimento.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do computador no processo de alfabetização de estudantes com deficiência visual na APAE de Cáceres, Mato Grosso. O objetivo geral é avaliar como o computador é usado no ensino-aprendizagem destes alunos. A metodologia inclui observação de aulas de informática e entrevistas com o aluno, professor e instituição. A análise dos dados se dará por meio de relatórios sobre o progresso cognitivo do aluno durante o processo de alfabetização.
16145 texto do artigo-209209235804-1-10-20210605revistas - UEPG
O documento discute a implementação do Centro de Mídias SP pelo governo de São Paulo para garantir o ensino remoto durante a pandemia. O autor argumenta que a iniciativa viola o princípio constitucional de igualdade de acesso à educação, pois desconsidera a realidade de exclusão digital vivida por muitos alunos da rede pública, que não possuem dispositivos eletrônicos. A equidade educacional exige tratamento diferenciado para os mais vulneráveis.
Atendimento educacional especializado intervencao pedagogica com uso de tecno...eurenicedosreis
1. O documento discute a importância do Atendimento Educacional Especializado para promover a inclusão escolar de alunos com deficiência.
2. Ele explica que o atendimento especializado pode ocorrer dentro ou fora da sala de aula regular e deve apoiar, não substituir, o ensino regular.
3. Tecnologias assistivas como sistemas de comunicação alternativa podem ser usadas no atendimento especializado para melhorar a aprendizagem e independência dos alunos.
1) O documento discute a inclusão de alunos com deficiência nas escolas e classes comuns da rede regular, abordando aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa o que diz a Constituição Federal, a LDBEN e decretos sobre o direito à educação de pessoas com deficiência, debatendo a viabilidade na prática e a interpretação dos termos "preferencialmente" e "integração".
3) Nas orientações pedagógicas, apresenta como as escolas podem se organ
Este documento discute os aspectos jurídicos e pedagógicos da inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares. Nos pontos jurídicos, destaca que a Constituição garante o direito à educação para todos, sem discriminação. Também esclarece que o "preferencialmente" na lei se refere a atendimentos especializados, e não à substituição das escolas regulares. Nas orientações pedagógicas, demonstra que é viável e benéfico receber todas as crianças na mesma sala de aula, desmistificando a
O documento discute a educação inclusiva de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Ele define esses grupos segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e argumenta que a educação inclusiva é um direito garantido pela Constituição Brasileira. A educação inclusiva requer mudanças nos métodos de ensino e na mentalidade dos educadores para que todos os estudantes possam participar igualmente.
AUTISMO Nota técnica mec sobre diretrizes a alunos com TeaMeri Sandra
O documento discute as diretrizes para a implementação da Lei no 12.764/2012, que estabelece a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele fornece orientações aos sistemas de ensino sobre a oferta de serviços educacionais especializados como atendimento educacional especializado, profissional de apoio e acompanhante para garantir a inclusão escolar desses estudantes.
1) O documento discute as tecnologias inteligentes e como elas podem ajudar pessoas com deficiência visual.
2) Ele destaca softwares especiais e o Braille como formas de melhorar a aprendizagem de pessoas com deficiência visual.
3) O objetivo é tornar os professores mais competentes em incluir alunos cegos no processo educacional usando essas tecnologias.
O documento discute as tecnologias inteligentes e seus benefícios para pessoas com deficiência visual. Ele introduz o tema, apresenta os objetivos de estudar softwares e tecnologias que podem melhorar a aprendizagem de indivíduos cegos, e discute a importância da inclusão digital para proporcionar autonomia e igualdade de oportunidades.
O documento discute a educação a distância como ferramenta de inclusão social para pessoas com deficiência. Aborda a história da educação a distância no Brasil e no mundo, sua definição e objetivos, vantagens e desvantagens, e como pode beneficiar pessoas com deficiência ao promover acesso ao conhecimento.
O texto discute três dimensões dos direitos humanos: 1) direitos individuais ou civis; 2) direitos sociais; 3) direitos coletivos da humanidade. Explica que os direitos humanos são universais, naturais e históricos ao mesmo tempo. Destaca a importância do direito à vida e à dignidade humana, e como a noção de dignidade evoluiu para incluir a igualdade de dignidade entre todas as pessoas.
Este artigo apresenta um estudo de caso sobre a importância das tecnologias da informação e comunicação (TIC) para a aprendizagem em um curso à distância segundo os alunos do Polo Federal de Três de Maio no Rio Grande do Sul. A pesquisa utilizou questionários e entrevistas para mostrar que as ferramentas TIC facilitam a troca de informações e experiências, permitindo a construção do conhecimento. Os resultados indicaram que as TIC são importantes ferramentas para apoiar a aprendizagem em cursos à distância.
Convivencia democratica protagonismo juveniltatyathaydes
O texto discute a resolução de conflitos como parte natural das relações humanas e importante para a formação ética e moral dos estudantes. Aponta que as assembléias escolares podem ser um espaço para dialogar sobre conflitos e buscar soluções participativas, ao invés de reprimi-los. Defende que a escola deve compreender os conflitos como conteúdo essencial para o desenvolvimento dos estudantes e incorporá-los nas atividades, em vez de condená-los.
Aula 4: Fundamentos legais e princípios da educação brasileiraIsrael serique
Este documento discute a estrutura da educação brasileira. Apresenta como a educação básica é dividida em educação infantil, ensino fundamental e médio, enquanto a educação superior oferece cursos de formação. Também explica como a legislação educacional evoluiu ao longo do tempo e como a responsabilidade pela educação é compartilhada entre a União, estados e municípios.
O documento discute as tecnologias adaptativas e assistivas e suas aplicações na educação especial. Primeiro, define as ajudas técnicas e como elas podem melhorar a independência e inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Em seguida, descreve os aspectos do hardware e software que tornam a interação entre usuários e computadores mais acessível. Por fim, explica como as interfaces podem ser adaptadas para facilitar a comunicação entre pessoas com deficiências e a tecnologia.
Este livro aborda três pontos principais sobre as TIC na educação:
1) Discutem os desafios que as TIC representam para os professores e como suas concepções e práticas evoluíram ao longo do tempo.
2) Exploram as aprendizagens fundamentais sobre TIC e como usar tecnologias digitais nas diferentes áreas disciplinares.
3) Analisam as competências que educadores e professores devem ter para usar TIC de forma crítica e criativa, promovendo aprendizagens significativas.
1. O documento discute como realizar a inclusão digital da escola La Salle Pão dos Pobres para desenvolver o potencial criativo e exercício da cidadania dos estudantes.
2. Ele apresenta o Projeto Interdisciplinar de Pesquisa e Aprendizagem (PIPA) implementado na escola desde 2010 que utiliza a metodologia de projetos de aprendizagem.
3. O PIPA visa transformar a dinâmica escolar de um modelo de transmissão para um de produção de conhecimento aproveitando as possibilidades das tecnolog
O documento discute as vantagens da educação a distância (EAD), como a democratização do acesso ao conhecimento e a quebra de barreiras geográficas. Ele também descreve a história do desenvolvimento da EAD no Brasil e como ela veio para consolidar a democratização do ensino, possibilitando a melhoria da qualificação profissional e da qualidade de vida das pessoas.
A proposta deste trabalho é fornecer noções básicas sobre Tecnologias Adaptativa/Assistiva na
Educação Especial e seus usos. Procuramos apresentar de forma sintética, um panorama geral das
Ajudas Técnicas disponíveis atualmente, tanto a nível de hardware como de software, as quais
potencializarão o acesso das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais-PNEEs ao contexto
educacional e social, numa perspectiva mais inclusiva.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a integração de ferramentas digitais como o Google Earth e Google Maps no ensino de geografia. Ele discute como essas ferramentas podem complementar o processo de ensino-aprendizagem ao permitir que os estudantes visualizem e interajam com mapas de forma interativa. O documento também analisa como essas ferramentas podem ajudar os estudantes a produzir conhecimento de forma mais efetiva do que apenas com livros didáticos e mapas impressos.
Este documento discute a importância do uso de tecnologias da informação e comunicação na educação infantil. Ele analisa as ferramentas tecnológicas mais utilizadas por professores e as dificuldades encontradas, concluindo que as tecnologias podem contribuir para atividades significativas se os professores forem capacitados em seu uso.
Este documento resume um artigo acadêmico que explora as relações entre professores "imigrantes digitais" e alunos "nativos digitais" no contexto educacional. O artigo investiga se a falta de uso de recursos tecnológicos nas escolas se deve à falta de formação digital dos professores e analisa os desafios de professores analógicos ensinando alunos digitais.
Este documento descreve um estudo de caso realizado em uma escola pública no município de Três de Maio, RS para investigar as causas da subutilização da sala digital. O estudo utilizou questionários online com professores para entender as dificuldades no uso das TICs e os conhecimentos dos professores sobre tecnologia. Os resultados mostraram que o principal motivo para a subutilização é o conhecimento insuficiente dos professores sobre informática e TICs.
1. O documento discute o uso do programa EdiLim para criar um objeto de aprendizagem sobre vogais e animais para alunos com deficiência intelectual.
2. O objeto de aprendizagem foi desenvolvido e aplicado com 6 alunos e incluiu atividades como ligar imagens, ordenar vogais, memória e caça-palavras.
3. Criar o objeto de aprendizagem ajudou a entender a importância de considerar a realidade do aluno com deficiência intelectual para propor aprendizagens signific
Este documento apresenta uma pesquisa realizada no Colégio Dom Hermeto em Três de Maio, RS sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no contexto escolar. O objetivo foi levantar quais recursos tecnológicos são usados por professores e alunos, analisar os objetivos dos professores ao usar TICs, e entender a postura dos alunos sobre o uso dessas ferramentas. A pesquisa aplicou questionários e entrevistas, e encontrou que a escola usa um portal educ
Três de Maio - Maria Iraci Cardoso TuzzinCursoTICs
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de um objeto de aprendizagem online para melhorar as habilidades de leitura e escrita de alunos do 5o ano do ensino fundamental. Os resultados do SAERS de 2009 mostraram que os alunos precisavam melhorar nestas áreas. A pesquisa analisou 50% de uma turma após o uso do objeto de aprendizagem e encontrou melhorias nas estratégias de leitura e processamento de texto.
Três de Maio - Laenir Ana Busanello SipmannCursoTICs
Este artigo apresenta um estudo de caso sobre como o uso de um blog colaborativo contribui para a construção de conhecimentos em produção textual com alunos do ensino médio. Os alunos pesquisaram sobre preservação ambiental no blog e escreveram textos dissertativos. Os resultados mostraram que o blog motivou os alunos e melhorou suas habilidades de argumentação e uso crítico da internet para aprendizagem.
Este documento discute o uso de museus virtuais como ferramenta educacional para estudantes do ensino fundamental. Ele apresenta o Museu Imperial Virtual como exemplo e descreve como os estudantes podem virtualmente explorar os quartos e salas do palácio para aprender sobre a vida e costumes do período imperial brasileiro. O documento argumenta que visitar museus virtuais pode complementar o ensino tradicional de forma interativa e envolvente para os alunos.
Três de Maio - Flávia Hitomi Takei de MattosCursoTICs
O documento discute o uso de mapas conceituais na aprendizagem de ciências na 5a série. Mapas conceituais foram construídos por alunos usando o programa Cmap Tools para relacionar conceitos de ciências. Inicialmente, os alunos tiveram resistência, mas melhoraram na construção de mapas com explicações e cores. Os mapas conceituais melhoraram a aprendizagem, concentração e resultados dos alunos em ciências.
Três de Maio - Emilene Andréa EichelbergerCursoTICs
Este documento descreve o uso de uma webquest como ferramenta motivadora para alunos do 7o ano em aulas de ciências. A webquest foi desenvolvida para introduzir o conteúdo sobre anfíbios e envolver os alunos através de imagens, informações e trabalho em grupo. O objetivo era melhorar o interesse dos alunos no assunto e desenvolver habilidades de cooperação.
Três de Maio - Claudenir Beatriz GrizottiCursoTICs
Este documento discute o uso de jogos educativos online como ferramentas de aprendizagem na sala de aula. Ele relata uma experiência de construção de um ambiente virtual educativo para integrar tecnologia e práticas pedagógicas. O objetivo é promover o acesso dos professores a esses recursos e aprimorar sua formação tecnológica.
Três de Maio - Arlete Justina Monegat HamerskiCursoTICs
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso da internet de forma segura no ensino-aprendizagem. A pesquisa envolveu professores e alunos de uma escola pública e analisou o uso de uma WebQuest para promover a interação e construção colaborativa de conhecimento. A autora relata como a WebQuest ajudou a motivar professores e alunos a usarem recursos tecnológicos de forma segura e prazerosa.
Este documento descreve uma pesquisa sobre as competências e habilidades de tutores presenciais em um curso de Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). O documento apresenta a metodologia da pesquisa qualitativa realizada por meio de questionários com tutores presenciais. Os resultados descrevem as principais ferramentas e habilidades utilizadas por tutores presenciais de TICs em seu trabalho.
Este documento descreve um artigo monográfico sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na formação de professores de educação especial. O artigo argumenta que as TIC podem ser usadas como uma racionalidade didática na formação desses professores. Ele analisa como as TIC são usadas em um curso de educação especial a distância, especificamente na disciplina de Informática na Educação Especial.
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociedade. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das TIC e como elas revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e acessam informações. Também analisa como as TIC têm influenciado a educação ao exigir novas abordagens pedagógicas e modelos de aprendizagem.
O documento discute a educação a distância no ensino corporativo, relatando uma pesquisa sobre conceitos de educação corporativa e a experiência de treinamento de funcionários em uma instituição financeira por meio da educação a distância. O artigo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa exploratória, coletando dados secundários para analisar e discutir informações publicadas sobre o tema.
Este documento resume um artigo sobre educação a distância em ambientes virtuais de ensino-aprendizagem. O artigo contextualiza o surgimento da Internet e sua introdução nas salas de aula, discutindo os benefícios e desafios. Também analisa o papel do professor e aluno neste novo paradigma, e faz considerações sobre políticas públicas para inclusão social e características dos ambientes virtuais.
Este documento resume um artigo científico sobre o uso do Linux Educacional em escolas públicas no Rio Grande do Sul, Brasil. O artigo investigou como 27 escolas estão utilizando o Linux Educacional e recursos tecnológicos fornecidos pelo governo. Os resultados mostraram que as escolas estão tendo dificuldades para incorporar plenamente o Linux Educacional e as TICs nas atividades escolares, apesar da capacitação de professores e infraestrutura fornecida.
Este documento discute a produção e inclusão de materiais didáticos digitais nas aulas de Educação Física. O autor produziu um material didático digital sobre voleibol para duas turmas do 5o ano do ensino fundamental. Verificou-se que o material contribuiu positivamente para o ensino e aprendizagem dos fundamentos do voleibol, especialmente o rodízio. O autor enfatiza a necessidade de inovações nas escolas, incluindo tecnologias de informação e comunicação nas práticas didáticas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Agudo - Jaciane Carvalho Segato
1. Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
Educação a Distância da UFSM - EAD
Universidade Aberta do Brasil - UAB
PÓLO: Agudo
DISCIPLINA: Elaboração de Artigo Científico
PROFESSOR ORIENTADOR: Edgardo Gustavo Fernández, 26/11/2010
A importância das TIC na Educação Inclusiva sob o olhar do Atendimento
Educacional Especializado da E.E.E.M. Vital Brasil
The importance of ICT for Inclusive Education under the gaze of Specialized
Educational Services EEEM Vital Brazil
SEGATO, Jaciane
Licenciada em Ciências – Habilitação Matemática – Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) –
Campus Cachoeira do Sul
RESUMO
Estamos diante de uma nova realidade no processo ensino-aprendizagem onde a incorporação
das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) se torna cada vez mais presente nos
ambientes educacionais, tanto em classes regulares de ensino quanto em salas de atendimento
educacional especializado. Partindo desse pressuposto, foi possível verificar a importância do uso
das TIC como ferramentas potencializadoras para o desenvolvimento intelectual dos alunos
inclusos atendidos pela Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE) da Escola
Estadual de Ensino Médio Vital Brasil – Cachoeira do Sul – RS. Para isso, foi realizada a
identificação de objetos de aprendizagem que favorecessem o aprendizado de tais alunos de
acordo com as limitações de cada um, proporcionando ao aluno incluso as mesmas condições de
acesso dos alunos da classe regular de ensino e promovendo a inclusão também na esfera digital.
Palavras-chave: Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Educação Inclusiva, Objetos de
aprendizagem.
2. 2
ABSTRACT
We are facing a new reality in the teaching-learning process where the incorporation of Information
and Communication Technology (ICT) becomes increasingly present in educational settings, both
in regular classes and in teaching rooms specialized educational services. Based on this
assumption, it was possible to verify the importance of the use of ICT as tools for potentiating the
intellectual development of students served by the cafe included specialized educational services
(ESA) State School High School Vital Brazil - Cachoeira do Sul - RS. For this, we performed the
identification of learning objects that would promote the learning of such students in accordance
with the limitations of each, providing the student included the equal access of students in regular
class teaching and promoting the inclusion also in the sphere digital.
Keywords: Information and Communication Technology (ICT), Special Education, Learning
Objects.
INTRODUÇÃO
A realidade com que nos deparamos no mundo de hoje é a de que estamos
inseridos em um contexto dominado pelas novas tecnologias que se multiplicam a cada
instante, ratificando o termo de “Sociedade da Informação” para o modelo de organização
em que estamos vivendo. Diante deste cenário, o papel da escola deve ser definido por
sua capacidade de preparar o aluno no uso ativo, consciente e crítico dos meios que
acumulam a informação e o conhecimento, proporcionando igualdade de acesso a todos.
Partindo desse pressuposto, este trabalho visa buscar a maneira como o uso das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) intervém beneficamente na formação de
pessoas com necessidades especiais, mais precisamente alunos inclusos com déficit de
aprendizagem atendidos pela Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE) da
Escola Estadual de Ensino Médio Vital Brasil, no município de Cachoeira do Sul – RS,
como este recurso pode atuar enquanto uma ferramenta potencializadora na inclusão
digital e social e, não menos importante, na formação cognitiva destas pessoas.
Perspectiva da Educação Inclusiva
O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica,
desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e
participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um
paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga
igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de
equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão
dentro e fora da escola. Segundo Mantoan (2002):
Um novo paradigma do conhecimento está surgindo das interfaces e das novas
conexões que se formam entre saberes outrora isolados e partidos e dos
3. 3
encontros da subjetividade humana com o cotidiano, o social, o cultural. Redes
cada vez mais complexas de relações, geradas pela velocidade das
comunicações e informações estão rompendo as fronteiras das disciplinas e
estabelecendo novos marcos de compreensão entre as pessoas e do mundo em
que vivemos.
Além disso, a Constituição elege como um dos princípios para o ensino, a
igualdade de condições de acesso e permanência na escola (art. 206, inciso I),
acrescentando que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação
artística, segundo a capacidade de cada um (art. 208, V). Quando garante a todos o
direito à educação e ao acesso à escola, a Constituição Federal não usa adjetivos e
assim sendo, toda escola deve atender aos princípios constitucionais, não podendo
excluir nenhuma pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade ou deficiência.
Além do mais, após a LDB/1996, surgiu uma nova legislação, que revoga as
disposições anteriores que lhe são contrárias. Trata-se da Convenção Interamericana
para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Pessoa Portadora de
Deficiência, celebrada na Guatemala, em maio de 1999.
O Brasil é signatário desse documento, que foi aprovado pelo Congresso Nacional
por meio do Decreto Legislativo nº 198, de 13 de junho de 2001, e promulgado pelo
Decreto nº 3.956, de 08 de outubro de 2001, da Presidência da República. Este
documento, portanto, tem valor de norma constitucional, já que se refere a direitos e
garantias fundamentais da pessoa humana.
A importância dessa Convenção está no fato de que deixa clara a impossibilidade
de diferenciação com base na deficiência, definindo a discriminação como [...] “toda
diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, antecedente de deficiência,
conseqüência de deficiência anterior ou percepção de deficiência presente ou passada,
que tenha o efeito ou propósito de impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício
por parte das pessoas portadoras de deficiência de seus direitos humanos e suas
liberdades fundamentais (art. I, nº 2“a”).
A mesma Convenção esclarece, no entanto, que não constitui discriminação [...]”a
diferenciação ou preferência adotada para promover a integração social ou o
desenvolvimento pessoal dos portadores de deficiência, desde que a diferenciação ou
4. 4
preferência não limite em si mesma o direito à igualdade dessas pessoas e que elas não
sejam obrigadas a aceitar tal diferenciação ou preferência” (art. I, nº 2, “b”).
Mantoan (2001) ressalta que essa norma, portanto, não se coaduna com a
LDB/1996, que diferencia a educação com base em condições pessoais do ser humano,
no caso a deficiência, admitindo a substituição do direito de acesso à educação pelo
atendimento ministrado apenas em ambientes “especiais”.
De acordo com o DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008, que
dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do
art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB/1996), e acrescenta dispositivo
ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007, decreta que:
Art. 1º A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta
do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino
regular.
§ 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de
acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou
suplementar à formação dos alunos no ensino regular.
§ 2º O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola,
envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
Art. 2º São objetivos do atendimento educacional especializado:
I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos
referidos no art. 1º;
II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;
III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras
no processo de ensino e aprendizagem; e
IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.
TIC e Inclusão Escolar
Moran (1995) diz que:
as tecnologias de comunicação não substituem o professor, mas modificam
algumas das suas funções. A tarefa de passar informações pode ser deixada aos
bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD. O professor se transforma
agora no estimulador da curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar,
por buscar a informação mais relevante. Num segundo momento, coordena o
processo de apresentação dos resultados pelos alunos. Depois, questiona alguns
dos dados apresentados, contextualiza os resultados, os adapta à realidade dos
alunos, questiona os dados apresentados. Transforma informação em
conhecimento e conhecimento em saber, em vida, em sabedoria.
5. 5
Considerando essa dimensão de ensino e aprendizagem, pesquisas como de
Pellanda, Schlünzen & Schlünzen (2005) comprovam que o uso das TIC possibilita meios
que favoreçam a inclusão digital, social e até mesmo educacional de pessoas com
características diferenciadas, inclusive com algum tipo de deficiência. Para isso, o
mercado educacional de hoje oferece uma gama bastante grande de softwares
específicos que se adaptam aos objetivos de inúmeras situações de ensino e
aprendizagem. De acordo com Morellato et al. (2006, p. 2), software educacional é “um
conjunto de recursos informáticos projetados com a intenção de serem usados em
contexto de aprendizagem”, que vai ao encontro das necessidades dos alunos,
promovendo um ambiente de aprendizagem igualitário.
Com isso, muitos softwares têm invadido os espaços da sala de aula promovendo
um ambiente rico e diversificado que possibilita o desenvolvimento da aprendizagem de
alunos com necessidades educativas especiais (NEE). Neste contexto, Valente (1997)
destaca que os softwares podem ser analisados em duas abordagens teóricas de
aprendizagem: a instrucionista, que segue os objetivos de uma máquina de ensinar ou a
construcionista, na qual o aluno constrói seu conhecimento. Cabe ao professor realizar a
análise e a melhor escolha de acordo com seus princípios e objetivos educacionais.
Além disso, entre os recursos potencializadores do desenvolvimento cognitivo
proporcionados aos alunos pelas TIC estão os “Objetos de Aprendizagem” (OA), que são
ferramentas auxiliares no processo de ensino e aprendizagem de conceitos disciplinares.
Conforme Beck (2001, apud BETTIO et al) Objetos de Aprendizagem são:
qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. A
principal idéia dos Objetos de Aprendizado é quebrar o conteúdo educacional em
pequenos pedaços que possam ser reutilizados em diferentes ambientes de
aprendizagem, em um espírito de programação orientada a objetos (p. 1).
Esses objetos são elaborados para serem utilizados na rede regular de ensino de
todo o País, mas sua utilização ainda é limitada em razão da falta de infra-estrutura das
escolas. Porém, com o acesso cada vez maior às tecnologias, essa realidade está
mudando, e é importante a existência de um vasto repositório de objetos para atender à
demanda de escolas públicas brasileiras. É importante ressaltar que há a preocupação
por parte de pesquisadores e educadores de que esses objetos possam ser explorados
principalmente por pessoas que apresentem algum tipo de deficiência. Para tanto, é
necessário pelo menos estar preocupado em torná-los acessíveis.
6. 6
Método
O estudo foi realizado envolvendo dez alunos matriculados entre o 2º ano e a 4ª
série do Ensino Fundamental da Classe Regular de Ensino e atendidos pela Sala de
Atendimento Educacional Especializado (AEE) da Escola Estadual de Ensino Médio Vital
Brasil, no município de Cachoeira do Sul/RS. A faixa etária destes alunos fica entre 8 e 13
anos e as limitações apresentadas são a deficiência intelectual e o transtorno global do
desenvolvimento.
O atendimento da Sala de AEE é realizado pela Educadora Especial Luciane
Botlender, de forma individual ou em grupo de no máximo três alunos, no turno inverso de
suas turmas regulares, com a frequência de duas vezes por semana.
O trabalho desenvolveu-se num período de aproximadamente três meses (junho,
julho e agosto) e foi baseado principalmente nas aplicações de objetos de aprendizagem.
Inicialmente, foi realizada uma observação no intuito de conhecer os alunos juntamente
com uma rápida coleta de dados com a professora sobre um breve histórico do processo
de aprendizagem de cada um. Seguindo a metodologia utilizada pela Educadora Especial
e pareceres das professoras da Classe Regular, precisávamos utilizar as TIC de modo
que desenvolvesse principalmente o processo de alfabetização e o raciocínio lógico-
matemático, pois estas são as áreas de maior déficit de aprendizagem nos alunos em
questão. Para isso, utilizamos três objetos de aprendizagem específicos para os
problemas apresentados. O primeiro objeto de aprendizagem aplicado foi o “Viagem
Espacial”, focado no processo de alfabetização. Este objeto conta com três ambientes
onde o aluno realiza atividades correspondentes aos níveis pré-silábico, silábico e
alfabético. Após passar a fase pré-viagem, o aluno tem acesso à tela onde estão os três
mundos, mas apenas poderá “entrar” no mundo de nível inicial, onde as atividades são de
nível pré-silábico. As atividades do segundo mundo são de nível silábico e as do terceiro
são de nível alfabético, conforme pode ser visualizado pelas figuras 1, 2, 3 e 4:
Figura 1 - Tela de acesso aos mundos do OA “Viagem Espacial”
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
7. 7
Figura 2 - Exemplo de atividade do nível pré-silábico do OA “Viagem Espacial”
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
Figura 3 - Exemplo de atividade do nível silábico do OA “Viagem Espacial”
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
Figura 4 - Exemplo de atividade do nível alfabético do OA “Viagem Espacial”
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
8. 8
O segundo objeto de aprendizagem utilizado foi o “Fazenda Rived”, voltado para o
desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático do usuário. Este objeto apresenta
inúmeras possibilidades para trabalhar conceitos matemáticos como: ordenação, inclusão
de classes, antecessores e sucessores, relação de conjuntos, conservação de número,
sistema de contagem, etc. Além disso, outras áreas do conhecimento podem ser
exploradas com este objeto, tais como: Ciências (onde o professor poderá explorar
assuntos sobre meio ambiente, a vida saudável e os produtos naturais que se obtém em
uma fazenda); ou Geografia (poderá realizar uma comparação da vida do campo e da
cidade - fatores positivos e negativos, os produtos alimentícios de uma cidade que vêm de
uma fazenda, entre outros); ou Língua Portuguesa (poderá abordar o processo de
alfabetização), entre outras disciplinas. Nas figuras 5, 6, 7 e 8, podem ser visualizadas
algumas possibilidades deste objeto.
Figura 5 - Tela inicial do OA “Fazenda Rived”
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
Figura 6 - Sistema de contagem
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
9. 9
Figura 7 - Memorização e associação
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
Figura 8 - Proporcionalidade
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
O terceiro e último objeto de aprendizagem aplicado foi o “Scrapbook” com foco no
desenvolvimento social do aluno. Com esse software é possível montar um álbum digital
sobre a história da própria vida através de temas fundamentais como:
Minha história: Conhecimento da auto-imagem do aluno e como ele se vê ou se coloca
no contexto: escola, casa, família, amigos, entre outros.
Quem sou: Descrição que o aluno tem de si mesmo em termos de caráter,
personalidade e físicos. Neste e também em outros temas o professor tem a oportunidade
de analisar a imagem que o aluno tem de si mesmo e possíveis problemas e suas fontes.
A família e minha casa: Qual é a relação entre o aluno e sua família e como se sente em
sua casa.
Os amigos: Quem são? O aluno se sente querido/acolhido? Qual o grau da amizade?
A escola: Se ele se sente acolhido. Por que ir para a escola?
Eu amo: Pode ser pessoa, lugar, objeto, animal entre outros.
Felicidade: Onde/quando/como ou com quem ele se sente feliz?
Um dia inesquecível: Experiência e preferência.
Um presente: Qual o presente que gostou mais
Uma festa: Festa recebida ou dada? Melhor festa que participou.
Eu digo Sim para: Aprovação, o que acha positivo para a sua vida e das pessoas.
Eu digo Não para: Reprovação, o que acha negativo para a sua vida e das pessoas.
10. 10
A figura 9 retrata uma das telas de acesso deste objeto.
Figura 9 - Tela inicial de acesso
Fonte: http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)
Resultados e Discussões
A avaliação dos resultados do processo de ensino-aprendizagem dos alunos
envolvidos neste trabalho foi realizada em reunião com a educadora especial juntamente
com as professoras da Classe Regular de ensino, a fim de propiciar um momento para
análise de desempenho dos mesmos e expressão de seus respectivos pareceres. Após
uma troca de informações entre os dois segmentos de ensino, Classe Regular e Sala de
AEE, concluiu-se que os alunos apresentaram melhores resultados no processo de
alfabetização, como foi o caso de quem estava passando da fase silábica-alfabética para
a fase ortográfica, na qual demonstraram ter mais facilidade nas atividades desenvolvidas
na sala de aula após o uso do software “Viagem Espacial”. A área lógico-matemática teve
um bom desenvolvimento também com o uso do OA Fazenda Rived, pois os alunos
passaram a contar melhor, compreenderam conceitos de classificação e ordenação e
efetuaram pequenos cálculos de soma e subtração, o que pode ser considerado um
grande avanço pelas dificuldades intelectuais que possuem, pois nesses casos sabe-se
que o processo é gradativo e contínuo. Este tipo de reunião costuma ser realizado
mensalmente ou sempre que necessitar para avaliar as potencialidades e dificuldades dos
alunos atendidos na Sala de AEE a fim de que haja um acompanhamento de uma
possível evolução do processo de aprendizagem dos mesmos.
Com o objeto “Scrapbook” conseguimos aplicá-lo de uma maneira bastante
superficial por ser uma atividade que necessita de um pouco mais de tempo, mas pode-se
perceber a importância deste recurso para o aluno especial tendo em vista que é uma
11. 11
oportunidade para que o mesmo comece a construir sua identidade, com as coisas que
gosta, com seus próprios sentimentos de maneira bem individual registrando sua própria
história.
Durante a realização das atividades propostas, os alunos apresentaram algumas
dificuldades de concentração e de visão do todo das partes, isso porque a atenção deles
ficava voltada para a visualização das imagens e animação dos desenhos de cada tela do
objeto e não para o contexto de informações que levaria à realização das atividades. Para
auxiliar na superação destas dificuldades, além das instruções legendadas, foi utilizado
também o recurso de áudio para reforçar o entendimento e manter o foco no
desenvolvimento das tarefas. Outra dificuldade observada foi quanto à utilização do
mouse em determinadas atividades que exigiam um clique exatamente em um lugar
específico da figura ou campo de resposta, pois devido à limitação da coordenação
motora, principalmente da motricidade fina, que envolve movimentos mais suaves,
acabou tornando-se um empecilho para que pudessem prosseguir a tarefa sem o auxílio
da professora.
Nos poucos mas importantes momentos que pudemos ter com os familiares desses
alunos, geralmente quando chegavam para buscá-los, foi possível perceber a motivação e
um certo prazer em ver que mesmo com limitações, seus filhos também eram capazes de
fazer o uso das mesmas tecnologias oferecidas aos demais.
Conclusão
Após o término deste estudo, foi possível concluir que as TIC são recursos
tecnológicos que aplicados pedagogicamente, complementam e/ou suplementam a
aprendizagem, possibilitando a aquisição de conceitos formais de forma lúdica, onde
aguça a curiosidade do aluno, lança desafios e consequentemente auxilia no processo de
ensino-aprendizagem. Em contrapartida, especificamente no caso de objetos de
aprendizagem e outros softwares educacionais, os quais foram os recursos utilizados
neste estudo, há um ponto negativo que é o esgotamento das atividades assim que são
concluídas. É necessária uma contínua renovação, o que não é tão simples por envolver
uma equipe de trabalho multidisciplinar, entre pedagogos, programadores, designers, etc.
Com base nessas avaliações prévias, o estudo prevê contínuo esforço para que as
perspectivas e propostas de trabalho sejam devidamente cumpridas, visando, sobretudo,
12. 12
a formação desses sujeitos numa perspectiva onde sejam críticos e atuantes dessa
sociedade cada vez mais tecnológica.
Referências Bibliográficas
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Winsconsin. Milwaukee. 2001
BETTIO, R. W. de; MARTINS, A. Objetos de aprendizado: um novo modelo direcionado
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BRASIL, Decreto Nº 6.571, de 17 de setembro de 2008. Dispõe sobre o atendimento
educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de
2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Decreto/D6571.htm>. Acesso em: 10 ago 2010.
MANTOAN, M.T.E. (2001). Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon,
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In: Curso de formação em serviço de professores em informática na educação especial.
Proinesp, 2006. Disponível em:
<http://www.nec.fct.unesp.br/TA/material_apoio/m2s2a06_informatica_na_educacao_esp
ecial.doc>. Acesso em 10 ago 2010.
13. 13
PELLANDA, Nize Maria Campos, Elisa Tomoe Moriya Schlünzen, Klaus Schlünzen (orgs.)
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Sites:
http:// www.rived.mec.gov.br.(10/08/2010)