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JESUS: CAMINHO E MODELO PARA A VIDA PLENA




Viver como Cristo viveu é descobrir o verdadeiro sentido da
                    existência humana
AGENDA


●   Introdução
●   Jesus – Deus pessoal e relacional
●   A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja
●   Conclusão
AGENDA


●   Introdução
●   Jesus – Deus pessoal e relacional
●   A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja
●   Conclusão
INTRODUÇÃO


●   Os evangelhos mostram Jesus chamando um grupo de
    discípulos para estarem com ele, aprenderem com ele e
    segui-Lo;
●   A Bíblia retrata os discípulos como sendo muito diferentes
    entre si, muito peculiares, e, por isso mesmo, eles nos são
    apresentados de forma muito real, muito humana;
●   Em especial, podemos notar que eles são mencionados
    muitas vezes pela sua filiação (“Tiago, filho de Zebedeu”) ou
    por algo que os distinguisse dos demais (“Simão, o zelote”);
●   Nisso temos uma noção de como Deus nos trata como
    indivíduos, não como multidão;
●   O relacionamento com ele é construído no individual, no
    secreto; não “na massa”, no ajuntamento.
AGENDA


●   Introdução
●   Jesus – Deus pessoal e relacional
●   A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja
●   Conclusão
JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL


●   O profeta Isaías retrata de forma muito bela a forma como
    Deus tem para conosco uma relação pessoal:


          “Não temas, pois eu o resgatei; eu o chamei
             pelo nome; você é meu” (Isaías 43:1)

●   Já parou pra pensar que o El Shadday, o Todo Poderoso,
    Criador dos céus e da terra, te resgatou, sabe o seu nome e
    te chama por ele, e que você é dEle?
●   Ao chamar-nos pelo nome, Deus nos mostra sua própria
    natureza relacional, onde cada ser humano (cada filho) é
    único, individual, com sua própria história;
JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL


●   Na escolha dos doze apóstolos, podemos identificar alguns
    itens interessantes:

     –   Cada tinha uma ocupação distinta: um era pescador,
         outro coletor de impostos, outro era zelote (uma espécie
         de revolucionário);
     –   Cada um tem uma história e com ela é chamado a
         integrar o grupo dos discípulos;
     –   Cada um tem suas lutas e expectativas, e estas são
         restauradas a partir do encontro e permanência ao lado
         de Cristo

●   Ainda hoje é assim: somos chamados do jeito que estamos
    para sermos transformados por Ele, e não o contrário;
JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL


●   Ainda sobre a escolha dos doze, Marcos relata algo muito
    importante sobre as motivações de Jesus na escolha deles:

      “Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que
             estivessem com Ele, os enviasse a pregar
        e tivessem autoridade para expulsar demônios”
                       (Marcos 3:14-15)

●   A primeira delas, e talvez não seja um “acaso bíblico”, é
    “para que estivessem com Ele”. Jesus, antes de mais nada,
    queria estar com eles!
●   Onde começa a intimidade com Deus, senão em
    simplesmente estar com ele?
JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL


●   Somos de uma tradição extremamente ativista, onde o
    relacionamento com Deus é operacional e o seu nível de
    intimidade com Ele é “medido” pelo quanto se faz “na obra”;
●   Geralmente essa realidade é um tanto velada, ninguém
    declara (ou assume!) que é assim, mas os fatos acabam se
    mostrando bem diferentes;
●   Às vezes até a proclamação do Evangelho vira desculpa
    para esse comportamento, quando na verdade ela poderia
    ser vista como um dos objetivos finais do nosso chamado, e
    não iniciais. A princípio, fomos chamados para estarmos
    com Ele;
●   Ativismo religioso gera muita superficialidade e pouco
    relacionamento;
JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL


●   Quando temos intimidade com Ele fica fácil servi-Lo apenas
    dentro dos Seus planos (vide “Uma vida com propósitos”);
●   Ele deseja construir conosco uma relação de intimidade,
    onde estar com Ele vale mais do que fazer coisas para Ele
    ou em nome dEle;
●   Afinal, há tantos que fazem tanto e estão tão distantes do
    Pai, não é verdade?

●   Relacionamento pessoal com Cristo: essa é a chave desse
    tópico (e da vida com Ele).
AGENDA


●   Introdução
●   Jesus – Deus pessoal e relacional
●   A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja
●   Conclusão
A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA


●   Vejamos o seguinte texto:

    “Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar,
        e passou a noite orando a Deus. Ao amanhecer,
         chamou seus discípulos e escolheu doze deles,
             a quem também designou apóstolos:”
                        (Marcos 6:12-13)

●   Antes de um dos momentos mais importantes do seu
    ministério, Jesus separou uma noite inteira para estar com o
    Pai;
●   E, certamente, com o Espírito também, já que a comunhão
    entre a Trindade é constante;
A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA


●   Não sabemos como foi aquela noite, mas podemos pensar
    sobre algumas questões:

    1. Será que a Trindade se reuniu com uma agenda de
       atividades pré-estabelecida?
    2. Será que havia uma lista de pretendentes ao cargo de
       apóstolo e a Trindade fez algum tipo de negociação
       política para a seleção?
    3. Será que Jesus foi até o Pai buscar recursos para uma
       campanha ministerial próspera?
A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA


●   Baseada nos mais diversos relatos bíblicos, poderíamos
    entender que:

    1. Ao invés de uma agenda pré-estabelecida, a comunhão
       da Trindade baseia-se na total liberdade e na ausência
       de barreiras de relacionamento;
    2. Ao invés de negociação política para a tomada de
       decisões, alimenta-se o relacionamento. E é essa
       comunhão que mostra o caminho a seguir;
    3. Ao invés de buscar recursos para o seu ministério,
       Jesus buscava estar com Pai.
A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA


●   O autor da lição faz uma colocação muito bacana sobre
    isso:

     “Não importa quantos anos de discipulado tenhamos, é
    preciso lembrar que Jesus nos chama a aprender com ele o
      significado de estar com ele. Estar – sem agenda e sem
    atividades. Estar para descansar. Estar para ser consolado,
    para ser orientado. Estar para estar. É muito bom descobrir
                               isso!”
A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA


●    O próprio Cristo, em uma cena memorável, nos ratifica esse
     ensinamento:

    “Maria, sua irmã, ficou sentada aos pés do Senhor, ouvindo a
         sua palavra. Marta, porém, estava ocupada com muito
      serviço. E, aproximando-se dele, perguntou: „Senhor, não te
       importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o
         serviço? Dize-lhe que me ajude!‟ Respondeu o Senhor:
      „Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas
      coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a
        boa parte, e esta não lhe será tirada‟.” (Lucas 10:39-42)

●    O melhor lugar do mundo é aos pés do Senhor!
AGENDA


●   Introdução
●   Jesus – Deus pessoal e relacional
●   A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja
●   Conclusão
CONCLUSÃO


●   Se forem esquecer tudo o que foi falado nessa aula,
    lembrem-se de duas coisas:

    1. Deus nos trata de forma pessoal e individual. Sabe e
       considera cada detalhe da nossa história e das nossas
       particularidades. Devemos nos alegrar com essa
       realidade e vivê-la!
    2. Jesus nos chama a estarmos com Ele, assim como Ele
       buscava estar com o Pai (e com o Espírito). Ele é o
       nosso modelo.
FIM

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Jesus: Caminho e Modelo para a Vida Plena

  • 1. JESUS: CAMINHO E MODELO PARA A VIDA PLENA Viver como Cristo viveu é descobrir o verdadeiro sentido da existência humana
  • 2. AGENDA ● Introdução ● Jesus – Deus pessoal e relacional ● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja ● Conclusão
  • 3. AGENDA ● Introdução ● Jesus – Deus pessoal e relacional ● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja ● Conclusão
  • 4. INTRODUÇÃO ● Os evangelhos mostram Jesus chamando um grupo de discípulos para estarem com ele, aprenderem com ele e segui-Lo; ● A Bíblia retrata os discípulos como sendo muito diferentes entre si, muito peculiares, e, por isso mesmo, eles nos são apresentados de forma muito real, muito humana; ● Em especial, podemos notar que eles são mencionados muitas vezes pela sua filiação (“Tiago, filho de Zebedeu”) ou por algo que os distinguisse dos demais (“Simão, o zelote”); ● Nisso temos uma noção de como Deus nos trata como indivíduos, não como multidão; ● O relacionamento com ele é construído no individual, no secreto; não “na massa”, no ajuntamento.
  • 5. AGENDA ● Introdução ● Jesus – Deus pessoal e relacional ● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja ● Conclusão
  • 6. JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL ● O profeta Isaías retrata de forma muito bela a forma como Deus tem para conosco uma relação pessoal: “Não temas, pois eu o resgatei; eu o chamei pelo nome; você é meu” (Isaías 43:1) ● Já parou pra pensar que o El Shadday, o Todo Poderoso, Criador dos céus e da terra, te resgatou, sabe o seu nome e te chama por ele, e que você é dEle? ● Ao chamar-nos pelo nome, Deus nos mostra sua própria natureza relacional, onde cada ser humano (cada filho) é único, individual, com sua própria história;
  • 7. JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL ● Na escolha dos doze apóstolos, podemos identificar alguns itens interessantes: – Cada tinha uma ocupação distinta: um era pescador, outro coletor de impostos, outro era zelote (uma espécie de revolucionário); – Cada um tem uma história e com ela é chamado a integrar o grupo dos discípulos; – Cada um tem suas lutas e expectativas, e estas são restauradas a partir do encontro e permanência ao lado de Cristo ● Ainda hoje é assim: somos chamados do jeito que estamos para sermos transformados por Ele, e não o contrário;
  • 8. JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL ● Ainda sobre a escolha dos doze, Marcos relata algo muito importante sobre as motivações de Jesus na escolha deles: “Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com Ele, os enviasse a pregar e tivessem autoridade para expulsar demônios” (Marcos 3:14-15) ● A primeira delas, e talvez não seja um “acaso bíblico”, é “para que estivessem com Ele”. Jesus, antes de mais nada, queria estar com eles! ● Onde começa a intimidade com Deus, senão em simplesmente estar com ele?
  • 9. JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL ● Somos de uma tradição extremamente ativista, onde o relacionamento com Deus é operacional e o seu nível de intimidade com Ele é “medido” pelo quanto se faz “na obra”; ● Geralmente essa realidade é um tanto velada, ninguém declara (ou assume!) que é assim, mas os fatos acabam se mostrando bem diferentes; ● Às vezes até a proclamação do Evangelho vira desculpa para esse comportamento, quando na verdade ela poderia ser vista como um dos objetivos finais do nosso chamado, e não iniciais. A princípio, fomos chamados para estarmos com Ele; ● Ativismo religioso gera muita superficialidade e pouco relacionamento;
  • 10. JESUS – DEUS PESSOAL E RELACIONAL ● Quando temos intimidade com Ele fica fácil servi-Lo apenas dentro dos Seus planos (vide “Uma vida com propósitos”); ● Ele deseja construir conosco uma relação de intimidade, onde estar com Ele vale mais do que fazer coisas para Ele ou em nome dEle; ● Afinal, há tantos que fazem tanto e estão tão distantes do Pai, não é verdade? ● Relacionamento pessoal com Cristo: essa é a chave desse tópico (e da vida com Ele).
  • 11. AGENDA ● Introdução ● Jesus – Deus pessoal e relacional ● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja ● Conclusão
  • 12. A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA ● Vejamos o seguinte texto: “Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze deles, a quem também designou apóstolos:” (Marcos 6:12-13) ● Antes de um dos momentos mais importantes do seu ministério, Jesus separou uma noite inteira para estar com o Pai; ● E, certamente, com o Espírito também, já que a comunhão entre a Trindade é constante;
  • 13. A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA ● Não sabemos como foi aquela noite, mas podemos pensar sobre algumas questões: 1. Será que a Trindade se reuniu com uma agenda de atividades pré-estabelecida? 2. Será que havia uma lista de pretendentes ao cargo de apóstolo e a Trindade fez algum tipo de negociação política para a seleção? 3. Será que Jesus foi até o Pai buscar recursos para uma campanha ministerial próspera?
  • 14. A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA ● Baseada nos mais diversos relatos bíblicos, poderíamos entender que: 1. Ao invés de uma agenda pré-estabelecida, a comunhão da Trindade baseia-se na total liberdade e na ausência de barreiras de relacionamento; 2. Ao invés de negociação política para a tomada de decisões, alimenta-se o relacionamento. E é essa comunhão que mostra o caminho a seguir; 3. Ao invés de buscar recursos para o seu ministério, Jesus buscava estar com Pai.
  • 15. A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA ● O autor da lição faz uma colocação muito bacana sobre isso: “Não importa quantos anos de discipulado tenhamos, é preciso lembrar que Jesus nos chama a aprender com ele o significado de estar com ele. Estar – sem agenda e sem atividades. Estar para descansar. Estar para ser consolado, para ser orientado. Estar para estar. É muito bom descobrir isso!”
  • 16. A COMUNHÃO DA TRINDADE – MODELO PARA A IGREJA ● O próprio Cristo, em uma cena memorável, nos ratifica esse ensinamento: “Maria, sua irmã, ficou sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. Marta, porém, estava ocupada com muito serviço. E, aproximando-se dele, perguntou: „Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me ajude!‟ Respondeu o Senhor: „Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada‟.” (Lucas 10:39-42) ● O melhor lugar do mundo é aos pés do Senhor!
  • 17. AGENDA ● Introdução ● Jesus – Deus pessoal e relacional ● A comunhão da Trindade – Modelo para a Igreja ● Conclusão
  • 18. CONCLUSÃO ● Se forem esquecer tudo o que foi falado nessa aula, lembrem-se de duas coisas: 1. Deus nos trata de forma pessoal e individual. Sabe e considera cada detalhe da nossa história e das nossas particularidades. Devemos nos alegrar com essa realidade e vivê-la! 2. Jesus nos chama a estarmos com Ele, assim como Ele buscava estar com o Pai (e com o Espírito). Ele é o nosso modelo.
  • 19. FIM