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Círculo Bíblico ou
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   Orientações Gerais
Muito simples. Convide, por
                                    exemplo, os vizinhos de sua rua
                                    e reúna pequenos grupos de 8,
                                    10 e até 12 pessoas.
Entre os primeiros cristãos       O 1º encontro pode acontecer em
era comum a prática de              uma casa oferecida com
reunir-se em torno da
Palavra e da Eucaristia nas         antecedência por alguém do
casas (veja At 2,42-47). O          grupo. Seria conveniente que os
apóstolo Paulo destaca              encontros seguintes fossem
muitas casas que se
tornaram verdadeiras igrejas
                                    realizados em casas diferentes
a serviço da evangelização          da mesma rua, para que todos
(veja: Rm 16,5; 1Cor 16,19;         possam ir-se aproximando e se
Fl 4,22; Cl 4,15...). A casa é,     conhecendo melhor.
também na atividade
missionária de Jesus, lugar       Os grupos também podem ser
especial de aproximação e           formados por afinidade: grupo
acolhimento, de
fraternidade, de escuta da
                                    de casais, de jovens, de crianças
Palavra e da partilha do pão.       e adolescentes etc.
Talvez seja este o grande
   segredo do sucesso de um
   círculo bíblico! Receber bem
   as pessoas: um sorriso
   bonito nos lábios e um
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   carinhoso, com os votos de
   boas-vindas. Enfim, que
   todos sejam calorosamente
   acolhidos e sintam a alegria
   e felicidade de fazer parte
   desta ‘nova família’.
Também é muito importante
   preparar bem o ambiente para
   motivar a participação de todos.
   Iniciativas que são simples, mas
   ajudam a criar um clima para
   aprofundar e interiorizar a
   Palavra de Deus: numa pequena
   mesa ou no próprio chão forrado
   com uma toalha ou uma colcha
   de retalhos (sempre coisas
   simples), colocar a Bíblia em
   destaque, uma vela acesa, algum
   cartaz com o tema que resume a
   Palavra que será proclamada,
   plantas ou flores, símbolos
   ligados à vida e à realidade da
   comunidade etc.
O roteiro ou folheto é apenas
   referência. Seu objetivo é não
   deixar o grupo perdido, mas,
   por outro lado, não se deve
   ficar escravo do dele. Ao
   contrário, pode e deve ser
   enriquecido e melhorado de
   acordo com a criatividade do
   grupo. Muitos círculos bíblicos
   que já amadureceram na
   caminhada nem usam mais
   folheto. Escolhem
   simplesmente uma leitura da
   liturgia dominical e a
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   semanais.
Sua missão é fazer com que todos
   falem, expressem suas
   opiniões, se envolvam e
   participem. Não fala o tempo
   todo sozinho, nem permite
   que um fale muito, enquanto
   outro não fala nada. Com
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Círculos Bíblicos/Grupos de Reflexão

  • 1. Círculo Bíblico ou Grupo de Reflexão Orientações Gerais
  • 2.
  • 3. Muito simples. Convide, por exemplo, os vizinhos de sua rua e reúna pequenos grupos de 8, 10 e até 12 pessoas. Entre os primeiros cristãos O 1º encontro pode acontecer em era comum a prática de uma casa oferecida com reunir-se em torno da Palavra e da Eucaristia nas antecedência por alguém do casas (veja At 2,42-47). O grupo. Seria conveniente que os apóstolo Paulo destaca encontros seguintes fossem muitas casas que se tornaram verdadeiras igrejas realizados em casas diferentes a serviço da evangelização da mesma rua, para que todos (veja: Rm 16,5; 1Cor 16,19; possam ir-se aproximando e se Fl 4,22; Cl 4,15...). A casa é, conhecendo melhor. também na atividade missionária de Jesus, lugar Os grupos também podem ser especial de aproximação e formados por afinidade: grupo acolhimento, de fraternidade, de escuta da de casais, de jovens, de crianças Palavra e da partilha do pão. e adolescentes etc.
  • 4. Talvez seja este o grande segredo do sucesso de um círculo bíblico! Receber bem as pessoas: um sorriso bonito nos lábios e um abraço ou outro gesto carinhoso, com os votos de boas-vindas. Enfim, que todos sejam calorosamente acolhidos e sintam a alegria e felicidade de fazer parte desta ‘nova família’.
  • 5. Também é muito importante preparar bem o ambiente para motivar a participação de todos. Iniciativas que são simples, mas ajudam a criar um clima para aprofundar e interiorizar a Palavra de Deus: numa pequena mesa ou no próprio chão forrado com uma toalha ou uma colcha de retalhos (sempre coisas simples), colocar a Bíblia em destaque, uma vela acesa, algum cartaz com o tema que resume a Palavra que será proclamada, plantas ou flores, símbolos ligados à vida e à realidade da comunidade etc.
  • 6. O roteiro ou folheto é apenas referência. Seu objetivo é não deixar o grupo perdido, mas, por outro lado, não se deve ficar escravo do dele. Ao contrário, pode e deve ser enriquecido e melhorado de acordo com a criatividade do grupo. Muitos círculos bíblicos que já amadureceram na caminhada nem usam mais folheto. Escolhem simplesmente uma leitura da liturgia dominical e a partilham nos encontros semanais.
  • 7. Sua missão é fazer com que todos falem, expressem suas opiniões, se envolvam e participem. Não fala o tempo todo sozinho, nem permite que um fale muito, enquanto outro não fala nada. Com jeitinho especial e cuidadoso, está sempre distribuindo as diversas tarefas entre todos e motivando os membros do grupo para a importância de todos se manifestarem, a partir da Palavra proclamada e da realidade a ser transformada.
  • 8. O grande interesse despertado pela Palavra de Deus no Brasil é motivado pelo Concílio Vaticano 2º (1962- 1965), dando origem aos círculos bíblicos, que foram o primeiro passo para o nascimento das CEBs, comunidades eclesiais de base. “Alimentadas pela Palavra de Deus e pela vivência de comunhão, as CEBs promovem solidariedade e serviço. Reunindo pessoas humildes, as CEBs ajudam a Igreja a estar mais comprometida com a vida e o sofrimento dos pobres, como fez Jesus. Elas manifestam, mais claramente, que ‘o serviço dos pobres é medida privilegiada, embora não exclusiva, do seguimento de Cristo’ (DP 1145)”. *CNBB. Mensagem ao povo de Deus sobre as CEBs, 12/05/2010]