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BIBLIOTECA ESCOLAR
 http://bibliotecaesmirandela.blogspot.pt/
Venha conhecer-nos!
 As Bibliotecas Escolares devem construir recursos
básicos do processo educativo, sendo-lhes
atribuído papel central em domínios tão
importantes como a aprendizagem da leitura, a
literacia, a criação e o desenvolvimento do prazer
de ler e a aquisição de hábitos de leitura, as
competências de informação e o aprofundamento
da cultura cívica, cientifica, tecnológica e
artística.”
Rede de Bibliotecas Escolares – Lisboa: ME., 2002
 Assim, cada BE/CRE deverá tornar-se um núcleo de vida da
escola, atraente, acolhedor e estimulante, onde os alunos:
 Se sintam num ambiente que lhes pertence e se habituem a
considerar o livro e a informação como necessidades do dia-a-
dia e como inesgotáveis fontes de prazer e de desenvolvimento
pessoal;
 Tenham acesso à informação e ao conhecimento, através de
grande diversidade de livros, jornais, revistas, audiovisuais e
tecnologias de informação;
 Possam descobrir e alimentar o prazer de ler e de se informarem
recorrendo a fontes documentais disponíveis nos mais variados
suportes;
Possam estudar e encontrar com facilidade fontes documentais,
se habituem a seleccionar e gerir informação para realizarem
actividades curriculares (individualmente ou em grupo,
autonomamente ou com apoio docente);
Adquiram competências e autonomia no domínio da informação
escrita, digital e multimédia e produzam documentos em
suportes e linguagem diversificadas.
 Questiono agora:
 QUE BIBLIOTECA TEMOS?
 QUE IMPACTO TEM NAS APRENDIZAGENS DOS NOSSOS ALUNOS?
 SATISFAZ AS NECESSIDADES DOS NOSSOS ALUNOS?
 O QUE DEVEMOS MANTER? O QUE DEVEMOS ALTERAR?
 QUAIS SÃO AS METAS QUE QUEREMOS ATINGIR?
 ONDE QUEREMOS CHEGAR?
 …
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES
MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
“Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as
actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na
aprendizagem, bem como o grau de eficiência e de eficácia dos serviços
prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente
um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de
desenvolvimento, permite contribuir para afirmação e reconhecimento do papel
da BE, permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos
para a BE estão ou não a ser alcançados,permite identificar
práticas que têm sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos
fracos que importa melhorar.
A auto-avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-
avaliação da própria escola, dada a sua relação estreita com sua missão e
objectivos.” MABE
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –
mais valias
Noção de Valor
A BE deve produzir resultados
que contribuam de forma
efetiva para os objetivos da
escola em que se insere.
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –
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Qualidade e
eficácia da BE
O modelo deve ser encarado
como um processo pedagógico
e regulador , inerente à gestão e
procura de uma melhoria
contínua.
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –
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O modelo identificará as áreas
nucleares nas quais se deve
debruçar o trabalho das BE.
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES –
mais valias
Pontos
Fortes/Pontos
FracosAtravés da recolha das
evidências, o modelo
identificará pontos fortes e
fracos, ajudando a traçar o
caminho a seguir.
A .
Apoio ao
Desenvolvimento
curricular
B. Leitura
e Literacia
C.
Projectos, parcerias
e Actividades Livres e
de Abertura à
comunidade
D.
Gestão da Biblioteca
Escolar
A.1. Articulação
curricular da BE com as
Estruturas Pedagógicas e
os docentes
C.1. Apoio a
Actividades Livres,
Extra-Curriculares e de
Enriquecimento
Curricular
D.1. Articulação da BE
com a
Escola/Agrupamento.
Acesso e Serviços
prestados pela BE
A.2 . Desenvolvimento da
Literacia da Informação
C. 2. Projectos e
parcerias
D.2. Condições humanas
e materiais para a
prestação de serviços
D.3. Gestão da colecção
EM CADA DOMÍNIO ENCONTRAREMOS:
• Indicadores
Permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma
apreciação sobre a qualidade da BE
• Factores críticos de sucesso
Exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o
respectivo indicador . Constituem um guia orientador para a recolha de
evidências.
• Recolha de evidências
Possíveis instrumentos para recolha de elementos que irão suportar a
avaliação.
• Acções para a melhoria
Sugestões de acções a implementar visando melhorar o desempenho da
BE em campos específicos.
Perfil de desempenho
Nível Descrição
4
A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é
de bastante qualidade e com impacto bastante positivo
3
A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas
ainda é possível melhorar alguns aspectos
2
A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo
necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto
seja mais efectivo
1
A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o
seu impacto é bastante reduzido sendo necessário intervir com
urgência
MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
M.A.B.E.
MABE
A .
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Desenvolvimento
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A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de bastante
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supervisão pedagógica e os docentes
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de
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-A articulação que se tem conseguido progressivamente.
-Utilização crescente da BE e dos seus recursos por parte dos
docentes.
- Alargamento do “Livros com Pernas” ao jardim de Carvalhais e às
escolas/jardins do meio rural.
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de
coordenação educativa e supervisão pedagógica
- A ainda reduzida utilização dos recursos da BE por parte dos
professores do pré-escolar e 1º ciclo.
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
-A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis
pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND).
-Grande utilização do espaço da BE e dos seus recursos por parte
dos professores das ACND.
-Trabalho desenvolvido ao nível do PNL.
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
-A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis
pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND).
- O trabalho de articulação com os professores de ACND é
ainda pouco consistente e não generalizado
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis
pelos serviços de apoios especializados e educativos
(SAE)
-Forte articulação da BE com a equipa do Ensino Especial.
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Especial
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis
pelos serviços de apoios especializados e educativos
(SAE)
- Pouca articulação da BE com os professores do Apoio
Educativo.
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.1.4 Ligação da BE ao PTE e a outros programas e
projetos curriculares de ação, inovação pedagógica e
formação.
-Reforço dos equipamentos informáticos de forma a possibilitar um
melhor trabalho com os grupos-turma
-Bom estado das redes, equipamentos e software existentes na BE
- Articulação da BE com os vários projetos do Agrupamento
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
A.1.4 Ligação da BE ao PTE e a outros programas e
projetos curriculares de ação, inovação pedagógica e
formação.
- A utilização incorreta dos meios informáticos disponíveis
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos
tempos escolares (OTE)
- Trabalho colaborativo com o Clube da Europa no âmbito da OPTE.
- Trabalho colaborativo com o Clube da Europa no âmbito da OPTE.
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A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos
tempos escolares (OTE)
-- A quase inexistente colaboração entre a BE e os docentes para a
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PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na
concretização das atividades curriculares desenvolvidas
no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.
- A já razoável articulação conseguida entre os Departamentos e a
BE.
- Taxa de utilização dos recursos da BE em sala de aula.
- Taxa de utilização dos espaços da BE.
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na
concretização das atividades curriculares desenvolvidas
no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.
- A baixa utilização dos recursos da BE por parte dos alunos e
professores do primeiro ciclo e pré-escolar por se encontrarem
distantes e dispersos geograficamente.
Domínio A. Apoio ao desenvolvimento
curricular
A.2. Promoção das literacias da
informação, tecnológica e digital
- Uso autónomo da BE por parte dos alunos e professores.
A.2.1 Organização de atividades de formação de
utilizadores
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.2.1 Organização de atividades de formação de
utilizadores
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
------------------------------------------
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de
competências de informação
-Concretização do projeto LITEA.
- Serviço prestado pela equipa da BE ao nível do apoio à pesquisa
de informação e realização de trabalhos escolares.
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.2.2 Promoção do ensino em contexto de
competências de informação
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
- Não existência de uniformidade nas orientações dadas aos
alunos acerca da pesquisa de informação e realização de
trabalhos escolares.
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências
tecnológicas e digitais
-O reforço dos equipamentos informáticos da BE fez com que
aumentasse a sua utilização por parte dos alunos e dos professores,
permitindo ainda o trabalho na BE com grupos-turma.
- Apoio dado pela equipa da BE.
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências
tecnológicas e digitais
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
- Pouca formação da equipa da BE na área das TIC, dificultando a
implementação de um plano de desenvolvimento das literacias de
informação, tecnológica e digital, a todas as turmas da escola.
A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas,
digitais e de informação dos alunos
- Os alunos apresentam um bom domínio das competências
tecnológicas e digitais.
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas,
digitais e de informação dos alunos
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
-Ainda se verifica uma forte tendências para uma incorreta utilização
das TIC por parte dos alunos.
- Os alunos ainda manifestam muitas dificuldades ao nível da
pesquisa e tratamento da informação.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e
atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à
aprendizagem ao longo da vida.
- Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e
responsabilidade na utilização da BE.
- Os alunos gostam do espaço da BE.
PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e
atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à
aprendizagem ao longo da vida.
PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS:
- Por vezes, em horas de maior afluência, torna-se difícil controlar
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Ações para melhoria
-Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área da
literacia da informação.
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Aações para a
melhoria
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Apresentação em pedagógico

  • 3.  As Bibliotecas Escolares devem construir recursos básicos do processo educativo, sendo-lhes atribuído papel central em domínios tão importantes como a aprendizagem da leitura, a literacia, a criação e o desenvolvimento do prazer de ler e a aquisição de hábitos de leitura, as competências de informação e o aprofundamento da cultura cívica, cientifica, tecnológica e artística.” Rede de Bibliotecas Escolares – Lisboa: ME., 2002
  • 4.  Assim, cada BE/CRE deverá tornar-se um núcleo de vida da escola, atraente, acolhedor e estimulante, onde os alunos:  Se sintam num ambiente que lhes pertence e se habituem a considerar o livro e a informação como necessidades do dia-a- dia e como inesgotáveis fontes de prazer e de desenvolvimento pessoal;  Tenham acesso à informação e ao conhecimento, através de grande diversidade de livros, jornais, revistas, audiovisuais e tecnologias de informação;  Possam descobrir e alimentar o prazer de ler e de se informarem recorrendo a fontes documentais disponíveis nos mais variados suportes;
  • 5. Possam estudar e encontrar com facilidade fontes documentais, se habituem a seleccionar e gerir informação para realizarem actividades curriculares (individualmente ou em grupo, autonomamente ou com apoio docente); Adquiram competências e autonomia no domínio da informação escrita, digital e multimédia e produzam documentos em suportes e linguagem diversificadas.
  • 6.  Questiono agora:  QUE BIBLIOTECA TEMOS?  QUE IMPACTO TEM NAS APRENDIZAGENS DOS NOSSOS ALUNOS?  SATISFAZ AS NECESSIDADES DOS NOSSOS ALUNOS?  O QUE DEVEMOS MANTER? O QUE DEVEMOS ALTERAR?  QUAIS SÃO AS METAS QUE QUEREMOS ATINGIR?  ONDE QUEREMOS CHEGAR?  …
  • 7. MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES MELHORIA CONTÍNUA
  • 8. MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES “Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência e de eficácia dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados,permite identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A auto-avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto- avaliação da própria escola, dada a sua relação estreita com sua missão e objectivos.” MABE
  • 9. MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – mais valias Noção de Valor A BE deve produzir resultados que contribuam de forma efetiva para os objetivos da escola em que se insere.
  • 10. MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – mais valias Qualidade e eficácia da BE O modelo deve ser encarado como um processo pedagógico e regulador , inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua.
  • 11. MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – mais valias Áreas Nucleares O modelo identificará as áreas nucleares nas quais se deve debruçar o trabalho das BE.
  • 12. MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES – mais valias Pontos Fortes/Pontos FracosAtravés da recolha das evidências, o modelo identificará pontos fortes e fracos, ajudando a traçar o caminho a seguir.
  • 13. A . Apoio ao Desenvolvimento curricular B. Leitura e Literacia C. Projectos, parcerias e Actividades Livres e de Abertura à comunidade D. Gestão da Biblioteca Escolar A.1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os docentes C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e Serviços prestados pela BE A.2 . Desenvolvimento da Literacia da Informação C. 2. Projectos e parcerias D.2. Condições humanas e materiais para a prestação de serviços D.3. Gestão da colecção
  • 14. EM CADA DOMÍNIO ENCONTRAREMOS: • Indicadores Permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE • Factores críticos de sucesso Exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador . Constituem um guia orientador para a recolha de evidências. • Recolha de evidências Possíveis instrumentos para recolha de elementos que irão suportar a avaliação. • Acções para a melhoria Sugestões de acções a implementar visando melhorar o desempenho da BE em campos específicos.
  • 15. Perfil de desempenho Nível Descrição 4 A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de bastante qualidade e com impacto bastante positivo 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo 1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido sendo necessário intervir com urgência MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
  • 17. A . Apoio ao Desenvolvimento curricular B. Leitura e Literacia C. Projectos, parcerias e Actividades Livres e de Abertura à comunidade D. Gestão da Biblioteca Escolar A.1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os docentes C.1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrupamento. Acesso e Serviços prestados pela BE A.2 . Desenvolvimento da Literacia da Informação C. 2. Projectos e parcerias D.2. Condições humanas e materiais para a prestação de serviços D.3. Gestão da colecção 1º 2º3º 3,2 333
  • 18. O Relatório final de Auto-Avaliação: Secção A: Avaliação exaustiva do Domínio escolhido Secção B: Reflexão sobre o trabalho efectuado nos domínios que não estão em avaliação  Secção C: Resultados da avaliação em cada domínio
  • 19. Perfil de desempenho Nível Descrição 4 A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de bastante qualidade e com impacto bastante positivo 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos 2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo 1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido sendo necessário intervir com urgência MODELO DE AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
  • 20. Domínio A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes
  • 21. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica -A articulação que se tem conseguido progressivamente. -Utilização crescente da BE e dos seus recursos por parte dos docentes. - Alargamento do “Livros com Pernas” ao jardim de Carvalhais e às escolas/jardins do meio rural.
  • 22. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica - A ainda reduzida utilização dos recursos da BE por parte dos professores do pré-escolar e 1º ciclo.
  • 23. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: -A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND). -Grande utilização do espaço da BE e dos seus recursos por parte dos professores das ACND. -Trabalho desenvolvido ao nível do PNL.
  • 24. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: -A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND). - O trabalho de articulação com os professores de ACND é ainda pouco consistente e não generalizado
  • 25. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos (SAE) -Forte articulação da BE com a equipa do Ensino Especial. - Clima de confiança e autonomia criado com os alunos do Ensino Especial
  • 26. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos (SAE) - Pouca articulação da BE com os professores do Apoio Educativo.
  • 27. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: A.1.4 Ligação da BE ao PTE e a outros programas e projetos curriculares de ação, inovação pedagógica e formação. -Reforço dos equipamentos informáticos de forma a possibilitar um melhor trabalho com os grupos-turma -Bom estado das redes, equipamentos e software existentes na BE - Articulação da BE com os vários projetos do Agrupamento
  • 28. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: A.1.4 Ligação da BE ao PTE e a outros programas e projetos curriculares de ação, inovação pedagógica e formação. - A utilização incorreta dos meios informáticos disponíveis
  • 29. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) - Trabalho colaborativo com o Clube da Europa no âmbito da OPTE. - Trabalho colaborativo com o Clube da Europa no âmbito da OPTE.
  • 30. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) -- A quase inexistente colaboração entre a BE e os docentes para a produção de materiais e sugestões de atividades e recursos que sirvam a OPTE.
  • 31. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das atividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos. - A já razoável articulação conseguida entre os Departamentos e a BE. - Taxa de utilização dos recursos da BE em sala de aula. - Taxa de utilização dos espaços da BE.
  • 32. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das atividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos. - A baixa utilização dos recursos da BE por parte dos alunos e professores do primeiro ciclo e pré-escolar por se encontrarem distantes e dispersos geograficamente.
  • 33. Domínio A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital
  • 34. - Uso autónomo da BE por parte dos alunos e professores. A.2.1 Organização de atividades de formação de utilizadores PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
  • 35. A.2.1 Organização de atividades de formação de utilizadores PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: ------------------------------------------
  • 36. A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação -Concretização do projeto LITEA. - Serviço prestado pela equipa da BE ao nível do apoio à pesquisa de informação e realização de trabalhos escolares. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
  • 37. A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: - Não existência de uniformidade nas orientações dadas aos alunos acerca da pesquisa de informação e realização de trabalhos escolares.
  • 38. A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais -O reforço dos equipamentos informáticos da BE fez com que aumentasse a sua utilização por parte dos alunos e dos professores, permitindo ainda o trabalho na BE com grupos-turma. - Apoio dado pela equipa da BE. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
  • 39. A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: - Pouca formação da equipa da BE na área das TIC, dificultando a implementação de um plano de desenvolvimento das literacias de informação, tecnológica e digital, a todas as turmas da escola.
  • 40. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos - Os alunos apresentam um bom domínio das competências tecnológicas e digitais. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
  • 41. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos PONTOS FORTES IDENTIFICADOS: -Ainda se verifica uma forte tendências para uma incorreta utilização das TIC por parte dos alunos. - Os alunos ainda manifestam muitas dificuldades ao nível da pesquisa e tratamento da informação.
  • 42. A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. - Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade na utilização da BE. - Os alunos gostam do espaço da BE. PONTOS FORTES IDENTIFICADOS:
  • 43. A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. PONTOS FRACOS IDENTIFICADOS: - Por vezes, em horas de maior afluência, torna-se difícil controlar os diferentes espaços e atividades a decorrer em simultâneo.
  • 44. Ações para melhoria -Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área da literacia da informação. -Aumentar o nível de incorporação das TIC nos serviços informativos e educativos oferecidos pela BE. -Implementar um programa de literacia de informação em turmas de 5º (LITEA) -Produzir e divulgar guiões de pesquisa e outros materiais de apoio ao trabalho de exploração dos recursos de informação pelos alunos. -…
  • 45. Aações para a melhoria articulação curricular domínio a avaliar apoio ao currículo Aplano de ação BEarticulação BE do agrupamento e do concelho
  • 46. PARECER DO CONSELHO PEDAGÓGICO:
  • 47. AGRADECE A VOSSA SEMPRE IMPRESCINDIVEL COLABORAÇÃO!