1) O documento descreve a arquitetura e urbanismo entre os séculos XVIII-XIX, com foco na Reforma Urbana de Haussmann em Paris e outras reformas na Europa e América Latina. Aborda também o sistema de ensino da Escola de Belas Artes e os estilos eclético e neoclássico.
O documento descreve a arte gótica na Europa entre os séculos XII e XV, caracterizada por catedrais com altas abóbadas e vitrais. A arquitetura gótica se diferencia da românica por ser mais leve, clara e decorada. A escultura complementava a arquitetura de forma religiosa. A pintura gótica evoluiu de estilo linear-bizantino para o realismo de Cimabue e Giotto.
A arte gótica surgiu na Europa no século XII e se caracterizou principalmente pela arquitetura de catedrais com altas abóbadas e vitrais. Neste período, as cidades europeias se tornaram mais produtivas e independentes, surgindo uma nova classe burguesa. A pintura gótica evoluiu de um estilo linear-bizantino para um maior realismo influenciado por artistas como Cimabue e Giotto.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
Este documento resume as principais ideias sobre o Renascimento no espaço europeu e na América do Norte. Apresenta os principais tratadistas renascentistas como Leon Battista Alberti e suas ideias sobre urbanismo. Também descreve as intervenções urbanísticas realizadas pelos espanhóis na América do Norte, seguindo um padrão de cidade em grade ortogonal com praça central.
O documento descreve os principais tópicos de um curso de História da Cultura e das Artes, incluindo: 1) A evolução política da França entre 1815 e 1871, que foi marcada por revoltas e instabilidade; 2) Os movimentos de independência nacional que ocorreram após o Congresso de Viena, incluindo na Grécia, Sérvia e Bélgica; 3) A importância do sentimento nacionalista para os românticos e como eles valorizaram as raízes históricas das nações.
O documento descreve o estilo artístico neoclássico que surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e ao Rococó. O Neoclassicismo buscava recriar as formas da arte da Grécia e Roma antigas e expressar valores como virtude cívica, dever e austeridade. A arquitetura e escultura neoclássicas seguiam modelos greco-romanos, enquanto a pintura era inspirada por artistas como Jacques Louis David. O estilo também influenciou as artes no Bras
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
O documento descreve a arte gótica na Europa entre os séculos XII e XV, caracterizada por catedrais com altas abóbadas e vitrais. A arquitetura gótica se diferencia da românica por ser mais leve, clara e decorada. A escultura complementava a arquitetura de forma religiosa. A pintura gótica evoluiu de estilo linear-bizantino para o realismo de Cimabue e Giotto.
A arte gótica surgiu na Europa no século XII e se caracterizou principalmente pela arquitetura de catedrais com altas abóbadas e vitrais. Neste período, as cidades europeias se tornaram mais produtivas e independentes, surgindo uma nova classe burguesa. A pintura gótica evoluiu de um estilo linear-bizantino para um maior realismo influenciado por artistas como Cimabue e Giotto.
O documento descreve a arte neoclássica, um movimento que se desenvolveu na Europa entre 1750-1830. Teve origem na França e Inglaterra como uma reação ao Rococó e uma busca pela simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga.
O documento descreve a arquitetura brasileira no início do século XX em São Paulo. Nesse período, a cidade estava sob forte influência francesa, com construções afrancesadas e ruas inspiradas em boulevards parisienses. Engenheiros como Ramos de Azevedo projetaram importantes edifícios nesse estilo eclético, como o Teatro Municipal. Também surgiram residências em estilo Art Nouveau e os primeiros exemplos de arquitetura neocolonial, valorizando traços portugueses.
Este documento resume as principais ideias sobre o Renascimento no espaço europeu e na América do Norte. Apresenta os principais tratadistas renascentistas como Leon Battista Alberti e suas ideias sobre urbanismo. Também descreve as intervenções urbanísticas realizadas pelos espanhóis na América do Norte, seguindo um padrão de cidade em grade ortogonal com praça central.
O documento descreve os principais tópicos de um curso de História da Cultura e das Artes, incluindo: 1) A evolução política da França entre 1815 e 1871, que foi marcada por revoltas e instabilidade; 2) Os movimentos de independência nacional que ocorreram após o Congresso de Viena, incluindo na Grécia, Sérvia e Bélgica; 3) A importância do sentimento nacionalista para os românticos e como eles valorizaram as raízes históricas das nações.
O documento descreve o estilo artístico neoclássico que surgiu na Europa no final do século XVIII como reação ao Barroco e ao Rococó. O Neoclassicismo buscava recriar as formas da arte da Grécia e Roma antigas e expressar valores como virtude cívica, dever e austeridade. A arquitetura e escultura neoclássicas seguiam modelos greco-romanos, enquanto a pintura era inspirada por artistas como Jacques Louis David. O estilo também influenciou as artes no Bras
O documento descreve o movimento artístico e filosófico do Romantismo na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Romantismo surgiu na Alemanha e se caracterizou por exaltar a emoção, a natureza, o nacionalismo e o individualismo. Arquitetura neogótica, neorromânica e eclética foram estilos arquitetônicos populares durante este período que recuperavam formas medievais.
1) Grandjean de Montigny foi um arquiteto francês contratado pela Missão Artística Francesa em 1816 para trabalhar no Rio de Janeiro.
2) Grandjean formou-se como arquiteto durante o período revolucionário na França e acreditava que a arquitetura deveria propagar os ideais revolucionários e usar a Antiguidade Clássica como inspiração.
3) Após trabalhar no Rio de Janeiro, Grandjean viajou para a Itália onde se interessou particularmente pela arquitetura renascentista da
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBPriscila Barbosa
1) O documento descreve o estilo artístico Neoclassicismo e sua influência na arte brasileira no século XIX, especialmente através da Missão Artística Francesa.
2) A Missão trouxe importantes artistas como Debret para o Brasil, que contribuíram para o desenvolvimento do estilo neoclássico localmente.
3) O neoclassicismo buscava imitar a arte greco-romana antiga e era o estilo dominante nas academias de arte da época.
O documento discute a arquitetura do período da Belle Époque na Europa e seu reflexo no Brasil, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele analisa como a Revolução Industrial transformou a Europa e como o ecletismo se tornou o estilo dominante na arquitetura. Também examina como as referências culturais européias influenciaram o desenvolvimento das cidades brasileiras nesse período.
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
O documento descreve o Museu de Arte de São Paulo (MASP), projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi em 1947. O museu se destaca por seu grande vão de mais de 70 metros sustentado por quatro pilares e é considerado um importante exemplo da arquitetura brutalista brasileira. O documento detalha o layout do museu, incluindo suas galerias, auditórios e escadas externas, e como o projeto de Lina Bo Bardi articula o espaço interno com a cidade.
O documento descreve a arte e arquitetura do século XIX na Europa, com ênfase em Portugal. Novos estilos artísticos emergiram neste período, como o naturalismo, enquanto novos materiais como ferro e vidro permitiram novas tipologias de construção. O movimento Arts and Crafts promoveu a qualidade estética e artesanal. O Palácio da Pena ilustra projetos ecléticos da época que misturavam estilos históricos.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento descreve a arte neoclássica no século XVIII, influenciada pelos ideais do iluminismo de razão e progresso. O estilo buscava a simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga, aplicada à arquitetura, escultura e outros campos. A arte neoclássica se espalhou pela Europa e Estados Unidos como expressão dos ideais revolucionários da época.
O documento descreve a arte neoclássica no século XVIII, influenciada pelos ideais do iluminismo de razão e progresso. O estilo buscava a simplicidade e pureza das formas clássicas da Grécia e Roma antigas. A arquitetura neoclássica se caracterizava por traços geométricos, simetria e decoração contida inspirada nas ordens clássicas. O estilo se expandiu pela Europa e Estados Unidos, influenciando também a pintura e escultura da época.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
O documento descreve a arquitetura brasileira em diferentes períodos históricos, incluindo o período colonial, neoclássico, romântico e modernista. Também discute a arquitetura pelotense e sua herança cultural europeia. Por fim, aborda brevemente a arte brasileira desde a pré-história até o modernismo no início do século XX.
O documento descreve a evolução da arte portuguesa contemporânea desde as décadas de 1950-1960, quando Portugal se encontrava isolado politicamente, até aos dias atuais. Apesar da censura e repressão na época, surgiram iniciativas culturais importantes como o Salão Artistas Hoje. Após a revolução de 1974, as artes tornaram-se um veículo de crítica e expressão. Nos anos seguintes, proliferaram galerias de arte e museus. Atualmente, destaca-se a pluralidade e internacionalização da arte
O documento descreve a evolução da arte portuguesa contemporânea desde os anos 1950 até aos anos 1990. Aponta como Portugal se manteve isolado culturalmente nas décadas de 1950 e 1960, mas surgiram iniciativas como o Salão Artistas Hoje em 1956. Nos anos seguintes, a Fundação Gulbenkian e outros espaços promoveram a arte moderna. Após a revolução de 1974, as artes tornaram-se um veículo de crítica. O documento também descreve projetos arquitetónicos e artistas visuais portugueses importantes durante este per
Nas décadas de 1950 e 1960, Portugal manteve-se isolado culturalmente devido à Guerra Colonial e à censura. Apesar disso, surgiram iniciativas que perspetivavam mudanças, como o Salão Artistas Hoje e a Fundação Gulbenkian. Com a democracia em 1974, as artes tornaram-se um veículo de crítica e construção cultural. Nos anos seguintes, proliferaram galerias e museus, e artistas portugueses ganharam projeção internacional.
Resenha: Academia Imperial de Belas ArtesIZIS PAIXÃO
O documento descreve a criação da primeira faculdade de arquitetura brasileira, a Academia Imperial de Belas Artes, fundada no Rio de Janeiro em 1826. A academia foi projetada pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny como parte da Missão Artística Francesa de 1816, que trouxe influências neoclássicas para a arquitetura brasileira. Montigny e outros arquitetos formados na academia projetaram importantes edifícios para a corte imperial no estilo neoclássico.
O documento descreve o movimento cultural e artístico do Renascimento na Europa, que rompeu com o pensamento medieval e introduziu a cultura laica. Ocorreu entre 1300-1650 e marcou a transição do feudalismo para o capitalismo, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço do Renascimento, que se espalhou para outros países europeus.
O documento compara o Neoclassicismo e o Romantismo, movimentos artísticos que coexistiram na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo se desenvolveu principalmente no sul da Europa e se baseava na arte greco-romana, enquanto o Romantismo surgiu no norte da Europa e se inspirava na arte medieval cristã. Embora diferentes, ambos os movimentos refletiam mudanças sociais, políticas e ideológicas de sua época.
O neoclassicismo ressurgiu os princípios estéticos da antiguidade clássica, como equilíbrio, proporção e clareza. A arte deveria refletir os novos ideais da época como liberalismo e democracia. A arquitetura adotou modelos clássicos com ênfase na forma e função.
1) Grandjean de Montigny foi um arquiteto francês contratado pela Missão Artística Francesa em 1816 para trabalhar no Rio de Janeiro.
2) Grandjean formou-se como arquiteto durante o período revolucionário na França e acreditava que a arquitetura deveria propagar os ideais revolucionários e usar a Antiguidade Clássica como inspiração.
3) Após trabalhar no Rio de Janeiro, Grandjean viajou para a Itália onde se interessou particularmente pela arquitetura renascentista da
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBPriscila Barbosa
1) O documento descreve o estilo artístico Neoclassicismo e sua influência na arte brasileira no século XIX, especialmente através da Missão Artística Francesa.
2) A Missão trouxe importantes artistas como Debret para o Brasil, que contribuíram para o desenvolvimento do estilo neoclássico localmente.
3) O neoclassicismo buscava imitar a arte greco-romana antiga e era o estilo dominante nas academias de arte da época.
O documento discute a arquitetura do período da Belle Époque na Europa e seu reflexo no Brasil, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Ele analisa como a Revolução Industrial transformou a Europa e como o ecletismo se tornou o estilo dominante na arquitetura. Também examina como as referências culturais européias influenciaram o desenvolvimento das cidades brasileiras nesse período.
Apresentação sobre a arquitetura eclética no Rio de Janeiro e em São Paulo desenvolvida para a disciplina de Cultura Brasileira do Instituto de Artes - UNESP.
O documento descreve os principais aspectos do Romantismo na arquitetura, pintura e temáticas artísticas. O Romantismo valorizava as emoções, a natureza, o passado histórico e a liberdade criativa individual. Na arquitetura, destacavam-se estilos revivalistas, jardins pitorescos e formas irregulares. Na pintura, predominavam cores fortes, composições dinâmicas e temas literários como Dante e Shakespeare.
O documento descreve o Museu de Arte de São Paulo (MASP), projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi em 1947. O museu se destaca por seu grande vão de mais de 70 metros sustentado por quatro pilares e é considerado um importante exemplo da arquitetura brutalista brasileira. O documento detalha o layout do museu, incluindo suas galerias, auditórios e escadas externas, e como o projeto de Lina Bo Bardi articula o espaço interno com a cidade.
O documento descreve a arte e arquitetura do século XIX na Europa, com ênfase em Portugal. Novos estilos artísticos emergiram neste período, como o naturalismo, enquanto novos materiais como ferro e vidro permitiram novas tipologias de construção. O movimento Arts and Crafts promoveu a qualidade estética e artesanal. O Palácio da Pena ilustra projetos ecléticos da época que misturavam estilos históricos.
Conjunto de dispositivos utilizados para o acompanhamento pedagógico da Unidade Curricular «Geografia da Europa» integrada no Programa de Estudos 2017/2018 da Dalian University of Foreign Languages e da Jilin University com a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
O documento descreve a arte neoclássica no século XVIII, influenciada pelos ideais do iluminismo de razão e progresso. O estilo buscava a simplicidade e ordem inspirada na arte greco-romana antiga, aplicada à arquitetura, escultura e outros campos. A arte neoclássica se espalhou pela Europa e Estados Unidos como expressão dos ideais revolucionários da época.
O documento descreve a arte neoclássica no século XVIII, influenciada pelos ideais do iluminismo de razão e progresso. O estilo buscava a simplicidade e pureza das formas clássicas da Grécia e Roma antigas. A arquitetura neoclássica se caracterizava por traços geométricos, simetria e decoração contida inspirada nas ordens clássicas. O estilo se expandiu pela Europa e Estados Unidos, influenciando também a pintura e escultura da época.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
O documento descreve a arquitetura brasileira em diferentes períodos históricos, incluindo o período colonial, neoclássico, romântico e modernista. Também discute a arquitetura pelotense e sua herança cultural europeia. Por fim, aborda brevemente a arte brasileira desde a pré-história até o modernismo no início do século XX.
O documento descreve a evolução da arte portuguesa contemporânea desde as décadas de 1950-1960, quando Portugal se encontrava isolado politicamente, até aos dias atuais. Apesar da censura e repressão na época, surgiram iniciativas culturais importantes como o Salão Artistas Hoje. Após a revolução de 1974, as artes tornaram-se um veículo de crítica e expressão. Nos anos seguintes, proliferaram galerias de arte e museus. Atualmente, destaca-se a pluralidade e internacionalização da arte
O documento descreve a evolução da arte portuguesa contemporânea desde os anos 1950 até aos anos 1990. Aponta como Portugal se manteve isolado culturalmente nas décadas de 1950 e 1960, mas surgiram iniciativas como o Salão Artistas Hoje em 1956. Nos anos seguintes, a Fundação Gulbenkian e outros espaços promoveram a arte moderna. Após a revolução de 1974, as artes tornaram-se um veículo de crítica. O documento também descreve projetos arquitetónicos e artistas visuais portugueses importantes durante este per
Nas décadas de 1950 e 1960, Portugal manteve-se isolado culturalmente devido à Guerra Colonial e à censura. Apesar disso, surgiram iniciativas que perspetivavam mudanças, como o Salão Artistas Hoje e a Fundação Gulbenkian. Com a democracia em 1974, as artes tornaram-se um veículo de crítica e construção cultural. Nos anos seguintes, proliferaram galerias e museus, e artistas portugueses ganharam projeção internacional.
Resenha: Academia Imperial de Belas ArtesIZIS PAIXÃO
O documento descreve a criação da primeira faculdade de arquitetura brasileira, a Academia Imperial de Belas Artes, fundada no Rio de Janeiro em 1826. A academia foi projetada pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny como parte da Missão Artística Francesa de 1816, que trouxe influências neoclássicas para a arquitetura brasileira. Montigny e outros arquitetos formados na academia projetaram importantes edifícios para a corte imperial no estilo neoclássico.
O documento descreve o movimento cultural e artístico do Renascimento na Europa, que rompeu com o pensamento medieval e introduziu a cultura laica. Ocorreu entre 1300-1650 e marcou a transição do feudalismo para o capitalismo, influenciando as artes, filosofia e ciências. A Itália foi o berço do Renascimento, que se espalhou para outros países europeus.
O documento compara o Neoclassicismo e o Romantismo, movimentos artísticos que coexistiram na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo se desenvolveu principalmente no sul da Europa e se baseava na arte greco-romana, enquanto o Romantismo surgiu no norte da Europa e se inspirava na arte medieval cristã. Embora diferentes, ambos os movimentos refletiam mudanças sociais, políticas e ideológicas de sua época.
O neoclassicismo ressurgiu os princípios estéticos da antiguidade clássica, como equilíbrio, proporção e clareza. A arte deveria refletir os novos ideais da época como liberalismo e democracia. A arquitetura adotou modelos clássicos com ênfase na forma e função.
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Aula 2_Ecletismo e Neoclassicismo.pdf
1.
2. Séc. XVIII:
final do Barroco
e
início do Neoclassicismo/Academicismo
e do Ecletismo
3. Séc. XIV ao XVI:
Tempo de ruptura com a estrutura feudal e início do capitalismo
O Homem como o centro do universo. O Homem como a medida de todas as coisas.
Avanços nas ciências (incluindo a matemática) e nas artes
Arquitetura Renascentista, Itália (origem)
4. Séc. XVII:
Tempo de conflitos (religiosos, políticos, socioeconômicos, ideológicos)
Reforma Protestante (Martinho Lutero)
Contra Reforma e Concílio de Trento (Igreja Católica)
Arquitetura Barroca, Itália (origem)
5. Séc. XVIII:
Iluminismo (França) – “Século da Razão”, “Século das Luzes”
Crítica sobre a fé e os misticismos
Descoberta de ruínas com escavações (Pompéia e Herculano, Itália)
Recuperação das ordens da arquitetura da antiguidade clássica greco-romana
Arquitetura Eclética e Neoclássica/Academicista, França (origem)
6. Séc. XVIII-XIX:
Marco do triunfo da burguesia sob a nobreza, devido o acúmulo de capital (indústria e
comércio). Logo, o proletariado urbano é mais explorado.
Revolução Industrial: primeiro na Inglaterra, depois se estende para outros países.
Deslocamento da indústria têxtil do campo para a cidade. O artesanal passa a ser industrial.
Inchaço dos centros urbanos.
Surgimento do subúrbio na Inglaterra.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14. Antes da Reforma Urbana de Haussmann (França, por Napoleão III):
• Ruas medievais como labirintos estreitos
• Insalubridade
• Sistema de esgoto correndo ao céu aberto
• Péssimas condições de vida
• Casas amontoadas
15. • Vida precária do proletariado = melhoria na moradia.
• Para evitar motim de classe operária.
• Aumento exponencial da densidade demografica.
• Problemas sanitários.
• Necessidade do alagamento das vias, para o
deslocamento humano e transporte de matérias primas
e manufaturados.
17. • A antiga cidade medieval, com traçado orgânico e ruas estreitas, é
cortada por grandes eixos e contornada por um anel viário.
• São criadas praças com monumentos que servem como ‘cenário’.
São criados vários boullevards e um novo elemento urbano:
o carrefour (rotatória).
• Essas intervenções regularizam o traçado não aproveitando o
existente, transfigurando a cidade.
18. Esquema de trabalhos de Haussmann em Paris:
linhas mais grossas, novas ruas
tracejado quadriculado, novos bairros
tracejado horizontal, os dois grandes parques periféricos: o Bois de Boulogne (à
esquerda) e o Bois de Vincennes (à direita)
Fonte: Livro História da Cidade, Leonardo Benevolo.
19. Haussmann procurou enobrecer o ambiente urbano com os instrumentos urbanísticos
tradicionais :
- a busca pela regularidade,
- escolha de um edifício monumental antigo ou moderno como pano de fundo de cada
nova rua. (Benévolo , 2009, p.595).
- os ambientes privados e públicos – até agora ligados e misturados
- a cidade burguesa se tornam contrapostos entre si : de um lado as casas, de outro os
laboratórios, estúdios, escritórios e a rua é o elemento de ligação que permite a mistura
dos dois elementos. (Esta cidade é o ambiente de artistas impressionistas como Monet e
Pisarro)
23. Outras reformas urbanas na Europa e na América Latina (inclusive, no Brasil):
• Londres (John Nash),
• Cidade Linear (Sola y Morales)
• Barcelona (Cerdà)
• Viena (Otto Wagner)
• Buenos Aires
• Rio de Janeiro
Reformas feitas por Pereira Passos entre os anos de 1902-1906.
Seus sistemas viários passaram a ser compostos por ruas e avenidas que conduziam o tráfego dos limites da cidade ao
centro, e habitações populares foram demolidas dando lugar a grandes avenidas.
• Salvador
As grandes reformas foram feitas por José Joaquim Seabra.
Criou vias de comunicação terrestres, marítimas e fluviais. Diversos prédios vieram abaixo. A Avenida Sete de Setembro deu
uma nova fisionomia ao centro da capital.
• Belém
Reformas feitas por Antônio Lemos.
Passou por um processo de “embelezamento estratégico”, nem que para isto tenha custado a expulsão das classes de baixa
renda para a periferia da cidade.
24. Regent Park, Londres, Inglaterra
Central Park, NY, EUA
Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil
25. École des Beaux-Arts /
Escola de Belas Artes,
Paris (França)
A escola oferecia dois currículos para seus alunos. O primeiro era a “Academia de Pintura e
Escultura” e o segundo a “Academia de Arquitetura”. Ambas as opções focavam no estudo da mais
clássica de todas as artes, a Grécia Antiga e Roma.
A escola foi o berço de um movimento arquitetônico chamado de Beaux Arts. Esse estilo
arquitetônico é considerado uma combinação dos estilos neoclássico, gótico e renascentista
francês, com a incorporação de vidro e ferro.
38. Características da arquitetura neoclássica:
• uso da proporção e simetria
• plantas retangulares, geométricas, simétricas
• uso das 3 principais ordens de arquitetura da antiguidade (Coríntia, Dórica e
Jônica)
• materiais nobres (pedra, mármore, granito, madeiras)
• processos técnicos avançados
• sistemas construtivos simples
• linhas ortogonais
• formas regulares, geométricas e simétricas
• volumes corpóreos, maciços, bem definidos por planos murais lisos
• uso de abóbada de berço ou de aresta
• uso de cúpulas
• frontões triangulares
61. Pinacoteca do
Estado de São
Paulo, São Paulo,
Brasil.
Teatro Municipal de São Paulo, São Paulo,
Brasil.
Arq. Ramos de Azevedo
62. RESUMO:
1) A arquitetura e urbanismo no final do século XVIII: entre o racionalismo iluminista e a arqueologia.
2) Revolução Industrial e a reordenação do território: as novas relações entre a cidade e o campo.
3) As utopias socialistas e a criação de novos modelos de organização social e urbana do século XIX.
4) O Estado e as intervenções no espaço urbano: legislação sanitária e o seu âmbito de intervenção na
produção do espaço urbano.
5) Reformas de grandes centros urbanos. Na Europa: Londres (John Nash), Paris (Hausmann), Cidade
Linear (Sola y Morales), Barcelona (Cerdà) Viena (Otto Wagner). E outras, na América Latina, inclusive no
Brasil.
6) O sistema de ensino da Escola de Belas Artes.
7) Ecletismo e o Neoclassicismo/Academicismo. No Brasil, em São Paulo, burguesia (cafeicultores) faz da
arquitetura a demonstração de riqueza e poder - neo-renascimento italiano com o arquiteto Ramos de
Azevedo. E no Rio de Janeiro, o neoclassicismo e o neo-renascimento francês.