Os principais indicadores industriais brasileiros mostraram retração em março, com exceção do emprego. O faturamento real caiu 6,3% no mês, revertendo a alta de fevereiro, enquanto a utilização da capacidade instalada atingiu o menor nível desde agosto de 2009. As horas trabalhadas também recuaram em março, porém o emprego continuou a crescer.
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
O faturamento da indústria brasileira aumentou 5% em abril na comparação com março, na série com ajuste sazonal. Foi o segundo mês consecutivo de expansão do faturamento do setor, informam os Indicadores Industriais de abril, divulgados nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Faturamento da indústria cresceu 5,3% no primeiro semestre
Indicadores Industriais da CNI mostram que o emprego, o rendimento dos trabalhadores e a utilização da
capacidade instalada também tiveram desempenho positivo nos primeiros seis meses do ano
Pesquisa elaborada pela Confederação Nacional da Indústria.
Inflação reduz massa salarial de trabalhadores em abril de 2011.
Divulga os índices que permitem acompanhar o desempenho e a evolução da atividade industrial brasileira.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
O faturamento da indústria brasileira aumentou 5% em abril na comparação com março, na série com ajuste sazonal. Foi o segundo mês consecutivo de expansão do faturamento do setor, informam os Indicadores Industriais de abril, divulgados nesta terça-feira (11) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Faturamento da indústria cresceu 5,3% no primeiro semestre
Indicadores Industriais da CNI mostram que o emprego, o rendimento dos trabalhadores e a utilização da
capacidade instalada também tiveram desempenho positivo nos primeiros seis meses do ano
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
As horas trabalhadas na produção aumentaram 0,7% em outubro na comparação com setembro na série livre de influências sazonais. No mesmo período, o faturamento da indústria caiu 1,2% e a massa real de salários recuou 1,3%. As informações são dos Indicadores Industriais que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta segunda-feira, 2 de dezembro. "Esse resultado de contrapontos, combinado com as oscilações entre queda e crescimento nas variações mensais em 2013, mostra a dificuldade que a indústria encontra para se recuperar", diz a CNI.
O Indicador de Custos Industriais aumentou 2% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. A desaceleração no ritmo de crescimento do indicador é resultado, especialmente, da queda dos custos com energia elétrica, capital de giro e tributos, informa o indicador divulgado nesta sexta-feira, 6 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O custo com energia elétrica caiu 16,1%, o com capital de giro recuou 5,7% e o com tributos teve queda de 5,3%.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
O faturamento da indústria caiu 2,5% em setembro na comparação com agosto, na série livre de influências sazonais. No mesmo período, as horas trabalhadas na produção recuaram 0,5%, o emprego ficou estável, com alta de apenas 0,1%, a massa real de salários cresceu 0,8% e a utilização da capacidade instalada recuou 0,2 ponto percentual. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada nesta sexta-feira (8) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
As horas trabalhadas na produção aumentaram 0,7% em outubro na comparação com setembro na série livre de influências sazonais. No mesmo período, o faturamento da indústria caiu 1,2% e a massa real de salários recuou 1,3%. As informações são dos Indicadores Industriais que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta segunda-feira, 2 de dezembro. "Esse resultado de contrapontos, combinado com as oscilações entre queda e crescimento nas variações mensais em 2013, mostra a dificuldade que a indústria encontra para se recuperar", diz a CNI.
O Indicador de Custos Industriais aumentou 2% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. A desaceleração no ritmo de crescimento do indicador é resultado, especialmente, da queda dos custos com energia elétrica, capital de giro e tributos, informa o indicador divulgado nesta sexta-feira, 6 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O custo com energia elétrica caiu 16,1%, o com capital de giro recuou 5,7% e o com tributos teve queda de 5,3%.
Análise do nível de atividade econômica no Brasileconomiaufes
Desde 2014 o Brasil tem enfrentado grandes dificuldades para a retomada de seu crescimento, reflexo de um cenário de instabilidade política e econômica que se intensificou em 2015. De acordo como IBGE, a economia brasileira registrou, em 2016, nova contração do PIB (-3,6%), em relação ao ano anterior. Sendo a segunda queda anual consecutiva, no acumulado de 2015 e 2016, a economia brasileira encolheu 7,2%. E em 2017, apesar da euforia governamental com o aumento de 1% do PIB no primeiro trimestre do ano, em relação ao último trimestre de 2016, quando comparado com o acumulado de igual período do ano anterior a variação do PIB apresenta queda de 0,4%.
Atividade industrial aumentou em agosto, informa CNI. Todos os indicadores dessazonalizados tiveram desempenho positivo no mês, com exceção do uso da capacidade instalada.
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Atividade da indústria da construção completa um ano sem crescer. Sondagem Indústria da Construção, feita pela CNI, mostra que empresários continuam otimistas, embora de forma menos disseminada que no início do ano passado.
A produção industrial e o emprego na indústria caíram em junho. O índice de evolução da produção recuou para 46 pontos e o de evolução do número de empregados no setor ficou em 48,1 pontos. As informações são da Sondagem Industrial, divulgada nesta sexta-feira, 19 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na produção e no emprego. A pesquisa mostra ainda que o índice de utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual caiu de 45,6, em maio, para 42,9 pontos, em junho, se afastando da linha divisória de 50 pontos.
O FIEMG Index apresenta a “Pesquisa Indicadores Industriais”, que é um produto desenvolvido pela Assessoria Econômica da FIEMG em parceria com a CNI, com o objetivo de medir o desempenho da indústria mineira por meio das variáveis: faturamento real, emprego, massa salarial real, horas trabalhadas na produção, e utilização da capacidade instalada e rendimento médio real.
Custos da indústria brasileira crescem menos no começo de 2013. Indicador subiu 5,8% no primeiro trimestre do ano frente a igual período de 2012. Medidas do governo foram a principal causa da desaceleração nas despesas.
O FIEMG Index apresenta a “Pesquisa Indicadores Industriais”, que é um produto desenvolvido pela Assessoria Econômica da FIEMG em parceria com a CNI, com o objetivo de medir o desempenho da indústria mineira por meio das variáveis: faturamento real, emprego, massa salarial real, horas trabalhadas na produção, e utilização da capacidade instalada e rendimento médio real.
Após quatro meses consecutivos de queda, a atividade industrial voltou a crescer em julho. As horas trabalhadas na produção aumentaram 2,6% e o faturamento da indústria cresceu 1,2% em julho frente a junho, na série livre de influências sazonais. As informações são da pesquisa Indicadores Industriais, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 4 de setembro.
Produção da indústria cresce em março, informa pesquisa da CNI. Sondagem Industrial assinala que o desempenho irregular da atividade desde o início do ano mostra que o setor industrial ainda não encontrou a trajetória de retomada do crescimento.
Dos três principais aspectos negativos do cenário industrial nos últimos meses (queda na produção, estoques indesejados e elevada ociosidade), um não se fez presente em setembro (a produção ficou estável) e os outros dois mostram melhora (excesso de estoques e ociosidade diminuíram).
A publicação Coeficientes de Abertura Comercial acompanha o grau de integração da economia brasileira com a economia mundial. Os indicadores medem a importância das vendas externas para a indústria brasileira e participação das importações no consumo doméstico.
Termômetros da Sociedade Brasileira | Junho 2014 | Divulgação 30/06/2014
Indicadores Industriais | Março 2014 | Divulgação 08/05/2014
1. INDICADORES INDUSTRIAIS
Faturamento real cai 6,3% em março
Todos os indicadores, à exceção do emprego, mostraram retração em março.
A maior queda se deu no faturamento real: o indicador mensal dessazonalizado
caiu 6,3%. Essa queda mais que reverte a alta observada em fevereiro, de
4,4%.
Uma possível explicação para a diferença de desempenho entre fevereiro
e março é o carnaval, principalmente no caso do faturamento. Em 2014, o
carnaval aconteceu em março, quando geralmente acontece em fevereiro.
Dessa forma, o carnaval influenciou positivamente o resultado das vendas em
fevereiro e negativamente em março.
Considerando a comparação do primeiro trimestre contra o mesmo período de
2013, o faturamento real mostra alta de 2,7%. Na mesma base de comparação,
as horas trabalhadas na produção encontram-se praticamente estáveis:
variação negativa de 0,1%. A UCI, por sua vez, encontra-se em média 1,0 ponto
percentual abaixo da média observada no primeiro trimestre do ano passado.
Os indicadores de emprego e rendimento mostram alta no trimestre. O
emprego encontra-se 1,7% superior ao primeiro trimestre de 2013. A massa
salarial mostra alta de 5,5% e o rendimento médio real de 3,7%, na mesma
base de comparação.
Indicadores Industriais Brasil - março/2014
UCI - dessazonalizada
0
70
80
90
Mês anterior
Março/2014
81,9%
100
80,9%
Ano 25 Número 3 Março de 2014 www.cni.org.br
ISSN 1983-621XInformativo da Confederação Nacional da Indústria
Página 2
Faturamento real
Horas trabalhadas na produção
Utilização da capacidade instalada
Página 4
Análise setorial
Página 3
Emprego
Massa salarial real
Rendimento médio real
Indústria de Transformação
Mar14/
Fev14
Mar14/Fev14
Dessaz.
Mar14/Mar13
Jan-Mar14/
Jan-Mar13
Faturamento real1
3,1 -6,3 -1,6 2,7
Horas trabalhadas 1,9 -2,4 -1,7 -0,1
Emprego 0,7 0,3 1,9 1,7
Massa salarial real2
-1,4 -2,4 2,5 5,5
Rendimento médio real2
-2,1 -0,6 0,5 3,7
Variação percentual
Percentual médio
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Mar14 Fev14 Mar13
Utilização da capacidade instalada 80,3 81,1 82,1
Utilização da capacidade instalada- Dessazonalizada 80,9 81,9 82,6
2. 2
Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
Faturamento registra queda no mês
• O faturamento real dessazonalizado caiu 6,3% em
março, representando a maior queda mensal desde
novembro de 2008;
• Essa queda mais que reverte o forte crescimento
observado em fevereiro, de 4,4%;
• Na comparação do primeiro trimestre com o mesmo
trimestre do ano anterior o faturamento real é 2,7%
superior.
Faturamento real
Utilização da capacidade instalada
Queda na utilização da capacidade se intensifica
• A indústria operou, em média, com 80,9% da capacidade
instalada em março (dessazonalizado);
• Comparando a média do primeiro trimestre de 2014 com
a de 2013, a retração é de 1,0 ponto percentual;
• As duas quedas consecutivas no indicador (fevereiro e
março) colocam a UCI com a maior ociosidade desde
agosto de 2009 (indicador dessazonalizado).
Horas trabalhadas caem 2,4% no mês
• As horas trabalhadas na produção (indicador
dessazonalizado) caíram 2,4% em março;
• É a primeira queda no ano, após as altas de 1,2% e
1,7% em janeiro e fevereiro, respectivamente;
• Em comparação ao primeiro trimestre de 2013, o
indicador encontra-se praticamente estável, com
queda de 0,1%.
Horas trabalhadas na produção
Deflator: IPA/OG-FGV
Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
117
122
127
132
137
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Horas trabalhadas na produção
104
106
108
110
112
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14
Dessazonalizado
Percentual médio
Utilização da capacidade instalada
80
81
82
83
84
85
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14
3. 3
Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
Massa salarial real
Rendimento médio real
Massa salarial real cai pela primeira vez em
cinco meses
• A massa salarial real (dessazonalizada) caiu 2,4% em
março, em comparação a fevereiro;
• Em comparação a março do ano passado, a massa
salarial real é 2,5% superior;
• Na comparação trimestral, o primeiro trimestre de 2014
mostra alta de 5,5% em relação ao primeiro do ano
anterior.
Rendimento médio reverte parte das altas
de janeiro e fevereiro
• O rendimento médio real dessazonalizado caiu 0,6%
em março;
• É a primeira queda no rendimento médio real desde
julho do ano passado;
• Comparativamente ao primeiro trimestre do ano
anterior, o rendimento médio real é 3,7% superior.
Emprego cresce pelo quarto mês consecutivo
• O emprego dessazonalizado cresceu 0,3% em março
frente a fevereiro;
• Comparado ao mesmo mês do ano anterior, o emprego
de março é 1,9% superior;
• Na comparação do primeiro trimestre de 2014 com o
mesmo período de 2013, a alta é de 1,7%.
Emprego Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Emprego
111
113
115
117
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14
Massa salarial real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
117
122
127
132
137
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14
Rendimento médio real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
103
108
113
118
mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14
4. 4
Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
Maioria dos setores mostram alta no emprego
no trimestre
Análise setorial
Emprego
Variação do primeiro trimestre frente ao mesmo trimestre do ano anterior (%)
O emprego mostra crescimento
na maioria dos setores, quando
comparado o primeiro trimestre de
2014 com o de 2013. Dos 21 setores
considerados, 12 apresentaram
emprego superior no primeiro trimestre
deste ano.
O indicador do faturamento real
também mostra crescimento na
maioria dos setores: 12 apresentaram
crescimento na comparação trimestral.
Desempenho semelhante é observado
na UCI, em que a média do primeiro
trimestre de 2014 é superior à média
do mesmo período de 2013 em 12
setores.
Nos indicadores de remuneração e
massa salarial, a quantidade de setores
que apresentaram alta no primeiro
trimestre de 2014, quando comparado
com o mesmo período de 2013, é ainda
maior. Dos 21 setores, 13 mostram
crescimento.
O desempenho das horas trabalhadas,
contudo, mostra cenário diferente.
Entre os 21 setores considerados, 11
apresentaram retração na comparação
do primeiro trimestre de 2014 com o
primeiro trimestre do ano passado.
-4,4
-3,1
-2,5
-2,1
-2,1
-1,6
-1,2
-0,4
-0,3
0,4
0,8
0,8
1,8
1,9
2,0
2,4
2,5
2,9
3,7
5,2
7,3
Impressão e reprodução
Derivados de petróleo
e biocombustíveis
Produtos diversos
Móveis
Produtos de metal
Couros e calçados
Metalurgia
Veículos automotores
Máquinas e materiais elétricos
Têxteis
Máquinas e equipamentos
Bebidas
Celulose e papel
Farmacêuticos
Borracha e plástico
Vestuário
Minerais não metálicos
Químicos
Madeira
Outros equipamentos de transporte
Alimentos
5. 5
Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
Faturamento do setor cresce
quase 10% no primeiro trimestre
O faturamento real do setor Químicos foi, na
média do primeiro trimestre de 2014, 9,6%
superior ao observado no mesmo período
do ano anterior. Considerando o dado
mensal dessazonalizado, o faturamento real
do setor cresceu nos três meses do ano.
Esse desempenho positivo também pode
ser observado nos demais indicadores do
setor. As horas trabalhadas na produção são
6,7% superiores ao primeiro trimestre do
ano passado. A massa salarial mostra alta
de 27,1% e o rendimento real de 23,5%, na
mesma base de comparação.
Em linha com o maior faturamento, o
emprego do setor mostra crescimento. A
alta no primeiro trimestre em comparação
ao primeiro trimestre do ano passado
é de 2,9%. A UCI, na mesma base de
comparação, apresenta alta de 1,1 p.p..
Apenas o faturamento mostra
crescimento trimestral
O setor Impressão e reprodução registrou
queda em todos os indicadores, à exceção do
faturamento real, no primeiro trimestre de 2014.
O faturamento no primeiro trimestre deste ano foi
4,1% superior ao mesmo período de 2013.
Em sentido contrário, a UCI mostra queda no
indicador médio do trimestre. O indicador do
primeiro trimestre é, em média, 8,8 p.p. inferior à
média do mesmo período do ano passado.
As horas trabalhadas também mostram retração,
de 12,0%, na mesma base de comparação.O
rendimento real e a massa salarial real registram no
primeiro trimestre, respectivamente, indicadores
10,3% e 14,2% inferiores ao primeiro trimestre do
ano passado.
Como resultado, o emprego do setor vem caindo.
O indicador de emprego médio do primeiro
trimestre registra queda de 4,4% na comparação
com o primeiro trimestre do ano passado.
Químicos Impressão e reprodução
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
Indicadores de atividade do setor
Impressão e reprodução
Variação do primeiro trimestre frente ao mesmo trimestre do ano anterior (%)
Indicadores de atividade do setor
Químicos
Variação do primeiro trimestre frente ao mesmo trimestre do ano anterior (%)
9,6
6,7
1,1
2,9
27,1
23,5
Faturamento Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial
Rendimento
médio
4,1
-12,0
-8,8
-4,4
-14,2
-10,3
Faturamento Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial
Rendimento
médio
6. 6
Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 107,4 109,3 126,3 113,0 127,1 123,1 125,5 138,1 129,1 136,6 131,8 124,3
2013 114,4 110,4 127,1 129,3 131,6 129,1 132,4 141,1 137,0 139,9 132,9 122,7
2014 115,0 121,3 125,1
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 100,1 103,2 110,3 105,3 111,3 107,3 110,1 113,9 107,0 112,7 109,0 98,1
2013 101,6 101,0 107,0 111,0 110,0 107,5 110,7 112,5 108,8 113,7 108,8 97,8
2014 100,8 103,2 105,2
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 112,1 111,9 112,3 112,7 113,5 113,2 113,4 113,5 114,0 114,3 113,9 112,0
2013 111,8 112,4 113,0 113,7 113,8 114,0 114,4 114,6 115,4 115,6 115,0 113,3
2014 113,4 114,4 115,2
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 122,7 122,3 126,5 122,0 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,3 154,1
2013 122,8 123,4 127,2 125,2 127,5 124,7 128,1 124,5 128,6 128,3 137,1 155,8
2014 131,2 132,3 130,4
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 109,5 109,3 112,6 108,3 110,0 107,3 111,4 107,5 108,6 108,9 116,2 137,6
2013 109,8 109,8 112,6 110,1 112,0 109,4 112,0 108,6 111,4 111,0 119,2 137,5
2014 115,7 115,6 113,2
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 78,9 80,9 82,2 81,6 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7
2013 81,8 81,3 82,1 83,0 83,0 82,3 82,8 83,3 82,9 84,0 83,3 79,8
2014 80,8 81,1 80,3
** Deflator: INPC-IBGE
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
7. 7
Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 119,6 120,8 123,9 119,2 123,0 124,2 123,3 128,8 125,7 127,2 128,1 130,8
2013 126,6 121,9 128,3 131,8 129,3 130,2 128,4 133,6 130,0 128,6 129,2 127,4
2014 127,2 132,8 124,5
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 107,7 108,3 109,9 107,0 107,2 106,6 106,9 107,4 106,6 107,0 107,0 107,3
2013 107,8 106,6 108,0 110,0 106,0 108,1 106,2 107,4 107,1 107,9 108,2 105,7
2014 107,0 108,8 106,2
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 113,6 113,3 113,2 112,8 113,1 112,7 112,9 112,7 112,8 113,2 113,4 113,3
2013 113,3 113,8 113,9 113,8 113,4 113,5 113,9 113,8 114,2 114,5 114,5 114,6
2014 114,9 115,8 116,1
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 124,8 125,6 127,9 126,1 127,3 125,7 127,2 127,0 126,3 126,2 127,4 128,1
2013 125,0 126,5 128,6 129,4 129,7 129,0 129,2 129,6 131,2 130,2 132,2 132,8
2014 133,4 135,1 131,9
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 110,3 111,0 111,6 111,4 111,8 111,5 112,3 112,7 111,8 112,2 112,5 113,3
2013 111,8 112,1 113,1 113,3 113,5 113,8 113,7 114,0 114,6 114,6 114,9 114,9
2014 115,8 116,0 115,3
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2012 81,3 82,3 82,5 81,9 82,2 81,9 82,1 82,1 82,3 82,2 82,3 82,6
2013 82,7 82,4 82,6 83,2 82,6 82,5 82,4 82,3 82,1 82,3 82,0 81,7
2014 82,3 81,9 80,9
** Deflator: INPC-IBGE
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”
8. Ano 25, n. 3, Março de 2014
Indicadores Industriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.org.br | Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE |
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executivo: Renato da Fonseca | Análise: Danilo César Cascaldi Garcia | Estatística: Edson Velloso e Maircon Ribeiro | Informações técnicas: (61) 3317-9472
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Cliente Fone: (61) 3317-9992 - email: sac@cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 07 de maio de 2014
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Indicadores Industriais Brasil - Março/2014
FATURAMENTO
REAL
(variação em %)
HORAS
TRABALHADAS
NA PRODUÇÃO
(variação em %)
UTILIZAÇÃO DA
CAPACIDADE
INSTALADA
(variação em p.p.)
EMPREGO
(variação em %)
MASSA
SALARIAL REAL
(variação em %)
RENDIMENTO
MÉDIO REAL
(variação em %)
Mar14/
Mar13
Jan-
Mar14/
Jan-Mar13
Mar14/
Mar13
Jan-
Mar14/
Jan-Mar13
Mar14/
Mar13
Jan-
Mar14/
Jan-Mar13
Mar14/
Mar13
Jan-
Mar14/
Jan-Mar13
Mar14/
Mar13
Jan-
Mar14/
Jan-Mar13
Mar14/
Mar13
Jan-
Mar14/
Jan-Mar13
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
-1,6 2,7 -1,7 -0,1 -1,8 -1,0 1,9 1,7 2,5 5,5 0,5 3,7
POR SETOR
Alimentos 4,3 4,4 0,1 -0,2 -3,5 -2,9 8,0 7,3 1,7 4,0 -5,9 -3,0
Bebidas 3,6 -6,1 2,9 0,6 7,9 5,2 0,1 0,8 -10,2 -5,7 -10,3 -6,5
Têxteis 5,1 9,7 0,7 -0,2 0,8 0,8 1,6 0,4 3,4 2,1 1,8 1,7
Vestuário 0,9 12,0 2,4 2,6 -3,8 -1,8 3,5 2,4 2,6 5,3 -0,9 2,9
Couros e calçados -3,5 0,1 -3,3 0,5 0,1 -0,7 -2,2 -1,6 0,0 4,3 2,2 5,9
Madeira 1,5 4,3 0,1 0,8 1,3 1,4 3,9 3,7 14,2 7,7 10,0 3,9
Celulose e papel -2,5 1,1 -2,2 -2,4 -0,3 0,4 2,1 1,8 5,2 -1,4 3,1 -3,1
Impressão e reprodução -4,4 4,1 -12,7 -12,0 -10,5 -8,8 -3,3 -4,4 -25,0 -14,2 -22,4 -10,3
Derivados de petróleo e
biocombustíveis
1,9 -1,7 3,9 3,0 7,0 11,4 -4,4 -3,1 17,7 19,7 23,0 23,4
Químicos 3,8 9,6 5,6 6,7 0,2 1,1 2,2 2,9 13,9 27,1 11,4 23,5
Farmacêuticos -9,5 1,7 -2,4 -2,5 0,5 0,1 2,0 1,9 -12,7 -5,0 -14,5 -6,8
Borracha e plástico -4,7 -0,4 -4,8 -2,4 0,8 0,8 2,0 2,0 6,7 8,6 4,5 6,5
Minerais não metálicos 4,6 6,3 1,4 1,4 -1,8 -1,6 3,2 2,5 7,5 9,3 4,1 6,6
Metalurgia -5,7 -1,3 -6,1 -1,9 -2,5 -3,0 -1,7 -1,2 -4,9 -4,3 -3,2 -3,1
Produtos de metal -1,9 -3,8 -5,4 -3,0 -7,4 -3,1 -0,9 -2,1 -4,0 -1,2 -3,2 0,9
Máq. e materiais elétricos -4,6 8,4 10,9 6,8 0,8 1,5 0,8 -0,3 -2,9 -1,1 -3,7 -0,9
Máquinas e
equipamentos
-4,3 -0,3 -3,9 -0,7 -1,2 -0,7 0,2 0,8 -0,8 0,2 -1,1 -0,6
Veículos automotores -14,6 -7,2 -7,6 -2,1 -4,2 -5,2 -1,1 -0,4 4,1 6,5 5,2 7,0
Outros equipamentos de
transporte
60,0 85,1 -4,4 5,4 0,4 0,5 4,7 5,2 -2,0 18,8 -6,4 12,9
Móveis -10,7 -0,3 -7,4 -2,6 0,0 0,6 -2,8 -2,1 7,8 -1,5 10,9 0,6
Produtos diversos -23,2 -1,7 2,5 3,7 6,7 11,9 -2,4 -2,5 9,7 11,1 12,4 14,0