O documento discute os tipos e propriedades de óleos para refrigeração. São descritos óleos minerais, animais e vegetais, com os minerais sendo os mais adequados. Também são discutidos óleos sintéticos como polialfaolefinas e poliol éster, que possuem vantagens sobre os óleos minerais.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
Lubrificantes têm como função principal reduzir o atrito entre peças móveis. São compostos por uma base (mineral, semi-sintética ou sintética) e aditivos que melhoram suas propriedades. A viscosidade é a característica mais importante e varia de acordo com a classificação SAE.
O documento discute os diferentes métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Explica fatores como tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo que influenciam a escolha do método de aplicação ideal.
O documento discute os conceitos e tipos de lubrificação. Resume que a lubrificação é o processo de aplicar um lubrificante entre superfícies em movimento para reduzir o atrito e desgaste. Discutem-se os tipos de lubrificantes (líquidos, pastosos, sólidos), as funções da lubrificação, os aditivos, e os tipos de lubrificação (hidrodinâmica, marginal, elastohidrodinâmica, mista). O documento também aborda os problemas da falta de lubrif
O documento discute diferentes métodos de aplicação de lubrificantes em equipamentos industriais, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistemas forçados. Detalha também o método de lubrificação a graxa e fornece recomendações sobre precauções e acessórios de lubrificação.
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul123marcao123
O documento discute tópicos sobre lubrificação e tribologia, incluindo óleos e graxas lubrificantes, seus componentes e propriedades. Apresenta detalhes sobre comportamento viscosidade-temperatura, tipos de aditivos, fabricação e testes de graxas. Inclui também informações sobre a empresa Klüber Lubrication e sua atuação no Brasil.
O documento lista 12 refinarias da Petrobras no Brasil e fornece detalhes sobre suas localizações, capacidades de produção e principais produtos. Além disso, descreve brevemente os processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada, processamento químico e produção de gás liquefeito de petróleo.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
O documento discute os vários métodos de lubrificação em manutenção mecânica, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Ele explica como escolher o método correto dependendo do tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo, enfatizando a importância da lubrificação para o bom funcionamento de máquinas.
Lubrificantes têm como função principal reduzir o atrito entre peças móveis. São compostos por uma base (mineral, semi-sintética ou sintética) e aditivos que melhoram suas propriedades. A viscosidade é a característica mais importante e varia de acordo com a classificação SAE.
O documento discute os diferentes métodos de lubrificação em máquinas e equipamentos, incluindo lubrificação manual, por gravidade, capilaridade, salpico, imersão, sistema forçado, graxa e automática. Explica fatores como tipo de lubrificante, viscosidade, quantidade e custo que influenciam a escolha do método de aplicação ideal.
O documento discute os conceitos e tipos de lubrificação. Resume que a lubrificação é o processo de aplicar um lubrificante entre superfícies em movimento para reduzir o atrito e desgaste. Discutem-se os tipos de lubrificantes (líquidos, pastosos, sólidos), as funções da lubrificação, os aditivos, e os tipos de lubrificação (hidrodinâmica, marginal, elastohidrodinâmica, mista). O documento também aborda os problemas da falta de lubrif
O documento discute diferentes métodos de aplicação de lubrificantes em equipamentos industriais, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistemas forçados. Detalha também o método de lubrificação a graxa e fornece recomendações sobre precauções e acessórios de lubrificação.
Treinamento Lubrificacao Basica E Rolamentos 2005 Modul123marcao123
O documento discute tópicos sobre lubrificação e tribologia, incluindo óleos e graxas lubrificantes, seus componentes e propriedades. Apresenta detalhes sobre comportamento viscosidade-temperatura, tipos de aditivos, fabricação e testes de graxas. Inclui também informações sobre a empresa Klüber Lubrication e sua atuação no Brasil.
O documento lista 12 refinarias da Petrobras no Brasil e fornece detalhes sobre suas localizações, capacidades de produção e principais produtos. Além disso, descreve brevemente os processos de refino do petróleo, incluindo destilação fracionada, processamento químico e produção de gás liquefeito de petróleo.
[1] O documento discute conceitos e objetivos da lubrificação, classificando lubrificantes como óleos, graxas e sólidos. [2] Detalha tipos de óleos como minerais, vegetais, animais e sintéticos, além de suas aplicações. [3] Fornece informações sobre ensaios de lubrificantes e lubrificação de mancais e engrenagens.
O documento apresenta detalhes sobre um treinamento sobre lubrificação de rolamentos realizado pela Klüber Lubrication. A agenda propõe abordar tópicos como a instituição Klüber, aspectos da lubrificação e tribologia, óleos e graxas lubrificantes especiais, exemplos de aplicação em rolamentos, parâmetros de seleção de lubrificantes e análise de viabilidade econômica.
O documento descreve a evolução dos sistemas de direção automotivos, começando pelos principais componentes como volante, coluna de direção e caixa de direção. Apresenta também os principais tipos de sistemas de direção, como a direção mecânica, hidráulica e elétrica, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre tecnologia de rolamentos, discutindo conceitos-chave como atrito, tipos de cargas, elementos girantes, propriedades de rolamentos de esferas e rolamentos, lubrificação e manutenção.
O documento discute os princípios da lubrificação, incluindo que o atrito entre peças em movimento gera desgaste e calor, e que lubrificantes reduzem o atrito. Detalha características e classificações de óleos e graxas lubrificantes, assim como seus principais aditivos.
O documento descreve processos de conversão química utilizados na indústria de petróleo e gás, incluindo craqueamento térmico e catalítico, hidrocraqueamento catalítico, viscoredução, reforma catalítica e alquilação. Estes processos transformam frações de baixo valor em produtos mais valiosos através de reações como quebra, reagrupamento e reestruturação molecular.
Reatores, Trocadores de Calor, Vasos de Pressão, Tanques de Armazenamento, Instalação de Vapor, Filtros, Caldeiras, Instalação de Ar Comprimido, Compressores... O que faz uma Caldeiraria?
Entenda neste trabalho
Este documento descreve o processo de fabricação de limas, incluindo sua história, tipos, classificação, materiais, processos de fabricação e recomendações de uso. É fornecida uma descrição detalhada dos passos de produção de limas, como forjamento, recozimento, picagem, têmpera e acabamento. As aplicações e cuidados com diferentes tipos de limas também são abordados.
O documento discute a história, produção e tipos de lubrificantes. Descreve os principais processos de produção de lubrificantes, incluindo destilação, hidrotratamento, hidrocraqueamento e hidroacabamento. Também explica os diferentes tipos de lubrificantes, como óleos minerais, sintéticos e semissintéticos.
O documento discute diferentes métodos de aplicação de óleos lubrificantes, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistema forçado. É descrito cada método e seus principais tipos, como copos com agulha, conta-gotas, mecha, estopa, anel, corrente e colar. Além disso, discute fatores que afetam produtos estocados, como contaminações, e cuidados na movimentação e armazenamento de lubrificantes.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
O documento descreve diferentes tipos de elementos de fixação e molas, incluindo rebites, pinos, anéis elásticos, chavetas e molas de compressão, tração, torção e espiral. É fornecida informação sobre como cada um funciona e é usado.
O documento fornece um resumo histórico da soldagem desde a pré-história até os dias atuais, descrevendo os principais processos desenvolvidos ao longo do tempo como a soldagem a arco elétrico no século XIX e os processos TIG, MIG, MAG e outros no século XX. Também define conceitos básicos e terminologia da soldagem e descreve processos como a soldagem a eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e suas variações.
Este documento fornece instruções sobre como calcular dimensões de roscas triangulares em sistemas métricos e whitworth. Inclui fórmulas para calcular diâmetros, passos, alturas de filetes e outras medidas para roscas normais e finas. Apresenta exemplos detalhados de como aplicar as fórmulas para determinar as dimensões de roscas dadas medidas como diâmetro e passo.
Os processos de tratamento descritos visam eliminar compostos indesejáveis de enxofro presentes nos derivados de petróleo, como H2S, mercaptanas e dissulfetos. Processos como o tratamento cáustico, MEROX e Bender transformam esses compostos em outros menos prejudiciais ou os removem, enquanto o tratamento DEA/MEA remove especificamente H2S de frações gasosas através da solubilização seletiva em etanolaminas.
Guia de resistência química de alguns tipos de borrachasBorrachas
O documento fornece uma tabela orientativa sobre a resistência química de diferentes tipos de borracha a diversos produtos químicos. A tabela lista vários produtos químicos e classifica a resistência de borrachas naturais, SBR, NBR, EPDM, CR, Hypalon, Viton, PU e silicone a cada produto como excelente, bom, regular, fraco ou sem dados.
O documento descreve o que é o aprovisionamento, armazém e stocks. O aprovisionamento é o processo de negociação com fornecedores para adquirir matérias-primas, componentes e produtos. Um armazém é um espaço para armazenar esses itens até serem usados na produção. Stocks refere-se aos bens armazenados temporariamente para uso interno ou venda, incluindo matérias-primas, componentes, produtos em produção e acabados.
O documento discute os tipos de rolamentos e lubrificação industrial, incluindo: 1) Noções sobre mancais de rolamento; 2) Métodos de aplicação de lubrificação em mancais de rolamentos; 3) Conservação e manuseio de lubrificantes. O documento também fornece detalhes sobre diferentes tipos de rolamentos como de esferas, agulhas, cônicos e seus usos industriais.
1 - O documento discute a história e dados corporativos da marca Sundown, que foi a primeira marca a lançar protetor solar no Brasil em 1984.
2 - A marca Sundown foi lançada no Brasil em 1984 pela Johnson & Johnson e ajudou a educar os brasileiros sobre a importância da proteção solar.
3 - Além de protetor solar, a marca Sundown também produz bronzeadores e busca inovar constantemente para atender às necessidades dos consumidores.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de soldagem, incluindo como limpar e usar ferros de solda, soldas, sugadores de solda e outros acessórios. Detalha os procedimentos corretos para soldar componentes em circuitos eletrônicos e removê-los durante a reparação.
As três frases que resumem o documento são:
1) O documento fornece uma história da origem da harmônica, desde sua invenção na Alemanha no século XVIII até sua produção no Brasil pela empresa Hering.
2) Ele explica as diferenças entre harmônicas cromáticas e diatônicas, incluindo o número de orifícios e vozes em cada tipo.
3) O documento também apresenta noções básicas de teoria musical e fornece instruções passo a passo para segurar e começar
O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo a formação da película lubrificante, suas funções e tipos de lubrificantes e métodos de aplicação. Também aborda os problemas causados pela falta de lubrificação e as condições para uma lubrificação correta.
[1] O documento discute conceitos e objetivos da lubrificação, classificando lubrificantes como óleos, graxas e sólidos. [2] Detalha tipos de óleos como minerais, vegetais, animais e sintéticos, além de suas aplicações. [3] Fornece informações sobre ensaios de lubrificantes e lubrificação de mancais e engrenagens.
O documento apresenta detalhes sobre um treinamento sobre lubrificação de rolamentos realizado pela Klüber Lubrication. A agenda propõe abordar tópicos como a instituição Klüber, aspectos da lubrificação e tribologia, óleos e graxas lubrificantes especiais, exemplos de aplicação em rolamentos, parâmetros de seleção de lubrificantes e análise de viabilidade econômica.
O documento descreve a evolução dos sistemas de direção automotivos, começando pelos principais componentes como volante, coluna de direção e caixa de direção. Apresenta também os principais tipos de sistemas de direção, como a direção mecânica, hidráulica e elétrica, destacando suas vantagens e desvantagens.
O documento fornece uma introdução abrangente sobre tecnologia de rolamentos, discutindo conceitos-chave como atrito, tipos de cargas, elementos girantes, propriedades de rolamentos de esferas e rolamentos, lubrificação e manutenção.
O documento discute os princípios da lubrificação, incluindo que o atrito entre peças em movimento gera desgaste e calor, e que lubrificantes reduzem o atrito. Detalha características e classificações de óleos e graxas lubrificantes, assim como seus principais aditivos.
O documento descreve processos de conversão química utilizados na indústria de petróleo e gás, incluindo craqueamento térmico e catalítico, hidrocraqueamento catalítico, viscoredução, reforma catalítica e alquilação. Estes processos transformam frações de baixo valor em produtos mais valiosos através de reações como quebra, reagrupamento e reestruturação molecular.
Reatores, Trocadores de Calor, Vasos de Pressão, Tanques de Armazenamento, Instalação de Vapor, Filtros, Caldeiras, Instalação de Ar Comprimido, Compressores... O que faz uma Caldeiraria?
Entenda neste trabalho
Este documento descreve o processo de fabricação de limas, incluindo sua história, tipos, classificação, materiais, processos de fabricação e recomendações de uso. É fornecida uma descrição detalhada dos passos de produção de limas, como forjamento, recozimento, picagem, têmpera e acabamento. As aplicações e cuidados com diferentes tipos de limas também são abordados.
O documento discute a história, produção e tipos de lubrificantes. Descreve os principais processos de produção de lubrificantes, incluindo destilação, hidrotratamento, hidrocraqueamento e hidroacabamento. Também explica os diferentes tipos de lubrificantes, como óleos minerais, sintéticos e semissintéticos.
O documento discute diferentes métodos de aplicação de óleos lubrificantes, incluindo lubrificação por gravidade, capilaridade, salpico, imersão e sistema forçado. É descrito cada método e seus principais tipos, como copos com agulha, conta-gotas, mecha, estopa, anel, corrente e colar. Além disso, discute fatores que afetam produtos estocados, como contaminações, e cuidados na movimentação e armazenamento de lubrificantes.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
O documento descreve diferentes tipos de elementos de fixação e molas, incluindo rebites, pinos, anéis elásticos, chavetas e molas de compressão, tração, torção e espiral. É fornecida informação sobre como cada um funciona e é usado.
O documento fornece um resumo histórico da soldagem desde a pré-história até os dias atuais, descrevendo os principais processos desenvolvidos ao longo do tempo como a soldagem a arco elétrico no século XIX e os processos TIG, MIG, MAG e outros no século XX. Também define conceitos básicos e terminologia da soldagem e descreve processos como a soldagem a eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e suas variações.
Este documento fornece instruções sobre como calcular dimensões de roscas triangulares em sistemas métricos e whitworth. Inclui fórmulas para calcular diâmetros, passos, alturas de filetes e outras medidas para roscas normais e finas. Apresenta exemplos detalhados de como aplicar as fórmulas para determinar as dimensões de roscas dadas medidas como diâmetro e passo.
Os processos de tratamento descritos visam eliminar compostos indesejáveis de enxofro presentes nos derivados de petróleo, como H2S, mercaptanas e dissulfetos. Processos como o tratamento cáustico, MEROX e Bender transformam esses compostos em outros menos prejudiciais ou os removem, enquanto o tratamento DEA/MEA remove especificamente H2S de frações gasosas através da solubilização seletiva em etanolaminas.
Guia de resistência química de alguns tipos de borrachasBorrachas
O documento fornece uma tabela orientativa sobre a resistência química de diferentes tipos de borracha a diversos produtos químicos. A tabela lista vários produtos químicos e classifica a resistência de borrachas naturais, SBR, NBR, EPDM, CR, Hypalon, Viton, PU e silicone a cada produto como excelente, bom, regular, fraco ou sem dados.
O documento descreve o que é o aprovisionamento, armazém e stocks. O aprovisionamento é o processo de negociação com fornecedores para adquirir matérias-primas, componentes e produtos. Um armazém é um espaço para armazenar esses itens até serem usados na produção. Stocks refere-se aos bens armazenados temporariamente para uso interno ou venda, incluindo matérias-primas, componentes, produtos em produção e acabados.
O documento discute os tipos de rolamentos e lubrificação industrial, incluindo: 1) Noções sobre mancais de rolamento; 2) Métodos de aplicação de lubrificação em mancais de rolamentos; 3) Conservação e manuseio de lubrificantes. O documento também fornece detalhes sobre diferentes tipos de rolamentos como de esferas, agulhas, cônicos e seus usos industriais.
1 - O documento discute a história e dados corporativos da marca Sundown, que foi a primeira marca a lançar protetor solar no Brasil em 1984.
2 - A marca Sundown foi lançada no Brasil em 1984 pela Johnson & Johnson e ajudou a educar os brasileiros sobre a importância da proteção solar.
3 - Além de protetor solar, a marca Sundown também produz bronzeadores e busca inovar constantemente para atender às necessidades dos consumidores.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de soldagem, incluindo como limpar e usar ferros de solda, soldas, sugadores de solda e outros acessórios. Detalha os procedimentos corretos para soldar componentes em circuitos eletrônicos e removê-los durante a reparação.
As três frases que resumem o documento são:
1) O documento fornece uma história da origem da harmônica, desde sua invenção na Alemanha no século XVIII até sua produção no Brasil pela empresa Hering.
2) Ele explica as diferenças entre harmônicas cromáticas e diatônicas, incluindo o número de orifícios e vozes em cada tipo.
3) O documento também apresenta noções básicas de teoria musical e fornece instruções passo a passo para segurar e começar
O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo a formação da película lubrificante, suas funções e tipos de lubrificantes e métodos de aplicação. Também aborda os problemas causados pela falta de lubrificação e as condições para uma lubrificação correta.
O documento discute a história, origem e composição do petróleo, além dos processos de refinação e obtenção de lubrificantes. Aborda a geologia dos reservatórios de petróleo e os métodos de perfuração de poços. Também descreve os principais processos de refino como destilação, cracking e polimerização para obtenção de diferentes produtos.
O documento discute os fluidos de corte, suas funções principais de refrigerar e lubrificar a área de corte e remover os cavacos. Descreve como os fluidos de corte reduzem a temperatura na região de corte para prolongar a vida útil das ferramentas e melhorar a precisão das peças. Também classifica os principais tipos de fluidos de corte e discute os critérios e problemas relacionados à seleção e uso de fluidos de corte.
O documento discute a importância da lubrificação de matrizes no processo de forja a quente, destacando como os lubrificantes à base de grafite reduzem o atrito e transferência de calor, prolongando a vida das matrizes e melhorando a qualidade e produtividade das peças forjadas. Também aborda tendências na automatização da lubrificação e fatores que influenciam o desempenho dos lubrificantes e das matrizes.
I. O documento introduz os principais tipos de gaita, cromática e diatônica, explicando suas diferenças em termos de escalas musicais, número de orifícios e oitavas.
II. Também fornece detalhes sobre a construção física e cuidados com a gaita, além de apresentar noções básicas de teoria musical e técnicas de sopros.
III. O resumo cobre tópicos como escalas maiores, respiração e detalhes adicionais sobre embocaduras e técn
This document provides sheet music transcriptions for harmonica of three songs: "Ode to Joy" by Beethoven, the theme from the 9th symphony's 4th movement; "Camptown Races," an American folk song; and an unnamed song with the notation of musical notes. The sheet music shows the notes, rhythms, and harmonica techniques needed to play renditions of the songs on the instrument.
A SVB fabrica lubrificantes biodegradáveis da marca Ambiant usando óleos vegetais. Os produtos Ambiant, como fluidos hidráulicos e graxas, são resistentes à oxidação, não tóxicos e atingem padrões internacionais. A SVB oferece soluções ambientalmente sustentáveis para lubrificação.
O texto apresenta de forma clara o contexto e a motivação para o desenvolvimento do projeto conceitual de uma turbina hidráulica para a usina hidrelétrica de Henry Borden. Destaca-se a importância da energia hidráulica como fonte renovável de energia no Brasil e no mundo, assim como os desafios relacionados ao seu aproveitamento. A organização inicial do trabalho também é apresentada de forma sucinta.
O documento descreve a história e o desenvolvimento dos lubrificantes, desde os primeiros usos de óleos naturais na Antiguidade até os lubrificantes modernos. Explica os processos de refinação do petróleo bruto para produzir óleos base mineral e sintéticos, e como estes são formulados com aditivos para criar lubrificantes com propriedades específicas. Também aborda os tipos de atrito, a pesquisa e perfuração de petróleo, e as vantagens dos lubrificantes sint
O documento discute os fundamentos da fabricação por remoção de material, especificamente o processo de usinagem. Aborda os tipos de processos de usinagem, as vantagens e desvantagens, a formação do cavaco, as forças envolvidas, a vida útil das ferramentas e a usinabilidade dos materiais.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento resume os principais tópicos sobre lubrificantes: 1) Conceito e funções de lubrificantes; 2) Classificação de lubrificantes em gasosos, sólidos, semi-sólidos e líquidos; 3) Características importantes de óleos lubrificantes como viscosidade, densidade, ponto de fulgor e ponto de fluidez.
O documento discute novos paradigmas na lubrificação avançada, incluindo os benefícios de lubrificantes de alta performance e graxas ultra-performance. Apresenta casos de sucesso onde a aplicação desses lubrificantes resultou em maior vida útil de equipamentos, redução de custos de manutenção e economia de energia. Defende a adoção destas técnicas para reduzir os custos de desgaste e manutenção.
1. O documento discute propriedades físicas de óleos lubrificantes como viscosidade dinâmica e cinemática e como elas variam com a temperatura. 2. É apresentada a classificação ISO de óleos lubrificantes com suas viscosidades correspondentes. 3. São descritos os três regimes de lubrificação - película fluida, película mista e lubrificação-limite - e como a espessura da película de óleo depende de fatores como viscosidade, velocidade e carga.
O documento discute um modelo de diagnóstico e acompanhamento da gestão da lubrificação em uma indústria. O modelo abrange padronização, armazenagem, controle de contaminação, técnicas de amostragem, análise de óleos, lubrificação e procedimentos de segurança relacionados à lubrificação.
O documento discute a evolução da manutenção industrial ao longo do tempo, desde a manutenção baseada em falhas até a manutenção proativa. Também aborda a interação entre as diferentes fases do ciclo de vida de uma máquina e a importância da manutenção estratégica para o desempenho organizacional.
O documento discute sobre lubrificação, abordando os tipos de lubrificantes, suas características e aplicações. Apresenta informações sobre graxas lubrificantes, incluindo seus componentes, espessantes, fluidos lubrificantes e aditivos. Detalha propriedades como consistência, ponto de gota e resistência à água de diferentes graxas.
O documento discute a lubrificação industrial, definindo-a como a introdução de uma substância entre superfícies em movimento relativo para reduzir o atrito. A lubrificação diminui a dissipação de energia como calor, a temperatura, a corrosão, vibrações e desgaste. Os lubrificantes mais comuns são óleos e graxas minerais, vegetais ou sintéticos.
O documento discute os conceitos e objetivos da lubrificação, classificando e descrevendo diferentes tipos de lubrificantes como óleos, graxas e sólidos. Também aborda testes físicos realizados em lubrificantes e as aplicações de cada tipo de lubrificante.
Os aditivos são substâncias que melhoram as propriedades dos lubrificantes, conferindo características como proteção contra desgaste, resistência à oxidação e corrosão, e melhor dispersão de contaminantes. Existem vários tipos de aditivos para aplicações como sistemas hidráulicos, turbinas, redutores e guias. Os aditivos são essenciais para aumentar a vida útil dos equipamentos.
1) O documento discute conceitos básicos de lubrificação, incluindo tipos de lubrificantes, como óleos e graxas, e suas aplicações;
2) É explicado que lubrificantes reduzem atrito entre superfícies móveis e problemas como aquecimento e desgaste, e a escolha correta depende de fatores como velocidade e carga;
3) São apresentadas tabelas para auxiliar na seleção de graxas e óleos lubrificantes de acordo com sua aplicação e propriedades.
O documento discute os conceitos básicos de manutenção, lubrificação e lubrificantes. Apresenta os tipos de manutenção como corretiva, preventiva e preditiva. Também descreve elementos de máquinas como mancais e engrenagens que precisam de lubrificação. Por fim, explica propriedades importantes de lubrificantes líquidos como viscosidade e classificações como SAE e ISO.
O documento discute lubrificantes, incluindo o que é lubrificação, tipos de bases lubrificantes, classificação de viscosidade, e momentos para troca de óleo. Explica que lubrificantes precisam ser trocados periodicamente pois os aditivos são consumidos e o óleo se contamina com o uso no motor.
O documento fornece informações sobre diferentes tipos de óleos lubrificantes e filtros de veículos. Em 3 frases:
1) Explica o que são óleos minerais, semissintéticos e sintéticos e quando cada um deve ser trocado.
2) Discutem a importância dos filtros de óleo, combustível e ar e quando cada um deve ser substituído.
3) Fornecem recomendações sobre lubrificantes mais adequados para motores modernos de alta rotação.
Lubrificação é o processo de aplicar um lubrificante entre superfícies em movimento para reduzir o atrito. Os primeiros lubrificantes eram de origem animal, mas agora são principalmente à base de petróleo ou sintéticos. Lubrificantes modernos são compostos por óleos básicos e aditivos para melhorar o desempenho.
O documento descreve as características e propriedades das graxas lubrificantes. As graxas são usadas em locais onde os óleos lubrificantes não seriam eficazes devido à tendência de escorrer. Elas são compostas principalmente por sabões metálicos e óleos minerais. As graxas variam em consistência, viscosidade, ponto de gota, resistência à água e temperatura, dependendo do tipo de sabão usado em sua fabricação.
O documento discute os tipos e propriedades dos óleos lubrificantes básicos. Ele explica que os óleos lubrificantes podem ter origem mineral, vegetal, animal ou sintética, sendo os mais comuns derivados do petróleo. Descreve os processos de produção e refino dos óleos básicos a partir do petróleo bruto, assim como sua classificação e principais tipos. Também aborda as especificações, análises, tratamentos e aplicações dos óleos lubrificantes básicos.
O documento discute lubrificação e lubrificantes. Apresenta os tipos de lubrificantes, como óleos e graxas, e descreve seus processos de produção, propriedades e classificações. Também explica os aditivos usados e testes de desempenho.
1) A Ipiranga é uma empresa brasileira que produz lubrificantes automotivos e realiza pesquisas para desenvolver produtos que atendam às necessidades da indústria automobilística.
2) Os lubrificantes automotivos são submetidos a condições severas de operação e precisam ter características especiais para lubrificar componentes sob diferentes temperaturas e cargas.
3) A viscosidade é uma propriedade crucial de lubrificantes e varia inversamente com a temperatura, sendo medida em centistokes para comparar produtos.
O documento discute fluidos hidráulicos, seus tipos, propriedades e aplicações. Aborda óleos minerais e de base sintética, requisitos de qualidade, viscosidade, índice de viscosidade e padrões SAE e API. Realiza exercícios sobre causas de superaquecimento, entrada de ar e sujeira em sistemas hidráulicos e compatibilidade de óleos.
O documento discute lubrificantes, incluindo suas funções, tipos, produção, classificação e aplicações. É explicado que lubrificantes são substâncias que reduzem atrito e aumentam a vida útil de componentes móveis. Os principais tipos incluem óleos vegetais, animais, minerais e sintéticos. A produção envolve a destilação de petróleo para separar frações de óleos básicos. A classificação SAE se baseia na viscosidade.
1) O documento discute os princípios básicos da lubrificação, incluindo a história, necessidade, tipos de lubrificantes e como são formulados.
2) É descrito o processo de refino do petróleo para produzir óleos básicos e como aditivos são usados para melhorar as propriedades dos lubrificantes.
3) Diferentes testes de laboratório são discutidos para analisar características como viscosidade, ponto de fluidez e acidez.
O documento discute os diferentes tipos de aditivos que podem ser adicionados a lubrificantes para melhorar suas propriedades, incluindo dispersantes/detergentes, antioxidantes, passivadores de metais, anticorrosivos e agentes de extrema pressão. Também explica como os lubrificantes são classificados de acordo com sua viscosidade e desempenho.
O documento descreve os processos de refino do petróleo, incluindo separação em frações através da destilação e remoção de impurezas. Discute processos como desasfaltação, desaromatização, desparafinação e extração de aromáticos para produzir derivados de petróleo como combustíveis e lubrificantes. Explica que as refinarias separam o petróleo bruto em frações através de processos físicos e químicos para tornar os produtos úteis.
The document summarizes several recent developments in the power industry:
1) PJM Interconnection announced a 37% increase in payments to power generators, to $164.77/MWh, due to new rules allowing penalties for generators that fail to supply promised power.
2) Regulators in Washington D.C. rejected a proposed $6.8 billion merger between Exelon and Pepco, questioning whether it would benefit the public.
3) Xcel Energy achieved a 20% reduction in carbon emissions since 2005 and is on track for a 30% cut by 2020, becoming the first utility to register a decade of emissions data with The Climate Registry.
4) President Obama announced over $
The document discusses recent positive developments for renewable energy in June, including major financial commitments from investors, foundations, and governments. Bill Gates and Softbank committed billions more for clean technology investments. A growing number of large investment firms plan to invest in solar projects due to confidence in returns and a desire to support clean energy. China committed to reduce emissions and increase non-fossil fuel energy use, joining new commitments from other nations ahead of climate talks. Rapidly improving economics and technology are driving momentum for renewables as costs drop and targets increase around the world.
The document provides information on products and services from RENTECH Boilers including heat recovery steam generators (HRSGs), waste heat boilers, fired packaged watertube boilers, and specialty boilers. RENTECH custom engineers HRSG systems to meet project requirements for gas turbines up to 30 MW and perform in demanding applications and operating conditions. They aim to deliver reliable power solutions for clients worldwide.
The document discusses several topics related to distributed energy and combined heat and power (CHP). It discusses how forthcoming US federal regulations on emissions reduction are generally positive for distributed energy, but have also created uncertainty within the industry. It also discusses how microgrids are growing in popularity for ensuring power supply continuity and protecting against grid faults, even in grid-connected areas. Additionally, it covers how mechanical vapour recompression can improve energy efficiency in plants and help integrate renewables, and how CHP plants can participate in grid balancing through energy management solutions.
This document provides an overview of articles in the November 2015 issue of POWER magazine, including:
- The cover story profiles three top nuclear power plants for 2015: Central Nuclear Néstor Kirchner in Argentina, Palo Verde Nuclear Generating Station in Arizona, and an AREVA next-generation boiling water reactor tested in the U.S.
- Other articles discuss challenges from wildlife at power plants, the effects of load cycling on boiler metals, ensuring reliable boiler operation through material analysis, and lessons learned from a coal dust combustion incident.
- Additional topics include managing isolated island power systems, converting former coal mining sites to clean energy projects, and developing new nuclear reactor designs to replace light-water
O documento fornece informações sobre projeto e construção de câmaras frigoríficas, incluindo tipos de câmaras, critérios de projeto, planejamento operacional, especificações de produtos e condições de estocagem, características construtivas como isolamento térmico, e escolha de materiais para isolamento.
This document provides an overview of refrigerant piping design and engineering data. It discusses design goals such as minimizing pressure drop and preventing oil accumulation. It also covers code regulations, general design principles, and how pressure drop affects system capacity and efficiency. Tables are included that specify copper tubing dimensions and weights, equivalent lengths of fittings, spacing of pipe supports, and refrigerant properties.
O documento fornece recomendações de projeto para garantir a operação segura de sistemas de refrigeração por amônia. Aborda aspectos como códigos e normas aplicáveis, projeto da sala de máquinas e do sistema de ventilação, além de recomendações para futuras modificações e expansões. O objetivo é orientar profissionais qualificados no desenvolvimento de projetos que atendam aos requisitos de segurança.
O documento descreve o funcionamento e tipos de cargas de válvulas de expansão termostáticas. Explica que a válvula controla o fluxo de refrigerante usando a pressão do bulbo, evaporador e mola. Também descreve três tipos de cargas - universal, MOP e MOP com reator - e suas aplicações em diferentes sistemas de refrigeração.
O documento discute diferentes tipos de combustíveis, incluindo sólidos como carvão e lenha, líquidos derivados do petróleo como óleo diesel e combustível, e gasosos como gás natural. Ele também explica conceitos como combustão, análise de gases de combustão e técnicas de controle de combustão em caldeiras.
A cogeração é a produção combinada de energia térmica e elétrica a partir de um mesmo combustível. O documento descreve diferentes sistemas de cogeração e as tecnologias utilizadas na indústria sucroalcooleira brasileira, incluindo caldeiras de alta pressão e turbinas que aproveitam o vapor gerado para gerar eletricidade de forma mais eficiente. A cogeração a partir do bagaço de cana é uma alternativa renovável com grande potencial no país.
O documento discute o tratamento de água para caldeiras, com foco na prevenção de incrustações, corrosão e contaminação. Descreve processos como clarificação/filtragem, troca iônica, abrandamento, desmineralização e remoção de oxigênio para atingir esses objetivos.
Este documento fornece procedimentos de segurança para operação de caldeiras a fim de prevenir explosões. Ele descreve inspeções diárias necessárias da caldeira e equipamentos, testes de válvulas de segurança, limpeza regular de vidros e indicadores, e procedimentos para parada segura da caldeira em caso de defeitos. Também recomenda ventilação forçada e proteção contra incêndios durante trabalhos na caldeira.
1) Um purgador de vapor é uma válvula que permite remover o condensado de um sistema de vapor de forma automática.
2) Ele abre quando há condensado na linha para permitir que ele flua e fecha quando só há vapor, removendo continuamente o condensado.
3) Isso é importante para manter a eficiência do sistema, evitar danos e garantir que apenas vapor seja transferido.
1) O documento discute a regulagem e controle da temperatura dos gases e do vapor em caldeiras, listando fatores que afetam essas temperaturas e métodos de controle.
2) É descrita a manutenção preventiva diária e semanal de caldeiras, incluindo limpeza de componentes.
3) Instruções sobre vistorias diárias de caldeiras e cuidados necessários em sistemas com múltiplas caldeiras em paralelo são apresentadas.
Este documento discute as causas de riscos em sistemas de caldeiras e vapor, incluindo erros humanos, manutenção incorreta, materiais defeituosos, procedimentos incorretos e falhas no processo. Ele também descreve como a rotina pode levar à desatenção e como a diminuição da resistência do material, diminuição da espessura e aumento da pressão podem causar acidentes se não forem adequadamente prevenidos.
O documento fornece instruções para operação e manutenção de caldeiras flamotubulares de combustível sólido e líquido. Ele lista procedimentos de partida, parada, operação rotineira e parâmetros de segurança, incluindo verificação de níveis, abertura/fechamento de válvulas, controle de pressão e temperatura, limpeza periódica e registro de dados.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento lista e descreve os principais componentes de uma caldeira, incluindo a câmara de combustão, o tambor de vapor, a chaminé, grelhas, queimadores, superaquecedores e dispositivos de segurança como alarmes e válvulas.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
09 oleos para refrigeração
1. Óleos para Refrigeração
O óleo deve proporcionar lubrificação adequada, sendo o
fabricante do equipamento que recomenda o melhor óleo
para cada tipo de compressor
2. Os óleos são classificados em três grupos segundo sua origem:
Animal - Vegetal - Mineral.
Os óleos animais e vegetais são chamados óleos fixos porque não podem
ser refinados sem decomposição.
São instáveis e tendem a formar ácidos e gomas que os fazem
inadequados para fins de refrigeração.
Óleos para Refrigeração
3. Os óleos minerais segundo a sua base são classificados em:
- base parafínica;
- base naftênica;
- base mista.
Quando destilado
- o óleo de base naftênica, produz um resíduo breu pesado ou asfalto.
- o óleo de base parafínica produz uma cera parafínica.
Os óleos mistos contêm base de parafínica e naftênica.
Óleos para Refrigeração
4. Quando obtidos a partir de óleos brutos selecionados e propriamente
refinados e tratados as três classes dos óleos minerais podem ser
considerados satisfatórios para uso em refrigeração.
As experiências têm demonstrado que os óleos com base naftênica são
mais adequados para os serviços de refrigeração
03 razões principais:
- flui melhor a baixas temperaturas;
- os depósitos de carbonos destes óleos são de natureza branda e podem
ser facilmente removidos;
- depositam menos cera a baixas temperaturas.
Óleos para Refrigeração
5. Para satisfazer os requisitos de um sistema de refrigeração, dentro dos
limites normais de projeto,
um óleo de refrigeração deve apresentar as seguintes características:
- manter consistência a altas temperaturas;
- manter fluidez a baixas temperaturas;
- não carbonizar;
- não depositar ceras;
- não reagir quimicamente;
- separar-se rapidamente do refrigerante;
- ser seco;
- ser estável.
Óleos para Refrigeração
6. PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
VISCOSIDADE
Viscosidade ou coeficiente de atrito interno é a propriedade de um líquido
responsável pela resistência de seu fluxo.
A finalidade do óleo é lubrificar os mancais, ou superfícies de atrito.
Se o óleo é demasiado fino ele não permanecerá entre as superfícies em
atrito sendo forçado para fora não deixando uma película protetora.
Se o óleo é demasiado grosso ele causará resistência, perda de potência e
não será capaz de fluir entre os mancais ou superfície de atrito.
Óleos para Refrigeração
7. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
VISCOSIDADE
A viscosidade do óleo de lubrificação muda consideravelmente com a
temperatura, aumentando quando a temperatura diminui.
8. Óleos para Refrigeração
Observe-se que o óleo a 38°C (100°F) tem uma viscosidade de
aproximadamente 175 SSU, mas aumenta para aproximadamente 1700
SSU quando sua temperatura é reduzida para 4,5°C (40°F).
SSU - Segundos Universais Saybolt
9. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLUIDEZ
É a temperatura mais baixa à qual ele deixa de fluir.
Entre dois óleos tendo a mesma viscosidade, um pode ter um ponto mais
elevado de fluidez que o outro por causa de um maior conteúdo de cera.
O ponto de fluidez é uma consideração importante na seleção de um óleo
para sistemas de baixa temperatura.
10. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLUIDEZ
Naturalmente, para ser obtido no evaporador, o ponto de fluidez do óleo
deve ser bem abaixo da menor temperatura do sistema.
Se o ponto de fluidez do óleo é muito elevado, este tende a congelar sobre
a superfície dos tubos do evaporador, causando uma perda na eficiência do
evaporador.
Uma vez que este óleo não retorna ao compressor, pode resultar também
a lubrificação inadequada do compressor.
11. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
RESÍDUO DE CARBONO
Todos os óleos refrigerantes podem ser decompostos pelo calor.
Quando isto acontece, sobra um resíduo de carbono.
Para óleos de base parafínica - os resíduos tornam-se rigidos e adesivos e
formam lamas.
Os óleos de base naftênica formam uma ligeira e macia camada de
carbono, a qual embora sendo contaminante não é tão danosa como o
carvão rigido.
12. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE NÉVOA
Como todos os óleos de refrigeração contém uma certa quantidade de
parafina, a cera precipitará á de qualquer óleo se a temperatura do óleo for
reduzida a um nível suficientemente baixo.
Como o óleo se torna floculado neste ponto, a temperatura à qual a cera
começa a se precipitar do óleo é chamada o ponto de névoa do óleo.
13. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FLOCULAÇÃO
A temperatura a qual a cera começará a se precipitar de uma mistura de
90% de R-12 e 10% de óleo por volume.
A mistura refrigerante - óleo para separar a cera aumenta quando a
quantidade de óleo circulando com o refrigerante excede 10 % mas é
geralmente muito menor.
15. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
RESISTÊNCIA DIELÉTRICA
É uma medida da resistência que o óleo oferece ao fluxo de corrente
elétrica.
Ela é expressa em termos da voltagem requerida para provocar uma
corrente elétrica para um arco através de um décimo de espaço com a
largura de uma polegada entre dois pólos imersos no óleo.
Qualquer umidade, metais diluídos, ou outras impurezas
contidas no óleo diminuirão sua resistência dielétrica,
uma alta resistência dielétrica é uma indicação de que o
óleo está relativamente livre de contaminantes.
16. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
PONTO DE FULGOR
A menor temperatura na qual o vapor do óleo se inflama quando exposto
a uma chama.
O ponto de combustão é a temperatura qual eles continuam a arder.
17. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
RESISTÊNCIA A OXIDAÇÃO
É a propriedade do óleo de refrigeração de se manter estável na presença
do oxigênio.
Quando o ar entra no sistema, geralmente é acompanhado por alguma
umidade.
A combinação de umidade, ar, óleo de refrigeração
e temperaturas de descarga, certamente produzem
ácidos, os quais criam lamas.
18. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
TENDÊNCIA A CORROSÃO
É medida pelo teste de corrosão da tira de cobre.
Este teste é realizado para indicar a presença dos componentes sulfurosos
indesejáveis num óleo.
O enxofre por si é‚ um inimigo mortal dos sistemas de refrigeração, mas na
presença da umidade é formado ácido sulfuroso o qual é um dos mais
corrosivos compostos existentes.
19. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
SEPARAÇÃO DE FASE
Consiste em que alguns refrigerantes miscíveis, sendo o mais comum o R-22,
separar-se-ão do óleo sob determinadas condições.
A separação de fase é uma função da viscosidade do óleo, temperatura e
percentagens de óleo no refrigerante.
20. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
SEPARAÇÃO DE FASE
Esta condição pode ter lugar no evaporador, no Carter do compressor ou
em qualquer outra parte do sistema onde encontrem baixas temperaturas
que podem causar problemas na lubrificação do compressor.
O óleo deve resistir à separação de fase e separar a mais baixa
temperatura possível.
Deve ser notado que a seleção de um óleo não pode eliminar este
problema, mas pode auxiliar no seu controle.
21. Óleos para Refrigeração
PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
Deve estar aparente e de forma bem clara que
a umidade, sob qualquer forma, é um grande inimigo do sistema de refrigeração.
A umidade contribui para a formação da deposição de cobre, lamas, ácidos, e pode
causar congelamentos.
O óleo de refrigeração não deve ter umidade que afete o sistema de refrigeração.
Um óleo para refrigeração deve ser tão seco quanto possível.
22. Óleos para Refrigeração
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO
- projeto do compressor;
- tipo de refrigerante;
- tipo de serviço.
As características importantes do óleo são a conservação da viscosidade
com o aumento da temperatura, o ponto de coagulação e o ponto de
inflamabilidade.
Após a aquisição, o óleo deve ser guardado com máximo cuidado para
evitar sua contaminação por impurezas como água ou pó.
Isto causaria o desgaste anormal ou a corrosão do compressor.
23. Óleos para Refrigeração
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO
Normalmente usam-se óleos da classe no 300.
-TEXACO (CAPELLA-C).
- SHELL (CLAVUS-33).
- MOBIL OIL (GARGOYLE ARTIC HEAVY).
- PETROBRÁS (LUBRAX INDUSTRIAL CP -46 RF).
24. Óleos para Refrigeração
FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DO ÓLEO
Normalmente usam-se óleos da classe no 300.
-TEXACO (CAPELLA-C).
- SHELL (CLAVUS-33).
- MOBIL OIL (GARGOYLE ARTIC HEAVY).
- PETROBRÁS (LUBRAX INDUSTRIAL CP -46 RF).
25. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
Foram desenvolvidos originalmente para superar os problemas de
miscibilidade parciais de óleos minerais usadas em sistemas de R-22 e R-502.
Óleos sintéticos são fabricados combinando os átomos e moléculas dos
componentes constituintes deles na presença de um catalisador em lugar do
fracionamento e destilação do óleo cru.
Estes óleos superam alguns dos problemas associados com óleos minerais,
incluindo a precipitação de cera, a limitada miscibilidade com alguns
refrigerantes, carbonização e degradação dos elastômeros, gaxetas e selos.
26. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
Os lubrificantes sintéticos também melhoraram a estabilidade a temperatura
alta, a lubrificação e apresentam melhores atributos viscosidade-temperatura
quando eles são diluídos através dos refrigerantes.
27. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIALFAOLEFINAS (PAOs):
Foram os lubrificantes escolhidos para uso em compressores rotativos de
parafuso com R-12 e R-114 e aplicações de bomba de calor.
Melhoram a eficiência mecânica e de compressão destes sistemas porque
eles mantêm uma viscosidade alta com estes refrigerantes miscíveis abaixo
de condições diluídas
28. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIALFAOLEFINAS (PAOs):
Desejáveis para uso com R-13 e R-503 operando em sistemas de expansão
direta e evaporador seco a temperaturas abaixo de –73,3 °C.
Eles também são usados como óleos imiscíveis em sistemas de amônia, é a
fluência deles a baixa temperatura e índice de viscosidade alto que permite
temperaturas do evaporador abaixo de –45,6°C.
29. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIALQUILENO GLICÓIS (PAGs)
São comumente usados em sistemas de refrigeração automotivos que usam
R-134a.
Eles têm maiores características lubrificantes e mais baixos pontos de névoa
que os óleos minerais, tornando-os boas alternativas para estas aplicações.
Outra característica importante dos PAGs é que eles não reagem
adversamente com os selos de elastômeros usados nestes sistemas.
30. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
POLIOL ÉSTER:
São lubrificantes primários empregados com os refrigerantes emergentes de
HFC, notavelmente o R-134a e as misturas de R-32 (R-507 e R-407c).
31. Óleos para Refrigeração
ÓLEOS SINTÉTICOS
ALQUILBENZENOS
São sintetizados em reta ou cadeias ramificadas semelhantes estes aos óleos
minerais parafínicos.
Eles tendem a apresentar um menor custo do que outros lubrificantes
sintéticos e é empregado principalmente com R-22 e R-502.
Os óleos alquilbenzenos têm solubilidade melhor, a alta temperatura e
melhor estabilidade química que os óleos minerais que eles substituem.