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AUTOMAÇÃO
RESIDENCIAL
Módulo 2
Patrocínio:
Apoio:
Promoção:
Instrutor: Paulo Henrique Dal Bó
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 2
• Instalações elétricas residenciais convencionais;
• Instalações elétricas residenciais automatizadas;
• Controladores autônomos (stand alone);
• Centrais de automação.
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
O QUE É UM CIRCUITO?
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
CIRCUITO (NBR 5410:2004)
4.2.5.1 A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos
necessários, devendo cada circuito ser concebido de forma a
poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida
através de outro circuito.
4.2.5.5 Os circuitos terminais devem ser individualizados pela
função dos equipamentos de utilização que alimentam. Em
particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para
pontos de iluminação e para pontos de tomada.
4.2.5.6 As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo
a obter-se o maior equilíbrio possível.
CIRCUITO
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
• Em uma instalação elétrica residencial, os circuitos
correspondem às saídas dos disjuntores, sendo que estes são
alimentados pelos barramentos do quadro de elétrica (fases);
• Se o disjuntor for unipolar, o circuito será monofásico;
• Se o disjuntor for bipolar, o circuito será bifásico;
• Se o disjuntor for tripolar, o circuito será trifásico;
OBS: No caso de circuitos monofásicos, é necessário a utilização
de um fio neutro exclusivo para cada circuito.
EXEMPLO – CIRCUITOS NO QUADRO DE ELÉTRICA
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
Fonte: PIRELLI - Instalações Elétricas Residenciais
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
O QUE É UMA FASE?
FASE
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
• O sistema de geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica em corrente alternada é um sistema trifásico;
• Este sistema incorpora o uso de três ondas senoidais
balanceadas (R, S e T), defasadas em 120 graus entre si;
• As fases correspondem às formas de onda na saída do gerador,
durante a etapa de geração de energia elétrica.
EXEMPLO – GERAÇÃO TRIFÁSICA
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
O QUE É UMA SEÇÃO OU
ZONA DE ILUMINAÇÃO?
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
PONTO DE LUZ (NBR 5410:2004)
9.5.2 Previsão de carga
9.5.2.1 Iluminação
9.5.2.1.1 Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo
menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor.
NOTAS
1 Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode-se substituir o
ponto de luz fixo no teto por tomada de corrente, com potência mínima
de 100 VA, comandada por interruptor de parede.
2 Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na
parede em espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e
varandas, desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do
ponto no teto seja de difícil execução ou não conveniente.
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
SEÇÃO OU ZONA DE ILUMINAÇÃO
• O termo “seção” é mais utilizado na área de instalações elétricas;
• O termo “zona de iluminação” é mais utilizado na área de
projetos luminotécnicos;
• Como são análogos, adotaremos o termo “zona de iluminação”;
• Uma zona de iluminação é constituída por um ou mais “pontos
de luz” e que serão sempre acionados simultaneamente;
• Uma zona de iluminação é alimentada por um circuito;
• Um circuito poderá alimentar várias zonas de iluminação.
EXEMPLO – 3 ZONAS DE ILUMINAÇÃO E 2 CIRCUITOS
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
Interruptor
Zona A
N1
A
C1
Teto
Piso
LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1 A = RETORNO DA ZONA A
N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1 B = RETORNO DA ZONA B
C2 = FASE DO CIRCUITO 2 C = RETORNO DA ZONA C
N2 = NEUTRO DO CIRCUITO 2 QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Interruptor
Zona B
B
C2
N2
Interruptor
Zona C
C
C2
N2
QE
LIGAÇÃO SIMPLES - ZONA DE ILUMINAÇÃO
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
• O fio de retorno da lâmpada deve ser levado até a caixa plástica
embutida na alvenaria que irá abrigar o interruptor;
• Também deverá ser levada até esta caixa, o circuito (fase) de
iluminação correspondente a esta zona de iluminação;
• A lâmpada recebe a ligação do fio neutro correspondente ao
mesmo circuito de iluminação;
• O interruptor irá comutar a fase do circuito de iluminação com o
retorno da lâmpada, fazendo com que esta se acenda.
LIGAÇÃO SIMPLES - ZONA DE ILUMINAÇÃO
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
C1
Teto
Piso
LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1
N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1
A = RETORNO DA ZONA A
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Interruptor
Simples
A
N1
QE
LIGAÇÃO PARALELA - ZONA DE ILUMINAÇÃO
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
• A ligação paralela é utilizada quando há a necessidade de um
duplo comando, por exemplo, no pavimento superior e inferior de
uma escada;
• Para a implementação da ligação paralela, é necessária a
passagem de mais um fio entre as caixas;
• É necessário também, a utilização de dois interruptores do tipo
paralelo.
LIGAÇÃO PARALELA - ZONA DE ILUMINAÇÃO
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
C1
Teto
Piso
LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1
N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1
A = RETORNO DA ZONA A
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Interruptor
Paralelo
A
N1
Interruptor
Paralelo
QE
LIGAÇÃO INTERMEDIÁRIA - ZONA DE ILUMINAÇÃO
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
• A ligação intermediária é utilizada quando há a necessidade de
três ou mais comandos, por exemplo, para a instalação de três
pontos de acionamento em um ambiente de circulação;
• Para a implementação da ligação intermediária, é necessária a
passagem de quatro fios no ponto de acionamento intermediário e
um fio adicional nos pontos extremos;
• É necessária também, a utilização de dois interruptores do tipo
paralelo e um interruptor do tipo intermediário.
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
LIGAÇÃO INTERMEDIÁRIA - ZONA DE ILUMINAÇÃO
Teto
Piso
LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1
N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1
A = RETORNO DA ZONA A
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Interruptor
Paralelo
A
N1
Interruptor
Paralelo
Interruptor
Intermediário
C1
QE
LIGAÇÃO DE TOMADAS
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
• Em uma instalação convencional, as tomadas elétricas são
utilizadas para alimentar equipamentos elétricos de uso geral;
• A ligação de uma ou mais tomadas é feita utilizando um condutor
de fase de um circuito específico para tomadas e um condutor de
neutro correspondente a este mesmo circuito;
• Para evitar interferências na instalação elétrica, os circuitos de
tomadas e de iluminação devem ser sempre separados, ou seja,
um circuito designado para alimentar tomadas não deverá ser
utilizado para alimentar zonas de iluminação.
LIGAÇÃO DE TOMADAS
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
N2
Tomada
C2
Piso
LEGENDA: C2 = FASE DO CIRCUITO 2
N2 = NEUTRO DO CIRCUITO 2
T2 = TERRA DO CIRCUITO 2
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Teto
Tomada Tomada
T2
C2
N2
C2
QE
N2
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
VANTAGENS DA INSTALAÇÃO CONVENCIONAL
• Os eletricistas já estão totalmente acostumados com os
procedimentos de instalação, do lançamento dos cabos à
execução de todos os tipos de ligações (simples, paralela e
intermediária);
• O grau de confiança no funcionamento da instalação é elevado,
tanto por parte dos eletricistas como dos proprietários.
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
DESVANTAGENS DA INSTALAÇÃO CONVENCIONAL
• Utiliza diferentes tipos de interruptores (simples, paralelos e
intermediários), ou seja, materiais diferentes na obra;
• Em ligações de paralelos e intermediários, utilizam-se um
número maior de fios por zona;
• Dependendo da quantidade de ligações de paralelos e
intermediários, a instalação será bem mais demorada;
• A manutenção e/ou expansão são mais complexas e levam mais
tempo para serem implementadas.
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 2
• Instalações elétricas residenciais convencionais;
• Instalações elétricas residenciais automatizadas;
• Controladores autônomos (stand alone);
• Centrais de automação.
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
QUAL É A INFRAESTRUTURA
NECESSÁRIA PARA A
IMPLANTAÇÃO DE UM
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO
RESIDENCIAL CABEADO?
CENTRALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
• Para que uma determinada zona de iluminação possa ser
controlada (liga/desliga/dimeriza), é necessário que o retorno
desta zona seja levado a um controlador;
• Um controlador é um equipamento eletrônico capaz de receber
comandos provenientes de interfaces de entrada (pulsadores,
keypads, touch screens, etc.) e atuar nas interfaces de saída,
ligando uma zona de iluminação;
• Podemos ter um único controlador local (stand-alone), vários
controladores locais (sistema distribuído), ou ainda, apenas um
controlador centralizado (central de automação).
INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS X AUTOMATIZADAS
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
QE QE QA
PulsadorInterruptor
CONVENCIONAL AUTOMATIZADA
N
R
C
C
R N R
Teto
Piso
Teto
Piso
R
Cabo
Multivias (4)
LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO
TOMADAS COMANDADAS
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
• Muitas vezes, nos projetos de automação residencial, são
designadas algumas tomadas que receberão um controle
específico (liga/desliga/dimeriza);
• Por exemplo, uma tomada designada especificamente para a
ligação de um abajur, sendo que este será dimerizado durante
uma cena para proporcionar um ambiente mais confortável;
• Pode-se prever uma tomada instalada na bancada da cozinha e
que será utilizada para ligar e desligar uma cafeteira elétrica em
horários pré-programados.
TOMADAS COMANDADAS
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
• O termo “tomada” pode causar confusão pois, mesmo ela
sendo montada em uma tomada convencional, ela não estará
sempre energizada pois dependerá de um controle;
• Se a aplicação da tomada for para a ligação de um abajur,
deve-se utilizar o circuito de ILUMINAÇÃO daquele ambiente;
• Se a aplicação da tomada for para ligação de um
eletrodoméstico, deve-se utilizar o circuito de TOMADAS daquele
ambiente;
• Estes cuidados evitarão possíveis ruídos elétricos nos circuitos.
INSTALAÇÃO DE TOMADAS COMANDADAS
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
QE
F
R
Teto
Piso
Teto
Piso
Tomada
R
Tomada
Comandada
N
CONVENCIONAL AUTOMATIZADA
LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
T = TERRA DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO
N
F
QE QA
T T
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
VANTAGENS DA INSTALAÇÃO AUTOMATIZADA
• Em ligações de paralelos e intermediários, utilizam-se o mesmo
número de condutores de uma zona simples pois o acionamento é
feito pela programação (software);
• Utiliza apenas um tipo de pulsador, facilitando a compra de
material para a obra;
• A instalação consome menos tempo de mão-de-obra;
• A manutenção e/ou expansão são mais simples e rápidas,
normalmente envolvem uma reprogramação que, em alguns
sistemas, pode ser feita remotamente.
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
DESVANTAGENS DA INSTALAÇÃO AUTOMATIZADA
• Os eletricistas ainda não estão acostumados com os métodos de
instalação, sendo necessário um bom treinamento em campo e um
acompanhamento constante durante a instalação;
• Inicialmente, o grau de confiança no funcionamento da instalação
pode ser baixo, tanto por parte dos profissionais de campo como,
e principalmente, pelos clientes.
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
RECOMENDAÇÕES
• Além dos circuitos já tradicionalmente concebidos no projeto
elétrico, deve-se prever circuitos independentes para:
• quadros de automação;
• venezianas/persianas/cortinas elétricas;
• fontes alternativas de energia elétrica.
• Fazer treinamentos específicos para todo o pessoal de campo:
ajudantes, eletricistas e técnicos de manutenção;
• Acompanhar periodicamente a instalação da obra pois, erros
corrigidos precocemente não serão lembrados no futuro!
MOTIVADORES
• Nos últimos anos temos vivenciado uma crescente evolução nos
mais diversos tipos de sistemas residenciais, isto foi motivado
principalmente pelos seguintes fatores:
• o crescimento da indústria de sistemas de segurança como
alarmes, monitoramento, câmeras (CFTV), etc.;
• a difusão do conceito de Home Theater e som ambiente;
• a redução dos preços dos equipamentos eletrônicos.
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
MOTIVADORES
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
• O desenvolvimento de novos protocolos de comunicação para
aplicações de controle, permitiu uma interação mais inteligente
entre os equipamentos, incentivando o crescimento do mercado
de automação residencial;
• Nos últimos anos, inúmeras tecnologias vem surgindo e estão
sendo difundidas através de alianças, associações e dos próprios
fabricantes de equipamentos.
TIPOS DE SISTEMAS
• SISTEMAS CABEADOS:
• SISTEMAS POWERLINE:
• SISTEMAS SEM FIO:
• SISTEMAS HÍBRIDOS:
UHF
Ultra-High Frequency
• Controladores autônomos (stand-alone);
• Centrais de automação.
INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 2
• Instalações elétricas residenciais convencionais;
• Instalações elétricas residenciais automatizadas;
• Controladores autônomos (stand alone);
• Centrais de automação.
CARACTERÍSTICAS
CONTROLADORES AUTÔNOMOS
• Controladores autônomos, ou também conhecidos como stand-
alones, são controladores de pequeno porte que têm como
principal objetivo automatizar um único ambiente;
• Normalmente, cada controlador atende entre 4 e 8 zonas de
iluminação, podendo ter zonas dimerizadas convertidas para o
acionamento de venezianas/persianas/cortinas elétricas;
• Possuem diversos tipos de interfaces de entrada como, por
exemplo: pulsadores, keypads e receptores de infravermelho para
efetuar comandos através de um controle remoto.
• Alguns modelos são instalados na própria caixa 4x4 ou 4x2,
outros requerem caixas 4x4 ou 4x8 com profundidade dupla;
• Este tipo de instalação requer pouca alteração na fiação pois os
retornos das zonas já estão no ponto de instalação;
• Outra opção é a instalação sob o forro de gesso, uma vez que a
maioria dos retornos passam por deste espaço;
• Neste caso, uma boa prática de instalação é posicionar o
controlador próximo a uma caixa de som embutida no gesso, para
facilitar o acesso em uma futura manutenção.
CARACTERÍSTICAS
CONTROLADORES AUTÔNOMOS
EXEMPLOS
CONTROLADORES AUTÔNOMOS
• Pode-se interligar vários controladores stand-alone para formar
um sistema integrado. Neste caso, o controle de toda automação
será distribuído pois não haverá um controlador principal do
sistema;
• Estes controladores poderão ser interligados por cabos de
comunicação de dados e instalados fisicamente distribuídos pelos
ambientes da residência;
• Os controladores poderão ainda ser instalados concentrados
dentro de um quadro de automação central, formando uma
topologia física em estrela.
SISTEMAS MAIS COMPLEXOS
CONTROLADORES AUTÔNOMOS
• Os controladores stand-alone são a porta de entrada para os
instaladores de sistemas de automação residencial;
• Possuem preços mais acessíveis quando comparados com
grandes centrais de automação residencial;
• Atendem a uma grande fatia do mercado consumidor, em
especial a aqueles clientes que desejam obter os benefícios da
automação em apenas alguns ambientes da residência;
• Com a interligação de vários controladores stand-alone pode-se
implantar sistemas de automação mais complexos.
CONCLUSÕES
CONTROLADORES AUTÔNOMOS
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 2
• Instalações elétricas residenciais convencionais;
• Instalações elétricas residenciais automatizadas;
• Controladores autônomos (stand alone);
• Centrais de automação.
CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO
• Centrais de automação são controladores com capacidade para
atender uma maior quantidade de pontos de entrada e saída e,
desta forma, pode-se constituir sistemas complexos;
• A maioria das centrais de automação são baseadas em soluções
de hardware e programação proprietárias. Algumas centrais são
baseadas em Controladores Lógico Programáveis (CLP), que
possuem grande confiabilidade e capacidade de processamento;
• Possuem diversos tipos de interfaces de entrada como, por
exemplo: pulsadores, keypads e receptores de infravermelho para
efetuar comandos através de um controle remoto.
CARACTERÍSTICAS
• As centrais de automação são instaladas em um quadro de
automação centralizado, onde todos os retornos das cargas são
levados até ele, formando uma topologia física em estrela;
• De acordo com o projeto, pode-se dividir a instalação em dois ou
mais quadros de automação que serão interligados através de um
cabo de comunicação de dados;
• Por exemplo, pode-se instalar um quadro de automação para
atender o pavimento inferior e outro para atender o pavimento
superior, sendo que esta prática reduz bastante a quantidade de
infraestrutura e de cabos utilizados na instalação.
CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
EXEMPLOS
CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO
• As centrais de automação são, normalmente, utilizadas para
instalações maiores e com maior grau de complexidade;
• Quando utilizadas em instalações de pequeno porte, as centrais
de automação possuem preços mais elevados quando
comparados com os controladores stand-alone;
• Contudo, à medida que a quantidade de pontos de entrada e
saída vão aumentando, o custo do processador central vai sendo
diluído, tornando o sistema financeiramente mais vantajoso em
relação aos sistemas stand-alone distribuídos.
CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO
CONCLUSÕES
Instrutor: Paulo Henrique Dal Bó
OBRIGADO!
automacao@homexpert.com.br
Patrocínio:
Apoio:
Promoção:

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02-automa

  • 1.
  • 3. AGENDA DO CURSO MÓDULO 2 • Instalações elétricas residenciais convencionais; • Instalações elétricas residenciais automatizadas; • Controladores autônomos (stand alone); • Centrais de automação.
  • 5. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS CIRCUITO (NBR 5410:2004) 4.2.5.1 A instalação deve ser dividida em tantos circuitos quantos necessários, devendo cada circuito ser concebido de forma a poder ser seccionado sem risco de realimentação inadvertida através de outro circuito. 4.2.5.5 Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para pontos de tomada. 4.2.5.6 As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.
  • 6. CIRCUITO INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS • Em uma instalação elétrica residencial, os circuitos correspondem às saídas dos disjuntores, sendo que estes são alimentados pelos barramentos do quadro de elétrica (fases); • Se o disjuntor for unipolar, o circuito será monofásico; • Se o disjuntor for bipolar, o circuito será bifásico; • Se o disjuntor for tripolar, o circuito será trifásico; OBS: No caso de circuitos monofásicos, é necessário a utilização de um fio neutro exclusivo para cada circuito.
  • 7. EXEMPLO – CIRCUITOS NO QUADRO DE ELÉTRICA INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS Fonte: PIRELLI - Instalações Elétricas Residenciais
  • 9. FASE INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS • O sistema de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica em corrente alternada é um sistema trifásico; • Este sistema incorpora o uso de três ondas senoidais balanceadas (R, S e T), defasadas em 120 graus entre si; • As fases correspondem às formas de onda na saída do gerador, durante a etapa de geração de energia elétrica.
  • 10. EXEMPLO – GERAÇÃO TRIFÁSICA INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS
  • 11. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS O QUE É UMA SEÇÃO OU ZONA DE ILUMINAÇÃO?
  • 12. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS PONTO DE LUZ (NBR 5410:2004) 9.5.2 Previsão de carga 9.5.2.1 Iluminação 9.5.2.1.1 Em cada cômodo ou dependência deve ser previsto pelo menos um ponto de luz fixo no teto, comandado por interruptor. NOTAS 1 Nas acomodações de hotéis, motéis e similares pode-se substituir o ponto de luz fixo no teto por tomada de corrente, com potência mínima de 100 VA, comandada por interruptor de parede. 2 Admite-se que o ponto de luz fixo no teto seja substituído por ponto na parede em espaços sob escada, depósitos, despensas, lavabos e varandas, desde que de pequenas dimensões e onde a colocação do ponto no teto seja de difícil execução ou não conveniente.
  • 13. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS SEÇÃO OU ZONA DE ILUMINAÇÃO • O termo “seção” é mais utilizado na área de instalações elétricas; • O termo “zona de iluminação” é mais utilizado na área de projetos luminotécnicos; • Como são análogos, adotaremos o termo “zona de iluminação”; • Uma zona de iluminação é constituída por um ou mais “pontos de luz” e que serão sempre acionados simultaneamente; • Uma zona de iluminação é alimentada por um circuito; • Um circuito poderá alimentar várias zonas de iluminação.
  • 14. EXEMPLO – 3 ZONAS DE ILUMINAÇÃO E 2 CIRCUITOS INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS Interruptor Zona A N1 A C1 Teto Piso LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1 A = RETORNO DA ZONA A N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1 B = RETORNO DA ZONA B C2 = FASE DO CIRCUITO 2 C = RETORNO DA ZONA C N2 = NEUTRO DO CIRCUITO 2 QE = QUADRO DE ELÉTRICA Interruptor Zona B B C2 N2 Interruptor Zona C C C2 N2 QE
  • 15. LIGAÇÃO SIMPLES - ZONA DE ILUMINAÇÃO INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS • O fio de retorno da lâmpada deve ser levado até a caixa plástica embutida na alvenaria que irá abrigar o interruptor; • Também deverá ser levada até esta caixa, o circuito (fase) de iluminação correspondente a esta zona de iluminação; • A lâmpada recebe a ligação do fio neutro correspondente ao mesmo circuito de iluminação; • O interruptor irá comutar a fase do circuito de iluminação com o retorno da lâmpada, fazendo com que esta se acenda.
  • 16. LIGAÇÃO SIMPLES - ZONA DE ILUMINAÇÃO INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS C1 Teto Piso LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1 N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1 A = RETORNO DA ZONA A QE = QUADRO DE ELÉTRICA Interruptor Simples A N1 QE
  • 17. LIGAÇÃO PARALELA - ZONA DE ILUMINAÇÃO INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS • A ligação paralela é utilizada quando há a necessidade de um duplo comando, por exemplo, no pavimento superior e inferior de uma escada; • Para a implementação da ligação paralela, é necessária a passagem de mais um fio entre as caixas; • É necessário também, a utilização de dois interruptores do tipo paralelo.
  • 18. LIGAÇÃO PARALELA - ZONA DE ILUMINAÇÃO INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS C1 Teto Piso LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1 N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1 A = RETORNO DA ZONA A QE = QUADRO DE ELÉTRICA Interruptor Paralelo A N1 Interruptor Paralelo QE
  • 19. LIGAÇÃO INTERMEDIÁRIA - ZONA DE ILUMINAÇÃO INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS • A ligação intermediária é utilizada quando há a necessidade de três ou mais comandos, por exemplo, para a instalação de três pontos de acionamento em um ambiente de circulação; • Para a implementação da ligação intermediária, é necessária a passagem de quatro fios no ponto de acionamento intermediário e um fio adicional nos pontos extremos; • É necessária também, a utilização de dois interruptores do tipo paralelo e um interruptor do tipo intermediário.
  • 20. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS LIGAÇÃO INTERMEDIÁRIA - ZONA DE ILUMINAÇÃO Teto Piso LEGENDA: C1 = FASE DO CIRCUITO 1 N1 = NEUTRO DO CIRCUITO 1 A = RETORNO DA ZONA A QE = QUADRO DE ELÉTRICA Interruptor Paralelo A N1 Interruptor Paralelo Interruptor Intermediário C1 QE
  • 21. LIGAÇÃO DE TOMADAS INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS • Em uma instalação convencional, as tomadas elétricas são utilizadas para alimentar equipamentos elétricos de uso geral; • A ligação de uma ou mais tomadas é feita utilizando um condutor de fase de um circuito específico para tomadas e um condutor de neutro correspondente a este mesmo circuito; • Para evitar interferências na instalação elétrica, os circuitos de tomadas e de iluminação devem ser sempre separados, ou seja, um circuito designado para alimentar tomadas não deverá ser utilizado para alimentar zonas de iluminação.
  • 22. LIGAÇÃO DE TOMADAS INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS N2 Tomada C2 Piso LEGENDA: C2 = FASE DO CIRCUITO 2 N2 = NEUTRO DO CIRCUITO 2 T2 = TERRA DO CIRCUITO 2 QE = QUADRO DE ELÉTRICA Teto Tomada Tomada T2 C2 N2 C2 QE N2
  • 23. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS VANTAGENS DA INSTALAÇÃO CONVENCIONAL • Os eletricistas já estão totalmente acostumados com os procedimentos de instalação, do lançamento dos cabos à execução de todos os tipos de ligações (simples, paralela e intermediária); • O grau de confiança no funcionamento da instalação é elevado, tanto por parte dos eletricistas como dos proprietários.
  • 24. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS DESVANTAGENS DA INSTALAÇÃO CONVENCIONAL • Utiliza diferentes tipos de interruptores (simples, paralelos e intermediários), ou seja, materiais diferentes na obra; • Em ligações de paralelos e intermediários, utilizam-se um número maior de fios por zona; • Dependendo da quantidade de ligações de paralelos e intermediários, a instalação será bem mais demorada; • A manutenção e/ou expansão são mais complexas e levam mais tempo para serem implementadas.
  • 25. AGENDA DO CURSO MÓDULO 2 • Instalações elétricas residenciais convencionais; • Instalações elétricas residenciais automatizadas; • Controladores autônomos (stand alone); • Centrais de automação.
  • 26. INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS QUAL É A INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL CABEADO?
  • 27. CENTRALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS • Para que uma determinada zona de iluminação possa ser controlada (liga/desliga/dimeriza), é necessário que o retorno desta zona seja levado a um controlador; • Um controlador é um equipamento eletrônico capaz de receber comandos provenientes de interfaces de entrada (pulsadores, keypads, touch screens, etc.) e atuar nas interfaces de saída, ligando uma zona de iluminação; • Podemos ter um único controlador local (stand-alone), vários controladores locais (sistema distribuído), ou ainda, apenas um controlador centralizado (central de automação).
  • 28. INSTALAÇÕES CONVENCIONAIS X AUTOMATIZADAS INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS QE QE QA PulsadorInterruptor CONVENCIONAL AUTOMATIZADA N R C C R N R Teto Piso Teto Piso R Cabo Multivias (4) LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO
  • 29. TOMADAS COMANDADAS INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS • Muitas vezes, nos projetos de automação residencial, são designadas algumas tomadas que receberão um controle específico (liga/desliga/dimeriza); • Por exemplo, uma tomada designada especificamente para a ligação de um abajur, sendo que este será dimerizado durante uma cena para proporcionar um ambiente mais confortável; • Pode-se prever uma tomada instalada na bancada da cozinha e que será utilizada para ligar e desligar uma cafeteira elétrica em horários pré-programados.
  • 30. TOMADAS COMANDADAS INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS • O termo “tomada” pode causar confusão pois, mesmo ela sendo montada em uma tomada convencional, ela não estará sempre energizada pois dependerá de um controle; • Se a aplicação da tomada for para a ligação de um abajur, deve-se utilizar o circuito de ILUMINAÇÃO daquele ambiente; • Se a aplicação da tomada for para ligação de um eletrodoméstico, deve-se utilizar o circuito de TOMADAS daquele ambiente; • Estes cuidados evitarão possíveis ruídos elétricos nos circuitos.
  • 31. INSTALAÇÃO DE TOMADAS COMANDADAS INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS QE F R Teto Piso Teto Piso Tomada R Tomada Comandada N CONVENCIONAL AUTOMATIZADA LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO T = TERRA DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO N F QE QA T T
  • 32. INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS VANTAGENS DA INSTALAÇÃO AUTOMATIZADA • Em ligações de paralelos e intermediários, utilizam-se o mesmo número de condutores de uma zona simples pois o acionamento é feito pela programação (software); • Utiliza apenas um tipo de pulsador, facilitando a compra de material para a obra; • A instalação consome menos tempo de mão-de-obra; • A manutenção e/ou expansão são mais simples e rápidas, normalmente envolvem uma reprogramação que, em alguns sistemas, pode ser feita remotamente.
  • 33. INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS DESVANTAGENS DA INSTALAÇÃO AUTOMATIZADA • Os eletricistas ainda não estão acostumados com os métodos de instalação, sendo necessário um bom treinamento em campo e um acompanhamento constante durante a instalação; • Inicialmente, o grau de confiança no funcionamento da instalação pode ser baixo, tanto por parte dos profissionais de campo como, e principalmente, pelos clientes.
  • 34. INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS RECOMENDAÇÕES • Além dos circuitos já tradicionalmente concebidos no projeto elétrico, deve-se prever circuitos independentes para: • quadros de automação; • venezianas/persianas/cortinas elétricas; • fontes alternativas de energia elétrica. • Fazer treinamentos específicos para todo o pessoal de campo: ajudantes, eletricistas e técnicos de manutenção; • Acompanhar periodicamente a instalação da obra pois, erros corrigidos precocemente não serão lembrados no futuro!
  • 35. MOTIVADORES • Nos últimos anos temos vivenciado uma crescente evolução nos mais diversos tipos de sistemas residenciais, isto foi motivado principalmente pelos seguintes fatores: • o crescimento da indústria de sistemas de segurança como alarmes, monitoramento, câmeras (CFTV), etc.; • a difusão do conceito de Home Theater e som ambiente; • a redução dos preços dos equipamentos eletrônicos. INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
  • 36. MOTIVADORES INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS • O desenvolvimento de novos protocolos de comunicação para aplicações de controle, permitiu uma interação mais inteligente entre os equipamentos, incentivando o crescimento do mercado de automação residencial; • Nos últimos anos, inúmeras tecnologias vem surgindo e estão sendo difundidas através de alianças, associações e dos próprios fabricantes de equipamentos.
  • 37. TIPOS DE SISTEMAS • SISTEMAS CABEADOS: • SISTEMAS POWERLINE: • SISTEMAS SEM FIO: • SISTEMAS HÍBRIDOS: UHF Ultra-High Frequency • Controladores autônomos (stand-alone); • Centrais de automação. INSTALAÇÕES AUTOMATIZADAS
  • 38. AGENDA DO CURSO MÓDULO 2 • Instalações elétricas residenciais convencionais; • Instalações elétricas residenciais automatizadas; • Controladores autônomos (stand alone); • Centrais de automação.
  • 39. CARACTERÍSTICAS CONTROLADORES AUTÔNOMOS • Controladores autônomos, ou também conhecidos como stand- alones, são controladores de pequeno porte que têm como principal objetivo automatizar um único ambiente; • Normalmente, cada controlador atende entre 4 e 8 zonas de iluminação, podendo ter zonas dimerizadas convertidas para o acionamento de venezianas/persianas/cortinas elétricas; • Possuem diversos tipos de interfaces de entrada como, por exemplo: pulsadores, keypads e receptores de infravermelho para efetuar comandos através de um controle remoto.
  • 40. • Alguns modelos são instalados na própria caixa 4x4 ou 4x2, outros requerem caixas 4x4 ou 4x8 com profundidade dupla; • Este tipo de instalação requer pouca alteração na fiação pois os retornos das zonas já estão no ponto de instalação; • Outra opção é a instalação sob o forro de gesso, uma vez que a maioria dos retornos passam por deste espaço; • Neste caso, uma boa prática de instalação é posicionar o controlador próximo a uma caixa de som embutida no gesso, para facilitar o acesso em uma futura manutenção. CARACTERÍSTICAS CONTROLADORES AUTÔNOMOS
  • 42. • Pode-se interligar vários controladores stand-alone para formar um sistema integrado. Neste caso, o controle de toda automação será distribuído pois não haverá um controlador principal do sistema; • Estes controladores poderão ser interligados por cabos de comunicação de dados e instalados fisicamente distribuídos pelos ambientes da residência; • Os controladores poderão ainda ser instalados concentrados dentro de um quadro de automação central, formando uma topologia física em estrela. SISTEMAS MAIS COMPLEXOS CONTROLADORES AUTÔNOMOS
  • 43. • Os controladores stand-alone são a porta de entrada para os instaladores de sistemas de automação residencial; • Possuem preços mais acessíveis quando comparados com grandes centrais de automação residencial; • Atendem a uma grande fatia do mercado consumidor, em especial a aqueles clientes que desejam obter os benefícios da automação em apenas alguns ambientes da residência; • Com a interligação de vários controladores stand-alone pode-se implantar sistemas de automação mais complexos. CONCLUSÕES CONTROLADORES AUTÔNOMOS
  • 44. AGENDA DO CURSO MÓDULO 2 • Instalações elétricas residenciais convencionais; • Instalações elétricas residenciais automatizadas; • Controladores autônomos (stand alone); • Centrais de automação.
  • 45. CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO • Centrais de automação são controladores com capacidade para atender uma maior quantidade de pontos de entrada e saída e, desta forma, pode-se constituir sistemas complexos; • A maioria das centrais de automação são baseadas em soluções de hardware e programação proprietárias. Algumas centrais são baseadas em Controladores Lógico Programáveis (CLP), que possuem grande confiabilidade e capacidade de processamento; • Possuem diversos tipos de interfaces de entrada como, por exemplo: pulsadores, keypads e receptores de infravermelho para efetuar comandos através de um controle remoto. CARACTERÍSTICAS
  • 46. • As centrais de automação são instaladas em um quadro de automação centralizado, onde todos os retornos das cargas são levados até ele, formando uma topologia física em estrela; • De acordo com o projeto, pode-se dividir a instalação em dois ou mais quadros de automação que serão interligados através de um cabo de comunicação de dados; • Por exemplo, pode-se instalar um quadro de automação para atender o pavimento inferior e outro para atender o pavimento superior, sendo que esta prática reduz bastante a quantidade de infraestrutura e de cabos utilizados na instalação. CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO CARACTERÍSTICAS
  • 48. • As centrais de automação são, normalmente, utilizadas para instalações maiores e com maior grau de complexidade; • Quando utilizadas em instalações de pequeno porte, as centrais de automação possuem preços mais elevados quando comparados com os controladores stand-alone; • Contudo, à medida que a quantidade de pontos de entrada e saída vão aumentando, o custo do processador central vai sendo diluído, tornando o sistema financeiramente mais vantajoso em relação aos sistemas stand-alone distribuídos. CENTRAIS DE AUTOMAÇÃO CONCLUSÕES
  • 49. Instrutor: Paulo Henrique Dal Bó OBRIGADO! automacao@homexpert.com.br Patrocínio: Apoio: Promoção: