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AUTOMAÇÃO
RESIDENCIAL
Módulo 4
Patrocínio:
Apoio:
Promoção:
Instrutor: Paulo Henrique Dal Bó
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 4
• Projeto integrado para obras novas;
• Conceito de pré-automação;
• Projeto e instalação para reformas (retrofit);
• Automação residencial e eficiência energética.
• Um projeto integrado deve contemplar pelo menos os quadros
de elétrica, automação e sistemas ou VDI (voz, dados e imagem);
• Devemos rever os conceitos de infraestrutura pois, muitos
projetos de hoje continuam adotando infraestrutura de décadas
passadas;
• É preciso tentar prever as necessidades atuais e futuras para a
implantação dos mais diversos sistemas residenciais;
• Conduítes e caixinhas não custam caro!
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
CONCEITO DE PROJETO INTEGRADO
• Reunião com cliente para a criação de uma “lista de desejos”;
• Os sistemas a serem implantados hoje e as futuras expansões;
• Infraestrutura a ser adotada: conduítes, eletrocalhas, etc;
• Cabeamento a ser adotado: par trançado, multivias, etc.
PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Localização e dimensionamento dos quadros: elétrica,
automação e sistemas;
• Posicionamento de caixas de passagem, se necessário;
• Adequação do projeto elétrico (quantitativo de cargas);
• Planta de pontos das cargas automatizadas (iluminação,
persianas/cortinas, tomadas comandadas, bombas, etc.);
PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Planta de pontos de acionamentos (pulsadores, keypads, touch
screens, sensores, etc.);
• Elaboração de uma “Tabela de Entradas e Saídas”;
• Elaboração de uma “Lista de Materiais”;
• Documentação para a obra – “Projeto Executivo”;
• Documentação após a instalação – “As Built”.
PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos a instalação
elétrica, tais como:
• Barra(s) de neutro;
• Barra de terra;
• Dispositivo à corrente Diferencial-Residual (DR);
• Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS);
• Disjuntor geral;
• Disjuntores dos circuitos (iluminação, tomadas, etc.).
QUADRO DE ELÉTRICA
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos ao sistema de
automação, tais como:
• Fontes de alimentação;
• Módulos de entradas (pulsadores, keypads, sensores, etc.);
• Módulos de saídas “on/off” (relés);
• Módulos de saídas “dimerizadas” (dimmers);
• Interfaces de comunicação (serial, Ethernet, Wi-Fi, etc.);
• Canaletas, trilhos, bornes, cabeamento interno, etc.
QUADRO DE AUTOMAÇÃO
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos aos sistemas
de voz (telefonia), dados (rede local e Internet) e imagem (TV
aberta, satelital e à cabo), tais como:
• Dispositivos de proteção: elétrica e telefonia;
• Central telefônica (PABX);
• Cable Modem ou Modem ADSL, Roteador e Switch;
• Divisores de frequência para o cabeamento coaxial;
• Patch Panel do cabeamento estruturado (manobra).
QUADRO DE CONECTIVIDADE DE SISTEMAS
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
INFRAESTRUTURA ELÉTRICA CONVENCIONAL
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
Quadro de
Elétrica
Interruptores
INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA AUTOMAÇÃO
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
Quadro de
Automação
Quadro de
Elétrica
Pulsadores/
Keypads
INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA SISTEMAS
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
Quadro de
Sistemas
Quadro de
Automação
Quadro de
Elétrica
Tomada
(RJ-45/F)
Pulsadores/
Keypads
Quadro de
Sistemas
Quadro de
Automação
Quadro de
Elétrica
Interruptores
ou
Pulsadores/
Keypads
Tomada
(RJ-45/F)
INFRAESTRUTURA ELÉTRICA HÍBRIDA
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Para sistemas centralizados, todos os cabos que acionam as
cargas (“retorno”), devem ser levados para o quadro de
automação;
• Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos que
comutam as cargas (“retorno”), devem ser levados para o
controlador respectivo;
• A topologia implementada será em estrela.
LANÇAMENTO DE CABOS - CARGAS
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
• Para sistemas centralizados, todos os cabos de acionamentos,
devem ser levados para o quadro de automação;
• Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos de
acionamentos, devem ser levados para o controlador respectivo;
• Neste caso, a topologia implementada será em “estrela”;
• Dependendo do sistema, o cabeamento será lançado como um
“barramento” aonde os acionamentos serão interligados.
LANÇAMENTO DE CABOS - ACIONAMENTOS
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
HOME RUN WIRING SCHEME
/ STAR TOPOLOGY
TOPOLOGIA EM ESTRELA
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X2)
Cabo Multivias
(4 vias)
VISTA TRASEIRA
CAIXA P17 (4X2)
Pulsador P17.1
Pulsador P17.2
Pulsador P17.3
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X4)
VISTA TRASEIRA
CAIXA P17 (4X4)
Cabo Multivias
(4 vias)
Cabo Multivias
(4 vias)
Pulsador P17.1
Pulsador P17.2
Pulsador P17.3
Pulsador P17.4
Pulsador P17.5
Pulsador P17.6
DAISY CHAINING SCHEME /
BUS TOPOLOGY
TOPOLOGIA EM BARRAMENTO
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
PROJETO PARA OBRAS NOVAS
VISTA TRASEIRA
CAIXA K17 (4X2)
K17.1 K17.2
K17.3 K17.4
K17.5 K17.6
K17.7 K17.8
+ - A B
Alim.
DC
Rede
RS-485
VISTA FRONTAL
Cabo de 2 pares trançados
(4 vias)
EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE KEYPADS (RS-485)
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 4
• Projeto integrado para obras novas;
• Conceito de pré-automação;
• Projeto e instalação para reformas (retrofit);
• Automação residencial e eficiência energética.
CONCEITO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO
PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
• Pré-automatizar significa preparar a instalação para receber uma
automação futura, oferecendo de imediato alguns benefícios em
relação a uma instalação convencional;
• Pode-se dizer que a pré-automação é um upgrade da instalação
elétrica convencional;
• É um facilitador para a adoção futura da automação;
• A construtora ou o integrador entregam uma infraestrutura capaz
de receber automação e o futuro morador decide como, quando e
o que automatizar em sua residência.
PREMISSAS DE PROJETO
• Deve-se prever uma “área técnica” em parede ou um espaço,
para receber os quadros de elétrica e automação;
• O quadro de automação deve ter uma dimensão adequada para
atender a quantidade de cargas a serem automatizadas;
• O quadro de automação deve estar interligado ao quadro de
elétrica, para receber os circuitos que alimentarão as cargas;
• As cargas serão acionadas através dos relés de impulso;
• Os pulsadores farão os acionamentos dos relés de impulso.
PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
PREMISSAS DE PROJETO
• Tubulações separadas para as cargas e para os acionamentos;
• Tubulação em topologia “estrela”, com cabos partindo do quadro
de automação até as cargas e até as caixas de acionamento nos
ambientes;
• Caixas de acionamento com 4”x2” recebem um cabo de pré-
automação e caixas com 4”x4” recebem dois;
• Os cabos de pré-automação possuem bitola de 0,5 mm², e
atendem a Norma NBR-5410 no quesito “cabos de controle”.
PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
QE
Pulsadores
F
N R
Teto
Piso
R
Cabo de Pré-automação
LEGENDA: F = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO
Retorno da
Zona de Iluminação
Circuito de
alimentação da
iluminação
QA Relé de Impulso
DIAGRAMA BÁSICO DE INSTALAÇÃO
PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
LIGAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO RELÉ DE IMPULSO
PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
pulsador
carga
BENEFÍCIOS
• O diferencial da pré-automação em relação a uma instalação
elétrica convencional está em proporcionar ao futuro morador a
flexibilidade de decidir, quais ambientes serão automatizados;
• Implanta uma infraestrutura de instalação que pode ser
migrada facilmente para os principais sistemas de automação
residencial, sem impactos na instalação legada pela construtora
(reformas).
PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 4
• Projeto integrado para obras novas;
• Conceito de pré-automação;
• Projeto e instalação para reformas (retrofit);
• Automação residencial e eficiência energética.
• Para uma reforma, o projeto segue basicamente os mesmos
passos de um projeto para uma obra nova;
• Deve-se determinar o grau de interferência que o cliente
pretende fazer na obra;
• Sistemas sem fio são bem aceitos para projetos de reforma
pois requerem um grau de interferência menor na obra;
• Como os módulos que compõe as redes sem fio são rádios, eles
precisam estar alimentados constantemente para que possam
receber e transmitir os comandos.
PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
• Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos (atuadores das
cargas) nas caixas de acionamento originais da instalação;
• Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, no ponto
de acionamento (caixa 4x2 ou 4x4) temos apenas a “fase” e o
“retorno” da carga. Desta forma, precisamos lançar um cabo de
“neutro” para que seja possível alimentar o módulo sem fio;
• Felizmente, temos o “neutro” na carga e um caminho direto para
a passagem deste cabo. Alguns sistemas podem ser alimentados
(ligação com o neutro) utilizando o próprio cabo de retorno.
Porém, neste caso, a carga deve ser uma lâmpada de filamento.
ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
QE
Pulsadores ou
Interruptores
com Micro Módulo
OU
N
R
C
R
Piso
LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Módulo com
Pulsador Integrado
ou Keypad
Teto
N
EXEMPLO - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
MICRO MÓDULO
MÓDULO COM PULSADOR
INTEGRADO OU KEYPAD
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
• Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos diretamente nas
cargas (caixas ortogonais das luminárias);
• Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, na carga
(luminária) temos apenas o “neutro” e o “retorno” da própria carga.
Desta forma, precisamos ter neste ponto um cabo de “fase” para
que seja possível alimentar o módulo sem fio;
• Para tal, na caixa de acionamento pode-se unir os cabos de
“fase” e “retorno” e, desta forma, fazer com que a “fase” chegue
até o módulo sem fio. Nestes casos, o acionamento é feito através
de keypads sem fio, que são alimentados por bateria.
ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA
QE
Ligação entre a
Fase e o Retorno
N
R
C
R
Teto
Piso
LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO
QE = QUADRO DE ELÉTRICA
Keypad Sem Fio
(com bateria)
PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
EXEMPLO - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA
AGENDA DO CURSO
MÓDULO 4
• Projeto integrado para obras novas;
• Conceito de pré-automação;
• Projeto e instalação para reformas (retrofit);
• Automação residencial e eficiência energética.
REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
• Desligamento de cargas ociosas (iluminação, ar condicionados,
aquecedores, bombas, etc.);
• Programação horária para ligar/desligar cargas;
• Cena “Desliga Tudo” (Master Off);
• Dimerização de lâmpadas.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• É feita através do controle da potência entregue para a carga,
variando-a de 0 a 100% pode-se dimerizar lâmpadas:
• incandescentes, halógenas e dicróicas (filamentos);
• fluorescentes com reatores dimerizáveis (1-10V);
• LEDs dimerizáveis.
• Para efetuar o controle de potência em lâmpadas de filamento,
são empregados triacs, que são componentes semicondutores
nos quais há o controle na condução de energia para a lâmpada.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIMERIZAÇÃO DE LÂMPADAS
100% 75% 50%
25% 0%
Curva Azul =
Tensão da Rede
Curva Amarela =
Tensão na Carga
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FORMAS DE ONDA DA DIMERIZAÇÃO DE LÂMPADAS
• É a quantidade total de luz emitida por uma fonte em sua tensão
nominal de funcionamento;
• A unidade de medida é o lúmen (lm).
EFICIÊNCIA LUMINOSA
• É a relação entre o fluxo luminoso total emitido por uma fonte de
luz e a potência por ela consumida;
• A unidade de medida é o lúmen/watt (lm/W).
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FLUXO LUMINOSO
Fonte: OSRAM
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
TIPOS DE LÂMPADAS X EFICIÊNCIA LUMINOSA
Fonte: Portaria MME/MCT/MDIC no 1.007/2010
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DE LÂMPADAS INCANDESCENTES (127V)
POTÊNCIA
REGULADA PELO
DIMMER
POTÊNCIA
CONSUMIDA PELA
LÂMPADA
POTÊNCIA
ECONOMIZADA NA
LÂMPADA
90% 90% 10%
75% 75% 25%
50% 50% 50%
25% 25% 75%
• A potência consumida na lâmpada é diretamente
proporcional a potência regulada pelo dimmer.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
LÂMPADAS INCANDESCENTES
DIMERIZAÇÃO X ECONOMIA DE ENERGIA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
LÂMPADAS INCANDESCENTES
LUMINOSIDADE X CONSUMO X DURABILIDADE
REDUÇÃO DO
NÍVEL DE
LUMINOSIDADE
POTÊNCIA
CONSUMIDA NA
LÂMPADA
POTÊNCIA
ECONOMIZADA
NA LÂMPADA
AUMENTO DA
VIDA ÚTIL DA
LÂMPADA
90% 90% 10% 2 vezes
75% 80% 20% 4 vezes
50% 60% 40% 20 vezes
25% 40% 60% > 20 vezes
• A redução do nível de luminosidade NÃO é proporcional a
potência economizada na lâmpada pois, a relação fluxo
luminoso por potência consumida não é linear.
• Em uma mesma luminária, estão instaladas duas lâmpadas de
100 W e com redução do nível de luminosidade de 50%.
O consumo destas duas lâmpadas
equivaleria ao consumo de uma lâmpada de
100 W ligada a 100%?
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EXEMPLO:
NÍVEL DE LUMINOSIDADE X POTÊNCIA CONSUMIDA
Não, pois cada lâmpada de 100 W teria
60% de potência consumida na lâmpada,
ou seja, consumiria 60W!
• Portanto as duas lâmpadas juntas consumem 120 W, o que
é maior do que os 100 W consumido por uma única lâmpada.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EXEMPLO:
NÍVEL DE LUMINOSIDADE X POTÊNCIA CONSUMIDA
• NBR 14671:2001 Lâmpadas com filamento de tungstênio para
uso doméstico e iluminação geral similar - Requisitos de
desempenho;
• Anexo H (informativo) Influência da tensão elétrica de
energização no desempenho da lâmpada incandescente.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
NORMA PARA LÂMPADAS DE FILAMENTO
• A tensão elétrica aplicada a uma lâmpada incandescente
está intimamente ligada ao desempenho da lâmpada em
serviço;
• A tensão elétrica altera a potência dissipada, o fluxo
luminoso produzido, a temperatura de trabalho do filamento, a
eficiência luminosa e a vida útil da lâmpada.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
INFLUÊNCIA DA TENSÃO ELÉTRICA NA
DURABILIDADE DE LÂMPADAS INCANDESCENTES
• Em função dos diferentes países de origem das
concessionárias de energia elétrica que eletrificaram o Brasil
na primeira metáde do século XX, existem diferentes tipos de
sistemas de distribuição públicos em baixa tensão;
• As tensões fase-neutro e fase-fase variam de acordo com:
• o sistema de distribuição (trifásico/monofásico);
• a quantidade de condutores utilizados;
• o tipo de ligação do transformador (estrela/triângulo).
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIVERSIDADE DE TENSÕES DE REDE
220V
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (ESTRELA)
F
F
F
N
220V
127V
220V
127V
127V
127 =
220
3
208V
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (ESTRELA)
F
F
F
N
208V
120V
208V
120V
120V
120 =
208
3
380V
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (ESTRELA)
F
F
F
N
380V
220V
380V
220V
220V
220 =
380
3
230V
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (TRIÂNGULO)
F
F
F
N
230V
115V
230V
115V
115 =
230
2
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
SISTEMA MONOFÁSICO A 3 CONDUTORES
F
F
N
230V
115V
115V
115 =
230
2
• A grande diversidade de tensões de rede é um dos principais
problemas no projeto de lâmpadas incandescentes no Brasil;
• A principal dificuldade está na Grande São Paulo, onde
coexistem, principalmente, redes de 115 V, 120 V e 127 V
(entre fase e neutro), ou seja, um intervalo muito extenso;
• Considerando estes fatos, a NBR 14671 apresenta a tensão
elétrica de 127 V como a única opção de tensão elétrica para
os consumidores na faixa de 110 à 127 V.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DIVERSIDADE DE TENSÕES DE REDE
TENSÃO
ELÉTRICA
(V)
POTÊNCIA
ELÉTRICA
(W)
FLUXO
LUMINOSO
(lm)
EFICIÊNCIA
LUMINOSA
(lm/W)
VIDA
MÉDIA
(h)
127 100 1620 16,2 750
124 96 1488 15,5 1000
120 92 1343 14,6 1600
115 86 1161 13,5 2850
Fonte: NBR 14671:2001
• Quanto maior for a tensão elétrica de projeto escolhida,
maior será o fluxo luminoso e a eficiência luminosa;
• Quanto menor for a tensão elétrica, maior será a vida média
e menor será a potência elétrica (consumo).
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
DESEMPENHO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES EM
DIFERENTES TENSÕES DE UTILIZAÇÃO
• Tecnicamente, os sistemas de automação residenciais podem
contribuir significativamente para a redução efetiva no consumo
de energia elétrica;
• Contudo, trata-se de um processo que envolve não somente a
utilização de novas tecnologias mas também que promova a
conscientização das pessoas quanto a utilização racional dos
recursos oferecidos dentro de uma residência.
• A construção de um planeta sustentável começa com práticas
adequadas de consumo de cada indivíduo dentro da sociedade!
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONCLUSÕES
Instrutor: Paulo Henrique Dal Bó
OBRIGADO!
automacao@homexpert.com.br
Patrocínio:
Apoio:
Promoção:

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  • 1.
  • 3. AGENDA DO CURSO MÓDULO 4 • Projeto integrado para obras novas; • Conceito de pré-automação; • Projeto e instalação para reformas (retrofit); • Automação residencial e eficiência energética.
  • 4. • Um projeto integrado deve contemplar pelo menos os quadros de elétrica, automação e sistemas ou VDI (voz, dados e imagem); • Devemos rever os conceitos de infraestrutura pois, muitos projetos de hoje continuam adotando infraestrutura de décadas passadas; • É preciso tentar prever as necessidades atuais e futuras para a implantação dos mais diversos sistemas residenciais; • Conduítes e caixinhas não custam caro! PROJETO PARA OBRAS NOVAS CONCEITO DE PROJETO INTEGRADO
  • 5. • Reunião com cliente para a criação de uma “lista de desejos”; • Os sistemas a serem implantados hoje e as futuras expansões; • Infraestrutura a ser adotada: conduítes, eletrocalhas, etc; • Cabeamento a ser adotado: par trançado, multivias, etc. PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 6. • Localização e dimensionamento dos quadros: elétrica, automação e sistemas; • Posicionamento de caixas de passagem, se necessário; • Adequação do projeto elétrico (quantitativo de cargas); • Planta de pontos das cargas automatizadas (iluminação, persianas/cortinas, tomadas comandadas, bombas, etc.); PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 7. • Planta de pontos de acionamentos (pulsadores, keypads, touch screens, sensores, etc.); • Elaboração de uma “Tabela de Entradas e Saídas”; • Elaboração de uma “Lista de Materiais”; • Documentação para a obra – “Projeto Executivo”; • Documentação após a instalação – “As Built”. PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 8. • Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos a instalação elétrica, tais como: • Barra(s) de neutro; • Barra de terra; • Dispositivo à corrente Diferencial-Residual (DR); • Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS); • Disjuntor geral; • Disjuntores dos circuitos (iluminação, tomadas, etc.). QUADRO DE ELÉTRICA PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 9. • Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos ao sistema de automação, tais como: • Fontes de alimentação; • Módulos de entradas (pulsadores, keypads, sensores, etc.); • Módulos de saídas “on/off” (relés); • Módulos de saídas “dimerizadas” (dimmers); • Interfaces de comunicação (serial, Ethernet, Wi-Fi, etc.); • Canaletas, trilhos, bornes, cabeamento interno, etc. QUADRO DE AUTOMAÇÃO PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 10. • Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos aos sistemas de voz (telefonia), dados (rede local e Internet) e imagem (TV aberta, satelital e à cabo), tais como: • Dispositivos de proteção: elétrica e telefonia; • Central telefônica (PABX); • Cable Modem ou Modem ADSL, Roteador e Switch; • Divisores de frequência para o cabeamento coaxial; • Patch Panel do cabeamento estruturado (manobra). QUADRO DE CONECTIVIDADE DE SISTEMAS PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 11. INFRAESTRUTURA ELÉTRICA CONVENCIONAL PROJETO PARA OBRAS NOVAS Quadro de Elétrica Interruptores
  • 12. INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA AUTOMAÇÃO PROJETO PARA OBRAS NOVAS Quadro de Automação Quadro de Elétrica Pulsadores/ Keypads
  • 13. INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA SISTEMAS PROJETO PARA OBRAS NOVAS Quadro de Sistemas Quadro de Automação Quadro de Elétrica Tomada (RJ-45/F) Pulsadores/ Keypads
  • 14. Quadro de Sistemas Quadro de Automação Quadro de Elétrica Interruptores ou Pulsadores/ Keypads Tomada (RJ-45/F) INFRAESTRUTURA ELÉTRICA HÍBRIDA PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 15. • Para sistemas centralizados, todos os cabos que acionam as cargas (“retorno”), devem ser levados para o quadro de automação; • Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos que comutam as cargas (“retorno”), devem ser levados para o controlador respectivo; • A topologia implementada será em estrela. LANÇAMENTO DE CABOS - CARGAS PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 16. • Para sistemas centralizados, todos os cabos de acionamentos, devem ser levados para o quadro de automação; • Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos de acionamentos, devem ser levados para o controlador respectivo; • Neste caso, a topologia implementada será em “estrela”; • Dependendo do sistema, o cabeamento será lançado como um “barramento” aonde os acionamentos serão interligados. LANÇAMENTO DE CABOS - ACIONAMENTOS PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 17. HOME RUN WIRING SCHEME / STAR TOPOLOGY TOPOLOGIA EM ESTRELA PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 18. PROJETO PARA OBRAS NOVAS EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X2) Cabo Multivias (4 vias) VISTA TRASEIRA CAIXA P17 (4X2) Pulsador P17.1 Pulsador P17.2 Pulsador P17.3
  • 19. PROJETO PARA OBRAS NOVAS EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X4) VISTA TRASEIRA CAIXA P17 (4X4) Cabo Multivias (4 vias) Cabo Multivias (4 vias) Pulsador P17.1 Pulsador P17.2 Pulsador P17.3 Pulsador P17.4 Pulsador P17.5 Pulsador P17.6
  • 20. DAISY CHAINING SCHEME / BUS TOPOLOGY TOPOLOGIA EM BARRAMENTO PROJETO PARA OBRAS NOVAS
  • 21. PROJETO PARA OBRAS NOVAS VISTA TRASEIRA CAIXA K17 (4X2) K17.1 K17.2 K17.3 K17.4 K17.5 K17.6 K17.7 K17.8 + - A B Alim. DC Rede RS-485 VISTA FRONTAL Cabo de 2 pares trançados (4 vias) EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE KEYPADS (RS-485)
  • 22. AGENDA DO CURSO MÓDULO 4 • Projeto integrado para obras novas; • Conceito de pré-automação; • Projeto e instalação para reformas (retrofit); • Automação residencial e eficiência energética.
  • 23. CONCEITO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO • Pré-automatizar significa preparar a instalação para receber uma automação futura, oferecendo de imediato alguns benefícios em relação a uma instalação convencional; • Pode-se dizer que a pré-automação é um upgrade da instalação elétrica convencional; • É um facilitador para a adoção futura da automação; • A construtora ou o integrador entregam uma infraestrutura capaz de receber automação e o futuro morador decide como, quando e o que automatizar em sua residência.
  • 24. PREMISSAS DE PROJETO • Deve-se prever uma “área técnica” em parede ou um espaço, para receber os quadros de elétrica e automação; • O quadro de automação deve ter uma dimensão adequada para atender a quantidade de cargas a serem automatizadas; • O quadro de automação deve estar interligado ao quadro de elétrica, para receber os circuitos que alimentarão as cargas; • As cargas serão acionadas através dos relés de impulso; • Os pulsadores farão os acionamentos dos relés de impulso. PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
  • 25. PREMISSAS DE PROJETO • Tubulações separadas para as cargas e para os acionamentos; • Tubulação em topologia “estrela”, com cabos partindo do quadro de automação até as cargas e até as caixas de acionamento nos ambientes; • Caixas de acionamento com 4”x2” recebem um cabo de pré- automação e caixas com 4”x4” recebem dois; • Os cabos de pré-automação possuem bitola de 0,5 mm², e atendem a Norma NBR-5410 no quesito “cabos de controle”. PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
  • 26. QE Pulsadores F N R Teto Piso R Cabo de Pré-automação LEGENDA: F = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO Retorno da Zona de Iluminação Circuito de alimentação da iluminação QA Relé de Impulso DIAGRAMA BÁSICO DE INSTALAÇÃO PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
  • 27. LIGAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO RELÉ DE IMPULSO PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO pulsador carga
  • 28. BENEFÍCIOS • O diferencial da pré-automação em relação a uma instalação elétrica convencional está em proporcionar ao futuro morador a flexibilidade de decidir, quais ambientes serão automatizados; • Implanta uma infraestrutura de instalação que pode ser migrada facilmente para os principais sistemas de automação residencial, sem impactos na instalação legada pela construtora (reformas). PROJETO PARA PRÉ-AUTOMAÇÃO
  • 29. AGENDA DO CURSO MÓDULO 4 • Projeto integrado para obras novas; • Conceito de pré-automação; • Projeto e instalação para reformas (retrofit); • Automação residencial e eficiência energética.
  • 30. • Para uma reforma, o projeto segue basicamente os mesmos passos de um projeto para uma obra nova; • Deve-se determinar o grau de interferência que o cliente pretende fazer na obra; • Sistemas sem fio são bem aceitos para projetos de reforma pois requerem um grau de interferência menor na obra; • Como os módulos que compõe as redes sem fio são rádios, eles precisam estar alimentados constantemente para que possam receber e transmitir os comandos. PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
  • 31. • Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos (atuadores das cargas) nas caixas de acionamento originais da instalação; • Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, no ponto de acionamento (caixa 4x2 ou 4x4) temos apenas a “fase” e o “retorno” da carga. Desta forma, precisamos lançar um cabo de “neutro” para que seja possível alimentar o módulo sem fio; • Felizmente, temos o “neutro” na carga e um caminho direto para a passagem deste cabo. Alguns sistemas podem ser alimentados (ligação com o neutro) utilizando o próprio cabo de retorno. Porém, neste caso, a carga deve ser uma lâmpada de filamento. ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT)
  • 32. ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT) QE Pulsadores ou Interruptores com Micro Módulo OU N R C R Piso LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA Módulo com Pulsador Integrado ou Keypad Teto N
  • 33. EXEMPLO - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT) MICRO MÓDULO MÓDULO COM PULSADOR INTEGRADO OU KEYPAD
  • 34. PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT) • Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos diretamente nas cargas (caixas ortogonais das luminárias); • Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, na carga (luminária) temos apenas o “neutro” e o “retorno” da própria carga. Desta forma, precisamos ter neste ponto um cabo de “fase” para que seja possível alimentar o módulo sem fio; • Para tal, na caixa de acionamento pode-se unir os cabos de “fase” e “retorno” e, desta forma, fazer com que a “fase” chegue até o módulo sem fio. Nestes casos, o acionamento é feito através de keypads sem fio, que são alimentados por bateria. ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA
  • 35. PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT) ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA QE Ligação entre a Fase e o Retorno N R C R Teto Piso LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA Keypad Sem Fio (com bateria)
  • 36. PROJETO PARA REFORMAS (RETROFIT) EXEMPLO - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA
  • 37. AGENDA DO CURSO MÓDULO 4 • Projeto integrado para obras novas; • Conceito de pré-automação; • Projeto e instalação para reformas (retrofit); • Automação residencial e eficiência energética.
  • 38. REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA • Desligamento de cargas ociosas (iluminação, ar condicionados, aquecedores, bombas, etc.); • Programação horária para ligar/desligar cargas; • Cena “Desliga Tudo” (Master Off); • Dimerização de lâmpadas. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
  • 39. • É feita através do controle da potência entregue para a carga, variando-a de 0 a 100% pode-se dimerizar lâmpadas: • incandescentes, halógenas e dicróicas (filamentos); • fluorescentes com reatores dimerizáveis (1-10V); • LEDs dimerizáveis. • Para efetuar o controle de potência em lâmpadas de filamento, são empregados triacs, que são componentes semicondutores nos quais há o controle na condução de energia para a lâmpada. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIMERIZAÇÃO DE LÂMPADAS
  • 40. 100% 75% 50% 25% 0% Curva Azul = Tensão da Rede Curva Amarela = Tensão na Carga EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FORMAS DE ONDA DA DIMERIZAÇÃO DE LÂMPADAS
  • 41. • É a quantidade total de luz emitida por uma fonte em sua tensão nominal de funcionamento; • A unidade de medida é o lúmen (lm). EFICIÊNCIA LUMINOSA • É a relação entre o fluxo luminoso total emitido por uma fonte de luz e a potência por ela consumida; • A unidade de medida é o lúmen/watt (lm/W). EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FLUXO LUMINOSO
  • 42. Fonte: OSRAM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA TIPOS DE LÂMPADAS X EFICIÊNCIA LUMINOSA
  • 43. Fonte: Portaria MME/MCT/MDIC no 1.007/2010 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS INCANDESCENTES (127V)
  • 44. POTÊNCIA REGULADA PELO DIMMER POTÊNCIA CONSUMIDA PELA LÂMPADA POTÊNCIA ECONOMIZADA NA LÂMPADA 90% 90% 10% 75% 75% 25% 50% 50% 50% 25% 25% 75% • A potência consumida na lâmpada é diretamente proporcional a potência regulada pelo dimmer. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LÂMPADAS INCANDESCENTES DIMERIZAÇÃO X ECONOMIA DE ENERGIA
  • 45. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA LÂMPADAS INCANDESCENTES LUMINOSIDADE X CONSUMO X DURABILIDADE REDUÇÃO DO NÍVEL DE LUMINOSIDADE POTÊNCIA CONSUMIDA NA LÂMPADA POTÊNCIA ECONOMIZADA NA LÂMPADA AUMENTO DA VIDA ÚTIL DA LÂMPADA 90% 90% 10% 2 vezes 75% 80% 20% 4 vezes 50% 60% 40% 20 vezes 25% 40% 60% > 20 vezes • A redução do nível de luminosidade NÃO é proporcional a potência economizada na lâmpada pois, a relação fluxo luminoso por potência consumida não é linear.
  • 46. • Em uma mesma luminária, estão instaladas duas lâmpadas de 100 W e com redução do nível de luminosidade de 50%. O consumo destas duas lâmpadas equivaleria ao consumo de uma lâmpada de 100 W ligada a 100%? EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: NÍVEL DE LUMINOSIDADE X POTÊNCIA CONSUMIDA
  • 47. Não, pois cada lâmpada de 100 W teria 60% de potência consumida na lâmpada, ou seja, consumiria 60W! • Portanto as duas lâmpadas juntas consumem 120 W, o que é maior do que os 100 W consumido por uma única lâmpada. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EXEMPLO: NÍVEL DE LUMINOSIDADE X POTÊNCIA CONSUMIDA
  • 48. • NBR 14671:2001 Lâmpadas com filamento de tungstênio para uso doméstico e iluminação geral similar - Requisitos de desempenho; • Anexo H (informativo) Influência da tensão elétrica de energização no desempenho da lâmpada incandescente. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NORMA PARA LÂMPADAS DE FILAMENTO
  • 49. • A tensão elétrica aplicada a uma lâmpada incandescente está intimamente ligada ao desempenho da lâmpada em serviço; • A tensão elétrica altera a potência dissipada, o fluxo luminoso produzido, a temperatura de trabalho do filamento, a eficiência luminosa e a vida útil da lâmpada. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INFLUÊNCIA DA TENSÃO ELÉTRICA NA DURABILIDADE DE LÂMPADAS INCANDESCENTES
  • 50. • Em função dos diferentes países de origem das concessionárias de energia elétrica que eletrificaram o Brasil na primeira metáde do século XX, existem diferentes tipos de sistemas de distribuição públicos em baixa tensão; • As tensões fase-neutro e fase-fase variam de acordo com: • o sistema de distribuição (trifásico/monofásico); • a quantidade de condutores utilizados; • o tipo de ligação do transformador (estrela/triângulo). EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIVERSIDADE DE TENSÕES DE REDE
  • 51. 220V EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (ESTRELA) F F F N 220V 127V 220V 127V 127V 127 = 220 3
  • 52. 208V EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (ESTRELA) F F F N 208V 120V 208V 120V 120V 120 = 208 3
  • 53. 380V EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (ESTRELA) F F F N 380V 220V 380V 220V 220V 220 = 380 3
  • 54. 230V EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA TRIFÁSICO A 4 CONDUTORES (TRIÂNGULO) F F F N 230V 115V 230V 115V 115 = 230 2
  • 55. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA MONOFÁSICO A 3 CONDUTORES F F N 230V 115V 115V 115 = 230 2
  • 56. • A grande diversidade de tensões de rede é um dos principais problemas no projeto de lâmpadas incandescentes no Brasil; • A principal dificuldade está na Grande São Paulo, onde coexistem, principalmente, redes de 115 V, 120 V e 127 V (entre fase e neutro), ou seja, um intervalo muito extenso; • Considerando estes fatos, a NBR 14671 apresenta a tensão elétrica de 127 V como a única opção de tensão elétrica para os consumidores na faixa de 110 à 127 V. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DIVERSIDADE DE TENSÕES DE REDE
  • 57. TENSÃO ELÉTRICA (V) POTÊNCIA ELÉTRICA (W) FLUXO LUMINOSO (lm) EFICIÊNCIA LUMINOSA (lm/W) VIDA MÉDIA (h) 127 100 1620 16,2 750 124 96 1488 15,5 1000 120 92 1343 14,6 1600 115 86 1161 13,5 2850 Fonte: NBR 14671:2001 • Quanto maior for a tensão elétrica de projeto escolhida, maior será o fluxo luminoso e a eficiência luminosa; • Quanto menor for a tensão elétrica, maior será a vida média e menor será a potência elétrica (consumo). EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DESEMPENHO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES EM DIFERENTES TENSÕES DE UTILIZAÇÃO
  • 58. • Tecnicamente, os sistemas de automação residenciais podem contribuir significativamente para a redução efetiva no consumo de energia elétrica; • Contudo, trata-se de um processo que envolve não somente a utilização de novas tecnologias mas também que promova a conscientização das pessoas quanto a utilização racional dos recursos oferecidos dentro de uma residência. • A construção de um planeta sustentável começa com práticas adequadas de consumo de cada indivíduo dentro da sociedade! EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONCLUSÕES
  • 59. Instrutor: Paulo Henrique Dal Bó OBRIGADO! automacao@homexpert.com.br Patrocínio: Apoio: Promoção: