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Fundamentos
da Alfabetização
Cartográfica no
Ensino de
Geografia
O que é a Cartografia?
“Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e
técnicas baseado nos resultados de observações diretas ou de
análise de documentação, com vistas à elaboração e preparação
de cartas, planos e outras formas de expressão, bem como sua
utilização”. (ASSOCIAÇÃO CARTOGRÁFICA
INTERNACIONAL apud DUARTE, 2002, p. 15)
O que é o Mapa?
“É uma representação da superfície da Terra, conservando com
ela, relações matematicamente definidas de redução, localização
e de projeção no plano”. (ALMEIDA, 2003)
A cartografia como instrumento da geografia
“A Cartografia vem auxiliar a Geografia no que diz respeito à
comunicação sobre os eventos ocorridos, por meio da espacialização
das informações, permitindo que essas sejam visualizadas no mapa”.
(PASSINATI, ARCHELA, 2007, p. 56).
“As funções do mapa são: representar a superfície terrestre,
expressar o pensamento do mapeador, e atuar socialmente como
meio de comunicação” (OLIVEIRA, 1978, p. 22)
“Quando uma pessoa aprende a ‘ler’ mapas, é como se estivesse
abrindo novas janelas da vida. Ela consegue raciocinar com mais
rapidez e ver mais oportunidades de uso do seu espaço,
principalmente quando adquire a habilidade de sobrepor informações
e analisá-las em conjunto. Por exemplo: relacionar a ocupação
humana ao relevo e à rede hidrográfica da cidade” (PASSINATI,
ARCHELA, 2007, p. 55).
A necessidade da alfabetização cartográfica
A falta de consciência sobre a presença da geografia e da
cartografia na vida cotidiana
A cartografia na vida do aluno
“Em seu desenvolvimento cognitivo, a criança vai aprendendo a
situar objetos de acordo com referenciais. Inconscientemente, ela
está adquirindo noções do sistema de coordenadas (distância entre os
objetos) e perspectivas (pontos de vista, como longe/perto, em
cima/embaixo, direita/esquerda, frente/atrás). Portanto, é
fundamental que as primeiras noções de cartografia sejam levadas à
criança, ainda enquanto pequena, para que ela possa compreender a
geografia que lhe é passada na escola”. (PASSINATI, ARCHELA,
2007, p. 59).
Ao compreender o funcionamento e o uso do espaço vivido,
sob a ótica da cartografia, qualquer outro espaço, em outra
escala, será mais facilmente assimilado pelo aluno.
Alfabetização Cartográfica
Segundo Simielli (1999, p. 98) a alfabetização cartográfica supõe o
desenvolvimento de noções de :
• Visão oblíqua e visão vertical;
• Imagem tridimensional e imagem bidimensional;
• Alfabeto cartográfico: ponto, linha e área;
• Construção da noção de legenda;
• Proporção e escala;
• Lateralidade / referências, orientação.
O que é o Mapa Mental?
Simielli (1999, p. 107) coloca que o mapa mental é a imagem do
espaço que nós fazemos apenas mentalmente, memorizando os
elementos de valor pessoal ou de acordo com o nosso nível
intelectual. É o mapa mental que ‘mede’ o nível de percepção que
uma pessoa possui e a capacidade que ela tem de transpor as
informações para o papel.
As representações gráficas como maquetes, croquis, mapa mental
são válidas e eficientes para formar o aluno mapeador consciente,
desde que direcionem os conceitos fundamentais que todo mapa
deve conter, como: título, legenda, escala e orientação espacial.
(PASSINATI, ARCHELA, 2007, p. 69)
TIPOS DE REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS
GLOBO
Representação sobre uma superfície esférica, em
escala pequena, dos aspectos naturais e artificiais de
uma figura planetária.
MAPA
Representação no plano, em escala pequena, dos
aspectos geográficos, naturais, culturais e artificiais
de determinada área destinada aos mais variados
usos.
CARTA
Representação no plano, em escala média ou grande,
dos aspectos artificiais e naturais de determinada
área, subdividida em folhas articuladas de maneira
sistemática.
PLANTA É um caso particular de carta. A área é muito limitada
e a escala é grande.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
• Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos
para dar uma solução ao problema da transferência de uma
imagem da superfície curva da esfera terrestre para um
plano da carta, o que sempre vai acarretar deformações.
• Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula
matemática que transforma as coordenadas geográficas, a
partir de uma superfície esférica (elipsoidal), em
coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas.
O uso deste artifício geométrico das projeções consegue
reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.
Projeção de Mercator
Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se
cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco
modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.
Projeção de Peters
Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma
distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o
Equador até os pólos.
Projeção cônica
Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos
são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São
utilizados para mapas de países de latitudes médias.
Projeção de Mollweide
Nesta projeção os paralelos são linhas retas e os meridianos, linhas
curvas. Sua área é proporcional à da esfera terrestre, tendo a forma
elíptica. As zonas centrais apresentam grande exatidão, tanto em área
como em configuração, mas as extremidades apresentam grandes
distorções.
Projeção de Goode
É uma projeção descontínua, pois tenta eliminar várias áreas
oceânicas. Goode coloca os meridianos centrais da projeção
correspondendo aos meridianos quase centrais dos continentes para
lograr maior exatidão.
Projeção de Holzel
Projeção equivalente, seu contorno elipsoidal faz referência à forma
aproximada da Terra que tem um ligeiro achatamento nos pólos.
grande = 1:50 até 1: 25.000 - plantas arquitetônicas
média = 1:25.000 até 1: 250.000 – mapas topográficos
pequena = 1: 250.000 ou mais - mapas ou atlas
geográfico.
ESCALA
Relação matemática que existe entre as dimensões reais e aquelas da
representação da realidade contidas em um mapa ou globo.
TIPOS DE ESCALAS: NUMÉRICA E GRÁFICA
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
As coordenadas
geográficas são um
conjunto de linhas
imaginárias que
servem para
localizarmos um
ponto na superfície
terrestre.
Os paralelos determinam a latitude a partir do Equador.
Os meridianos determinam a longitude a partir de
Greenwich (Londres)
• O globo terrestre está dividido em 24 fusos horários, cada
um deles equivalente há 1 hora ou 15 meridianos ou 15º de
longitude.
• Greenwich (Londres) é o fuso de referência, a hora oficial
mundial ou hora GMT (Greenwich Meridian Time).
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  • 2. O que é a Cartografia? “Conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas baseado nos resultados de observações diretas ou de análise de documentação, com vistas à elaboração e preparação de cartas, planos e outras formas de expressão, bem como sua utilização”. (ASSOCIAÇÃO CARTOGRÁFICA INTERNACIONAL apud DUARTE, 2002, p. 15) O que é o Mapa? “É uma representação da superfície da Terra, conservando com ela, relações matematicamente definidas de redução, localização e de projeção no plano”. (ALMEIDA, 2003)
  • 3. A cartografia como instrumento da geografia “A Cartografia vem auxiliar a Geografia no que diz respeito à comunicação sobre os eventos ocorridos, por meio da espacialização das informações, permitindo que essas sejam visualizadas no mapa”. (PASSINATI, ARCHELA, 2007, p. 56). “As funções do mapa são: representar a superfície terrestre, expressar o pensamento do mapeador, e atuar socialmente como meio de comunicação” (OLIVEIRA, 1978, p. 22)
  • 4. “Quando uma pessoa aprende a ‘ler’ mapas, é como se estivesse abrindo novas janelas da vida. Ela consegue raciocinar com mais rapidez e ver mais oportunidades de uso do seu espaço, principalmente quando adquire a habilidade de sobrepor informações e analisá-las em conjunto. Por exemplo: relacionar a ocupação humana ao relevo e à rede hidrográfica da cidade” (PASSINATI, ARCHELA, 2007, p. 55). A necessidade da alfabetização cartográfica
  • 5. A falta de consciência sobre a presença da geografia e da cartografia na vida cotidiana A cartografia na vida do aluno “Em seu desenvolvimento cognitivo, a criança vai aprendendo a situar objetos de acordo com referenciais. Inconscientemente, ela está adquirindo noções do sistema de coordenadas (distância entre os objetos) e perspectivas (pontos de vista, como longe/perto, em cima/embaixo, direita/esquerda, frente/atrás). Portanto, é fundamental que as primeiras noções de cartografia sejam levadas à criança, ainda enquanto pequena, para que ela possa compreender a geografia que lhe é passada na escola”. (PASSINATI, ARCHELA, 2007, p. 59).
  • 6. Ao compreender o funcionamento e o uso do espaço vivido, sob a ótica da cartografia, qualquer outro espaço, em outra escala, será mais facilmente assimilado pelo aluno. Alfabetização Cartográfica Segundo Simielli (1999, p. 98) a alfabetização cartográfica supõe o desenvolvimento de noções de : • Visão oblíqua e visão vertical; • Imagem tridimensional e imagem bidimensional; • Alfabeto cartográfico: ponto, linha e área; • Construção da noção de legenda; • Proporção e escala; • Lateralidade / referências, orientação.
  • 7. O que é o Mapa Mental? Simielli (1999, p. 107) coloca que o mapa mental é a imagem do espaço que nós fazemos apenas mentalmente, memorizando os elementos de valor pessoal ou de acordo com o nosso nível intelectual. É o mapa mental que ‘mede’ o nível de percepção que uma pessoa possui e a capacidade que ela tem de transpor as informações para o papel. As representações gráficas como maquetes, croquis, mapa mental são válidas e eficientes para formar o aluno mapeador consciente, desde que direcionem os conceitos fundamentais que todo mapa deve conter, como: título, legenda, escala e orientação espacial. (PASSINATI, ARCHELA, 2007, p. 69)
  • 8. TIPOS DE REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS GLOBO Representação sobre uma superfície esférica, em escala pequena, dos aspectos naturais e artificiais de uma figura planetária. MAPA Representação no plano, em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais, culturais e artificiais de determinada área destinada aos mais variados usos. CARTA Representação no plano, em escala média ou grande, dos aspectos artificiais e naturais de determinada área, subdividida em folhas articuladas de maneira sistemática. PLANTA É um caso particular de carta. A área é muito limitada e a escala é grande.
  • 9. PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS • Os sistemas de projeções cartográficas foram desenvolvidos para dar uma solução ao problema da transferência de uma imagem da superfície curva da esfera terrestre para um plano da carta, o que sempre vai acarretar deformações. • Os sistemas de projeções constituem-se de uma fórmula matemática que transforma as coordenadas geográficas, a partir de uma superfície esférica (elipsoidal), em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. O uso deste artifício geométrico das projeções consegue reduzir as deformações, mas nunca eliminá-las.
  • 10. Projeção de Mercator Nesta projeção os meridianos e os paralelos são linhas retas que se cortam em ângulos retos. Corresponde a um tipo cilíndrico pouco modificado. Nela as regiões polares aparecem muito exageradas.
  • 11. Projeção de Peters Sua base também é cilíndrica equivalente, e determina uma distribuição dos paralelos com intervalos decrescentes desde o Equador até os pólos.
  • 12. Projeção cônica Nesta projeção os meridianos convergem para os pólos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos outros. São utilizados para mapas de países de latitudes médias.
  • 13. Projeção de Mollweide Nesta projeção os paralelos são linhas retas e os meridianos, linhas curvas. Sua área é proporcional à da esfera terrestre, tendo a forma elíptica. As zonas centrais apresentam grande exatidão, tanto em área como em configuração, mas as extremidades apresentam grandes distorções.
  • 14. Projeção de Goode É uma projeção descontínua, pois tenta eliminar várias áreas oceânicas. Goode coloca os meridianos centrais da projeção correspondendo aos meridianos quase centrais dos continentes para lograr maior exatidão.
  • 15. Projeção de Holzel Projeção equivalente, seu contorno elipsoidal faz referência à forma aproximada da Terra que tem um ligeiro achatamento nos pólos.
  • 16. grande = 1:50 até 1: 25.000 - plantas arquitetônicas média = 1:25.000 até 1: 250.000 – mapas topográficos pequena = 1: 250.000 ou mais - mapas ou atlas geográfico. ESCALA Relação matemática que existe entre as dimensões reais e aquelas da representação da realidade contidas em um mapa ou globo.
  • 17. TIPOS DE ESCALAS: NUMÉRICA E GRÁFICA
  • 18. COORDENADAS GEOGRÁFICAS As coordenadas geográficas são um conjunto de linhas imaginárias que servem para localizarmos um ponto na superfície terrestre.
  • 19. Os paralelos determinam a latitude a partir do Equador.
  • 20. Os meridianos determinam a longitude a partir de Greenwich (Londres)
  • 21. • O globo terrestre está dividido em 24 fusos horários, cada um deles equivalente há 1 hora ou 15 meridianos ou 15º de longitude. • Greenwich (Londres) é o fuso de referência, a hora oficial mundial ou hora GMT (Greenwich Meridian Time). • Como a Terra gira de oeste para leste, todo horário a oeste está atrasado e todo horário a leste está adiantado em relação a Londres. FUSOS HORÁRIOS
  • 22.