SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Curso Avançado de Governança Corporativa
para Membros do Conselho de Administração
Finanças Corporativas
Palestrante: Sergio Alfredo Macore
Sergio.macore@gmail.com
Pemba, 07 de junho de 2014
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Introdução
• Visão panorâmica de Finanças Corporativas.
• Inter-relação de causas e efeitos financeiros.
• Posicionamento de Conselheiro de Administração / de Sócio.
• Foco em conceitos / lógica / princípios.
• “Pensar” é mais importante e deve anteceder o “calcular”.
2
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Fundamentos de finanças e
estratégia financeira
3
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
QUESTÕES
• O que são decisões financeiras ?
• Quais são as decisões financeiras ?
• Quem é responsável por decisões financeiras ?
• “Finanças” é uma questão uni-pessoal / uni-departamental ?
1. APLICAÇÃO DE RECURSOS
- Investimento Fixo X Capital de Giro
- Investimentos Financeiros
- Liquidação de Passivos
2. BUSCA DE RECURSOS
- Fontes Internas
. Redução de ativos
. Geração de resultados
- Fontes Externas
. Aumento de passivos exigíveis (dívidas)
. Aumento de capital societário
3. ESTRUTURA DE CAPITAL
- Balanceamento de Capital Próprio X de Terceiros
4. CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS
- Eficiência de Processos e Recursos
- Geração de Resultados
- Redução de Riscos
- Planejamento e Execução das Ações Executivas
DECISÕESNA
FUNÇÃOFINANCEIRA
Definição e amplitude d função financeira
4
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Produto Contas a
receber
Materiais
Mão-de-obra
Custos Indiretos
Caixa
Dívida
(Cap.3os
)
Dívida
(Cap.3os
)
Capital
Próprio
Capital
Próprio
Imóveis
Equipamento
Escritórios
Veículos
Marcas, etc
Imóveis
Equipamento
Escritórios
Veículos
Marcas, etc
Contas a
pagar
Principal +
juros
Lucro
Dividendos
Impostos
Lucros
retidos
Capital
Permanente
Investimento
Capital de Giro
Fluxo – alocação – estrutura de capital: inter-relação
5
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
ESTOQUES
M.PRIMA
PROD.ELAB
PROD.ACABs
ESTOQUES
M.PRIMA
PROD.ELAB
PROD.ACABs
Capital Próprio
ACIONISTAS
Capital Próprio
ACIONISTAS
CAIXACAIXA
Resgate
Duplicatas
MDO
Energia
Impostos
Mat.Exped.
Etc.
ATIVO
FIXO
ATIVO
FIXO
Cap.Terceiros
CREDORES
Cap.Terceiros
CREDORES
INVESTIM.
FINANCEIROS
INVESTIM.
FINANCEIROS
Venda de
ativo
Venda a
prazo
Venda a
vista
EmpréstimoCapital
Custos e
despesas
Dividendos
Cobrança
Investimentos
Principal e
juros
Fluxo – alocação – estrutura de capital: visão de caixa
6
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Para estabelecer a estratégia empresarial e a estratégia financeira, os decisores
precisam considerar e equilibras demandas conflitantes de diversas entidades.
EMPREGADOS
EMPREGADOS
DIRETORIA
DIRETORIA
ACIONISTAS
INVESTIDORES
ACIONISTAS
INVESTIDORES
FAMÍLIA
FAMÍLIA
GOVERNO
GOVERNO
MERCADO
FINANCEIRO
MERCADO
FINANCEIRO
MERCADO
ACIONÁRIO
MERCADO
ACIONÁRIO
CLIENTES
CLIENTES
FORNECEDORES
FORNECEDORES
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
ESTRATÉGIA FINANCEIRA
SOLUÇÕES FINANCEIRAS
O desenvolvimento de soluções financeiras apropriadas dependerá do correto
entendimento do grau de influência de cada entidade na estratégia empresarial.
SOCIEDADE /
COMUNIDADE
SOCIEDADE /
COMUNIDADE
Equilíbrio de demandas conflitantes
7
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
MAXIMIZAÇÃO
DO VALOR DA
EMPRESA
MAXIMIZAÇÃO
DO VALOR DA
EMPRESA
DECISÕES:
• De aplicação de capital
• De fontes de recursos
• De estrutura de capital
• Operacionais
• Ambientais, sociais, etc
CONSIDERAÇÕES, DIREITOS E
INFLUÊNCIAS DE TODAS AS
PARTES INTERESSADAS
(“STAKEHOLDERS”)
Gestão do
negócio ou do
portfólio de
negócios
NORTEAR DECISÕES SEMPRE IMAGINANDO A VENDA FUTURA DA EMPRESA
RAZÕES / VANTAGENS
• BUSCA DE CRÉDITO
• BUSCA DE SÓCIOS
• VENDA DA CIA
• QUESTÕES NEGOCIAIS
• COMERCIAIS
Maximização do valor da empresa
8
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Base das decisões
9
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
1 . A maximização de valor depende de considerações de FINANÇAS CORPORATIVAS.
2 . A eficácia das soluções depende do claro entendimento e considerações das DEFINIÇÕES DOS ACIONISTAS.
OBJETIVOS DOS ACIONISTAS
OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO
ESTRATEGIA EMPRESARIAL
ESTRATEGIA FINANCEIRA
NECESSIDADES FINANCEIRAS
SOLUÇÕES FINANCEIRAS
OBJETIVOS
DOS SÓCIOS
ESTRATÉGIA
EXECUÇÃO
E GESTÃO
CAMINHO DO SUCESSO
Objetivos dos acionistas
10
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Desenvolver uma concepção do que se pretende ser
e que sirva para filtrar as decisões atuais e futuras sobre
produtos, serviços, usários, cliente, mercado, etc.
O QUE SOMOS
ONDE ESTAMOS
O QUE QUEREMOS SER
ONDE QUEREMOS ESTAR
GAP !!
CAPACIDADE
TECNOLOGIA
ESTRUTURA, etc
COMO FECHAR O GAP ?
RECURSOS
FINANCEIROS
$
RECURSOS
HUMANOS
GERIR E
INTEGRAR
Importância do pensamento estratégico
11
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Para analisar, mapear e principalmente tomar decisões relativas a priorização
e alocação de recursos com monitoramento de riscos é sempre recomendável
uma categorização dos riscos por natureza e conseqüente relevância.
TODOS ELES PODEM COMPROMETER ATIVOS, CRIAR PASSIVOS, AFETAR RECEITAS, CRIAR
DESPESAS IMPREVISTAS, ETC, INCLUSIVE ACARRETAR O DESAPARECIMENTO DA EMPRESA
Considerações sobre risco
RISCOS ESTRATÉGICOS: associados ao modo como a organização é administrada. Focado em questões
corporativas amplas como competição, governança, estrutura, tomada de decisões, desenvolvimento
de produtos e mercado, formação de preços, etc.
RISCOS FINANCEIROS: associados à posição financeira, tesouraria, controles, taxas, etc.
RISCOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: associados à falta de informação para o controle
adequado das operações, a tomada de decisões e a perpetuação do negócio.
RISCOS OPERACIONAIS: associados à habilidade de operar e controlar os processos principais de
maneira previsível e pontual.
RISCOS DE CONFORMIDADE: associados com a habilidade de cumprir com normas reguladoras, legais
e exigências fiduciárias.
RISCOS COM O MEIO AMBIENTE: relacionados à gestão inadequada de questões ambientais.
12
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Variáveis Macro
• SETOR DE ATIVIDADE: Capital x MDO, ciclo de produção, concorrência, poder de clientes e
fornecedores, etc
• INTERFERÊNCIA GOVERNAMENTAL: Regulação, tributação, etc
Estrutura de capital
• Juros x Dividendos, Riscos de performance, Tipo de Credor, Tipo e porte de acionistas, etc
Localização
• Custo de capital, benefícios fiscais, efeitos da logística, custos operacionais, “custo Brasil”.
Internacionalização de mercados e recursos
• OPORTUNIDADES: Ampliação de mercado, maior suprimento, tecnologia, fontes de
recursos, etc
• AMEAÇAS:Competição, protecionismos, escala, acesso diferenciado a capital, logística,
governos
O mundo em mudança
Influências na gestão financeira
13
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
DINÂMICA, INSTÁVEL, EVOLUTIVA, COMPLEXA
SOBREVIVÊNCIA EXIGE ADAPTAÇÃO A ESSA REALIDADE
ÚNICA CERTEZA: TUDO VAI MUDAR
Exemplo: Comércio eletrônico  de US$ 9 Bi a US$ 2 Tri em 5 anos
MUDAR OU MORRER
ALTERNATIVA: VENDER
PRESSÕES
DO AMBIENTE
EXTERNO
SOCIEDADE
EM
M
UDANÇA
Tom Peters : “só existirão os ágeis e os mortos
1
2
3
O mundo em mudança
14
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Nesse novo cenário mundial é imprescindível responder a quesitos que até então,
muitas vezes, eram irrelevantes:
• TECNOLOGIA ?
• LOCALIZAÇÃO ?
• O QUE PRODUZIR ? O QUE VENDER ?
• COMO PRODUZIR ? COMO VENDER ?
• CUSTOS ?
• COMO FINANCIAR-SE ? (ESTRUTURA DE CAPITAL ?)
• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ?
• PESSOAS ?
• ETC.
DITO DE OUTRA FORMA: REVER
• RECURSOS
• PROCESSOS
• RELAÇÕES
• IDENTIDADE
ANTECIPAR-SE ÀS MUDANÇAS ESTRATÉGIA
QUESTIONE-SE SEMPRE, POIS A ÚNICA CONSTANTE É A MUDANÇA !
A SOBREVIVÊNCIA SÓ ESTÁ NO FUTURO !
$
O mundo em mudança (2)
15
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Ferramentas de gestão financeira
16
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
ORÇAMENTO
Orçamento é o processo pelo qual se estabelecem futuras expectativas e ações operacionais,
administrativas e financeiras, visando conduzir a organização aos objetivos traçados pelos
acionistas, com ações definidas pelo planejamento estratégico e dentro das limitações
impostas pela realidade de mercado.
Conceitos fundamentais:
• Origem nos objetivos da empresa (e dos acionistas)
• Consideração extensiva a fatores externos, macro e microeconômicos
• Responsabilidade e envolvimento de toda a organização
• Instrumento de gestão
ELABORAÇÃO ==> ACOMPANHAMENTO ==> AJUSTE / REVISÃO
DEMONSTRATIVO DE “FLUXO DE CAIXA”
Demonstrativo que resume os valores de entradas e saídas de recursos monetários de um
empreendimento, de uma atividade ou projeto, em determinado período de tempo. Reflete a
capacidade de geração de recursos monetários do projeto ou da empresa, bem como a
necessidade de recursos em determinado período.
Ferramentas de gestão financeira
17
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
 Sistema de informações gerenciais
 Balanços – Lucros e perdas
 Auditoria (Interna e Externa)
INTEGRAÇÃO
DE SISTEM
AS
Ferramentas de gestão financeira (2)
18
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE
Deve ser a comparação desta com os objetivos e metas estabelecidos, bem como com o comportamento do
mercado e da concorrência (“Beyond Budgeting”)
INDICADORES
• CAPACIDADE DE SALDAR DÍVIDAS (LIQUIDEZ)  Moratória
• COBERTURA DE CAPITAL DE TERCEIROS (SOLVÊNCIA)  Falência
• GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA (“EBITDA”)
• RETORNO AOS ACIONISTAS
- Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE)
ROE = LL / PTLQ = função da “lucratividade”, da “atividade” e “estrutura de capital”
- Valor Econômico Agregado (“EVA”)
Valor adicionado por investimentos que geram retornos superiores ao custo
do capital investido  EVA = (r – c ) x Capital empregado
BALANCED SCORE CARD (“BSC”)
Estabelecimento de metas e medidas de desempenho, financeiras e não-financeiras, nas
dimensões relativas a “Clientes”, “Processos”, “Aprendizado e Crescimento” e “Finanças”
BEYOND BUDGETING
Sistema de gestão e avaliação que abandona o tradicional procedimento de orçamentação e
comparação de performance com o orçamento e utiliza objetivos e metas gerais estabelecidas
em relação ao mercado e à concorrência
DECISÕES EMPRESARIAIS REQUEREM BOM SENSO, RACIOCÍNIO, LÓGICA PROSPECTIVA, EM ADIÇÃO A
FÓRMULAS EXCLUSIVAMENTE MATEMÁTICAS
 DECISÕES EMPRESARIAIS E FINANCEIRAS REQUEREM JULGAMENTO  PESSOAS
 SÓ O FUTURO DIRÁ SE ESTIVEMOS CERTOS (“Técnico X Comentarista esportivo”)
Ferramentas de gestão financeira (3)
19
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Decisões de alocação e fontes do capital
20
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Decisões de investimentos envolvem a alocação de um recurso SEMPRE escasso: CAPITAL.
Portanto, existe a necessidade de optarmos pelos melhores investimentos.
INVESTIMENTOS DEVEM TER EM MENTE
 AUMENTAR RESULTADOS
• Reduzir custos
• Aumentar receitas
 REDUZIR RISCOS
 AUMENTAR O VALOR DA EMPRESA
ALTERNATIVAS DE ALOCAÇÃO DE CAPITAL
 AUMENTAR ATIVOS
- Estoques
- Duplicatas (Prazo de venda)
- Ativos fixos
- Aplicações financeiras, etc
 REDUZIR PASSIVOS
- Liquidar empréstimos
- Recomprar ações
OPTAR ENTRE INVESTIMENTOS É TAREFA GERALMENTE DIFÍCIL, POIS PRECISAMOS COMPARAR
RESULTADOS DE PROJETOS QUE DIFEREM NO VOLUME DE INVESTIMENTOS, TEMPO DE RETORNO
(OU MATURAÇÃO), TEMPO DE VIDA, GRAU DE CERTEZA DOS RETORNOS (i.e., RISCO) E IMPORTÂNCIA
ESTRATÉGICA PARA A COMPANHIA
CUSTO
X
BENEFÍCIO
Métodos de “timing” do retorno:
• “Payback descontado”
• “Valor Presente Líquido” (NPV)
• “Taxa Interna de Retorno” (IRR ou TIR)
Decisões de alocação do capital
21
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
CAPITAL DE GIRO  AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES, USOS E FONTES
 AS CONTAS CRÍTICAS
 MÁ GESTÃO GERA ENDIVIDAMENTO E CUSTOS
 CERTEZA DOS PAGAMENTOS E PROBABILIDADE DOS RECEBIMENTOS
 A CARÊNCIA DE CAPITAL DE GIRO SIGNIFICA A MORTE DA EMPRESA
 MODERNAMENTE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O INVESTIMENTO FIXO
INVESTIMENTO FIXO  AVALIAÇÃO DE CUSTOS x BENEFÍCIOS
 ANÁLISE DE CUSTOS, BENEFÍCIOS E DE SEU EFEITO LÍQUIDO
 ANÁLISE DO FLUXO DE RECURSOS
 ESCOLHA DO MÉTODO DE DECISÃO
 CRIAÇÃO DE VALOR: > RETORNO OU < RISCO
Capital de giro e investimentos
22
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
REDUÇÃO DE ATIVOS
RESGATE DE APLICAÇÕES
CESSÃO DE CRÉDITOS
REDUÇÃO DE ESTOQUES
REDUÇÃO DE PRAZOS DE VENDA
VENDA DE PARTICIPAÇÕES / INVESTIMENTOS
VENDA DE IMOBILIZADO
“SALE-AND-LEASE-BACK”
GERAÇÃO DE RESULTADOS
AUMENTO DE PASSIVOS
CRÉDITO DE FORNECEDORES
ADIANTAMENTO DE CLIENTES
EMPRÉSTIMOS
ADIANTAMENTO DE CONTRATOS
LEASING
DEBÊNTURES
AUMENTO DE CAPITAL (Lançamento de Ações)
FONTESINTERNASFONTESEXTERNAS
INFLUÊNCIAS DA
INTERNACIONALIZAÇÃO
DOS MERCADOS
MAIOR ACESSO A CRÉDITO
E CAPITAL
CONCORRÊNCIA COM
OUTROS TOMADORES
EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE,
GOVERNANÇA E
CONSIDERAÇÕES DE RISCO
(empresa e país)
Decisões de fontes de capital
23
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Estrutura e custo do capital
24
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
CUSTO DE CAPITAL (k) É O RETORNO EXIGIDO / COBRADO PELOS SUPRIDORES DE CAPITAL DAS EMPRESAS, I.E.,
POR ACIONISTAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E OUTROS CREDORES.
O CUSTO DE CAPITAL (k) É UMA VARIÁVEL PROSPECTIVA, OU SEJA, LIGADA A AÇÕES FUTURAS. (Decisões de
investimentos, de fontes de recursos e de estrutura de capital são tomadas com base no custo de capital dos
NOVOS recursos a serem captados e não dos que foram captados no passado).
CUSTO DE CAPITAL é derivado do RETORNO EXIGIDO pelos supridores de recursos
Acionistas = taxa de risco zero + inflação + prêmio de risco
Financiadores = taxa de captação + lucro + inflação + prêmio de risco
Importante:
Não confundir “risco dos supridores de capital” (i.e. “risco de retorno do capital empregado”), que difere
para cada supridor, com “risco da empresa” (i.e. ramo, porte, localização, etc), que é igual para todos
Nos países desenvolvidos, com menores taxas de juro e menores cargas tributárias, este risco é MAIOR para
os acionistas, já que financiadores, ao possuirem algum tipo de garantia, estão mais “seguros” do que os
acionistas. Portanto, o “prêmio de risco” cobrado por acionistas deve ser MAIOR do que o cobrado por
financiadores. Isto pode fazer com que o custo de capital de recursos próprios seja MAIOR do que o de
capital de terceiros. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o custo do capital de terceiros tende a
ser maior.
Custo de capital
25
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
ESTRUTURA DE CAPITAL = COMPOSIÇÃO ENTRE RECURSOS PRÓPRIOS E DE TERCEIRO
OBJETIVO: Maximizar o valor da empresa para os acionistas
QUAL A ALAVANCAGEM MÁXIMA ?
“A ESTRUTURA ÓTIMA DE CAPITAL É AQUELA QUE
- MAXIMIZA O VALOR DA EMPRESA PARA OS ACIONISTAS e
- A PARTIR DA QUAL O CUSTO DE CAPITAL SOBE”
ou também definida como aquela que
- AUMENTA A GERAÇÃO POSITIVA DE CAIXA E/OU
- REDUZ OS SEUS RISCOS
CONSIDERAR RISCOS E RETORNOS: NÃO EXISTE FÓRMULA PRONTA
BOM ROTEIRO PARA ANÁLISE: PROCESSO “RILCHE”
RIsco aos financiadores
Lucro por ação
Controle
Hedging / Especulação
Estrutura de capital
26
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
RIsco aos financiadores
A capacidade de débito é estabelecida pelo montante que pode ser coberto pela geração de recursos da empresa
Cobertura por caixa: LAJIR + DEPRECIAÇÃO - ( CAGIR + INVESTs.FIXOS)
JUROS + PRINCIPAL
Lucro por ação
Avaliar impacto da estrutura de capital sobre o LPA (Lucro por Ação)
Controle
Avaliar possibilidade de perda de controle acionário ou de gestão, por diluição de capital decorrente da emissão de novas
ações garantias / proteções (“covenants”) impostos pelos financiadores aos acionistas ou gestores
Hedging / Especulação
Levando em consideração - nível das taxas de juros
- nível (comportamento) do mercado acionário
- o preço das ações da companhia
- a qualidade (classificação) da empresa como risco de crédito
decidir tres aspectos:
a) uso de financiamento de curto X longo prazo
b) origem e tipo dos recursos
c) a seqüência das fontes de recursos, i.e., o que utilizar primeiro
“DECISÃO SOBRE ESTRUTURA DE CAPITAL E AS CONSIDERAÇÕES DA ANÁLISE “RILCHE” PRECISAM SER FEITAS À LUZ DA
ESTRATÉGIA CORPORATIVA E DA FILOSOFIA E POLÍTICA DOS ACIONISTAS”
Estrutura de capital (2)
27
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
ATIVO
Capital 200
200 200
PASSIVO
A
ATIVO
Empréstimo 75
Capital 125
200 200
PASSIVO
B
ATIVO
Empréstimo 150
Capital 50
200 200
PASSIVO
C
Estrutura de capital versus LPA
28
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
A FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 0 0 0 0
LUCRO 30 50 60 75
IR 15 25 30 37,5
L. LÍQ. 15 25 30 37,5
LPA 0,08 0,13 0,15 0,19
B FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 18,75 18,75 18,75 18,75
LUCRO 11,25 31,25 41,25 56,25
IR 5,63 15,63 20,63 28,13
L. LÍQ. 5,63 15,63 20,63 28,13
LPA 0,05 0,13 0,17 0,23
C FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO
VENDAS 100 150 200 250
L. OPER. 30 50 60 75
DESP. FIN. 31,25 31,25 31,25 31,25
LUCRO -1,25 18,75 28,75 43,75
IR 0,63 9,38 14,38 21,88
L. LÍQ. -0,63 9,38 14,38 21,88
LPA -0,01 0,13 0,19 0,29
Estrutura de capital versus LPA (2)
29
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Estrutura de Capital x LPA
-0,05
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
Vendas
LPA
LPA A 0,08 0,13 0,15 0,19
LPA B 0,05 0,13 0,17 0,23
LPA C -0,01 0,13 0,19 0,29
100 150 200 250
A
B
C
Estrutura de capital versus LPA (3)
30
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
DILUIÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO: LÓGICA E TENDÊNCIA
• Menor geração interna de recursos, por menores margens de lucro.
• Maiores necessidade de recursos (tecnologia, concorrência, mercado, etc).
• Menores margens e maior concorrência  Limite da capacidade de repassar custos aos
preços de venda, incluindo despesas financeiras.
• Portanto, limitação de recorrer a recursos de terceiros.
• Assim, crescente necessidade de recursos dos acionistas.
• Como normalmente os atuais acionistas tem limitações financeiras para acompanhar
aumentos de capital....
• resta a imposição crescente de buscar novos acionistas, o que significa, entre outros aspectos,
diluir participação acionária, partilhar o poder e dividir os lucros, fatos que nem todos estão
preparados a encarar.
CONSIDERAÇÕES SOCIETÁRIAS:
ESTRATÉGIA X LIMITAÇÕES FINANCEIRAS X CULTURA
O atual e grande dilema societário
31
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
• REMUNERAÇÃO DO CAPITAL DOS ACIONISTAS
• DECORRENTE DO LUCRO GERADO PELO NEGÓCIO
• OPÇÃO DE RETER OU DISTRIBUIR
• BASE TEÓRICA DE DECISÃO: Retorno aos acionistas e Valor da Companhia
• OUTRAS CONSIDERAÇÕES INTERNAS
- Objetivos dos acionistas
- Planejamento Estratégico
- Necessidades e Planos de Investimento
- Estrutura e Fontes de Capital
- Questões Operacionais e de Risco
- O conflito entre executivos e acionistas
- Pagamento + chamada de capital
• OUTRAS CONSIDERAÇÕES EXTERNAS
- Legislação societária e tributária
- Payout X Yield
- Percepção dos financiadores
- Percepção dos investidores  influência no preço da ação
CONFLITOS NA DECISÃO SOBRE DIVIDENDOS
• Na empresa pequena  conflito individual entre expansão e consumo
• Na empresa familiar  mesmo conflito, entre maior número de pessoas
• Na sociedade aberta  conflitos entre grupos de acionistas e entre acionistas X executivos
CONCLUSÃO: BUSCAR O EQUILÍBRIO, FOCADO NA VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO
DA COMPANHIA  DECISÃO DE ESTRATÉGIA FINANCEIRA
Considerações sobre dividendos
32
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
COMO AVALIAR UMA EMPRESA ?
 CIA ABERTA / AÇÕES NEGOCIADAS EM BOLSA
* Preço em Bolsa / Market Capitalization
 CIA FECHADA / SEM NEGOCIAÇÃO
* Diversos métodos
MÉTODOS:
PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL
PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
PAY BACK
PAY BACK AJUSTADO
VALOR DE REPOSIÇÃO
FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (= GERAÇÃO DE RESULTADOS)
MÚLTIPLO DE LUCROS (ÍNDICE P / L)
VALOR DE LIQUIDAÇÃO
QUAL O MELHOR ? QUAL O MAIS USADO ?
CONFLITOS ENTRE AS PARTES
A QUESTÃO DO VALOR DA MARCA / DO FUNDO DE COMÉRCIO
COMO AUMENTAR
O VALOR ? PERCEPÇÃO
FATORES:
> RENTABILIDADE
+ Receitas / - Custos / + Eficiência
< RISCO
+ Capital / - K / + Fluxo de Caixa
 MELHOR GESTÃO / TECNOLOGIA / PODER
Valoração da empresa
33
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
MOVIMENTO MUNDIAL CRESCENTE  ENVOLVE ALTA COMPLEXIDADE
TIPOS PRINCIPAIS DE NEGÓCIOS
OBJETOS DE TRANSAÇÃO (itens passíveis de serem incluidos ou excluidos da transação)
RAZÕES PARA COMPRA
• Vantagens operacionais / economias de escala / reduções de custo
• Aquisição de tecnologia
• Crescimento de market share
• Diversificação de produtos / mercados
• Aumento de poder de barganha / capacidade de compra
• Sinergia na fabricação ou comercialização
• Eliminação de concorrência
• Aproveitamento de prejuízos fiscais (=planejamento tributário)
• Garantia de suprimento
• Aquisição de capacidade operacional / gerencial, ETC
RAZÕES PARA VENDA
• Falta de capital / problemas financeiros
• Falta de sucessão / de motivação
• Disputa entre sócios
• Obrigação de relocalização / de investimentos
• Perda de capacidade competitiva ( por tecnologia, obsolescência, localização, gestão, etc)
• Razões estratégicas / foco, ETC
• Crescer
• Gerar recursos
•Obter capital
• Aplicar recursos
• Reduzir riscos
ESTRATÉGIA
Compra, venda e associação de empresas
34
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
OBSTÁCULOS AO FECHAMENTO DAS TRANSAÇÕES
CONFLITOS DE POSICIONAMENTO
DIVERGÊNCIAS DE INTENÇÕES
OBJETIVOS
MOTIVAÇÕES
DIFERENÇAS DE PRESSÃO Efeitos não quantitativos:
TIMING emoções / irracionalidade
FLEXIBILIDADE
PREÇO
QUESTÕES JURÍDICAS
CONTRATO
GARANTIAS
NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DE ACIONISTAS
DIREITO DE DISSIDÊNCIA DE MINORITÁRIO
LEGISLAÇÃO (CADE, ETC)
DIMENSIONAMENTO E TRATAMENTO DE RISCOS (Trabalhistas, fiscais, ambientais, etc
DIREITO INTERNACIONAL
FORMAS E FONTES DE PAGAMENTO
MAIOR
DIFICULDADE:
ACORDO DE
VALOR
Compra, venda e associação de empresas (2)
35
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
DIFICULDADES POSTERIORES À TRANSAÇÃO
• INTEGRAÇÃO DE CULTURAS E PROCESSOS
• ENTROSAMENTO / ADAPTAÇÃO DE PESSOAS
• PREPOTÊNCIA DO ADQUIRENTE / DO MAIOR
• SUBMISSÃO / DESAJUSTE DO ADQUIRIDO / DO MENOR
OUTRAS QUESTÕES
• AUDITORIA OU NÃO ? QUANDO ?
• TRATAMENTO DE OPERAÇÕES NÃO OFICIAIS
• CONCORDATÁRIAS / FALIDAS PODEM SER UM BOM NEGÓCIO
Vantagens: - passivo conhecido
- débitos alongados
- fragilidade dos credores
Desvantagens: - trabalho
- negociações
- imagem
- “sprit de corp” da empresa-problema
Compra, venda e associação de empresas (3)
36
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
ASPECTOS RELEVANTES
• NÃO TENTE AGIR SOZINHO: UTILIZE INTERMEDIÁRIO E SUPORTE (CAPAZ e EXPERIENTE)
(mínimo) - estrategista / negociador
- advogado
- fiscalista
• CONHECER O NEGÓCIO, NÃO SIGNIFICA SABER NEGOCIAR
• INDIVIDUALIDADE DE CADA OPERAÇÃO: ESTRATÉGIA ESPECÍFICA
• SIGILO ABSOLUTO (Salvo em ocasiões especiais)
• ANALISE SE A TRANSAÇÃO FAZ PARTE DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL COM OBJETIVO DE
- Aumentar o valor do patrimônio dos acionistas
- Aumentar a competitividade e os resultados Criar valor
- Diminuir os riscos
• ESTEJA PREPARADO PARA LONGA MATURAÇÃO
Compra, venda e associação de empresas (4)
37
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
1. O QUE SÃO DECISÕES FINANCEIRAS ?
2. QUAIS SÃO AS DECISÕES FINANCEIRAS ?
3. QUEM É RESPONSÁVEL POR DECISÕES FINANCEIRAS ?
4. “FINANÇAS” É UMA QUESTÃO UNI-PESSOAL / UNI-DEPARTAMENTAL ?
1. TODAS AS DECISÕES EMPRESARIAIS TEM IMPLICAÇÕES FINANCEIRAS
2. TODAS AS ÁREAS DE GESTÃO DEVEM PREOCUPAR-SE COM OS ASPECTOS
FINANCEIROS INERENTES
3. A FUNÇÃO FINANCEIRA (=RESPONSABILIDADE) É CORPORATIVA
4. IMPORTÂNCIA DA CONSIDERAÇÃO FINANCEIRA: A FALÊNCIA SE MATERIALIZA SEMPRE POR
CARÊNCIA DE CAIXA
Definição e amplitude da função financeira
38
Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
DECISÕES DE FINANÇAS CORPORATIVAS ENVOLVEM CONSIDERAÇÕES REFERENTES A
TODOS OS ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO, AVALIAÇÃO DE TODAS AS POSSÍVEIS FONTES DE
RECURSOS, A GESTÃO DE TODA A SUA OPERACIONALIDADE INDUSTRIAL, COMERCIAL
E LOGÍSTICA, TUDO FEITO À LUZ DA DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA DE RUMO TRAÇADA
PELOS ACIONISTAS E LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A DINÂMICA MUNDIAL QUE NOS
IMPÕE UM CONSTANTE ESTADO DE VIGILÂNCIA, MUDANÇA E FLEXIBILIDADE.
NESSE SENTIDO, CRESCE INTERNACIONALMENTE A IMPORTÂNCIA DA
DA GOVERNANÇA CORPORATIVA E SUAS BOAS PRÁTICAS PARA
• A GESTÃO DAS EMPRESAS
• O PROCESSO DECISÓRIO
• A ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS
• ACOMPANHAMENTO DAS TENDÊNCIAS
• PERPETUAÇÃO DA COMPANHIA
• A CAPTAÇÃO DE RECURSOS (CRÉDITO E SÓCIOS)
Conclusão
39
Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.
Obrigado!
Palestrante: Sergio Alfredo Macore
Sergio.macore@gmail.com
Pemba, 7 de junho de 2014

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Curso avançado de governança corporativa para membros do conselho de administração

Estratgiae,balanced scorecard e execução
Estratgiae,balanced scorecard e execuçãoEstratgiae,balanced scorecard e execução
Estratgiae,balanced scorecard e execuçãoRodrigo Cisco
 
Master em Gestão Estratégica em Mineração
Master em Gestão Estratégica em MineraçãoMaster em Gestão Estratégica em Mineração
Master em Gestão Estratégica em MineraçãoAnderson Batista
 
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptxAula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptxDenisVasconcelosDosS
 
2018 gestao financeira-empresarial
2018 gestao financeira-empresarial2018 gestao financeira-empresarial
2018 gestao financeira-empresarialJulles Werner
 
Produção Textual Panificadora Bono
Produção Textual Panificadora BonoProdução Textual Panificadora Bono
Produção Textual Panificadora BonoWellinton Santos
 
PRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONO
PRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONOPRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONO
PRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONOAcade Consultoria
 
Estratégia e BSC
Estratégia e BSCEstratégia e BSC
Estratégia e BSCBuccelli
 
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
 Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy... Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...DOM Strategy Partners
 
Apresentação Finanças 2 - Valuation
Apresentação Finanças 2 - ValuationApresentação Finanças 2 - Valuation
Apresentação Finanças 2 - ValuationFelipe Pontes
 
CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017
CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017
CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017Gilberto C Porto
 
GestãO Do Conhecimento Gc Palestra Ram
GestãO Do Conhecimento   Gc    Palestra RamGestãO Do Conhecimento   Gc    Palestra Ram
GestãO Do Conhecimento Gc Palestra RamRamon Armesto Mondelo
 
Curso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SP
Curso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SPCurso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SP
Curso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SPEstratégia Concursos
 
Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01
Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01
Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01wilson pereira dos santos
 
Especialização em gerenciamento de projetos por que investir - bh - 20out2010
Especialização em gerenciamento de projetos   por que investir - bh - 20out2010Especialização em gerenciamento de projetos   por que investir - bh - 20out2010
Especialização em gerenciamento de projetos por que investir - bh - 20out2010Marcos Leandro
 
Gestão estratégica antaq upload
Gestão estratégica antaq uploadGestão estratégica antaq upload
Gestão estratégica antaq uploadPeter Dostler
 
Introdução às finanças
Introdução às finançasIntrodução às finanças
Introdução às finançasFelipe Pontes
 

Semelhante a Curso avançado de governança corporativa para membros do conselho de administração (20)

Estratgiae,balanced scorecard e execução
Estratgiae,balanced scorecard e execuçãoEstratgiae,balanced scorecard e execução
Estratgiae,balanced scorecard e execução
 
Master em Gestão Estratégica em Mineração
Master em Gestão Estratégica em MineraçãoMaster em Gestão Estratégica em Mineração
Master em Gestão Estratégica em Mineração
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Fazendo acontecer
Fazendo acontecerFazendo acontecer
Fazendo acontecer
 
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptxAula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
Aula 16 - Estratégia e Planej Estrategico.pptx
 
2018 gestao financeira-empresarial
2018 gestao financeira-empresarial2018 gestao financeira-empresarial
2018 gestao financeira-empresarial
 
Produção Textual Panificadora Bono
Produção Textual Panificadora BonoProdução Textual Panificadora Bono
Produção Textual Panificadora Bono
 
PRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONO
PRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONOPRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONO
PRODUÇÃO TEXTUAL - PANIFICADORAS BONO
 
Estratégia e BSC
Estratégia e BSCEstratégia e BSC
Estratégia e BSC
 
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
 Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy... Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
Apresentação Metodologias Valor Estratégico da Sustentabilidade DOM Strategy...
 
Apresentação Finanças 2 - Valuation
Apresentação Finanças 2 - ValuationApresentação Finanças 2 - Valuation
Apresentação Finanças 2 - Valuation
 
CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017
CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017
CONFERENZA - temas, ementas e programas para treinamentos corporativos 2017
 
GestãO Do Conhecimento Gc Palestra Ram
GestãO Do Conhecimento   Gc    Palestra RamGestãO Do Conhecimento   Gc    Palestra Ram
GestãO Do Conhecimento Gc Palestra Ram
 
Curso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SP
Curso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SPCurso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SP
Curso Gestão de Processos, Projetos e TI p/ APPGG-SP
 
Caminhos do Futuro | Palestra com Oto Morato (IEL)
Caminhos do Futuro | Palestra com Oto Morato (IEL)Caminhos do Futuro | Palestra com Oto Morato (IEL)
Caminhos do Futuro | Palestra com Oto Morato (IEL)
 
Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01
Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01
Estratgiasdegestoorganizacional print-100411182842-phpapp01
 
Especialização em gerenciamento de projetos por que investir - bh - 20out2010
Especialização em gerenciamento de projetos   por que investir - bh - 20out2010Especialização em gerenciamento de projetos   por que investir - bh - 20out2010
Especialização em gerenciamento de projetos por que investir - bh - 20out2010
 
Conceitos e fundamentos esg apres.
Conceitos e fundamentos esg apres.Conceitos e fundamentos esg apres.
Conceitos e fundamentos esg apres.
 
Gestão estratégica antaq upload
Gestão estratégica antaq uploadGestão estratégica antaq upload
Gestão estratégica antaq upload
 
Introdução às finanças
Introdução às finançasIntrodução às finanças
Introdução às finanças
 

Mais de Universidade Pedagogica

Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...Universidade Pedagogica
 
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Universidade Pedagogica
 
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Universidade Pedagogica
 
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxGestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxUniversidade Pedagogica
 
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxPresenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxUniversidade Pedagogica
 
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxPresenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxUniversidade Pedagogica
 
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Universidade Pedagogica
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdfDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdfUniversidade Pedagogica
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfUniversidade Pedagogica
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfUniversidade Pedagogica
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxUniversidade Pedagogica
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docxDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docxUniversidade Pedagogica
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxUniversidade Pedagogica
 
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoHorticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoUniversidade Pedagogica
 
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Universidade Pedagogica
 

Mais de Universidade Pedagogica (20)

Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
Gestão de Pessoas na Administração Pública Uma Análise das Práticas de Gestão...
 
Sistema respiratório humano.docx
Sistema respiratório humano.docxSistema respiratório humano.docx
Sistema respiratório humano.docx
 
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
Importancia Da Gestao Participativa Como Pressuposto Para o Desenvolvimento D...
 
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
Importncia da gestao participativa como pressuposto para o desenvolvimento da...
 
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docxGestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
Gestao e Governacao Participativa Caso de Municipio Da Cidade de Pemba.docx
 
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docxPresenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
Presenca do estado nas autarquias Mocambicanas...docx
 
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docxPresenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
Presenca Do Estado Nas Autarquias Mocambicanas.docx
 
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
Autarquias Locais Em Mocambique Um Olhar Sobre Sua Autonomia e Tutela Adminis...
 
Gestao participativa.docx
Gestao participativa.docxGestao participativa.docx
Gestao participativa.docx
 
Individual Evaluation Assessment.pdf
Individual Evaluation Assessment.pdfIndividual Evaluation Assessment.pdf
Individual Evaluation Assessment.pdf
 
Individual Evaluation Assessment.docx
Individual Evaluation Assessment.docxIndividual Evaluation Assessment.docx
Individual Evaluation Assessment.docx
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdfDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.pdf
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.pdf
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdfImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.pdf
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdfAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).pdf
 
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docxImportância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
Importância das Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação.docx
 
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docxDesafios da sociologia geral em tempos de  isolamento social em Moçambique.docx
Desafios da sociologia geral em tempos de isolamento social em Moçambique.docx
 
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docxAs Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
As Formas de tratamento no Português (Nominais, Pronominais e verbais).docx
 
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechadoHorticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
Horticultura de alface num ambiente controlado ou fechado
 
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
Tipos de relações nos projectos de desenvolvimento local (filantrópica, trans...
 
Teorias de desenvolvimento da leitura
Teorias de desenvolvimento da leituraTeorias de desenvolvimento da leitura
Teorias de desenvolvimento da leitura
 

Curso avançado de governança corporativa para membros do conselho de administração

  • 1. Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Curso Avançado de Governança Corporativa para Membros do Conselho de Administração Finanças Corporativas Palestrante: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba, 07 de junho de 2014
  • 2. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Introdução • Visão panorâmica de Finanças Corporativas. • Inter-relação de causas e efeitos financeiros. • Posicionamento de Conselheiro de Administração / de Sócio. • Foco em conceitos / lógica / princípios. • “Pensar” é mais importante e deve anteceder o “calcular”. 2
  • 3. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Fundamentos de finanças e estratégia financeira 3
  • 4. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. QUESTÕES • O que são decisões financeiras ? • Quais são as decisões financeiras ? • Quem é responsável por decisões financeiras ? • “Finanças” é uma questão uni-pessoal / uni-departamental ? 1. APLICAÇÃO DE RECURSOS - Investimento Fixo X Capital de Giro - Investimentos Financeiros - Liquidação de Passivos 2. BUSCA DE RECURSOS - Fontes Internas . Redução de ativos . Geração de resultados - Fontes Externas . Aumento de passivos exigíveis (dívidas) . Aumento de capital societário 3. ESTRUTURA DE CAPITAL - Balanceamento de Capital Próprio X de Terceiros 4. CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS - Eficiência de Processos e Recursos - Geração de Resultados - Redução de Riscos - Planejamento e Execução das Ações Executivas DECISÕESNA FUNÇÃOFINANCEIRA Definição e amplitude d função financeira 4
  • 5. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Produto Contas a receber Materiais Mão-de-obra Custos Indiretos Caixa Dívida (Cap.3os ) Dívida (Cap.3os ) Capital Próprio Capital Próprio Imóveis Equipamento Escritórios Veículos Marcas, etc Imóveis Equipamento Escritórios Veículos Marcas, etc Contas a pagar Principal + juros Lucro Dividendos Impostos Lucros retidos Capital Permanente Investimento Capital de Giro Fluxo – alocação – estrutura de capital: inter-relação 5
  • 6. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. ESTOQUES M.PRIMA PROD.ELAB PROD.ACABs ESTOQUES M.PRIMA PROD.ELAB PROD.ACABs Capital Próprio ACIONISTAS Capital Próprio ACIONISTAS CAIXACAIXA Resgate Duplicatas MDO Energia Impostos Mat.Exped. Etc. ATIVO FIXO ATIVO FIXO Cap.Terceiros CREDORES Cap.Terceiros CREDORES INVESTIM. FINANCEIROS INVESTIM. FINANCEIROS Venda de ativo Venda a prazo Venda a vista EmpréstimoCapital Custos e despesas Dividendos Cobrança Investimentos Principal e juros Fluxo – alocação – estrutura de capital: visão de caixa 6
  • 7. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Para estabelecer a estratégia empresarial e a estratégia financeira, os decisores precisam considerar e equilibras demandas conflitantes de diversas entidades. EMPREGADOS EMPREGADOS DIRETORIA DIRETORIA ACIONISTAS INVESTIDORES ACIONISTAS INVESTIDORES FAMÍLIA FAMÍLIA GOVERNO GOVERNO MERCADO FINANCEIRO MERCADO FINANCEIRO MERCADO ACIONÁRIO MERCADO ACIONÁRIO CLIENTES CLIENTES FORNECEDORES FORNECEDORES ESTRATÉGIA EMPRESARIAL ESTRATÉGIA FINANCEIRA SOLUÇÕES FINANCEIRAS O desenvolvimento de soluções financeiras apropriadas dependerá do correto entendimento do grau de influência de cada entidade na estratégia empresarial. SOCIEDADE / COMUNIDADE SOCIEDADE / COMUNIDADE Equilíbrio de demandas conflitantes 7
  • 8. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. MAXIMIZAÇÃO DO VALOR DA EMPRESA MAXIMIZAÇÃO DO VALOR DA EMPRESA DECISÕES: • De aplicação de capital • De fontes de recursos • De estrutura de capital • Operacionais • Ambientais, sociais, etc CONSIDERAÇÕES, DIREITOS E INFLUÊNCIAS DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS (“STAKEHOLDERS”) Gestão do negócio ou do portfólio de negócios NORTEAR DECISÕES SEMPRE IMAGINANDO A VENDA FUTURA DA EMPRESA RAZÕES / VANTAGENS • BUSCA DE CRÉDITO • BUSCA DE SÓCIOS • VENDA DA CIA • QUESTÕES NEGOCIAIS • COMERCIAIS Maximização do valor da empresa 8
  • 9. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Base das decisões 9
  • 10. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 1 . A maximização de valor depende de considerações de FINANÇAS CORPORATIVAS. 2 . A eficácia das soluções depende do claro entendimento e considerações das DEFINIÇÕES DOS ACIONISTAS. OBJETIVOS DOS ACIONISTAS OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO ESTRATEGIA EMPRESARIAL ESTRATEGIA FINANCEIRA NECESSIDADES FINANCEIRAS SOLUÇÕES FINANCEIRAS OBJETIVOS DOS SÓCIOS ESTRATÉGIA EXECUÇÃO E GESTÃO CAMINHO DO SUCESSO Objetivos dos acionistas 10
  • 11. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Desenvolver uma concepção do que se pretende ser e que sirva para filtrar as decisões atuais e futuras sobre produtos, serviços, usários, cliente, mercado, etc. O QUE SOMOS ONDE ESTAMOS O QUE QUEREMOS SER ONDE QUEREMOS ESTAR GAP !! CAPACIDADE TECNOLOGIA ESTRUTURA, etc COMO FECHAR O GAP ? RECURSOS FINANCEIROS $ RECURSOS HUMANOS GERIR E INTEGRAR Importância do pensamento estratégico 11
  • 12. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Para analisar, mapear e principalmente tomar decisões relativas a priorização e alocação de recursos com monitoramento de riscos é sempre recomendável uma categorização dos riscos por natureza e conseqüente relevância. TODOS ELES PODEM COMPROMETER ATIVOS, CRIAR PASSIVOS, AFETAR RECEITAS, CRIAR DESPESAS IMPREVISTAS, ETC, INCLUSIVE ACARRETAR O DESAPARECIMENTO DA EMPRESA Considerações sobre risco RISCOS ESTRATÉGICOS: associados ao modo como a organização é administrada. Focado em questões corporativas amplas como competição, governança, estrutura, tomada de decisões, desenvolvimento de produtos e mercado, formação de preços, etc. RISCOS FINANCEIROS: associados à posição financeira, tesouraria, controles, taxas, etc. RISCOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: associados à falta de informação para o controle adequado das operações, a tomada de decisões e a perpetuação do negócio. RISCOS OPERACIONAIS: associados à habilidade de operar e controlar os processos principais de maneira previsível e pontual. RISCOS DE CONFORMIDADE: associados com a habilidade de cumprir com normas reguladoras, legais e exigências fiduciárias. RISCOS COM O MEIO AMBIENTE: relacionados à gestão inadequada de questões ambientais. 12
  • 13. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Variáveis Macro • SETOR DE ATIVIDADE: Capital x MDO, ciclo de produção, concorrência, poder de clientes e fornecedores, etc • INTERFERÊNCIA GOVERNAMENTAL: Regulação, tributação, etc Estrutura de capital • Juros x Dividendos, Riscos de performance, Tipo de Credor, Tipo e porte de acionistas, etc Localização • Custo de capital, benefícios fiscais, efeitos da logística, custos operacionais, “custo Brasil”. Internacionalização de mercados e recursos • OPORTUNIDADES: Ampliação de mercado, maior suprimento, tecnologia, fontes de recursos, etc • AMEAÇAS:Competição, protecionismos, escala, acesso diferenciado a capital, logística, governos O mundo em mudança Influências na gestão financeira 13
  • 14. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. DINÂMICA, INSTÁVEL, EVOLUTIVA, COMPLEXA SOBREVIVÊNCIA EXIGE ADAPTAÇÃO A ESSA REALIDADE ÚNICA CERTEZA: TUDO VAI MUDAR Exemplo: Comércio eletrônico  de US$ 9 Bi a US$ 2 Tri em 5 anos MUDAR OU MORRER ALTERNATIVA: VENDER PRESSÕES DO AMBIENTE EXTERNO SOCIEDADE EM M UDANÇA Tom Peters : “só existirão os ágeis e os mortos 1 2 3 O mundo em mudança 14
  • 15. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Nesse novo cenário mundial é imprescindível responder a quesitos que até então, muitas vezes, eram irrelevantes: • TECNOLOGIA ? • LOCALIZAÇÃO ? • O QUE PRODUZIR ? O QUE VENDER ? • COMO PRODUZIR ? COMO VENDER ? • CUSTOS ? • COMO FINANCIAR-SE ? (ESTRUTURA DE CAPITAL ?) • ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ? • PESSOAS ? • ETC. DITO DE OUTRA FORMA: REVER • RECURSOS • PROCESSOS • RELAÇÕES • IDENTIDADE ANTECIPAR-SE ÀS MUDANÇAS ESTRATÉGIA QUESTIONE-SE SEMPRE, POIS A ÚNICA CONSTANTE É A MUDANÇA ! A SOBREVIVÊNCIA SÓ ESTÁ NO FUTURO ! $ O mundo em mudança (2) 15
  • 16. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Ferramentas de gestão financeira 16
  • 17. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. ORÇAMENTO Orçamento é o processo pelo qual se estabelecem futuras expectativas e ações operacionais, administrativas e financeiras, visando conduzir a organização aos objetivos traçados pelos acionistas, com ações definidas pelo planejamento estratégico e dentro das limitações impostas pela realidade de mercado. Conceitos fundamentais: • Origem nos objetivos da empresa (e dos acionistas) • Consideração extensiva a fatores externos, macro e microeconômicos • Responsabilidade e envolvimento de toda a organização • Instrumento de gestão ELABORAÇÃO ==> ACOMPANHAMENTO ==> AJUSTE / REVISÃO DEMONSTRATIVO DE “FLUXO DE CAIXA” Demonstrativo que resume os valores de entradas e saídas de recursos monetários de um empreendimento, de uma atividade ou projeto, em determinado período de tempo. Reflete a capacidade de geração de recursos monetários do projeto ou da empresa, bem como a necessidade de recursos em determinado período. Ferramentas de gestão financeira 17
  • 18. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC.  Sistema de informações gerenciais  Balanços – Lucros e perdas  Auditoria (Interna e Externa) INTEGRAÇÃO DE SISTEM AS Ferramentas de gestão financeira (2) 18
  • 19. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE Deve ser a comparação desta com os objetivos e metas estabelecidos, bem como com o comportamento do mercado e da concorrência (“Beyond Budgeting”) INDICADORES • CAPACIDADE DE SALDAR DÍVIDAS (LIQUIDEZ)  Moratória • COBERTURA DE CAPITAL DE TERCEIROS (SOLVÊNCIA)  Falência • GERAÇÃO OPERACIONAL DE CAIXA (“EBITDA”) • RETORNO AOS ACIONISTAS - Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) ROE = LL / PTLQ = função da “lucratividade”, da “atividade” e “estrutura de capital” - Valor Econômico Agregado (“EVA”) Valor adicionado por investimentos que geram retornos superiores ao custo do capital investido  EVA = (r – c ) x Capital empregado BALANCED SCORE CARD (“BSC”) Estabelecimento de metas e medidas de desempenho, financeiras e não-financeiras, nas dimensões relativas a “Clientes”, “Processos”, “Aprendizado e Crescimento” e “Finanças” BEYOND BUDGETING Sistema de gestão e avaliação que abandona o tradicional procedimento de orçamentação e comparação de performance com o orçamento e utiliza objetivos e metas gerais estabelecidas em relação ao mercado e à concorrência DECISÕES EMPRESARIAIS REQUEREM BOM SENSO, RACIOCÍNIO, LÓGICA PROSPECTIVA, EM ADIÇÃO A FÓRMULAS EXCLUSIVAMENTE MATEMÁTICAS  DECISÕES EMPRESARIAIS E FINANCEIRAS REQUEREM JULGAMENTO  PESSOAS  SÓ O FUTURO DIRÁ SE ESTIVEMOS CERTOS (“Técnico X Comentarista esportivo”) Ferramentas de gestão financeira (3) 19
  • 20. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Decisões de alocação e fontes do capital 20
  • 21. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Decisões de investimentos envolvem a alocação de um recurso SEMPRE escasso: CAPITAL. Portanto, existe a necessidade de optarmos pelos melhores investimentos. INVESTIMENTOS DEVEM TER EM MENTE  AUMENTAR RESULTADOS • Reduzir custos • Aumentar receitas  REDUZIR RISCOS  AUMENTAR O VALOR DA EMPRESA ALTERNATIVAS DE ALOCAÇÃO DE CAPITAL  AUMENTAR ATIVOS - Estoques - Duplicatas (Prazo de venda) - Ativos fixos - Aplicações financeiras, etc  REDUZIR PASSIVOS - Liquidar empréstimos - Recomprar ações OPTAR ENTRE INVESTIMENTOS É TAREFA GERALMENTE DIFÍCIL, POIS PRECISAMOS COMPARAR RESULTADOS DE PROJETOS QUE DIFEREM NO VOLUME DE INVESTIMENTOS, TEMPO DE RETORNO (OU MATURAÇÃO), TEMPO DE VIDA, GRAU DE CERTEZA DOS RETORNOS (i.e., RISCO) E IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PARA A COMPANHIA CUSTO X BENEFÍCIO Métodos de “timing” do retorno: • “Payback descontado” • “Valor Presente Líquido” (NPV) • “Taxa Interna de Retorno” (IRR ou TIR) Decisões de alocação do capital 21
  • 22. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. CAPITAL DE GIRO  AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES, USOS E FONTES  AS CONTAS CRÍTICAS  MÁ GESTÃO GERA ENDIVIDAMENTO E CUSTOS  CERTEZA DOS PAGAMENTOS E PROBABILIDADE DOS RECEBIMENTOS  A CARÊNCIA DE CAPITAL DE GIRO SIGNIFICA A MORTE DA EMPRESA  MODERNAMENTE É MAIS IMPORTANTE DO QUE O INVESTIMENTO FIXO INVESTIMENTO FIXO  AVALIAÇÃO DE CUSTOS x BENEFÍCIOS  ANÁLISE DE CUSTOS, BENEFÍCIOS E DE SEU EFEITO LÍQUIDO  ANÁLISE DO FLUXO DE RECURSOS  ESCOLHA DO MÉTODO DE DECISÃO  CRIAÇÃO DE VALOR: > RETORNO OU < RISCO Capital de giro e investimentos 22
  • 23. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. REDUÇÃO DE ATIVOS RESGATE DE APLICAÇÕES CESSÃO DE CRÉDITOS REDUÇÃO DE ESTOQUES REDUÇÃO DE PRAZOS DE VENDA VENDA DE PARTICIPAÇÕES / INVESTIMENTOS VENDA DE IMOBILIZADO “SALE-AND-LEASE-BACK” GERAÇÃO DE RESULTADOS AUMENTO DE PASSIVOS CRÉDITO DE FORNECEDORES ADIANTAMENTO DE CLIENTES EMPRÉSTIMOS ADIANTAMENTO DE CONTRATOS LEASING DEBÊNTURES AUMENTO DE CAPITAL (Lançamento de Ações) FONTESINTERNASFONTESEXTERNAS INFLUÊNCIAS DA INTERNACIONALIZAÇÃO DOS MERCADOS MAIOR ACESSO A CRÉDITO E CAPITAL CONCORRÊNCIA COM OUTROS TOMADORES EXIGÊNCIAS DE QUALIDADE, GOVERNANÇA E CONSIDERAÇÕES DE RISCO (empresa e país) Decisões de fontes de capital 23
  • 24. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Estrutura e custo do capital 24
  • 25. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. CUSTO DE CAPITAL (k) É O RETORNO EXIGIDO / COBRADO PELOS SUPRIDORES DE CAPITAL DAS EMPRESAS, I.E., POR ACIONISTAS, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E OUTROS CREDORES. O CUSTO DE CAPITAL (k) É UMA VARIÁVEL PROSPECTIVA, OU SEJA, LIGADA A AÇÕES FUTURAS. (Decisões de investimentos, de fontes de recursos e de estrutura de capital são tomadas com base no custo de capital dos NOVOS recursos a serem captados e não dos que foram captados no passado). CUSTO DE CAPITAL é derivado do RETORNO EXIGIDO pelos supridores de recursos Acionistas = taxa de risco zero + inflação + prêmio de risco Financiadores = taxa de captação + lucro + inflação + prêmio de risco Importante: Não confundir “risco dos supridores de capital” (i.e. “risco de retorno do capital empregado”), que difere para cada supridor, com “risco da empresa” (i.e. ramo, porte, localização, etc), que é igual para todos Nos países desenvolvidos, com menores taxas de juro e menores cargas tributárias, este risco é MAIOR para os acionistas, já que financiadores, ao possuirem algum tipo de garantia, estão mais “seguros” do que os acionistas. Portanto, o “prêmio de risco” cobrado por acionistas deve ser MAIOR do que o cobrado por financiadores. Isto pode fazer com que o custo de capital de recursos próprios seja MAIOR do que o de capital de terceiros. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, o custo do capital de terceiros tende a ser maior. Custo de capital 25
  • 26. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. ESTRUTURA DE CAPITAL = COMPOSIÇÃO ENTRE RECURSOS PRÓPRIOS E DE TERCEIRO OBJETIVO: Maximizar o valor da empresa para os acionistas QUAL A ALAVANCAGEM MÁXIMA ? “A ESTRUTURA ÓTIMA DE CAPITAL É AQUELA QUE - MAXIMIZA O VALOR DA EMPRESA PARA OS ACIONISTAS e - A PARTIR DA QUAL O CUSTO DE CAPITAL SOBE” ou também definida como aquela que - AUMENTA A GERAÇÃO POSITIVA DE CAIXA E/OU - REDUZ OS SEUS RISCOS CONSIDERAR RISCOS E RETORNOS: NÃO EXISTE FÓRMULA PRONTA BOM ROTEIRO PARA ANÁLISE: PROCESSO “RILCHE” RIsco aos financiadores Lucro por ação Controle Hedging / Especulação Estrutura de capital 26
  • 27. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. RIsco aos financiadores A capacidade de débito é estabelecida pelo montante que pode ser coberto pela geração de recursos da empresa Cobertura por caixa: LAJIR + DEPRECIAÇÃO - ( CAGIR + INVESTs.FIXOS) JUROS + PRINCIPAL Lucro por ação Avaliar impacto da estrutura de capital sobre o LPA (Lucro por Ação) Controle Avaliar possibilidade de perda de controle acionário ou de gestão, por diluição de capital decorrente da emissão de novas ações garantias / proteções (“covenants”) impostos pelos financiadores aos acionistas ou gestores Hedging / Especulação Levando em consideração - nível das taxas de juros - nível (comportamento) do mercado acionário - o preço das ações da companhia - a qualidade (classificação) da empresa como risco de crédito decidir tres aspectos: a) uso de financiamento de curto X longo prazo b) origem e tipo dos recursos c) a seqüência das fontes de recursos, i.e., o que utilizar primeiro “DECISÃO SOBRE ESTRUTURA DE CAPITAL E AS CONSIDERAÇÕES DA ANÁLISE “RILCHE” PRECISAM SER FEITAS À LUZ DA ESTRATÉGIA CORPORATIVA E DA FILOSOFIA E POLÍTICA DOS ACIONISTAS” Estrutura de capital (2) 27
  • 28. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. ATIVO Capital 200 200 200 PASSIVO A ATIVO Empréstimo 75 Capital 125 200 200 PASSIVO B ATIVO Empréstimo 150 Capital 50 200 200 PASSIVO C Estrutura de capital versus LPA 28
  • 29. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. A FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO VENDAS 100 150 200 250 L. OPER. 30 50 60 75 DESP. FIN. 0 0 0 0 LUCRO 30 50 60 75 IR 15 25 30 37,5 L. LÍQ. 15 25 30 37,5 LPA 0,08 0,13 0,15 0,19 B FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO VENDAS 100 150 200 250 L. OPER. 30 50 60 75 DESP. FIN. 18,75 18,75 18,75 18,75 LUCRO 11,25 31,25 41,25 56,25 IR 5,63 15,63 20,63 28,13 L. LÍQ. 5,63 15,63 20,63 28,13 LPA 0,05 0,13 0,17 0,23 C FRACO MÉDIO BOM ÓTIMO VENDAS 100 150 200 250 L. OPER. 30 50 60 75 DESP. FIN. 31,25 31,25 31,25 31,25 LUCRO -1,25 18,75 28,75 43,75 IR 0,63 9,38 14,38 21,88 L. LÍQ. -0,63 9,38 14,38 21,88 LPA -0,01 0,13 0,19 0,29 Estrutura de capital versus LPA (2) 29
  • 30. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Estrutura de Capital x LPA -0,05 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 Vendas LPA LPA A 0,08 0,13 0,15 0,19 LPA B 0,05 0,13 0,17 0,23 LPA C -0,01 0,13 0,19 0,29 100 150 200 250 A B C Estrutura de capital versus LPA (3) 30
  • 31. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. DILUIÇÃO DO CONTROLE ACIONÁRIO: LÓGICA E TENDÊNCIA • Menor geração interna de recursos, por menores margens de lucro. • Maiores necessidade de recursos (tecnologia, concorrência, mercado, etc). • Menores margens e maior concorrência  Limite da capacidade de repassar custos aos preços de venda, incluindo despesas financeiras. • Portanto, limitação de recorrer a recursos de terceiros. • Assim, crescente necessidade de recursos dos acionistas. • Como normalmente os atuais acionistas tem limitações financeiras para acompanhar aumentos de capital.... • resta a imposição crescente de buscar novos acionistas, o que significa, entre outros aspectos, diluir participação acionária, partilhar o poder e dividir os lucros, fatos que nem todos estão preparados a encarar. CONSIDERAÇÕES SOCIETÁRIAS: ESTRATÉGIA X LIMITAÇÕES FINANCEIRAS X CULTURA O atual e grande dilema societário 31
  • 32. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. • REMUNERAÇÃO DO CAPITAL DOS ACIONISTAS • DECORRENTE DO LUCRO GERADO PELO NEGÓCIO • OPÇÃO DE RETER OU DISTRIBUIR • BASE TEÓRICA DE DECISÃO: Retorno aos acionistas e Valor da Companhia • OUTRAS CONSIDERAÇÕES INTERNAS - Objetivos dos acionistas - Planejamento Estratégico - Necessidades e Planos de Investimento - Estrutura e Fontes de Capital - Questões Operacionais e de Risco - O conflito entre executivos e acionistas - Pagamento + chamada de capital • OUTRAS CONSIDERAÇÕES EXTERNAS - Legislação societária e tributária - Payout X Yield - Percepção dos financiadores - Percepção dos investidores  influência no preço da ação CONFLITOS NA DECISÃO SOBRE DIVIDENDOS • Na empresa pequena  conflito individual entre expansão e consumo • Na empresa familiar  mesmo conflito, entre maior número de pessoas • Na sociedade aberta  conflitos entre grupos de acionistas e entre acionistas X executivos CONCLUSÃO: BUSCAR O EQUILÍBRIO, FOCADO NA VALORIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA COMPANHIA  DECISÃO DE ESTRATÉGIA FINANCEIRA Considerações sobre dividendos 32
  • 33. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. COMO AVALIAR UMA EMPRESA ?  CIA ABERTA / AÇÕES NEGOCIADAS EM BOLSA * Preço em Bolsa / Market Capitalization  CIA FECHADA / SEM NEGOCIAÇÃO * Diversos métodos MÉTODOS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONTÁBIL PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO PAY BACK PAY BACK AJUSTADO VALOR DE REPOSIÇÃO FLUXO DE CAIXA DESCONTADO (= GERAÇÃO DE RESULTADOS) MÚLTIPLO DE LUCROS (ÍNDICE P / L) VALOR DE LIQUIDAÇÃO QUAL O MELHOR ? QUAL O MAIS USADO ? CONFLITOS ENTRE AS PARTES A QUESTÃO DO VALOR DA MARCA / DO FUNDO DE COMÉRCIO COMO AUMENTAR O VALOR ? PERCEPÇÃO FATORES: > RENTABILIDADE + Receitas / - Custos / + Eficiência < RISCO + Capital / - K / + Fluxo de Caixa  MELHOR GESTÃO / TECNOLOGIA / PODER Valoração da empresa 33
  • 34. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. MOVIMENTO MUNDIAL CRESCENTE  ENVOLVE ALTA COMPLEXIDADE TIPOS PRINCIPAIS DE NEGÓCIOS OBJETOS DE TRANSAÇÃO (itens passíveis de serem incluidos ou excluidos da transação) RAZÕES PARA COMPRA • Vantagens operacionais / economias de escala / reduções de custo • Aquisição de tecnologia • Crescimento de market share • Diversificação de produtos / mercados • Aumento de poder de barganha / capacidade de compra • Sinergia na fabricação ou comercialização • Eliminação de concorrência • Aproveitamento de prejuízos fiscais (=planejamento tributário) • Garantia de suprimento • Aquisição de capacidade operacional / gerencial, ETC RAZÕES PARA VENDA • Falta de capital / problemas financeiros • Falta de sucessão / de motivação • Disputa entre sócios • Obrigação de relocalização / de investimentos • Perda de capacidade competitiva ( por tecnologia, obsolescência, localização, gestão, etc) • Razões estratégicas / foco, ETC • Crescer • Gerar recursos •Obter capital • Aplicar recursos • Reduzir riscos ESTRATÉGIA Compra, venda e associação de empresas 34
  • 35. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. OBSTÁCULOS AO FECHAMENTO DAS TRANSAÇÕES CONFLITOS DE POSICIONAMENTO DIVERGÊNCIAS DE INTENÇÕES OBJETIVOS MOTIVAÇÕES DIFERENÇAS DE PRESSÃO Efeitos não quantitativos: TIMING emoções / irracionalidade FLEXIBILIDADE PREÇO QUESTÕES JURÍDICAS CONTRATO GARANTIAS NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DE ACIONISTAS DIREITO DE DISSIDÊNCIA DE MINORITÁRIO LEGISLAÇÃO (CADE, ETC) DIMENSIONAMENTO E TRATAMENTO DE RISCOS (Trabalhistas, fiscais, ambientais, etc DIREITO INTERNACIONAL FORMAS E FONTES DE PAGAMENTO MAIOR DIFICULDADE: ACORDO DE VALOR Compra, venda e associação de empresas (2) 35
  • 36. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. DIFICULDADES POSTERIORES À TRANSAÇÃO • INTEGRAÇÃO DE CULTURAS E PROCESSOS • ENTROSAMENTO / ADAPTAÇÃO DE PESSOAS • PREPOTÊNCIA DO ADQUIRENTE / DO MAIOR • SUBMISSÃO / DESAJUSTE DO ADQUIRIDO / DO MENOR OUTRAS QUESTÕES • AUDITORIA OU NÃO ? QUANDO ? • TRATAMENTO DE OPERAÇÕES NÃO OFICIAIS • CONCORDATÁRIAS / FALIDAS PODEM SER UM BOM NEGÓCIO Vantagens: - passivo conhecido - débitos alongados - fragilidade dos credores Desvantagens: - trabalho - negociações - imagem - “sprit de corp” da empresa-problema Compra, venda e associação de empresas (3) 36
  • 37. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. ASPECTOS RELEVANTES • NÃO TENTE AGIR SOZINHO: UTILIZE INTERMEDIÁRIO E SUPORTE (CAPAZ e EXPERIENTE) (mínimo) - estrategista / negociador - advogado - fiscalista • CONHECER O NEGÓCIO, NÃO SIGNIFICA SABER NEGOCIAR • INDIVIDUALIDADE DE CADA OPERAÇÃO: ESTRATÉGIA ESPECÍFICA • SIGILO ABSOLUTO (Salvo em ocasiões especiais) • ANALISE SE A TRANSAÇÃO FAZ PARTE DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL COM OBJETIVO DE - Aumentar o valor do patrimônio dos acionistas - Aumentar a competitividade e os resultados Criar valor - Diminuir os riscos • ESTEJA PREPARADO PARA LONGA MATURAÇÃO Compra, venda e associação de empresas (4) 37
  • 38. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. 1. O QUE SÃO DECISÕES FINANCEIRAS ? 2. QUAIS SÃO AS DECISÕES FINANCEIRAS ? 3. QUEM É RESPONSÁVEL POR DECISÕES FINANCEIRAS ? 4. “FINANÇAS” É UMA QUESTÃO UNI-PESSOAL / UNI-DEPARTAMENTAL ? 1. TODAS AS DECISÕES EMPRESARIAIS TEM IMPLICAÇÕES FINANCEIRAS 2. TODAS AS ÁREAS DE GESTÃO DEVEM PREOCUPAR-SE COM OS ASPECTOS FINANCEIROS INERENTES 3. A FUNÇÃO FINANCEIRA (=RESPONSABILIDADE) É CORPORATIVA 4. IMPORTÂNCIA DA CONSIDERAÇÃO FINANCEIRA: A FALÊNCIA SE MATERIALIZA SEMPRE POR CARÊNCIA DE CAIXA Definição e amplitude da função financeira 38
  • 39. Material preparado e de responsabilidade dos professores J. P. Rossetti / A. AndradeMaterial elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. DECISÕES DE FINANÇAS CORPORATIVAS ENVOLVEM CONSIDERAÇÕES REFERENTES A TODOS OS ATIVOS DA ORGANIZAÇÃO, AVALIAÇÃO DE TODAS AS POSSÍVEIS FONTES DE RECURSOS, A GESTÃO DE TODA A SUA OPERACIONALIDADE INDUSTRIAL, COMERCIAL E LOGÍSTICA, TUDO FEITO À LUZ DA DEFINIÇÃO ESTRATÉGICA DE RUMO TRAÇADA PELOS ACIONISTAS E LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A DINÂMICA MUNDIAL QUE NOS IMPÕE UM CONSTANTE ESTADO DE VIGILÂNCIA, MUDANÇA E FLEXIBILIDADE. NESSE SENTIDO, CRESCE INTERNACIONALMENTE A IMPORTÂNCIA DA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA E SUAS BOAS PRÁTICAS PARA • A GESTÃO DAS EMPRESAS • O PROCESSO DECISÓRIO • A ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS • ACOMPANHAMENTO DAS TENDÊNCIAS • PERPETUAÇÃO DA COMPANHIA • A CAPTAÇÃO DE RECURSOS (CRÉDITO E SÓCIOS) Conclusão 39
  • 40. Material elaborado para utilização exclusiva nos cursos do IBGC. Obrigado! Palestrante: Sergio Alfredo Macore Sergio.macore@gmail.com Pemba, 7 de junho de 2014