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TEOLOGIA DA
PROSPERIDADE
“Assim como, no meio do povo,
surgiram falsos profetas, assim
também haverá entre vós falsos
mestres, os quais introduzirão,
dissimuladamente, heresias
destruidoras, até ao ponto de
renegarem o Soberano Senhor que os
resgatou, trazendo sobre si mesmos
repentina destruição. “E muitos
seguirão as suas práticas libertinas, e,
por causa deles, será infamado o
caminho da verdade” II Pedro 2;1-2
As Origens da Teologia da Prosperidade
Amplas pesquisas feitas nos
Estados Unidos sobre o assunto
revelam a existência do movimento
doutrinário no decorrer dos anos 70.
Sob a liderança de Kenneth Hagin,
o movimento difundiu-se para
inúmeros países.
As Origens da Teologia da Prosperidade
A Teologia da prosperidade tem
suas origens numa antiga
heresia conhecida como
Gnosticismo. Essa palavra vem
do vocábulo Grego Gnosis, que
significa conhecimento”.
Gnoticismo
 O Gnosticismo difundiu –se no
primeiro século do Cristianismo (
nos anos 135 e 200). O grego
gnostikos significa “capaz de
conhecer” ou “conhecedor”.
Gnoticismo significa o
conhecimento dos segredos
divinos.
Teologia da Prosperidade no Brasil
 No Brasil, entre os líderes influenciados
por Hagin está o Missionário R. R.
Soares (Igreja da Graça), a Apóstola
Valnice Milhomens (Palavra de Fé), o
Apóstolo Renê Terra Nova (Ministério
Internacional da Restauração, M12 e o
Pr. André Valadão (Igreja Batista
Lagoinha) (que estudou no Rhema).
Rhema
 Os propagadores do Evangelho
da Prosperidade insistem que se
pode ter um “espírito de
revelação”. Que lhe ajudará a
interpretar a Bíblia de uma
maneira que somente os que
têm a revelação podem alcançar.
Teologia da Prosperidade no Brasil
 A teologia da prosperidade inicia
sua trajetória no Brasil nos anos 70.
Desde então penetrou em muitas
igrejas e ministérios em especial:
Internacional da Graça, Universal,
Renascer em Cristo, Comunidade
Evangélica Sara Nossa Terra, Nova
Vida, Missão Skinah entre outros.
Os Ensinos da Teologia da
Prosperidade
– Prosperidade Financeira
Prosperidade Financeira
 A prosperidade financeira é
um direito do cristão, pois
faz parte da expiação de
Cristo. Assim como o cristão
tem direito à saúde, ele
também tem direito de ser
próspero.
Prosperidade Financeira
 Assim como as enfermidades
nunca representam a vontade de
Deus para o fiel, da mesma
forma a pobreza e as
dificuldades financeiras de
qualquer espécie Deus quer
somente o melhor de tudo para
o cristão.
Prosperidade Financeira
 Hagin argumenta que a
prosperidade espiritual é tomada
por certo, enquanto que a
prosperidade financeira precisa ser
mais pregada nos púlpitos.
 Para defender sua idéia, Hagin
aponta várias passagens bíblicas.
Prosperidade Financeira
 Em Filipenses 4, onde Paulo diz que
havia aprendido a “ viver contente
em toda e qualquer situação”,
Hagin, afirma que deve ser dado
destaque não tanto ao
contentamento, mas à provisão que
Deus faz de nossas necessidades
financeiras e materiais.
Prosperidade Financeira
 É comum ouvirmos os pregadores
da Teologia da Prosperidade
afirmarem que “Deus quer que
seus filhos comam a melhor
comida, vistam as melhores roupas,
dirijam os melhores carros e
tenham a melhor de todas as
coisas.”
Prosperidade Financeira
 Somos filhos do rei e, nessa
posição elevada, devemos
esperar viver não apenas com as
necessidades básicas da vida,
mas abundantemente. Se somos
filhos do rei e temos não apenas
o privilégio, mas o dever de ser
prósperos
Prosperidade Financeira
 Com todas essas promessas de
prosperidade a mente é levada a
indagar, por que tantos cristãos não
estão prosperando financeiramente. Por
que isso é assim? ? Ou o cristão
desconhece seus direitos à prosperidade
ou falta-lhe fé para afirmar tais direitos
ou o diabo o está impedindo de recebê-
los.
Prosperidade Financeira
 Se houver uma suspeita de que a
última causa é o problema, uma
repreensão severa irá liberar tudo
aquilo que o cristão tem direito. “....
Tudo quanto você precisa fazer é
dizer: Satanás, tire suas mãos do
meu dinheiro”. (Hagin).
Dízimos e ofertas: dar e receber
 Ela surge na mesma hora, a cada
domingo, quando se diz, durante a
oferta, que alguns cristãos estão
sofrendo com dificuldades
financeiras porque não estão dando
o suficiente para a obra de Deus. A
regra espiritual das finanças é essa:
se queremos mais, precisamos dar
mais.”Barganhar com Deus”
Refutações Bíblicas
 Um dos princípios da
hermenêutica é o da clareza. A
Bíblia não se constitui em um
imenso quebra-cabeça que
somente os “super ungidos”
conseguem entende-la. O texto
diz exatamente o que quer
dizer.
Refutações Bíblicas
 Vivemos no mundo regido por leis
materiais, sociais e econômicas das
quais não podemos escapar e das
quais Deus não nos prometeu que nos
livraria até que chegasse o dia final. Se
insistirmos em ser protegidos da
ordem natural de um mundo decaído,
poderemos esperar apenas a resposta
dada a Paulo. “.....A minha graça te
basta....” (2 Co 12.9).
Refutações Bíblicas
 Além disso, pela lógica da teologia da
prosperidade, os discípulos deveriam ter sido
os mais ricos homens. Eles preenchiam todas
as condições possíveis em termos de
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 Mas, em vez de reunir grandes fortunas, eles
levavam uma vida simples e advertiam seus
rebanhos contra o acumulo excessivo de
riquezas. ( Tg.2;5) –( I João 2;15).
Refutações Bíblicas
 Paulo lamentou as conseqüências trágicas que
sobrevêm àqueles que anseiam por dinheiro.
E condenou com rigor os homens de mente
corrompida que pensam que a piedade é um
meio de ganhar dinheiro. ( I Tm 6. 9.10).
 ( I Tm 6.5.6).
 Ele mesmo seguiu o exemplo de Jesus,
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 ( I Co 4.9-13).
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 Ele ensinou que a força de Deus
revela-se nas necessidades e
fraquezas, não na fartura. Segundo
Paulo, o que manifesta a presença
do reino não as coisas
espetaculares, confortáveis ou
triunfantes, mas as discretas, os
sofrimentos e a aparente derrota. ( I
Co 1. 26;27).
Refutações Bíblicas
 Todavia, a igreja não deve cair no
erro de dizer que a pobreza é boa
em si mesma e que, de alguma
forma, traz até nós a graça de Deus.
Na visão da Bíblia, nem pobreza
nem prosperidade são virtudes,
mas, entre as duas, um acesso
relativo à prosperidade constitui o
ideal bíblico.
Refutações Bíblicas
 (3 João 2). A prosperidade contra
a qual a Bíblia prega é aquele
acúmulo de bens que vem com a
riqueza e que engana a mente e
a alma, fazendo com que se
sintam auto-suficientes e
ansiando cada vez mais pelos
bens materiais.
 Paulo viveu em constante pobreza:
Fp 4.11
 Porque Jesus pediu ao rico para
desfazer-se dos bens? Lc 18.22 .
 Os que querem ficar ricos caem em
tentações: 1 Tm 6.9
 Não podemos servir a Deus e as
riquezas: Lc 16.13
 Na oração do Pai Nosso não há
indicação de pedirmos além do
necessário ("de cada dia..." Mt 6.11).
 A Bíblia exorta a procurar os melhores
dons (1 Co 12.31), a buscar a Deus e Seu
Reino (Is 55.6, Mt 6.33), etc. Não há
passagem recomendando o acúmulo de
bens (veja Pv 30.8-9, Sl 62.10, 1 Tm 6.8) .
 "Não amar as coisas do mundo",
significa não desejá-las!1 Jo .15
 A fascinação da riqueza sufoca o
crescimento espiritual Mc 4.19 .
 Prosperidade como resultado da
obediência, e não dos "direitos": Dt
7.12-13, 11.13-15, etc.
 Ganhar o mundo inteiro" ou
"perder sua alma"? (Mc 8.36). Veja
também Lc 12.34
 Qual o objetivo do evangelho?
Prosperidade ou salvação? Veja Jo
20.
CONCLUSÃO
 A verdadeira prosperidade é ter Cristo
no coração. Ele é o nosso supremo
bem.
 A verdadeira prosperidade é ser canal
de Deus para abençoar os outros, isso
implica em ser abençoado também,
pois quem planta sempre colhe e
quem planta boas sementes em bons
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Teologia da Prosperidade

  • 2. “Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. “E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade” II Pedro 2;1-2
  • 3. As Origens da Teologia da Prosperidade Amplas pesquisas feitas nos Estados Unidos sobre o assunto revelam a existência do movimento doutrinário no decorrer dos anos 70. Sob a liderança de Kenneth Hagin, o movimento difundiu-se para inúmeros países.
  • 4. As Origens da Teologia da Prosperidade A Teologia da prosperidade tem suas origens numa antiga heresia conhecida como Gnosticismo. Essa palavra vem do vocábulo Grego Gnosis, que significa conhecimento”.
  • 5. Gnoticismo  O Gnosticismo difundiu –se no primeiro século do Cristianismo ( nos anos 135 e 200). O grego gnostikos significa “capaz de conhecer” ou “conhecedor”. Gnoticismo significa o conhecimento dos segredos divinos.
  • 6. Teologia da Prosperidade no Brasil  No Brasil, entre os líderes influenciados por Hagin está o Missionário R. R. Soares (Igreja da Graça), a Apóstola Valnice Milhomens (Palavra de Fé), o Apóstolo Renê Terra Nova (Ministério Internacional da Restauração, M12 e o Pr. André Valadão (Igreja Batista Lagoinha) (que estudou no Rhema).
  • 7. Rhema  Os propagadores do Evangelho da Prosperidade insistem que se pode ter um “espírito de revelação”. Que lhe ajudará a interpretar a Bíblia de uma maneira que somente os que têm a revelação podem alcançar.
  • 8. Teologia da Prosperidade no Brasil  A teologia da prosperidade inicia sua trajetória no Brasil nos anos 70. Desde então penetrou em muitas igrejas e ministérios em especial: Internacional da Graça, Universal, Renascer em Cristo, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Nova Vida, Missão Skinah entre outros.
  • 9. Os Ensinos da Teologia da Prosperidade – Prosperidade Financeira
  • 10. Prosperidade Financeira  A prosperidade financeira é um direito do cristão, pois faz parte da expiação de Cristo. Assim como o cristão tem direito à saúde, ele também tem direito de ser próspero.
  • 11. Prosperidade Financeira  Assim como as enfermidades nunca representam a vontade de Deus para o fiel, da mesma forma a pobreza e as dificuldades financeiras de qualquer espécie Deus quer somente o melhor de tudo para o cristão.
  • 12.
  • 13. Prosperidade Financeira  Hagin argumenta que a prosperidade espiritual é tomada por certo, enquanto que a prosperidade financeira precisa ser mais pregada nos púlpitos.  Para defender sua idéia, Hagin aponta várias passagens bíblicas.
  • 14. Prosperidade Financeira  Em Filipenses 4, onde Paulo diz que havia aprendido a “ viver contente em toda e qualquer situação”, Hagin, afirma que deve ser dado destaque não tanto ao contentamento, mas à provisão que Deus faz de nossas necessidades financeiras e materiais.
  • 15. Prosperidade Financeira  É comum ouvirmos os pregadores da Teologia da Prosperidade afirmarem que “Deus quer que seus filhos comam a melhor comida, vistam as melhores roupas, dirijam os melhores carros e tenham a melhor de todas as coisas.”
  • 16. Prosperidade Financeira  Somos filhos do rei e, nessa posição elevada, devemos esperar viver não apenas com as necessidades básicas da vida, mas abundantemente. Se somos filhos do rei e temos não apenas o privilégio, mas o dever de ser prósperos
  • 17.
  • 18. Prosperidade Financeira  Com todas essas promessas de prosperidade a mente é levada a indagar, por que tantos cristãos não estão prosperando financeiramente. Por que isso é assim? ? Ou o cristão desconhece seus direitos à prosperidade ou falta-lhe fé para afirmar tais direitos ou o diabo o está impedindo de recebê- los.
  • 19. Prosperidade Financeira  Se houver uma suspeita de que a última causa é o problema, uma repreensão severa irá liberar tudo aquilo que o cristão tem direito. “.... Tudo quanto você precisa fazer é dizer: Satanás, tire suas mãos do meu dinheiro”. (Hagin).
  • 20. Dízimos e ofertas: dar e receber  Ela surge na mesma hora, a cada domingo, quando se diz, durante a oferta, que alguns cristãos estão sofrendo com dificuldades financeiras porque não estão dando o suficiente para a obra de Deus. A regra espiritual das finanças é essa: se queremos mais, precisamos dar mais.”Barganhar com Deus”
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. Refutações Bíblicas  Um dos princípios da hermenêutica é o da clareza. A Bíblia não se constitui em um imenso quebra-cabeça que somente os “super ungidos” conseguem entende-la. O texto diz exatamente o que quer dizer.
  • 26. Refutações Bíblicas  Vivemos no mundo regido por leis materiais, sociais e econômicas das quais não podemos escapar e das quais Deus não nos prometeu que nos livraria até que chegasse o dia final. Se insistirmos em ser protegidos da ordem natural de um mundo decaído, poderemos esperar apenas a resposta dada a Paulo. “.....A minha graça te basta....” (2 Co 12.9).
  • 27. Refutações Bíblicas  Além disso, pela lógica da teologia da prosperidade, os discípulos deveriam ter sido os mais ricos homens. Eles preenchiam todas as condições possíveis em termos de conhecimento, fé e firmeza de compromisso.  Mas, em vez de reunir grandes fortunas, eles levavam uma vida simples e advertiam seus rebanhos contra o acumulo excessivo de riquezas. ( Tg.2;5) –( I João 2;15).
  • 28. Refutações Bíblicas  Paulo lamentou as conseqüências trágicas que sobrevêm àqueles que anseiam por dinheiro. E condenou com rigor os homens de mente corrompida que pensam que a piedade é um meio de ganhar dinheiro. ( I Tm 6. 9.10).  ( I Tm 6.5.6).  Ele mesmo seguiu o exemplo de Jesus, gloriando-se não na riqueza, mas em fraquezas, perseguições, perigos, fome, fadiga etc.  ( I Co 4.9-13).
  • 29. Refutações Bíblicas  Ele ensinou que a força de Deus revela-se nas necessidades e fraquezas, não na fartura. Segundo Paulo, o que manifesta a presença do reino não as coisas espetaculares, confortáveis ou triunfantes, mas as discretas, os sofrimentos e a aparente derrota. ( I Co 1. 26;27).
  • 30. Refutações Bíblicas  Todavia, a igreja não deve cair no erro de dizer que a pobreza é boa em si mesma e que, de alguma forma, traz até nós a graça de Deus. Na visão da Bíblia, nem pobreza nem prosperidade são virtudes, mas, entre as duas, um acesso relativo à prosperidade constitui o ideal bíblico.
  • 31. Refutações Bíblicas  (3 João 2). A prosperidade contra a qual a Bíblia prega é aquele acúmulo de bens que vem com a riqueza e que engana a mente e a alma, fazendo com que se sintam auto-suficientes e ansiando cada vez mais pelos bens materiais.
  • 32.
  • 33.  Paulo viveu em constante pobreza: Fp 4.11  Porque Jesus pediu ao rico para desfazer-se dos bens? Lc 18.22 .  Os que querem ficar ricos caem em tentações: 1 Tm 6.9  Não podemos servir a Deus e as riquezas: Lc 16.13
  • 34.  Na oração do Pai Nosso não há indicação de pedirmos além do necessário ("de cada dia..." Mt 6.11).  A Bíblia exorta a procurar os melhores dons (1 Co 12.31), a buscar a Deus e Seu Reino (Is 55.6, Mt 6.33), etc. Não há passagem recomendando o acúmulo de bens (veja Pv 30.8-9, Sl 62.10, 1 Tm 6.8) .  "Não amar as coisas do mundo", significa não desejá-las!1 Jo .15
  • 35.  A fascinação da riqueza sufoca o crescimento espiritual Mc 4.19 .  Prosperidade como resultado da obediência, e não dos "direitos": Dt 7.12-13, 11.13-15, etc.  Ganhar o mundo inteiro" ou "perder sua alma"? (Mc 8.36). Veja também Lc 12.34  Qual o objetivo do evangelho? Prosperidade ou salvação? Veja Jo 20.
  • 36. CONCLUSÃO  A verdadeira prosperidade é ter Cristo no coração. Ele é o nosso supremo bem.  A verdadeira prosperidade é ser canal de Deus para abençoar os outros, isso implica em ser abençoado também, pois quem planta sempre colhe e quem planta boas sementes em bons terrenos, sempre colhe bons frutos.