6. método comparativo: procedimento central nos estudos de linguística histórica – parentesco entre as línguas
7. as línguas mudam no tempo, pode-se relacionar grupos de línguas porque elas têm uma demonstrável origem comum, é possível reconstruir , por comparações e inferências, vários aspectos desses estágios anteriores
16. defendia a necessidade de uma ciência autônoma da linguagem que deveria diferenciar-se da visão histórico-comparativa e ser independente das ciências naturais e da psicologia.
17. Objeto: linguagem enquanto sistema da signos arbitrários e convencionais, visto como um conjunto de partes ligadas entre si e ajudando-se mutuamente; como um sistema ordenado de articulações com relação que o percorrem em todos os sentidos.
30. Valor linguístico- As entidades concretas da língua não existem em si, mas somente por meio dos jogos de oposição nas quais estão inseridas.
31.
32. concepção de comunicação (Saussure): os interlocutores têm pleno controle sobre os elementos pertinentes dos signos linguísticos mediante os quais se comunicam
33. As noções de forma e substância - forma: o que uma determinada língua institui como unidades através da oposição - substância: suporte físico da forma, que tem existência perceptiva mas não necessariamente linguística
34.
35. priorizam a análise do sistema, concepção da língua como forma, descarte da substância, preferência pela sincronia
36.
37. harmonizou as ideias de Saussure com o pensamento do psicólogo Karl Bühler
43. teses relativistas de Benjamim Lee Whorf – as diferenças linguísticas determinam diferenças no modo como as várias culturas representam a realidade
44. referência intelectual: Leonard Bloomfield (Language) – As generalizações úteis a respeito da linguagem são de ordem indutiva
45.
46. O termo: vinculado a uma ampla variedade de modelos teóricos
47. Concepção de linguagem: instrumento de comunicação e de interação social
48. Objeto de estudos baseado no uso real – não admite separação entre sistema e uso
49. Encontra bases explanatória na função que exercem as unidades estruturais
50. A linguagem é ferramenta cuja forma se adapta às funções que exerce -só pode ser explicada com base nessas funções, que são comunicativas
53. Roman Jakobson: estendeu a noção de função da linguagem (referencial, no estruturalismo) a outras funções, levando em conta os participantes da interação, como a emotiva, a conativa e a fática e outros fatores da comunicação, como a mensagem, o código.