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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 22 - Número 1 - 1º Semestre 2022
Culex quinquefasciatus: UMA BREVE REVISÃO SOBRE UM MOSQUITO TRANSMISSOR E
SINANTRÓPICO.
Rafael Trindade Maia1
RESUMO
Os mosquitos da família Culicidae são os de maior importância médica, pois são responsáveis pela
transmissão de diversas enfermidades, desencadeando assim, transtornos de ordem sanitária e econômica
em todo o mundo. Dentre as mais de 3000 espécies conhecidas nesta família, Culex quinquefasciatus
Say é uma das que têm maior relevância na saúde pública. Sua distribuição é tropico-cosmopolita e
constitui-se em uma das espécies mais adaptadas ao meio urbano. No Brasil, essa espécie é considerada
vetor primário da filariose bancroftiana e vetor potencial da dirofilariose canina, além de outras
enfermidades. Neste trabalho, é realizada uma breve revisão sobre esta espécie.
Palavras-chave: Culicidae, arboviroses, vetor.
ABSTRACT
The mosquitoes of the Culicidae family are of the greatest medical importance, as they are responsible
for the transmission of various diseases, thus triggering health and economic disorders worldwide.
Among the more than 3000 species known in this family, Culex quinquefasciatus Say is one of the most
relevant in public health. Its distribution is tropic-cosmopolitan and constitutes one of the species most
adapted to the urban environment. In Brazil, this species is considered a primary vector of Bancroftian
filariasis and a potential vector of canine heartworm disease, in addition to other diseases. In this work,
a brief review of this species is available.
Keywords: Culicidae, arboviroses, vector.
27
INTRODUÇÃO
A família Culicidae apresenta os dípteros
de maior interesse médico. Durante seu
hematofagismo, que geralmente ocorre no
horário noturno, estes mosquitos frequentemente
perturbam o repouso do hospedeiro, podendo
inclusive transmitir diversas enfermidades tais
como viroses, protozooses e helmintoses
(NEVES, 1976).
Dentro desta família já foram descritas
mais de 3500 espécies de mosquitos. As espécies
de importância na saúde pública encontram-se
divididas em duas subfamílias: Anophelinae e
Culicinae (Knight e Stone, 1977). Esta última
compreende vários gêneros de importância
epidemiológica, dentre eles o gênero Culex, que
possui uma ampla distribuição mundial e agrupa
mais de 750 espécies, divididas entre vinte e
quatro subgêneros (Harbach e Kitching, 1998).
Dentro deste táxon, o grupo mais importante do
ponto de vista epidemiológico é o complexo
Culex pipiens, do qual a espécie mais relevante
no Brasil é o Culex quinquefasciatus (Figura 1),
que até meados da década de 80 era designada
como Culex fatigans (Sirivanakarn e White,
1978).
Figura 1. Fêmea de Culex quinquefasciatus. Fonte:
Google Imagens.
Como todo culicídeo, seu ciclo de vida é
constituído por quatro estágios: ovo, larva (com
quatro estádios larvais), pupa e adulto (Figura 2).
Esta espécie no estágio adulto caracteriza-se por
ter o tegumento marrom, recoberto densamente
de escamas amarelo-douradas e ser de médio a
grande porte (Consoli E Lourenço-de-Oliveira,
1994).
Figura 2. Ciclo de vida do Culex quinquefasciatus. Fonte:
Google Imagens.
O Culex quinquefasciatus, também
conhecido como pernilongo ou muriçoca,
apresenta hábito crepuscular, noturno,
ornitofílico e antropofílico (SCORZA, 1972;
CASTEX et al., 1990) e constitui-se em uma das
espécies mais adaptadas ao meio urbano,
estando associada sempre ao peridomicílio e ao
domicílio humano.
As larvas têm como habitat coleções de
água parada, pobre em oxigênio dissolvido e rica
em matéria orgânica em decomposição, como
ocorre nas águas de fossas, valas e esgotos a céu
aberto (FORATTINI, 2002). No entanto, a
utilização de recipientes artificiais no
desenvolvimento dos estágios imaturos tem
revelado a plasticidade genética do Culex
quinquefasciatus, propiciando a adaptação dessa
espécie ao ambiente antrópico (LOPES et al.,
1993; LOPES 1997, 1997a).
É de distribuição trópico-cosmopolita,
ocorrendo basicamente nas regiões meridionais
da África, da Ásia, das Américas e da Oceania
(Consoli e Lourenço-de-Oliveira, 1994). Nas
Américas, Culex quinquefasciatus ocorre desde
as partes Central e Sul dos EUA até a Argentina
(Darsie E Ward, 1981). É encontrada em todo o
território brasileiro, porém a sua distribuição e
abundância são bastante influenciadas pela
presença do homem, sendo, portanto, encontrada
em maior densidade em aglomerados humanos
(FORATTINI et al., 1993).
O Culex quinquefasciatus é considerada
transmissor de diversas enfermidades, sendo
vetor primário da filariose bancroftiana e da
encefalite japonesa (COLEMAN et al., 2002).
Foi encontrada naturalmente infectada com vírus
da encefalite dos tipos St. Louis, West Nilo e
Venezuelana (Consoli e Lourenço-de-Oliveira,
1994). No Havaí, é o principal vetor da malária
aviária (FONSECA et al., 1998; FONSECA et
al., 2000), sendo também incriminado como
vetor em potencial da dirofilariose canina em
alguns Estados do Brasil (LABARTHE et al.,
1998).
O vírus do Nilo Oeste (West Nile virus)
tem chamado a atenção dos epidemiologistas
devido a sua crescente expansão e importância
sanitária. Em 2014 ocorreu o primeiro registro
da febre do Nilo Ocidental no Brasil, o que tem
preocupado especialistas (SILVA, 2014). É
também considerado vetor secundário do vírus
Oropouche (Consoli e Lourenço-de-Oliveira,
1994).
Durante o surto de Zika vírus no Brasil,
estudos apontaram o Culex quinquefasciatus
como espécie transmissora desta arbovirose,
inclusive evidenciando-se uma carga viral nas
glândulas salivares equivalente às encontradas
no Aedes aegypti (GUEDES et al, 2017). Com a
associação da Zika a aumento de casos de
microcefalia no país, esta descoberta muda o
panorama de controle, pois os criadouros,
hábitos e métodos de eliminação para o Culex
quinquefasciatus são diferentes dos do Aedes
aegypti, demandando estratégias diferentes e
específicas para este vetor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O avanço da urbanização e a
globalização tem favorecido a dispersão e
proliferação de mosquitos como o Culex
quinquefasciatus, bem como a transmissão e
emergência de doenças vetoriais. O surgimento
nesta última década de arboviroses no Brasil
acrescentou mais relevância a este vetor. É
importante o constante estudo e monitoramento
desta espécie transmissora para se traçar
melhores estratégias de controle e prevenção de
doenças.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NEVES, D. P. 1976. Parasitologia humana. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 342p.
KNIGHT, K. L.; STONE, A. 1977. A catalog of
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Culicidae). Vol. 6, 2 ed. The Thomas Say
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(Diptera: Culicidae) and anthropic enviroment.
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GUEDES, D. R.; PAIVA, M. H; DONATO, M.
M; BARBOSA P. P; KROKOVSKY, L.;
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M. M.; REZENDE T. M.; WALLAU, G. L.;
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Iheringia, Ser. Zool., 83: 91-97.
LOPES, J. 1997. Ecologia de mosquitos
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LOPES, J.; SILVA, M. A. N. DA; BORSATO,
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região Sul, Brasil. Rev. Saúde Pública, 27: 326-
333.
MISOF, B.; ANDERSON, C. L.; HADRYS, H.
2000. A phylogeny of the damselfly genus
calopteryx (Odonata) using mitochondrial 16S
rDNA markers. Mol. Philogenet. Evol. 15: 5-14.
FONSECA, D. M.; ATKINSON, C. T.;
FLEISCHER, R. C. 1998. Microsatellite primers
for Culex pipiens quinquefasciatus, the vector of
avian malaria in Hawaii. Mol. Ecol. 7: 1617-
1619.
FONSECA, M. D.; LAPOINT, D. A.;
FLEISCHER, R. C. Bottlenecks and multiples
introductions: populations genetics of the vector
of avian malaria in Hawaii. 2000.Mol. Ecol. 9:
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______________________________________
1- Centro de Desenvolvimento Sustentável do
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Sumé-PB. Email: rafael.rafatrin@gmail.com
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Artigo bioterra v22_n1_05

  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 22 - Número 1 - 1º Semestre 2022 Culex quinquefasciatus: UMA BREVE REVISÃO SOBRE UM MOSQUITO TRANSMISSOR E SINANTRÓPICO. Rafael Trindade Maia1 RESUMO Os mosquitos da família Culicidae são os de maior importância médica, pois são responsáveis pela transmissão de diversas enfermidades, desencadeando assim, transtornos de ordem sanitária e econômica em todo o mundo. Dentre as mais de 3000 espécies conhecidas nesta família, Culex quinquefasciatus Say é uma das que têm maior relevância na saúde pública. Sua distribuição é tropico-cosmopolita e constitui-se em uma das espécies mais adaptadas ao meio urbano. No Brasil, essa espécie é considerada vetor primário da filariose bancroftiana e vetor potencial da dirofilariose canina, além de outras enfermidades. Neste trabalho, é realizada uma breve revisão sobre esta espécie. Palavras-chave: Culicidae, arboviroses, vetor. ABSTRACT The mosquitoes of the Culicidae family are of the greatest medical importance, as they are responsible for the transmission of various diseases, thus triggering health and economic disorders worldwide. Among the more than 3000 species known in this family, Culex quinquefasciatus Say is one of the most relevant in public health. Its distribution is tropic-cosmopolitan and constitutes one of the species most adapted to the urban environment. In Brazil, this species is considered a primary vector of Bancroftian filariasis and a potential vector of canine heartworm disease, in addition to other diseases. In this work, a brief review of this species is available. Keywords: Culicidae, arboviroses, vector. 27
  • 2. INTRODUÇÃO A família Culicidae apresenta os dípteros de maior interesse médico. Durante seu hematofagismo, que geralmente ocorre no horário noturno, estes mosquitos frequentemente perturbam o repouso do hospedeiro, podendo inclusive transmitir diversas enfermidades tais como viroses, protozooses e helmintoses (NEVES, 1976). Dentro desta família já foram descritas mais de 3500 espécies de mosquitos. As espécies de importância na saúde pública encontram-se divididas em duas subfamílias: Anophelinae e Culicinae (Knight e Stone, 1977). Esta última compreende vários gêneros de importância epidemiológica, dentre eles o gênero Culex, que possui uma ampla distribuição mundial e agrupa mais de 750 espécies, divididas entre vinte e quatro subgêneros (Harbach e Kitching, 1998). Dentro deste táxon, o grupo mais importante do ponto de vista epidemiológico é o complexo Culex pipiens, do qual a espécie mais relevante no Brasil é o Culex quinquefasciatus (Figura 1), que até meados da década de 80 era designada como Culex fatigans (Sirivanakarn e White, 1978). Figura 1. Fêmea de Culex quinquefasciatus. Fonte: Google Imagens. Como todo culicídeo, seu ciclo de vida é constituído por quatro estágios: ovo, larva (com quatro estádios larvais), pupa e adulto (Figura 2). Esta espécie no estágio adulto caracteriza-se por ter o tegumento marrom, recoberto densamente de escamas amarelo-douradas e ser de médio a grande porte (Consoli E Lourenço-de-Oliveira, 1994). Figura 2. Ciclo de vida do Culex quinquefasciatus. Fonte: Google Imagens. O Culex quinquefasciatus, também conhecido como pernilongo ou muriçoca, apresenta hábito crepuscular, noturno, ornitofílico e antropofílico (SCORZA, 1972; CASTEX et al., 1990) e constitui-se em uma das espécies mais adaptadas ao meio urbano, estando associada sempre ao peridomicílio e ao domicílio humano. As larvas têm como habitat coleções de água parada, pobre em oxigênio dissolvido e rica em matéria orgânica em decomposição, como ocorre nas águas de fossas, valas e esgotos a céu aberto (FORATTINI, 2002). No entanto, a utilização de recipientes artificiais no desenvolvimento dos estágios imaturos tem revelado a plasticidade genética do Culex quinquefasciatus, propiciando a adaptação dessa espécie ao ambiente antrópico (LOPES et al., 1993; LOPES 1997, 1997a). É de distribuição trópico-cosmopolita, ocorrendo basicamente nas regiões meridionais da África, da Ásia, das Américas e da Oceania (Consoli e Lourenço-de-Oliveira, 1994). Nas Américas, Culex quinquefasciatus ocorre desde as partes Central e Sul dos EUA até a Argentina (Darsie E Ward, 1981). É encontrada em todo o território brasileiro, porém a sua distribuição e abundância são bastante influenciadas pela presença do homem, sendo, portanto, encontrada em maior densidade em aglomerados humanos (FORATTINI et al., 1993). O Culex quinquefasciatus é considerada transmissor de diversas enfermidades, sendo
  • 3. vetor primário da filariose bancroftiana e da encefalite japonesa (COLEMAN et al., 2002). Foi encontrada naturalmente infectada com vírus da encefalite dos tipos St. Louis, West Nilo e Venezuelana (Consoli e Lourenço-de-Oliveira, 1994). No Havaí, é o principal vetor da malária aviária (FONSECA et al., 1998; FONSECA et al., 2000), sendo também incriminado como vetor em potencial da dirofilariose canina em alguns Estados do Brasil (LABARTHE et al., 1998). O vírus do Nilo Oeste (West Nile virus) tem chamado a atenção dos epidemiologistas devido a sua crescente expansão e importância sanitária. Em 2014 ocorreu o primeiro registro da febre do Nilo Ocidental no Brasil, o que tem preocupado especialistas (SILVA, 2014). É também considerado vetor secundário do vírus Oropouche (Consoli e Lourenço-de-Oliveira, 1994). Durante o surto de Zika vírus no Brasil, estudos apontaram o Culex quinquefasciatus como espécie transmissora desta arbovirose, inclusive evidenciando-se uma carga viral nas glândulas salivares equivalente às encontradas no Aedes aegypti (GUEDES et al, 2017). Com a associação da Zika a aumento de casos de microcefalia no país, esta descoberta muda o panorama de controle, pois os criadouros, hábitos e métodos de eliminação para o Culex quinquefasciatus são diferentes dos do Aedes aegypti, demandando estratégias diferentes e específicas para este vetor. CONSIDERAÇÕES FINAIS O avanço da urbanização e a globalização tem favorecido a dispersão e proliferação de mosquitos como o Culex quinquefasciatus, bem como a transmissão e emergência de doenças vetoriais. O surgimento nesta última década de arboviroses no Brasil acrescentou mais relevância a este vetor. É importante o constante estudo e monitoramento desta espécie transmissora para se traçar melhores estratégias de controle e prevenção de doenças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NEVES, D. P. 1976. Parasitologia humana. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 342p. KNIGHT, K. L.; STONE, A. 1977. A catalog of the mosquitoes of the world (Diptera: Culicidae). Vol. 6, 2 ed. The Thomas Say Foundation, Baltimore, Md. HARBACH, R.; KITCHING, I. J. Philogeny and classification of Culicidae (Diptera). 1998. Sistematic Entomology, 23: 327-370. SIRIVANAKARN, S.; WHITE, G. B. 1978. Neotype designation of Culex quinquefasciatus Say (Diptera: Culicidae). Proc. Entomol. Soc. Washington, 80: 360-372. CONSOLI, R. A. G. B.; LOURENÇO-DE- OLIVEIRA, R. 1994. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz. 225p. DARSIE JR., R. F.; WARD, R. A. 1981. Identification and geographical distribution of the mosquitoes of North America, North of Mexico. Fresno, American Mosquito Control Association. FORATTINI, O. P.; KAKITANI, I; MASSAD, E.; MARUCCI, D. 1993. Studies on mosquitoes (Diptera: Culicidae) and anthropic enviroment. 4-Survey of resting adults and synanthopic behavior in South-Eastern, Brazil. Rev. Saúde Púb. 27: 398-411. COLEMAN, M.; VONTAS, J. G.; HEMINGWAY, J. 2002. Molecular characterization of the amplified aldehyde oxidase from insecticide resistant Culex quinquefasciatus. Eur. J. Biochem., 269: 768- 779. LABARTHE, N.; SERRÃO, L. M.; MELO, Y. F.; OLIVEIRA, S. J.; LOURENÇO-DE- OLIVEIRA, R. 1998. Potencial Vectors of Dirofilaria immitis (Leidy, 1856) in Itacoatiara, Oceanic region fo Niterói Municipality, State of
  • 4. Rio de Janeiro, Brazil. Mem. Inst. Osvaldo Cruz. 93 (4): 425-432. SILVA, J. W. P. Doença pelo vírus do Oeste do Nilo: um novo problema para o Brasil? Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 25, n. 3, p. 671-673, set. 2016 http://dx.doi.org/10.5123/S1679- 49742016000300025. GUEDES, D. R.; PAIVA, M. H; DONATO, M. M; BARBOSA P. P; KROKOVSKY, L.; ROCHA, S. W. D. S.; SARAIVA, K.; CRESPO M. M.; REZENDE T. M.; WALLAU, G. L.; BARBOSA, R. M; OLIVEIRA, C. M.; MELO- SANTOS, M. A; PENA, L.; CORDEIRO, M. T.; FRANCA, R. F. O.; OLIVEIRA, A. L; PEIXOTO, C. A.; LEAL W.S.; AYRES; C. F. Zika virus replication in the mosquito Culex quinquefasciatus in Brazil. Emerg Microbes Infect. 2017 Aug 9;6(8):e69. doi: 10.1038/emi.2017.59. PMID: 28790458; PMCID: PMC5583667 SCORZA, J. V. 1972. Observaciones bionomicas sobre Culex pipiens fatigans Wied., 1829 de Venezuela. Merida, Venezuela, Ediciones del Rectorado. SIRIVANAKARN, S.; WHITE, G. B. 1978. Neotype designation of Culex quinquefasciatus Say (Diptera: Culicidae). Proc. Entomol. Soc. Washington, 80: 360-372. CASTEX, M.; SUAREZ, E.; MARQUETTI, M. DEL C. 1990. Food sources of Culex quinquefasciatus Say, 1823 (Diptera: Culicidae) in Machurrucutu locality, Havana Province, Cuba. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 85: 241-242. FORATTINI, O. P. 2002 Culicidologia Médica. Vol. 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. LOPES, J. 1997. Ecologia de mosquitos (Diptera, Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural no Norte do Estado do Paraná, Brasil.VII. Coexistência das espécies. Iheringia, Ser. Zool., 83: 91-97. LOPES, J. 1997. Ecologia de mosquitos (Diptera, Culicidae) em criadouros naturais e artificiais de área rural no Norte do Estado do Paraná, Brasil. V. Coleta de larvas em recipientes artificiais instalados em mata ciliar. Rev. Saúde Pública, 31: 370-377. LOPES, J.; SILVA, M. A. N. DA; BORSATO, A. M.; OLIVEIRA, V. D. R. B. DE; OLIVEIRA, F. J. DE A. 1993. Aedes (Stegomyia) aegypti L. e a culicídeo fauna associada em área urbana da região Sul, Brasil. Rev. Saúde Pública, 27: 326- 333. MISOF, B.; ANDERSON, C. L.; HADRYS, H. 2000. A phylogeny of the damselfly genus calopteryx (Odonata) using mitochondrial 16S rDNA markers. Mol. Philogenet. Evol. 15: 5-14. FONSECA, D. M.; ATKINSON, C. T.; FLEISCHER, R. C. 1998. Microsatellite primers for Culex pipiens quinquefasciatus, the vector of avian malaria in Hawaii. Mol. Ecol. 7: 1617- 1619. FONSECA, M. D.; LAPOINT, D. A.; FLEISCHER, R. C. Bottlenecks and multiples introductions: populations genetics of the vector of avian malaria in Hawaii. 2000.Mol. Ecol. 9: 1803-1814. ______________________________________ 1- Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido, Universidade Federal de Campina Grande, Sumé-PB. Email: rafael.rafatrin@gmail.com 30