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Quem falhou?
Deus ou....
Você?
REGRA
Interprete a
passagem em
harmonia com o
seu contexto.
REGRA
Interprete as palavras
no sentido que
tinham no tempo do
autor.
REGRA
Interprete as palavras dos
profetas no seu sentido
gramatical, literal e histórico, a
não ser que o contexto ou a
maneira como se cumpriram
indiquem claramente que têm
sentido simbólico.
REGRA UM
A Bíblia é seu
intérprete; a Escritura
explica melhor a
Escritura.
Mc 6:34; Nm 27.12-17; IºRs 22.17; Ez 34.1-10,23.
PRINCÍPIOS GERAIS DE
INTERPRETAÇÃO
REGRA
Embora a revelação de Deus
nas Escrituras seja
progressiva, tanto o Velho
quanto o Novo Testamento
são partes essenciais desta
revelação e formam uma
unidade.
Diferentes
Interpretações
Escatológicas
DEVEMOS OBSERVAR:
• a. contexto histórico: a época e a cultura do autor e
dos seus leitores: fatores geográficos, topográficos e
políticos, a ocasião da produção do livro. A questão
mais importante do contexto histórico tem a ver com
a ocasião e o propósito de cada livro.
• b. contexto literário: as palavras somente fazem
sentido dentro das frases, e estas em relação às
frases anteriores e posteriores. Devemos procurar
descobrir a linha de pensamento do autor. O que o
autor está dizendo e por que o diz exatamente aqui?
LITERA
L
ALEGÓR
ICO
MÉTODOS
DE
INTERPRET
AÇÃO
MÉTODO
ALEGÓRICO
Método de interpretação que requer
ou simplesmente admite
interpretação simbólica, moral ou
figurada. Ex: A Besta que sobe do
mar – Anticristo; O Dragão –
Satanás;
1.1 O Método de
Alegorização (Espiritual)
 Uma alegoria é uma história em que os personagens e/ou
eventos são símbolos que representam outros eventos,
ideias ou pessoas.
 A Bíblia contém muitos exemplos de alegoria usados para
explicar verdades espirituais ou para prenunciar eventos
posteriores.
 O ato de sacrifício de animais, por exemplo, representava
que nossos pecados mereciam a morte, e cada substituto
no altar prefigurava o eventual sacrifício de Cristo, que iria
morrer por Seu povo. A instituição do casamento, enquanto
servia grandes efeitos práticos, é também um símbolo da
relação entre Cristo e a Igreja (Efésios 5:31-32).
O Método de Alegorização
(Espiritual)
 O método de Alegorização (Alegórico) pode consistir em
desprezar o sentido literal e histórico das Sagradas
Escrituras, transformando cada palavra e acontecimento
numa alegoria qualquer, escapando assim de dificuldades
teológicas e sustentando crenças religiosas estranhas.
 De acordo com o Dr. Pentecost, ao que parece, a
intenção do método alegórico não é interpretar, mas
perverter o verdadeiro sentido das Escrituras, apesar
do suposto pretexto de buscar um sentido mais espiritual
ou mais profundo para a Mesma.
Os perigos do método
alegórico
 1) Não interpreta as Escrituras (no sentido
Hermenêutico da palavra).
 2) A autoridade básica da interpretação
deixa de ser a Bíblia e passa a ser a mente
do intérprete.
 3) Não há meios de provar as conclusões
do intérprete.
Conclusão
Elimina-se a autoridade das
Escrituras. Falta de bases
para verificar afirmações.
Redução das Escrituras à
mente do intérprete.
Impossibilidade de
interpretação verdadeira das
Escrituras.
MÉTODO
LITERAL
É o método que dá a cada palavra o
mesmo sentido básico e exato que
teria no uso costumeiro, normal,
cotidiano, empregada de modo
escrito, oral ou conceitual. Ex:
Reinado de 1.000 anos;
1.2 O MÉTODO HISTÓRICO-
GRAMATICAL (LITERAL)
• Chama-se método histórico-gramatical para ressaltar o conceito
de que o sentido deve ser apurado mediante considerações
históricas e gramaticais.
• Interpretar uma determinada passagem bíblica de forma Literal
(Histórico-gramatical) nada mais é que interpretar cada palavra de
acordo com o seu significado costumeiro, normal que possuía
na época do autor. É interpretar a passagem em exatidão com a
mensagem que verdadeiramente o autor desejava transmitir, sem
deixar pensamentos exteriores interferirem em tal passagem.
PODEMOS UTILIZAR VÁRIOS
ARGUMENTOS QUE APOIAM A
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO LITERAL DE
INTERPRETAÇÃO:
• A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se
interpretada literalmente;
• A abordagem literalista não elimina cegamente as
figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e os
tipos; no entanto se a natureza das frases assim
exigir ela se presta prontamente ao segundo sentido;
VANTAGENS DO MÉTODO
LITERAL
• A interpretação é baseada em fatos e não na imaginação do
intérprete;
• Tem obtido o maior sucesso na exposição da palavra de
Deus. E exemplo de Lutero e de Calvino que interpretaram
literalmente. Era o método utilizado pelos maiores exegetas da
história da Igreja Cristã: Bruce, Lightfoot, Zahn, A.T. Robertson,
Ellicott, Machen, Cremer, Terry, Farrar, Lange, Green, Oehler,
Schaff, Sampey, Wilson, Moule, Perowne, Henderson Broadus,
Stuart...;
CONCLUSÃO
• As figuras de linguagem são utilizadas para ensinar
verdades literais de uma forma mais vibrante do que
se o fosse feito com palavras do cotidiano;
• O método Histórico-Gramatical não elimina de
nenhuma forma a ‘espiritualidade’ da mensagem, mas
elimina o misticismo que pode ser criado por causa de
interpretações que não seguem regras;
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
 A interpretação do Antigo Testamento pelos Judeus -
o método empregado pelo rabinismo não era alegórico
mas sim o método literal;
 A Interpretação na Época de Cristo - Sabemos que
Jesus Cristo, bem como seus seguidores e também os
judeus recorriam ao Antigo Testamento porém não
possuímos um só indício que o método de interpretação
por eles utilizado fosse o alegórico.
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
 A interpretação na Idade Média - Durante esse período reinavam no meio
eclesiástico quatro formas de interpretação:
 Literal (histórico-gramatical);
 Tropológico (metafórico);
 Alegórico (espiritual);
 Analógico
 Foi então decidido e estabelecido que “a interpretação da Bíblia tinha de
adaptar-se à tradição e à doutrina da Igreja” (Católica Apostólica Romana).
 Assim sendo a igreja desse período resolveu optar pelo método de
interpretação que melhor apoiasse seus dogmas e doutrinas. Prevaleceu o
alegórico.
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
 A Interpretação no Período da Reforma Protestante -
Lutero e Calvino foram marcados por suas insistências em
interpretas as Escrituras de forma literal.
 Lutero disse: “Cada palavra deve ter o direito de
conservar o seu sentido natural, e este não deve ser
abandonado a não ser que a fé nos force a isso”.
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
A Interpretação do Período Pós-Reforma O
período subsequente à Reforma foi preenchido por
homens que deram continuidade aos
ensinamentos dos reformadores. Assim sendo,
dando continuidade, também, ao método de
interpretação Histórico-Gramatical.
Conclusão
Conclui-se, com base no estudo da história da
hermenêutica, que o método original e aceito de
interpretação bíblica foi o método literal, usado
pelo Senhor, o maior de todos os intérpretes, e
que outros métodos foram introduzidos para
promover heterodoxia. Portanto, o método literal
deve ser aceito como o método básico de
interpretação sadia em qualquer campo de
doutrina hoje.
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
PRETERISMO
Considera o contexto
histórico, onde muitas
a profecias
apocalipticas se
cumpriram no
contexto imediato ou
até o ano 70 d.C.
PRETERISMO
MODERADO
Acredita numa
Segunda Vinda de
Cristo,
ressurreição dos
mortos e
julgamento final.
PRETERISMO
RADICAL OU HIPER-
PRETERISMO
Tudo já foi cumprido
no ano 70 d.C. com a
destruição de
Jerusalém e depois da
queda do Império
Romano.
O problema divergente do
PRETERISMO é que não
há mais nada há ser
cumprido. Tudo se
cumpriu no ano 70 d.C.
Por isso eles são
AMILENISTAS, não creem
no milénio literal e sim
espiritual e teve o seu
inicio na primeira vinda
de Cristo.
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
HISTORICISMO
Entende que as
profecias tem o seu
cumprimento ao longo
da história. algumas já
se cumpriram, outras
estão em pleno
cumprimento, e outras
ainda vão se cumprir
É um esboço da
história da Igreja,
desde o primeiro
século até a
Segunda Vinda de
Cristo.
OBSERVAÇÃO:
Até o século 18, o modelo
historicista era a forma
“predominante” do
protestantismo, sendo
superada em números
quando surgiu o modelo
“dispensacionalismo”
completamente
“FUTURISTA”.
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
FUTURISMO
entende que a
maioria da
profecias terão o
seu cumprimento
pleno mais proximo
ao tempo do Fim!
com excesão dos
TRÊS primeiros
capítulos que estão
relacionados com
as “Sete Igrejas”
históricas da Asia
que de fato
existiram.
OBSERVAÇÃO:
O modelo “FUTURISTA”
se popularizou com o
surgimento do modelo
escatológico
“DISPENSACIONALISTA”,
que se tornou a principal
visão escatológica dentro
do movimento
pentecostal.
haverá um “arrebatamento
secreto” da igreja, antes do
período de sete anos de
TRIBULAÇÃO. A BESTA será
um líder político de um
Governo Mundial. O FALSO
PROFETA, será uma espécie
de “ECUMENISMO
RELIGIOSO”, e ao final
Cristo voltará e tomará o
povo de ISRAEL e
juntamente com a sua Igreja,
Reinará por mil anos literais
(milênio).
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
IDEALISMO
Crê no livro de
Apocalíspse como
“TOTALMENTE
SIMBÓLICO” e “IDEAIS”
espirituais, ou seja, nada
irá ocorrer de forma
“LITERAL”, ou
“HISTÓRICA”, e sim
“ESPIRITUAL”.
Graça
e
Conhecimento
OBSERVAÇÃO:
Tudo é
compreendido como
“ideal espiritual”.
São apenas
maneiras de Deus
comunicar
verdades.
É uma vertente perigosa
e ela tende a ser uma
vertente “liberalista”,
tratando muitos textos
das escrituras como
“NÃO LITERAIS” e sim
apenas “princípios de
vida”.
Essa forma de
interpretar o
Apocalípse, para
alguns é quase uma
“HERESIA”, devendo
assim ser refutado
como modelo de
interpretação.
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ESCATOLOGIA AULA 4.ppt

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  • 9. REGRA Interprete as palavras no sentido que tinham no tempo do autor.
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  • 11. REGRA Interprete as palavras dos profetas no seu sentido gramatical, literal e histórico, a não ser que o contexto ou a maneira como se cumpriram indiquem claramente que têm sentido simbólico.
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  • 13. REGRA UM A Bíblia é seu intérprete; a Escritura explica melhor a Escritura. Mc 6:34; Nm 27.12-17; IºRs 22.17; Ez 34.1-10,23.
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  • 17. REGRA Embora a revelação de Deus nas Escrituras seja progressiva, tanto o Velho quanto o Novo Testamento são partes essenciais desta revelação e formam uma unidade.
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  • 20. DEVEMOS OBSERVAR: • a. contexto histórico: a época e a cultura do autor e dos seus leitores: fatores geográficos, topográficos e políticos, a ocasião da produção do livro. A questão mais importante do contexto histórico tem a ver com a ocasião e o propósito de cada livro. • b. contexto literário: as palavras somente fazem sentido dentro das frases, e estas em relação às frases anteriores e posteriores. Devemos procurar descobrir a linha de pensamento do autor. O que o autor está dizendo e por que o diz exatamente aqui?
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  • 25. MÉTODO ALEGÓRICO Método de interpretação que requer ou simplesmente admite interpretação simbólica, moral ou figurada. Ex: A Besta que sobe do mar – Anticristo; O Dragão – Satanás;
  • 26. 1.1 O Método de Alegorização (Espiritual)  Uma alegoria é uma história em que os personagens e/ou eventos são símbolos que representam outros eventos, ideias ou pessoas.  A Bíblia contém muitos exemplos de alegoria usados para explicar verdades espirituais ou para prenunciar eventos posteriores.  O ato de sacrifício de animais, por exemplo, representava que nossos pecados mereciam a morte, e cada substituto no altar prefigurava o eventual sacrifício de Cristo, que iria morrer por Seu povo. A instituição do casamento, enquanto servia grandes efeitos práticos, é também um símbolo da relação entre Cristo e a Igreja (Efésios 5:31-32).
  • 27. O Método de Alegorização (Espiritual)  O método de Alegorização (Alegórico) pode consistir em desprezar o sentido literal e histórico das Sagradas Escrituras, transformando cada palavra e acontecimento numa alegoria qualquer, escapando assim de dificuldades teológicas e sustentando crenças religiosas estranhas.  De acordo com o Dr. Pentecost, ao que parece, a intenção do método alegórico não é interpretar, mas perverter o verdadeiro sentido das Escrituras, apesar do suposto pretexto de buscar um sentido mais espiritual ou mais profundo para a Mesma.
  • 28. Os perigos do método alegórico  1) Não interpreta as Escrituras (no sentido Hermenêutico da palavra).  2) A autoridade básica da interpretação deixa de ser a Bíblia e passa a ser a mente do intérprete.  3) Não há meios de provar as conclusões do intérprete.
  • 29. Conclusão Elimina-se a autoridade das Escrituras. Falta de bases para verificar afirmações. Redução das Escrituras à mente do intérprete. Impossibilidade de interpretação verdadeira das Escrituras.
  • 30. MÉTODO LITERAL É o método que dá a cada palavra o mesmo sentido básico e exato que teria no uso costumeiro, normal, cotidiano, empregada de modo escrito, oral ou conceitual. Ex: Reinado de 1.000 anos;
  • 31. 1.2 O MÉTODO HISTÓRICO- GRAMATICAL (LITERAL) • Chama-se método histórico-gramatical para ressaltar o conceito de que o sentido deve ser apurado mediante considerações históricas e gramaticais. • Interpretar uma determinada passagem bíblica de forma Literal (Histórico-gramatical) nada mais é que interpretar cada palavra de acordo com o seu significado costumeiro, normal que possuía na época do autor. É interpretar a passagem em exatidão com a mensagem que verdadeiramente o autor desejava transmitir, sem deixar pensamentos exteriores interferirem em tal passagem.
  • 32. PODEMOS UTILIZAR VÁRIOS ARGUMENTOS QUE APOIAM A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO LITERAL DE INTERPRETAÇÃO: • A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se interpretada literalmente; • A abordagem literalista não elimina cegamente as figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e os tipos; no entanto se a natureza das frases assim exigir ela se presta prontamente ao segundo sentido;
  • 33. VANTAGENS DO MÉTODO LITERAL • A interpretação é baseada em fatos e não na imaginação do intérprete; • Tem obtido o maior sucesso na exposição da palavra de Deus. E exemplo de Lutero e de Calvino que interpretaram literalmente. Era o método utilizado pelos maiores exegetas da história da Igreja Cristã: Bruce, Lightfoot, Zahn, A.T. Robertson, Ellicott, Machen, Cremer, Terry, Farrar, Lange, Green, Oehler, Schaff, Sampey, Wilson, Moule, Perowne, Henderson Broadus, Stuart...;
  • 34. CONCLUSÃO • As figuras de linguagem são utilizadas para ensinar verdades literais de uma forma mais vibrante do que se o fosse feito com palavras do cotidiano; • O método Histórico-Gramatical não elimina de nenhuma forma a ‘espiritualidade’ da mensagem, mas elimina o misticismo que pode ser criado por causa de interpretações que não seguem regras;
  • 35. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO  A interpretação do Antigo Testamento pelos Judeus - o método empregado pelo rabinismo não era alegórico mas sim o método literal;  A Interpretação na Época de Cristo - Sabemos que Jesus Cristo, bem como seus seguidores e também os judeus recorriam ao Antigo Testamento porém não possuímos um só indício que o método de interpretação por eles utilizado fosse o alegórico.
  • 36. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO  A interpretação na Idade Média - Durante esse período reinavam no meio eclesiástico quatro formas de interpretação:  Literal (histórico-gramatical);  Tropológico (metafórico);  Alegórico (espiritual);  Analógico  Foi então decidido e estabelecido que “a interpretação da Bíblia tinha de adaptar-se à tradição e à doutrina da Igreja” (Católica Apostólica Romana).  Assim sendo a igreja desse período resolveu optar pelo método de interpretação que melhor apoiasse seus dogmas e doutrinas. Prevaleceu o alegórico.
  • 37. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO  A Interpretação no Período da Reforma Protestante - Lutero e Calvino foram marcados por suas insistências em interpretas as Escrituras de forma literal.  Lutero disse: “Cada palavra deve ter o direito de conservar o seu sentido natural, e este não deve ser abandonado a não ser que a fé nos force a isso”.
  • 38. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO A Interpretação do Período Pós-Reforma O período subsequente à Reforma foi preenchido por homens que deram continuidade aos ensinamentos dos reformadores. Assim sendo, dando continuidade, também, ao método de interpretação Histórico-Gramatical.
  • 39. Conclusão Conclui-se, com base no estudo da história da hermenêutica, que o método original e aceito de interpretação bíblica foi o método literal, usado pelo Senhor, o maior de todos os intérpretes, e que outros métodos foram introduzidos para promover heterodoxia. Portanto, o método literal deve ser aceito como o método básico de interpretação sadia em qualquer campo de doutrina hoje.
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  • 42. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO PRETERISMO Considera o contexto histórico, onde muitas a profecias apocalipticas se cumpriram no contexto imediato ou até o ano 70 d.C. PRETERISMO MODERADO Acredita numa Segunda Vinda de Cristo, ressurreição dos mortos e julgamento final. PRETERISMO RADICAL OU HIPER- PRETERISMO Tudo já foi cumprido no ano 70 d.C. com a destruição de Jerusalém e depois da queda do Império Romano. O problema divergente do PRETERISMO é que não há mais nada há ser cumprido. Tudo se cumpriu no ano 70 d.C. Por isso eles são AMILENISTAS, não creem no milénio literal e sim espiritual e teve o seu inicio na primeira vinda de Cristo.
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  • 44. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO HISTORICISMO Entende que as profecias tem o seu cumprimento ao longo da história. algumas já se cumpriram, outras estão em pleno cumprimento, e outras ainda vão se cumprir É um esboço da história da Igreja, desde o primeiro século até a Segunda Vinda de Cristo. OBSERVAÇÃO: Até o século 18, o modelo historicista era a forma “predominante” do protestantismo, sendo superada em números quando surgiu o modelo “dispensacionalismo” completamente “FUTURISTA”.
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  • 46. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO FUTURISMO entende que a maioria da profecias terão o seu cumprimento pleno mais proximo ao tempo do Fim! com excesão dos TRÊS primeiros capítulos que estão relacionados com as “Sete Igrejas” históricas da Asia que de fato existiram. OBSERVAÇÃO: O modelo “FUTURISTA” se popularizou com o surgimento do modelo escatológico “DISPENSACIONALISTA”, que se tornou a principal visão escatológica dentro do movimento pentecostal. haverá um “arrebatamento secreto” da igreja, antes do período de sete anos de TRIBULAÇÃO. A BESTA será um líder político de um Governo Mundial. O FALSO PROFETA, será uma espécie de “ECUMENISMO RELIGIOSO”, e ao final Cristo voltará e tomará o povo de ISRAEL e juntamente com a sua Igreja, Reinará por mil anos literais (milênio).
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  • 48. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO IDEALISMO Crê no livro de Apocalíspse como “TOTALMENTE SIMBÓLICO” e “IDEAIS” espirituais, ou seja, nada irá ocorrer de forma “LITERAL”, ou “HISTÓRICA”, e sim “ESPIRITUAL”. Graça e Conhecimento OBSERVAÇÃO: Tudo é compreendido como “ideal espiritual”. São apenas maneiras de Deus comunicar verdades. É uma vertente perigosa e ela tende a ser uma vertente “liberalista”, tratando muitos textos das escrituras como “NÃO LITERAIS” e sim apenas “princípios de vida”. Essa forma de interpretar o Apocalípse, para alguns é quase uma “HERESIA”, devendo assim ser refutado como modelo de interpretação.