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PRINCÍPIOS GERAIS DE
INTERPRETAÇÃO
Diferentes
Interpretações
Escatológicas
LITERA
L
ALEGÓR
ICO
MÉTODOS
DE
INTERPRET
AÇÃO
MÉTODO
ALEGÓRICO
Método de interpretação que requer
ou simplesmente admite
interpretação simbólica, moral ou
figurada. Ex: A Besta que sobe do
mar – Anticristo; O Dragão –
Satanás;
1.1 O Método Alegórico (Espiritual)
Interpreta um texto de sentido literal
para um sentido secundário ou
espiritual. Nesse método, o
significado histórico é negado ou
desprezado, e a tônica recai
inteiramente num sentido
secundário, de modo que as
palavras ou os acontecimentos
primeiros têm pouco ou nenhum
significado.
EXEGESE DOTEXTO
•A tradução literal do texto
hebraico: hannokh lanna’ar é: “ensina,
treina o menino; Treinar para quê?
•Preparar a criança para suas futuras
responsabilidades, conforme seus
talentos e dons. Exercitar ou treinar a
criança para a idade adulta.
EXEGESE DOTEXTO
• “no caminho em que deve andar”. Literalmente está
escrito “de acordo com seu caminho” (al-pî darkhô); al-
pî (literalmente, “de acordo com a boca de”) em geral
significa “segundo a medida de”, “de conformidade
com” ou “de acordo com”. Quanto a darkhô, é a
palavra que vem de derekh (“caminho”); isso pode se
referir-se ao “costume generalizado de, segundo a
natureza de, o modo de agir de, o padrão de
comportamento de” uma pessoa.
• Neste contexto não há duvida de que “no caminho em
que deve andar” significa “seu caminho adequado,
próprio”.
EXEGESE DOTEXTO
• A segunda linha diz: gam ki (“ e ainda
quando”) yazqîn (“for velho”) – “zaqen” significa
“velho” ou um “ancião”), ló Yasur (“não se
desviará”) mim-mennah (“dele”, do seu derek –
caminho), que aparentemente fortalece a
interpretação de “seu próprio caminho”, “padrão de
comportamento”, ou “modo de viver” como
homem de Deus bem treinado, ou bom cidadão em
sua comunidade ou profissão e/ou jogador
cinquentão de vídeo gamer.
Os perigos do método
alegórico
 1) Não interpreta as Escrituras (no sentido
Hermenêutico da palavra).
 2) A autoridade básica da interpretação
deixa de ser a Bíblia e passa a ser a mente
do intérprete.
 3) Não há meios de provar as conclusões
do intérprete.
Os perigos do método alegórico
 Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos
terríveis. Os homens serão:
 A) egoístas, avarentos, presunçosos,
arrogantes, blasfemos, desobedientes aos
pais, (6)
 B) ingratos, ímpios, sem amor pela família,
irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio
próprio, (6)
 C) cruéis, inimigos do bem, traidores,
precipitados, soberbos, mais amantes dos
prazeres do que amigos de Deus, (6)
 tendo aparência de piedade, mas negando o seu
poder. Afaste-se também destes. (II Tm 3.1-5)
Conclusão
Elimina-se a autoridade das
Escrituras.
Falta de bases para verificar
afirmações.
Redução das Escrituras à
mente do intérprete.
Impossibilidade de
interpretação verdadeira das
Escrituras.
MÉTODO
LITERAL
É o método que dá a cada palavra o
mesmo sentido básico e exato que
teria no uso costumeiro, normal,
cotidiano, empregada de modo
escrito, oral ou conceitual. Ex:
Reinado de 1.000 anos;
1.2 O MÉTODO HISTÓRICO-
GRAMATICAL (LITERAL)
• Interpretar uma determinada passagem bíblica de
forma Literal (Histórico-gramatical) nada mais
é que interpretar cada palavra de acordo com o
seu significado costumeiro, normal
(GRAMATICAL) que possuía na época do
autor (HISTÓRICO). É interpretar a passagem
em exatidão com a mensagem que
verdadeiramente o autor desejava transmitir,
sem deixar pensamentos exteriores interferirem
em tal passagem.
PODEMOS UTILIZAR VÁRIOS
ARGUMENTOS QUE APOIAM A
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO LITERAL DE
INTERPRETAÇÃO:
• A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se
interpretada literalmente;
• A abordagem literalista não elimina cegamente as
figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e os
tipos; no entanto se a natureza das frases assim
exigir ela se presta prontamente ao segundo sentido;
EX: Jesus é o cordeiro, leão, pão da vida etc.
VANTAGENS DO MÉTODO
LITERAL
• A) A interpretação é baseada em fatos e não na imaginação do
intérprete;
• b) Todos os sentidos secundários de documentos, parábolas,
tipos, alegorias e símbolos dependem, para sua própria
existência, do sentido literal prévio dos termos [...]
• c) A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se
interpretada literalmente.
• d) Esse método é o único freio sadio e seguro para a
imaginação do homem.
• e) Procura estabelecer-se sobre dados objetivos —gramática,
lógica, etimologia, história, geografia, arqueologia, teologia
[...]
O MÉTODO LITERAL E A LINGUAGEM
FIGURADA
• Figuras de linguagem são usadas como meios de
revelar verdades literais.
• Quando João Batista, apontando para Jesus, disse:
"Eis o Cordeiro de Deus" (Jo 1.29), ele não usou a
palavra "cordeiro" no sentido literal estrito que teria
excluído toda metáfora ou figura de linguagem e
denotado um cordeiro real: o que ele queria imediata e
diretamente comunicar, isto é, o sentido literal de suas
palavras, é que no sentido derivado e figurado Jesus
podia ser chamado "Cordeiro de Deus".
CONCLUSÃO
• As figuras de linguagem são utilizadas para ensinar
verdades literais de uma forma mais vibrante do que
se o fosse feito com palavras do cotidiano;
• O método Histórico-Gramatical não elimina de
nenhuma forma a ‘espiritualidade’ da mensagem, mas
elimina o misticismo que pode ser criado por causa de
interpretações que não seguem regras;
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
 A interpretação do Antigo Testamento pelos Judeus -
o método empregado pelo rabinismo não era alegórico
mas sim o método literal;
 A Interpretação na Época de Cristo - Sabemos que
Jesus Cristo, bem como seus seguidores e também os
judeus recorriam ao Antigo Testamento porém não
possuímos um só indício que o método de
interpretação por eles utilizado fosse o alegórico.
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
 A Interpretação no Período da Reforma Protestante -
Lutero e Calvino foram marcados por suas insistências em
interpretas as Escrituras de forma literal.
 Lutero disse: “Cada palavra deve ter o direito de
conservar o seu sentido natural, e este não deve ser
abandonado a não ser que a fé nos force a isso”.
HISTÓRIA DA
INTERPRETAÇÃO
A Interpretação do Período Pós-Reforma O
período subsequente à Reforma foi preenchido por
homens que deram continuidade aos
ensinamentos dos reformadores. Assim sendo,
dando continuidade, também, ao método de
interpretação Histórico-Gramatical.
Conclusão
O método original e aceito de interpretação bíblica
foi o método literal, usado pelo Senhor. Portanto,
o método literal deve ser aceito como o método
básico de interpretação sadia em qualquer
campo de doutrina hoje.
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
PRETERISMO
Considera o contexto
histórico, onde muitas
profecias
apocalipticas se
cumpriram no
contexto imediato ou
até o ano 70 d.C.
PRETERISMO
MODERADO
Acredita numa
Segunda Vinda de
Cristo,
ressurreição dos
mortos e
julgamento final.
PRETERISMO
RADICAL OU HIPER-
PRETERISMO
Tudo já foi cumprido
no ano 70 d.C. com a
destruição de
Jerusalém e depois da
queda do Império
Romano.
O problema divergente do
PRETERISMO é que não
há mais nada há ser
cumprido. Tudo se
cumpriu no ano 70 d.C.
Por isso eles são
AMILENISTAS, não creem
no milénio literal e sim
espiritual e teve o seu
inicio na primeira vinda
de Cristo.
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
HISTORICISMO
Entende que as
profecias tem o seu
cumprimento ao longo
da história. algumas já
se cumpriram, outras
estão em pleno
cumprimento, e outras
ainda vão se cumprir
É um esboço da
história da Igreja,
desde o primeiro
século até a
Segunda Vinda de
Cristo.
OBSERVAÇÃO:
Até o século 18, o modelo
historicista era a forma
“predominante” do
protestantismo, sendo
superada em números
quando surgiu o modelo
“dispensacionalismo”
completamente
“FUTURISTA”.
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
FUTURISMO
entende que a
maioria da
profecias terão o
seu cumprimento
pleno mais proximo
ao tempo do Fim!
com excesão dos
TRÊS primeiros
capítulos que estão
relacionados com
as “Sete Igrejas”
históricas da Asia
que de fato
existiram.
OBSERVAÇÃO:
O modelo “FUTURISTA”
se popularizou com o
surgimento do modelo
escatológico
“DISPENSACIONALISTA”,
que se tornou a principal
visão escatológica dentro
do movimento
pentecostal.
haverá um “arrebatamento
secreto” da igreja, antes do
período de sete anos de
TRIBULAÇÃO. A BESTA será
um líder político de um
Governo Mundial. O FALSO
PROFETA, será uma espécie
de “ECUMENISMO
RELIGIOSO”, e ao final
Cristo voltará e tomará o
povo de ISRAEL e
juntamente com a sua Igreja,
Reinará por mil anos literais
(milênio).
DIFERENTES
ESCOLAS DE
PENSAMENTOS
ESCATOLÓGICO
IDEALISMO
Crê no livro de
Apocalíspse como
“TOTALMENTE
SIMBÓLICO” e “IDEAIS”
espirituais, ou seja, nada
irá ocorrer de forma
“LITERAL”, ou
“HISTÓRICA”, e sim
“ESPIRITUAL”.
Graça
e
Conhecimento
OBSERVAÇÃO:
Tudo é
compreendido como
“ideal espiritual”.
São apenas
maneiras de Deus
comunicar
verdades.
É uma vertente perigosa
e ela tende a ser uma
vertente “liberalista”,
tratando muitos textos
das escrituras como
“NÃO LITERAIS” e sim
apenas “princípios de
vida”.
Essa forma de
interpretar o
Apocalípse, para
alguns é quase uma
“HERESIA”, devendo
assim ser refutado
como modelo de
interpretação.
Diferentes maneiras
de interpretar o
Milêmio
Amilenista
Pré-milenista
Pós-milenista
Pré-ira
CONCEITO
MORFOLÓGICO:
“Milênio” significa
“mil anos” (do lat.
Millennium, “mil
anos”).
FONTE LITERÁRIA
Livro do Apocalispe 20: 1-5, onde se diz
que “viveram e reinaram com Cristo
durante mil anos”. No mesmo capitulo nos
versos 2-3 também lemos que um anjo
desceu dos céus, agarrou o diabo “ e o
prendeu por mil anos; lançou-o no
abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para
que não mais enganasse as nações até se
completarem os mil anos”.
Arrebatamento
Ressurreição dos
justos e ímpios;
Julgamento;
Novos céus e
nova terra
Amilenismo
Volta
de
Cristo
Não haverá um reino literal de Cristo
por mil anos
ERA DA
IGREJA
O termo “amilenismo” é um pouco infeliz,
uma vez que implica que os amilenistas
não acreditam em um milênio.
O escritor americano Jay Adams prefere
o termo “milenismo realizado”, uma vez
que os amilenistas creem que o milênio
de Apocalipse 20 seja exclusivamente
futuro, mas já foi realizado, está em
processo.
Os amilenistas entendem a segunda vinda
de Cristo como um evento único, em
contraste com os dispensacionalistas que
defendem a vinda de Cristo em duas fases.
Milênio não literal, mas alegórico (espiritual) antes da
volta de Cristo.
A visão amilenista é a mais simples de todas as
interpretações, pois descreve o milênio de Apocalipse
20.1-10 como sendo a “ Era da Igreja”.
A era da Igreja (o milênio não literal) trata-se de uma era
em que a influencia de satanás sobre as nações sofre
grande redução de modo que o evangelho pode ser
pregado por todo o mundo.
Aqueles que Reinam com Cristo por mil anos são os
cristãos que morreram e já estão reinando com Cristo
no Céu.
Deacardo com essa posição a presente era da igreja
continuará até o tempo da volta de Cristo e que quando
este voltar, haverá ressurreição tanto de crentes como
de incrédulos. Os crentes terão o corpo ressuscitado e
unido a novamente com o espírito e entrarão assim no
estado eterno do céu para sempre.
PERGUNTA: Porque os amilenistas
olham o milênio apenas como o
caráter espiritual do Reino de Deus?
RESPOSTA: Porque a maioria
dos amilenistas acredita na
“teologia da substituição”,
defende que a igreja substituiu
Israel no plano de Deus.
Creem que a Igreja passou ser o Israel de Deus.
Estabelecem isso como “verdade” e a partir desta
verdade interpretação Apocalipse capítulo 20.
A verdade é que o “MILÊNIO” (Ap 20), só é
possível literalmente se as profecias que Deus
deu a Israel se cumprirem, mas não há
possibilidade de se cumprir, um exemplo é o texto
de Isaias 35.
Em Isaias 35 Deus dá profecias de
“RESTAURAÇÃO DE ISRAEL”. Lendo os versos
de 7 a 10 percebemos de forma “literal” que o
povo de Israel ainda não provou disso. Podemos
até toma-la como “espiritual” onde o Reino de
Deus é justiça, paz e alegria (Rm 14.17), mas só
olhando assim, não há espaço para que esse
texto se cumpra.
Em diversas passagens em Zacarias e Ezequiel falam de profecias
específicas para Israel a serem cumpridas:
Os povos se levantarão contra Jerusalém (Zc 12.1-3).
A casa de Davi reconhecerá o seu Senhor e Rei na pessoa de Cristo,
que retornou, e experimentará um derramamento do Espírito Santo
(Zc 12.10).
No lamento de arrependimento as diversas linhagens de Israel são
listadas (Zc 12.11-14). Ezequiel menciona nominalmente as doze tribos
de Israel em sua visão do Reino Messiânico, com indicações
geográficas exatas que só podem ser aplicadas à terra de Israel (Ez
48.22-29).
O monte das Oliveiras se repartirá ao meio quando Jesus voltar (Zc
14.4).
Em conexão com a volta de Cristo, Zacarias traz dados geográficos
concretos, cita nomes e localidades em Israel e outros países (Zc
14.10-11,18).
PERGUNTA: Porque os amilenistas olham
o milênio apenas como o caráter espiritual
do Reino de Deus?
A chave para a compreensão amilenista do reino é o
“já” e o “ainda não”.
Jesus falou sobre o reino como um presente (“já”)
realidade (Mc 1.15; Mt 11.5-6; 12.28; 13.1-46; Lc 11.5-6,
20; 17.20-23; 15:4-32), mas também como algo que
“ainda não”, pertencente ao futuro (Mt 6.10; 16.28; Mc
9.1; Lc 6.20-26, 9.27, 11.2, 13.28-29).
O reino está chegando, mas também já veio (Mt 12.28-
29, Lc 11.20).
Alguns teólogos que
defendem o Amilenismo:
– Agostinho
– Calvino?
– Louis Berkhof
- John Murray
– D.M. Lloyd Jones
– John Stott
- Robert B. Strimple
Modelo amilenista
21/07/2022 Prof.Sidney Matos 5
4
Milênio simbólico
Eternidade
Cristo
aos céus
Arrebatamento
Amarrar o valente – Mt 12.22-19
O reino de Deus está em vós Ressurreição
dos justos e
ímpios;
Julgamento;
Novos céus e
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  • 1.
  • 2. 2
  • 3.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. MÉTODO ALEGÓRICO Método de interpretação que requer ou simplesmente admite interpretação simbólica, moral ou figurada. Ex: A Besta que sobe do mar – Anticristo; O Dragão – Satanás;
  • 11. 1.1 O Método Alegórico (Espiritual) Interpreta um texto de sentido literal para um sentido secundário ou espiritual. Nesse método, o significado histórico é negado ou desprezado, e a tônica recai inteiramente num sentido secundário, de modo que as palavras ou os acontecimentos primeiros têm pouco ou nenhum significado.
  • 12.
  • 13. EXEGESE DOTEXTO •A tradução literal do texto hebraico: hannokh lanna’ar é: “ensina, treina o menino; Treinar para quê? •Preparar a criança para suas futuras responsabilidades, conforme seus talentos e dons. Exercitar ou treinar a criança para a idade adulta.
  • 14. EXEGESE DOTEXTO • “no caminho em que deve andar”. Literalmente está escrito “de acordo com seu caminho” (al-pî darkhô); al- pî (literalmente, “de acordo com a boca de”) em geral significa “segundo a medida de”, “de conformidade com” ou “de acordo com”. Quanto a darkhô, é a palavra que vem de derekh (“caminho”); isso pode se referir-se ao “costume generalizado de, segundo a natureza de, o modo de agir de, o padrão de comportamento de” uma pessoa. • Neste contexto não há duvida de que “no caminho em que deve andar” significa “seu caminho adequado, próprio”.
  • 15. EXEGESE DOTEXTO • A segunda linha diz: gam ki (“ e ainda quando”) yazqîn (“for velho”) – “zaqen” significa “velho” ou um “ancião”), ló Yasur (“não se desviará”) mim-mennah (“dele”, do seu derek – caminho), que aparentemente fortalece a interpretação de “seu próprio caminho”, “padrão de comportamento”, ou “modo de viver” como homem de Deus bem treinado, ou bom cidadão em sua comunidade ou profissão e/ou jogador cinquentão de vídeo gamer.
  • 16.
  • 17. Os perigos do método alegórico  1) Não interpreta as Escrituras (no sentido Hermenêutico da palavra).  2) A autoridade básica da interpretação deixa de ser a Bíblia e passa a ser a mente do intérprete.  3) Não há meios de provar as conclusões do intérprete.
  • 18.
  • 19. Os perigos do método alegórico  Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão:  A) egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, (6)  B) ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, (6)  C) cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, (6)  tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se também destes. (II Tm 3.1-5)
  • 20. Conclusão Elimina-se a autoridade das Escrituras. Falta de bases para verificar afirmações. Redução das Escrituras à mente do intérprete. Impossibilidade de interpretação verdadeira das Escrituras.
  • 21. MÉTODO LITERAL É o método que dá a cada palavra o mesmo sentido básico e exato que teria no uso costumeiro, normal, cotidiano, empregada de modo escrito, oral ou conceitual. Ex: Reinado de 1.000 anos;
  • 22. 1.2 O MÉTODO HISTÓRICO- GRAMATICAL (LITERAL) • Interpretar uma determinada passagem bíblica de forma Literal (Histórico-gramatical) nada mais é que interpretar cada palavra de acordo com o seu significado costumeiro, normal (GRAMATICAL) que possuía na época do autor (HISTÓRICO). É interpretar a passagem em exatidão com a mensagem que verdadeiramente o autor desejava transmitir, sem deixar pensamentos exteriores interferirem em tal passagem.
  • 23.
  • 24. PODEMOS UTILIZAR VÁRIOS ARGUMENTOS QUE APOIAM A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO LITERAL DE INTERPRETAÇÃO: • A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se interpretada literalmente; • A abordagem literalista não elimina cegamente as figuras de linguagem, os símbolos, as alegorias e os tipos; no entanto se a natureza das frases assim exigir ela se presta prontamente ao segundo sentido; EX: Jesus é o cordeiro, leão, pão da vida etc.
  • 25. VANTAGENS DO MÉTODO LITERAL • A) A interpretação é baseada em fatos e não na imaginação do intérprete; • b) Todos os sentidos secundários de documentos, parábolas, tipos, alegorias e símbolos dependem, para sua própria existência, do sentido literal prévio dos termos [...] • c) A maior parte da Bíblia tem sentido satisfatório se interpretada literalmente. • d) Esse método é o único freio sadio e seguro para a imaginação do homem. • e) Procura estabelecer-se sobre dados objetivos —gramática, lógica, etimologia, história, geografia, arqueologia, teologia [...]
  • 26. O MÉTODO LITERAL E A LINGUAGEM FIGURADA • Figuras de linguagem são usadas como meios de revelar verdades literais. • Quando João Batista, apontando para Jesus, disse: "Eis o Cordeiro de Deus" (Jo 1.29), ele não usou a palavra "cordeiro" no sentido literal estrito que teria excluído toda metáfora ou figura de linguagem e denotado um cordeiro real: o que ele queria imediata e diretamente comunicar, isto é, o sentido literal de suas palavras, é que no sentido derivado e figurado Jesus podia ser chamado "Cordeiro de Deus".
  • 27. CONCLUSÃO • As figuras de linguagem são utilizadas para ensinar verdades literais de uma forma mais vibrante do que se o fosse feito com palavras do cotidiano; • O método Histórico-Gramatical não elimina de nenhuma forma a ‘espiritualidade’ da mensagem, mas elimina o misticismo que pode ser criado por causa de interpretações que não seguem regras;
  • 28. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO  A interpretação do Antigo Testamento pelos Judeus - o método empregado pelo rabinismo não era alegórico mas sim o método literal;  A Interpretação na Época de Cristo - Sabemos que Jesus Cristo, bem como seus seguidores e também os judeus recorriam ao Antigo Testamento porém não possuímos um só indício que o método de interpretação por eles utilizado fosse o alegórico.
  • 29. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO  A Interpretação no Período da Reforma Protestante - Lutero e Calvino foram marcados por suas insistências em interpretas as Escrituras de forma literal.  Lutero disse: “Cada palavra deve ter o direito de conservar o seu sentido natural, e este não deve ser abandonado a não ser que a fé nos force a isso”.
  • 30. HISTÓRIA DA INTERPRETAÇÃO A Interpretação do Período Pós-Reforma O período subsequente à Reforma foi preenchido por homens que deram continuidade aos ensinamentos dos reformadores. Assim sendo, dando continuidade, também, ao método de interpretação Histórico-Gramatical.
  • 31. Conclusão O método original e aceito de interpretação bíblica foi o método literal, usado pelo Senhor. Portanto, o método literal deve ser aceito como o método básico de interpretação sadia em qualquer campo de doutrina hoje.
  • 32.
  • 33.
  • 34. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO PRETERISMO Considera o contexto histórico, onde muitas profecias apocalipticas se cumpriram no contexto imediato ou até o ano 70 d.C. PRETERISMO MODERADO Acredita numa Segunda Vinda de Cristo, ressurreição dos mortos e julgamento final. PRETERISMO RADICAL OU HIPER- PRETERISMO Tudo já foi cumprido no ano 70 d.C. com a destruição de Jerusalém e depois da queda do Império Romano. O problema divergente do PRETERISMO é que não há mais nada há ser cumprido. Tudo se cumpriu no ano 70 d.C. Por isso eles são AMILENISTAS, não creem no milénio literal e sim espiritual e teve o seu inicio na primeira vinda de Cristo.
  • 35.
  • 36.
  • 37. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO HISTORICISMO Entende que as profecias tem o seu cumprimento ao longo da história. algumas já se cumpriram, outras estão em pleno cumprimento, e outras ainda vão se cumprir É um esboço da história da Igreja, desde o primeiro século até a Segunda Vinda de Cristo. OBSERVAÇÃO: Até o século 18, o modelo historicista era a forma “predominante” do protestantismo, sendo superada em números quando surgiu o modelo “dispensacionalismo” completamente “FUTURISTA”.
  • 38. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO FUTURISMO entende que a maioria da profecias terão o seu cumprimento pleno mais proximo ao tempo do Fim! com excesão dos TRÊS primeiros capítulos que estão relacionados com as “Sete Igrejas” históricas da Asia que de fato existiram. OBSERVAÇÃO: O modelo “FUTURISTA” se popularizou com o surgimento do modelo escatológico “DISPENSACIONALISTA”, que se tornou a principal visão escatológica dentro do movimento pentecostal. haverá um “arrebatamento secreto” da igreja, antes do período de sete anos de TRIBULAÇÃO. A BESTA será um líder político de um Governo Mundial. O FALSO PROFETA, será uma espécie de “ECUMENISMO RELIGIOSO”, e ao final Cristo voltará e tomará o povo de ISRAEL e juntamente com a sua Igreja, Reinará por mil anos literais (milênio).
  • 39. DIFERENTES ESCOLAS DE PENSAMENTOS ESCATOLÓGICO IDEALISMO Crê no livro de Apocalíspse como “TOTALMENTE SIMBÓLICO” e “IDEAIS” espirituais, ou seja, nada irá ocorrer de forma “LITERAL”, ou “HISTÓRICA”, e sim “ESPIRITUAL”. Graça e Conhecimento OBSERVAÇÃO: Tudo é compreendido como “ideal espiritual”. São apenas maneiras de Deus comunicar verdades. É uma vertente perigosa e ela tende a ser uma vertente “liberalista”, tratando muitos textos das escrituras como “NÃO LITERAIS” e sim apenas “princípios de vida”. Essa forma de interpretar o Apocalípse, para alguns é quase uma “HERESIA”, devendo assim ser refutado como modelo de interpretação.
  • 40.
  • 41. Diferentes maneiras de interpretar o Milêmio Amilenista Pré-milenista Pós-milenista Pré-ira
  • 42. CONCEITO MORFOLÓGICO: “Milênio” significa “mil anos” (do lat. Millennium, “mil anos”).
  • 43. FONTE LITERÁRIA Livro do Apocalispe 20: 1-5, onde se diz que “viveram e reinaram com Cristo durante mil anos”. No mesmo capitulo nos versos 2-3 também lemos que um anjo desceu dos céus, agarrou o diabo “ e o prendeu por mil anos; lançou-o no abismo, fechou-o e pôs selo sobre ele, para que não mais enganasse as nações até se completarem os mil anos”.
  • 44. Arrebatamento Ressurreição dos justos e ímpios; Julgamento; Novos céus e nova terra Amilenismo Volta de Cristo Não haverá um reino literal de Cristo por mil anos ERA DA IGREJA
  • 45. O termo “amilenismo” é um pouco infeliz, uma vez que implica que os amilenistas não acreditam em um milênio. O escritor americano Jay Adams prefere o termo “milenismo realizado”, uma vez que os amilenistas creem que o milênio de Apocalipse 20 seja exclusivamente futuro, mas já foi realizado, está em processo. Os amilenistas entendem a segunda vinda de Cristo como um evento único, em contraste com os dispensacionalistas que defendem a vinda de Cristo em duas fases.
  • 46. Milênio não literal, mas alegórico (espiritual) antes da volta de Cristo. A visão amilenista é a mais simples de todas as interpretações, pois descreve o milênio de Apocalipse 20.1-10 como sendo a “ Era da Igreja”. A era da Igreja (o milênio não literal) trata-se de uma era em que a influencia de satanás sobre as nações sofre grande redução de modo que o evangelho pode ser pregado por todo o mundo. Aqueles que Reinam com Cristo por mil anos são os cristãos que morreram e já estão reinando com Cristo no Céu. Deacardo com essa posição a presente era da igreja continuará até o tempo da volta de Cristo e que quando este voltar, haverá ressurreição tanto de crentes como de incrédulos. Os crentes terão o corpo ressuscitado e unido a novamente com o espírito e entrarão assim no estado eterno do céu para sempre.
  • 47.
  • 48. PERGUNTA: Porque os amilenistas olham o milênio apenas como o caráter espiritual do Reino de Deus? RESPOSTA: Porque a maioria dos amilenistas acredita na “teologia da substituição”, defende que a igreja substituiu Israel no plano de Deus.
  • 49. Creem que a Igreja passou ser o Israel de Deus. Estabelecem isso como “verdade” e a partir desta verdade interpretação Apocalipse capítulo 20. A verdade é que o “MILÊNIO” (Ap 20), só é possível literalmente se as profecias que Deus deu a Israel se cumprirem, mas não há possibilidade de se cumprir, um exemplo é o texto de Isaias 35. Em Isaias 35 Deus dá profecias de “RESTAURAÇÃO DE ISRAEL”. Lendo os versos de 7 a 10 percebemos de forma “literal” que o povo de Israel ainda não provou disso. Podemos até toma-la como “espiritual” onde o Reino de Deus é justiça, paz e alegria (Rm 14.17), mas só olhando assim, não há espaço para que esse texto se cumpra.
  • 50. Em diversas passagens em Zacarias e Ezequiel falam de profecias específicas para Israel a serem cumpridas: Os povos se levantarão contra Jerusalém (Zc 12.1-3). A casa de Davi reconhecerá o seu Senhor e Rei na pessoa de Cristo, que retornou, e experimentará um derramamento do Espírito Santo (Zc 12.10). No lamento de arrependimento as diversas linhagens de Israel são listadas (Zc 12.11-14). Ezequiel menciona nominalmente as doze tribos de Israel em sua visão do Reino Messiânico, com indicações geográficas exatas que só podem ser aplicadas à terra de Israel (Ez 48.22-29). O monte das Oliveiras se repartirá ao meio quando Jesus voltar (Zc 14.4). Em conexão com a volta de Cristo, Zacarias traz dados geográficos concretos, cita nomes e localidades em Israel e outros países (Zc 14.10-11,18).
  • 51. PERGUNTA: Porque os amilenistas olham o milênio apenas como o caráter espiritual do Reino de Deus? A chave para a compreensão amilenista do reino é o “já” e o “ainda não”. Jesus falou sobre o reino como um presente (“já”) realidade (Mc 1.15; Mt 11.5-6; 12.28; 13.1-46; Lc 11.5-6, 20; 17.20-23; 15:4-32), mas também como algo que “ainda não”, pertencente ao futuro (Mt 6.10; 16.28; Mc 9.1; Lc 6.20-26, 9.27, 11.2, 13.28-29). O reino está chegando, mas também já veio (Mt 12.28- 29, Lc 11.20).
  • 52.
  • 53. Alguns teólogos que defendem o Amilenismo: – Agostinho – Calvino? – Louis Berkhof - John Murray – D.M. Lloyd Jones – John Stott - Robert B. Strimple
  • 54. Modelo amilenista 21/07/2022 Prof.Sidney Matos 5 4 Milênio simbólico Eternidade Cristo aos céus Arrebatamento Amarrar o valente – Mt 12.22-19 O reino de Deus está em vós Ressurreição dos justos e ímpios; Julgamento; Novos céus e nova terra