O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Evolução das Artes Visuais IV

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Próximos SlideShares
Evolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes Visuais
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 114 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (20)

Quem viu também gostou (20)

Anúncio

Semelhante a Evolução das Artes Visuais IV (20)

Evolução das Artes Visuais IV

  1. 1. CCL – PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO EVOLUÇÃO DAS ARTES VISUAIS IV Profª. Keller Duarte
  2. 2. Ementa: Periodização e evolução no design gráfico: Antemoderno, Moderno, Pós-moderno e Propaganda na era da globalização. Século XIX e os cartazes do Art Nouveau. Influências das vanguardas no design gráfico e propaganda. A propaganda na era moderna e pós-moderna.
  3. 3. Antemoderno
  4. 4. Moderno
  5. 5. Pós-moderno
  6. 6. Anos 90
  7. 7. Periodização: <ul><li>ANTEMODERNO </li></ul><ul><li>...movimentos de renovação nas então chamadas artes decorativas. [...] caracterizados pela preocupação em forjar uma nova estética que atenda as demandas da sociedade industrial </li></ul><ul><li>ART NOVEAU (ARTE NOVA), ORIGINÁRIO NA BÉLGICA. </li></ul><ul><li>O Art Noveau consolidou-se como a grande tendência das artes decorativas do fim do século XIX. </li></ul>
  8. 8. Moderno <ul><li>Termo que se opõe ao clássico, tradicional. O pensamento moderno valoriza o indivíduo, a consciência, a subjetividade, a experiência e a atividade crítica, em oposição às instituições, à hierarquia, ao sistema e à aceitação dos dogmas e verdades estabelecidas, que caracterizam a ordem social medieval e o pensamento escolástico. </li></ul><ul><li>[...] “Moderno” identifica-se à idéia de progresso e de ruptura com o passado. </li></ul>
  9. 9. Modernismo: <ul><li>Doutrina que defende a renovação do pensamento, a idéia de progresso e a ruptura com a tradição. </li></ul><ul><li>No pensamento brasileiro, movimento representado pela Semana de Arte Moderna de 1922, realizada em São Paulo, que pretendeu romper com o tradicionalismo na produção cultural brasileira, buscando a renovação na literatura e nas artes plásticas através da discussão das inovações artísticas que vinham ocorrendo no contexto europeu (surrealismo, dadaísmo, futurismo, etc.) e, ao mesmo tempo, procurando formular uma estética nacional que expressasse os valores de “brasilidade”. </li></ul>
  10. 10. Arts and Crafts Séc. XIX
  11. 11. <ul><li>antes do XVIII o artista é o senhor do processo coloca suas energias, emoções e individualidade </li></ul><ul><li>artesão vivia para o trabalho assim como o artista, artesão praticava a arte </li></ul><ul><li>séc. XIX, (depois de 1800): romantismo, realismo, impressionismo, pós-impressionismo </li></ul>Séc. XIX Lógica Estética da máquina Emoção Arts and Crafts Movement Art Nouveau
  12. 12. <ul><li>Mundo Moderno/ 1776 Revolução Americana </li></ul><ul><li>1789 Revolução Francesa - Pensadores do Iluminismo </li></ul><ul><li>ATÉ O SÉC. XVIII A ECONOMIA ERA AGRÁRIA . </li></ul><ul><li>Grã Bretanha muda o sistema político / feudal , economia agrária </li></ul><ul><li>para uma sociedade mercantil de economia na </li></ul><ul><li>produção industrial. </li></ul><ul><li>Mudanças de caráter intelectual, social e agrícola. </li></ul>
  13. 13. <ul><li>1769 invenção da máquina a vapor James Watt1774 descobre o oxigênio </li></ul><ul><li>1783 processo de invenção de estamparia em tecidos </li></ul><ul><li>1785 tear automático </li></ul><ul><li>1793 máquina de despolpar o algodão </li></ul>
  14. 14. <ul><li>OUTRAS MÁQUINAS </li></ul><ul><li>Máquinas a vapor, Telégrafo (1837), Locomotiva (1829), Fonógrafo (1877) Lâmpada incandescente (1878) </li></ul><ul><li>Construções </li></ul>
  15. 16. XVIII revolução industrial máquina contribui para a libertação criadora, tecnologia Diminui a liberdade do artesão Estética da máquina 1873 Cadeira de consumo
  16. 17. <ul><li>separação (divórcio) do artista-artesão. </li></ul><ul><li>o artesão não é mais o senhor do processo </li></ul><ul><li>etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento final; ou seja, não havendo divisão do trabalho </li></ul><ul><li>desenvolvimento da máquina </li></ul><ul><li>os desenhistas não participavam na indústria, os artista se mantiveram afastados e o trabalhador não tinha direito de pronunciar sobre a matéria prima e processo </li></ul><ul><li>volta da decoração para o artefato ficar mais próximo do artesão e consumidor </li></ul><ul><li>Passagem de manufatura p/ maquinofatura </li></ul>
  17. 18. Entorno - Referência Simbolismo: dominou a Europa nos anos 80 e 90 erotismo, aspirações humanas, tema (mulheres, retratos), cenário exótico e técnica realista. Mente concebe a realidade, olho funciona independente da mente, jogo de luz, Não misturava as cores na palheta, usava sombra com o uso da complementar
  18. 19. Mundo dos Simbolista gosto pela literatura, valorização do interior, realidade misteriosa, instintiva, sugestiva, mais evocação do que à descrição, mundo sobrenatural Aparição,Moreau 1875
  19. 20. Imagens castelos assombrados, heróis necrofiliados, mulheres belas em pântanos, elemento satânico, Perversidade e êxtases religiosos. Ofelia, Milais, 1851 William Blake, 1870
  20. 21. arte da imprensa iluminuras, produção dos livros, a letra manuscrita, caligrafista e o copista
  21. 23. <ul><li>Guttenberg </li></ul><ul><li>a maior contribuição </li></ul><ul><li>Permitiu que o modelo produzido fosse repetido milhares de vezes </li></ul><ul><li>Tipo: escolha do desenho do gótico/ intercambiável </li></ul>
  22. 26. Defende a ressurreição do artesanato, mas se recusavam a empregar métodos pós-medievais. Movimento utópico: arte barata porque toda arte custa tempo, trabalho e esforço mental “ feita pelo povo para o povo, como uma felicidade de quem fazia, para quem usava” trabalho manual
  23. 27. XIX – Promovia uma reforma social William Morris e John Ruskin fusão da arte com a vida, universalidade do artesanato restauração das oficinas da idade média o trabalho em conjunto 1857 Red House
  24. 28. <ul><ul><li>SÉC. XIX MOVIMENTO ARTES E OFÍCIOS </li></ul></ul><ul><ul><li>(ARTS AND CRAFTS MOVEMENT)) </li></ul></ul><ul><ul><li>Oposição ao crescente industrialismo, surgiu Movimento de Artes e Ofício, liderados pelo escritor e projetista britânico William Morris. </li></ul></ul><ul><ul><li>Influenciou na Europa e América do Norte, as artes decorativas de papéis de parede, tecidos até projetos de livros </li></ul></ul><ul><ul><li>Desejo não realizado de criar objetos belos a preços acessíveis — ou mesmo de graça — para as pessoas comuns </li></ul></ul>
  25. 29. &quot;Alcachofra&quot; , de John Henry Dearle para William Morris & Co., 1897
  26. 30. Comecei a imprimir livros com a esperança de produzir alguns com clara pretensão à beleza, ao mesmo tempo que fáceis de ler, sem ofuscar a vista nem perturbar o intelecto do leitor pela excentricidade na forma das letras. Sempre fui um grande admirador da caligrafia da Idade Média, e das primeiras impressões que a substituíram. Quanto aos livros do século XV, observei que sempre eram belos pela força da simples tipografia, mesmo sem o acréscimo dos ornamentos que abundam em muitos deles. E constituía a essência de meu empreendimento produzir livros para os quais fosse um prazer olhar enquanto peças de impressão e organização dos tipos. Olhando para a minha aventura por este ângulo, eu tinha então de considerar principalmente os seguintes elementos: o papel, a forma do tipo, o espaço relativo entre letras, palavras e linhas; e, finalmente, a posição da matéria impressa na página.
  27. 32. Willian Morris <ul><li>Desenhista, poeta, pintor, ensaísta, socialista inglês, foi um dos teóricos do Movimento Arts & Crafts. </li></ul><ul><li>Partidário de reformas sociais, reagia contra o mau gosto vitoriano e a massificação causada pela revolução industrial e visava trazer às artes decorativas o equilíbrio entre a funcionalidade e a beleza da forma. </li></ul>
  28. 33. William Morris como um livro impresso pode ser, em si, uma obra de arte desenhou e gravou os ornamentos, além de estabelecer e deixar registrados aspectos teóricos da composição e acabamento dos livros
  29. 34. os críticos consideram seus livros mais bonitos que legíveis
  30. 37. Em 1891 , Morris fundou a editora Kelmscott Press em Londres para impressão e livros.
  31. 38. Capitular William Morris
  32. 39. MOVIMENTO DE ARTES E OFÍCIOS <ul><li>O movimento de artes e ofícios deixou uma herança que se estendeu ao século XX. </li></ul><ul><li>“ Era da máquina”: Tinha como maior preocupação o fato de que os fabricantes eram movidos mais pela quantidade do que pela qualidade. </li></ul>
  33. 40. WILLIAM MORRIS (1834 -1896) <ul><li>Designer e teórico mais influente do movimento. Sua empresa, a Morris and Co., produziu uma grande variedade de objetos – mobiliário, vitrais, papéis de parede, tecidos, cerâmica, entre outros. </li></ul><ul><li>Para ele, a arte e o artesanato possuíam o mesmo valor, e seus designs utilizavam as habilidades conjuntas de artesão e artistas. </li></ul><ul><li>Morris queria a mão do artesão visível no trabalho, diferenciando-o do objeto feito pela máquina. </li></ul>
  34. 43. Morris acreditava que o bom design tinha um efeito positivo e contribuía para uma sociedade mais feliz – uma crença compartilhada pelos modernistas nos anos 20.
  35. 44. ART NOUVEAU Por volta de 1900, já havia se consolidado o movimento dominante da década, a art nouveau, nascida do movimento de artes e ofícios e do movimento estético do século XIX. Seus expoentes estavam mais dispostos a aceitar o uso de novos materiais e a produção em massa do que os artistas do movimento de artes e ofícios. Embora também se inspirassem no passado, compartilhavam de um entusiasmo pelo futuro que os diferenciava do movimento precedente.
  36. 45. Entradas do Metrô - Paris O arquiteto Hector Guimard projetou uma série de entradas decoradas em ferro fundido e vidro. Algumas permanecem intactas até hoje.
  37. 47. Principais expoentes: <ul><li>Henry Van de Valde (mobiliário) </li></ul><ul><li>Louis Comfort Tiffany (cristais) </li></ul><ul><li>Emile Gallé (cristais) </li></ul><ul><li>René Lallique (jóias) </li></ul>
  38. 48. Art Nouveau <ul><li>Predominava o uso de motivos florais ou insetos </li></ul><ul><li>Estilo fluido, orgânico, inspirado na natureza, sobretudo vegetal, facilmente reconhecível </li></ul><ul><li>A curva em forma de correia de chicote é sua característica dominante, que influencia tanto a forma quanto a decoração superficial do objeto. </li></ul>
  39. 50. ART NOUVEAU Arte Nova, Modern Style, Jugendstil, estilo Jovem, Liberty
  40. 53. SURGE EM 1883, DA NECESSIDADE DE EXALTAR A NATUREZA DESENHOS em FRONTISPÍCIO DE LIVRO SOBRE IGREJAS URBANAS DE WREN DE 1883, LONDRES
  41. 54. FALAR DA VIDA BUCÓLICA QUE COMEÇA A DESAPARECER, PRINCIPALMENTE COM A RÁPIDA INDUSTRIALIZAÇÃO DA EUROPA FILOSOFIA ARTESANAL, TRABALHO INDIVIDUAL DO ARTISTA QUANTO MAIS REBUSCADO ERA O DESENHO DE UM OBJETO, MAIS DIFÍCIL ERA SUA INDUSTRIALIZAÇÃO DESENHOS IMITAVAM FOLHAS, TRONCOS, CAULES, INSETOS FILAMENTOS DE FLORES. OS ARTISTAS FORAM OBRIGADOS A ESTUDAR BOTÂNICA PARA REPRESENTAR E ORNAMENTAR AS FORMAS
  42. 56. VIDROS ERAM DECORADOS COM JATOS DE AREIA, FERRO, MADEIRA OS PÉS DOS MÓVEIS LEMBRAVAM GALHOS RAMIFICADOS ARQUITETO BELGA VICTOR HORTA - TEMAS FLORAIS ANTÔNIO GAUDI – NATUREZA MARINHA VIDREIRO EMILE GALLÉ, RENÉ LALIQUE
  43. 58. DESENHO ORNAMENTAL QUE TINHA A INTENÇÃO DE CIRCUNDAR O DESENHO PRINCIPAL RITMO DINÂMICO, DELICADO, SEMPREELEGANTE, PREFERÊNCIA PELAS CURVAS, SINUOSAS, ONDULANTES; CADA ELEMENTO, POR MAIS INSIGNIFICANTE QUE FOSSE TERIA QUE SER IMAGINADO E REALIZADO COM A MÁXIMA PREOCUPAÇÃO ARTÍSTICA; COMPONENTES DECORATIVOS OU UTILITÁRIOS, PREDOMINÂNCIA DA ORNAMENTAÇÃO FLORAL ARQUITETOS, DESENHISTAS, DECORADORES, PINTORES, VIDREIROS, CERAMISTAS, ENCARDERNADOES, JOALHEIROS
  44. 59. Alphonse Muncha Papel de cigarro, 1896
  45. 60. Toulouse-Lautrec Reine de Join, 1892
  46. 61. Toulouse-Lautrec Jane Avril, 1899
  47. 62. Selos
  48. 64. Alphonse Muncha Meuse, 1897
  49. 65. Giovanni Mataloni, Incandescenza, 1896 Emmanuel Orazi, Contrexéville, 1900
  50. 66. Alfred Roller, Exhibition poster, 1903
  51. 68. Anos 20 As influências das vanguardas A Bauhaus
  52. 70. Anos 20 <ul><li>Le Corbusier : arquiteto suíço, que projetou em 1925, na cidade de Paris, um dos pavilhões da “Exposition Internationale des Arts Decoratifs et Industriels Moderns” . Era um modelo do modernismo: paredes brancas lisas, estrutura de concreto e grandes extensões de vidro unificadas por uma geometria inflexível. (imagem 1: Usine Claude & Duval, St-Dié, França e imagem 2: Notre Dame du Haut, Ronchamp, França) </li></ul><ul><li>Na moda, o charleston se tornou a primeira das muitas febres de dança nos EUA. Para tal dança, os vestidos tinham de ser mais curtos a fim de permitir maior liberdade de movimentos. </li></ul><ul><li>No rádio: programas de auditório e novelas de rádio </li></ul><ul><li>Cinema, jornais, revistas, ... </li></ul>
  53. 71. A era do Jazz <ul><li>O jazz , surgido em Nova Orleans por volta da virada do século, torna-se a música da moda. Com o desenvolvimento do swing em Chicago, grandes conjuntos tocavam com orquestração escrita. </li></ul><ul><li>Principais músicos: Benny Goodman, Count Basie, Artie Shaw e Glenn Miller. </li></ul>
  54. 72. As influências das vanguardas <ul><li>Expressionismo (Alemanha) </li></ul><ul><li>Fauvismo (Paris) </li></ul><ul><li>Cubismo (Paris) </li></ul><ul><li>Abstracionismo (Paris) </li></ul><ul><li>Construtivismo (Rússia) </li></ul><ul><li>Suprematismo ( Rússia) </li></ul><ul><li>De Stijl ( Holanda) </li></ul><ul><li>Neoplasticismo (Paris) </li></ul><ul><li>Futurismo ( Milão) </li></ul><ul><li>Dadaísmo ( Zurique, Suíça) </li></ul><ul><li>Surrealismo (França) </li></ul><ul><li>Op-art (EUA) </li></ul><ul><li>Pop-art (EUA) </li></ul>
  55. 74. A Bauhaus <ul><li>Formou-se na Alemanha, em 1919, a escola de arte mais influente do século, sob a direção de Walter Gropius, e funcionou até 1933, quando foi fechada sob pressão dos nacional-socialistas. A história da Bauhaus começa e termina com a história da República de Weimar. </li></ul><ul><li>Nesses 14 anos elaborou-se na Bauhaus as bases do que hoje recebe a denominação geral de design moderno . </li></ul><ul><li>Tinha como objetivo treinar artistas para o trabalho ligado à indústria e deixou uma impressão duradoura sobre o design do século XX. </li></ul><ul><li>Utilizando modernos materiais industriais, reduzidos a seus elementos básicos e desprovidos de decoração, os designers da Bauhaus procuravam fabricar produtos que evitassem referência histórica. </li></ul>
  56. 76. A Bauhaus e suas influências <ul><li>1919 – 1925: Bauhaus Weimar (Alemanha) </li></ul><ul><li>1925 – 1932: Bauhaus Dessau (Alemanha) </li></ul><ul><li>1932 – 1933: Bauhaus Berlin </li></ul><ul><li>1937 – 1938: The New Bauhaus Chicago </li></ul><ul><li>1939 – 1944: School of Design Chicago </li></ul><ul><li>1944 - : Institute of Design </li></ul>
  57. 77. Cadeira Wassily <ul><li>Projetada por Marcel Breuer </li></ul><ul><li>De aço tubular </li></ul><ul><li>Forma geométrica despojada </li></ul>
  58. 78. Pedagogia da Bauhaus <ul><li>O maior sucesso da Bauhaus foram seus métodos de ensino, copiados em todo mundo. </li></ul><ul><li>Gropius atraiu pintores como Wassaly Kandinsky, Josef Albers e Paul Klee para a docência no curso fundamental </li></ul><ul><li>E arquitetos como Marcel Breuer e Mies Van der Rohe. </li></ul>
  59. 79. A Bauhaus foi construída “para provar que arte e engenharia não devem ser estranhas uma à outra, como ocorrera no século XIX; que, pelo contrário, podiam juntas colher benefícios. Os estudantes da escola participavam no projeto dos edifícios e acessórios. Eram encorajados a usar imaginação e a experimentar o arrojo, mas sem nunca perder de vista a finalidade que teria o projeto. Foi nessa escola que se inventaram as cadeiras de aço tubular e outros equipamentos semelhantes de nosso uso cotidiano. As teorias defendidas pela Bauhaus são por vezes condensadas no slogan 'funcionalismo' – a convicção de que, se algo é projetado rigorosamente para corresponder à sua finalidade e função, podemos deixar que a beleza apareça por si mesma. [...] De qualquer modo, ajudou a nos livrarmos de muitos enfeites supérfluos e sem gosto com que as idéias da Arte do Séc. XIX tinham inundado nossas cidades e os interiores de nossas casas”. (GOMBRICH, E.H. A História da Arte. 15ª ed. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1993)
  60. 80. Paul Klee
  61. 81. Josef Albers
  62. 82. Johannes Itten
  63. 83. Wassaly Kandinsky
  64. 84. Art Déco
  65. 85. Tempos Modernos foi cenário do estilo Art Déco, Les Annes 25 período do entre guerra. O estilo Art Déco provocou mudanças em todos os aspectos do habitat e da vida cotidiana .
  66. 86. O Art Déco influenciou o design da época , concretizou o desejo da aliança entre a arte e a indústria, modificou o cotidiano das pessoas, principalmente, os das mulheres. O estilo explorou novos designs, novas referências, utilizava novos materiais e uma nova paleta cromática.
  67. 87. <ul><ul><li>A obsessão durante os </li></ul></ul><ul><ul><li>anos 20 era ser </li></ul></ul><ul><ul><li>moderno... </li></ul></ul><ul><ul><li>O mundo depois da 1ª </li></ul></ul><ul><ul><li>Guerra Mundial nunca </li></ul></ul><ul><ul><li>mais foi o mesmo . </li></ul></ul>O mundo moderno apareceu como expressão de um novo mundo, transformado pela velocidade e pelos ritmos da indústria.
  68. 88. O século XIX ficou no passado, <ul><ul><li>nasce uma nova mentalidade: </li></ul></ul><ul><ul><li>a das máquinas, da moda compacta, das noites dedicadas aos ritmos do Tango, Fox-trot, Charleston e do Ballet Russo. </li></ul></ul>
  69. 93. A fórmula do sucesso do Art Déco foi a fusão dos movimentos do século XX, pela linguagem dos Cubistas, Futuristas e Fauvistas, pelo desenvolvimento das cidades que mudou o cotidiano da sociedade.
  70. 94. <ul><ul><li>Embalagem </li></ul></ul><ul><ul><li>a revolução com modelos simples </li></ul></ul>Chanel foi a primeira a unir a costura ao perfume e às jóias
  71. 97. Sonia Delaunay revolucionou a estamparia com novas combinações de formas e de cores. Os desenhos para os vestidos eram avançadas para a época.
  72. 100. Design Moderno Design Pós-Moderno
  73. 101. Década de 30 Arte Concreta - matemática Associações Abstratas de Criação Expressionismo Abstrato 1947 Action Paintting - Jackson Pollock EUA efeito da ação/abolindo a forma 1950 Arte Informal na Europa (tachismo, signos)
  74. 103. mentalidade racionalista presidia à elaboração dos projetos importantes criadores de vanguarda, que fixaram algumas diretrizes estéticas que iriam prevalecer em todo o mundo durante o século XX. BAUHAUS filosofia da Bauhaus 1919-1933 1919- WEIMAR 1925- DESSAU 1928- direção Hannes Meyer 1930- Mies van der Rohe- BERLIM 1933 - fechamento Gropius (Fundador e diretor) diferentes tipos de criação: a pintura, a música, a dança, a fotografia e o teatro O estilo Bauhaus era fruto do pensamento dos professores, recrutados, sem discriminação de nacionalidade, entre membros dos movimentos abstrato e cubista definiu um estilo em seus produtos despidos de ornamentos, funcionais e econômicos, cujos protótipos saíam de suas oficinas para a execução em série na indústria. Alcançar uma nova síntese estética mediante a integração dos gêneros da arte, todos os ramos do artesanato sob a primazia da arquitetura. Alcançar uma síntese social mediante a orientação estética e amplas necessidades das classes sociais Design Moderno Design Construtivista, Design De Stijl, Escola da Bauhaus, Institute New Bauhaus, Estilo Internacional, Art Déco, Styling, Streamlining, Escola de Ulm, Escola Suíça
  75. 104. Moholy- New Bauhaus 1937 Chicago associação das artes e das indústrias, projeto na esperança que realçariam a vida econômica e cultural da cidade 1938- Exposição Moma, formas da Bauhaus Emigrados da Bauhaus Moholy-Nagy Frank Llody Write Louis Sullivan Le Corbusier Outros países: Índia, Japão, França Herança da Bauhaus Divulgação do ensino bauhausiano
  76. 105. ESTILO INTERNACIONAL DOS ANOS 20 Ciência e tecnologia- Idade da máquina projeto rejeitando ornamento e aerodinâmico- MIES VAN DER ROHE “ menos é mais” Colega de Gropius, arquiteto alemão , projetava torres de vidro plano, cadeira Barcelona de 1928 LE CORBUSIER: máquina para morar. Década de 20 até 40. Forma de caixas, superfícies planas como máquinas e fileiras regulares de janelas
  77. 106. FRANK LLYOD WRIGHT – o maior arquiteto de todos os tempos. Difere do estilo internacional- aproveita da natureza ALVAR AALTO – experiências com lâmina de madeira, Casa Artek
  78. 107. Década de 40/50 Estados Unidos Good design Charles Eames Racionalidade americana, idéias de boa forma às de qualidade, necessárias a uma sociedade de consumo de massa Pesquisa em plásticos, soldas e tecnologia Suíça, Alemanha Gute Design Max Bill
  79. 108. Bauhaus ULM- Hochschule fur Gestalyung artistas e técnicos designer – resolver problemas Formação artística Ciências- leis da matemática Ateliês Estética científica - sociologia, política, Hist. Geral, Hist. da Arte, semiótica, ergonomia Esteriotipada variedade forma funcional técnico da forma; os componentes da função, função ergonômica Tentativa industrial Indústria- Braun Algumas áreas Todas- Corporativo Escola de Ulm – Escola Superior da forma/ estética científica
  80. 109. Formação individual trabalhada através da colaboração, enfatizando a conceituação e fundamentação dos projetos. 1947 a 1953 formação 1953 a 1956 Max Bill, continuação da Bauhaus, enfatizando a arte numa relação puramente perceptiva e instrumental 1956 a 1958 Relação entre Design, a ciência e a tecnologia 1958 a 1962 Ergonomia, física,psicologia, semiótica, sociologia. Racionalismo alemão, empregando processos matemáticos na demonstração científica 1962 a 1966 equilíbrio entre as práticas e as teóricas 1967 a 1968 fortes críticas ao funcionalismo puro e debates com as questões ecológicas Aicher, Maldonado, Hans Gugelot
  81. 111. Escola de Ulm – Escola Superior da forma/ estética científica Design moderno DESIGN perfeito (BRAUN): prático, racional, econômico e neutro Propriedades: elevada utilidade prática, segurança, adequação Ergonômica, independência da técnica e forma, relação com o entorno, alto nível de design, estímulo sensorial e intelectual
  82. 112. Otl Aicher designer gráfico ULM - professor em 1955 e diretor de 1962 a 1964. desenvolveu corporativa e racional sempre simplificado e racional (limpos) 1972 designs gráficos Jogos Olímpicos de Münich. De 1952 a 1954 consultor da Braun e do Banco Dresdner, Aeroporto de Frankfurt, Erco e BMW Aicher tornou-se o monumento da “claridade”, legibilidade e racionalidade.
  83. 113. Trabalhos A família “Rotis” foi desenhada em 1989 para a Agfa (seu último tipo de design). O seu corpo combina peso, altura e proporção especializou num estilo racional de tipografia, sempre usando o tipo “sans serif faces” e às vezes “Univers” de 1954). O logotipo da Erco é emblemático e também racional: a diferente espessura das quatro letras sugere um “fading” (decrescente), bem apropriado a uma companhia de luz. Olympic Games- Men’s Wrestling, 1972 ( 23.0”x 32.0”) Silkscreen Olympic Games- Gymnastics, 1972 (23.0”x 32.0”) Silkscreen Olympic Games- Men’s Kayak, 1972 (23.0”x 32.0”) Silkscreen Logotipo da Erco, final da década de70.
  84. 114. &quot;A boa forma vende mais. A forma segue a função. Todo produto racionalmente projetado deve seguir a esse princípio - quer se trate de um carro, de um display, de uma embalagem, de em sapato, de um logotipo, de um botão, de um anúncio ou de uma máquina fotográfica. As formas úteis, quando realmente funcionais, comunicam-se melhor. E vendem mais.&quot;

×