Aprendendo a sentir

1. À Flor da Pele

2. Introdução
À Flor da Pele – Aprendendo a Sentir
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3. À Flor da Pele – Aprendendo a Sentir
Índice
Introdução
Capítulo 1 - O Ontem
Capítulo 2 – A decisão
Capítulo 3 – O amanhã
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4. À Flor da Pele – Aprendendo a Sentir
O ONTEM
« O Homem que não atravessa o inferno de suas
paixões não as supera. »
Carl Jung
Há algum tempo já venho deixando pistas para mim mesma que estou no
caminho errado para mim. E nesse momento é bom frisar: Para mim. Pois
muito do que vou falar aqui, faz diversas pessoas felizes e algumas muito
felizes. Não existe formula mágica para a felicidade ou para o bem estar,
cada um tem o seu modo de ser feliz. Portanto , o que eu estava
descobrindo a dois anos era que o meu modo de vida não me fazia feliz.
Para você entender minha vida , tenho que voltar um pouco mais. Tenha
paciência, mas é importante.
Formei em psicologia em 2000 e nunca soube exatamente o que queria
fazer. Desde pequena sempre gostei de muitas coisas diferentes e que não
tinham conexão, tipo ser caminhoneira ou presidente do Brasil. Sabia que
queria fazer algo diferente, mas nunca entendi o que. E na faculade não foi
diferente , percorri várias abordagens, participei de vários grupos de estudo
diferente, fui monitora de material distintas, conversava com todos os
grupos , mas não me aprofundva em nada. Nunca vi isso como um
problema, pois minha determinação para « dar certo » sempre foi muito
grande.
Formei e o fluxo da vida começou a me levar. Acho que foi nesse período
que comecei a seguir o piloto automatico. As coisas foram acontecendo,
simplesmente acontecendo....montei uma consultoria que 3 amigos que me
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me convidaram, fechei contrato com empresas de médio porte, passei
necessidades básicas, fui contratada , pedi demissão, fui para outro
emprego, pedi demissão, abri uma nova consultoria, vendi a consultoria,
voltei a trabalhar em empresa e estou saindo novamente.
UFA!!! Parece que resumi 15 anos de vida...rsrsrs e resumi!
Porque foi exatamente assim, inicios e finalizações sem um propósito claro,
apenas uma grande insatisfação do que eu estava fazendo, ou do local que
estava.
O piloto automático sempre me acompanhava, em todas as decisões e
todas as mentiras mentais que eu contava para mim mesma. “Essa mudança
vai deslanchar minha carreira”, “Não aguento mais esse local” , “Não
concordo com a forma que trabalham”, “Não sou valorizada”, “Quero ficar
mais perto do meu filho”, “ Estou cansada”...enfim...eram tantas desculpas , e
todas muito boas, que eu me convencia de que as mudanças eram
realmente necessárias.
Mas....tinha um porém , não eram mudanças!!! Somente transferências de
local ou forma de fazer a mesma coisa. Mais do Mesmo . O tempo todo! Em
nenhuma dessa ditas mudanças eu realmente me arrisquei a mudar, ou fazer
diferente a minha vida. Só saia de um emprego quando já tnha outro. E
mesmo que não desse certo, ou que eu não gostasse continuava até ter
outro meio de continuar. A sensação era que só sabia fazer a mesma coisa.
E assim fui levando os últimos 15 anos , sempre me destaquei nos meus
empregos , sempre fui bem remunerada e reconhecida por bom trabalho,
que na minha critica opinião, nem era tão bom assim, mas...os “chefes”
gostavam.
E dessa forma fui crescendo e construindo uma vida em torno de uma
constante insatisfação.
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Você, caro leitor, pode pensar : como ela pode viver tanto tempo com esse
sentimento? Isso é fácil de responder . Quando se está no piloto automático , não
se sente esse sentimento a todo tempo.
Muitas vezes justificamos o sentimento de vazio e insatisfação com momentos
conquistados por meio do trabalho. Por exemplo, quando fui para a Disney pensei
: Meu trabalho me proporcionou este momento, meu filho e marido estão felizes.
Mesmo que eu não esteja satisfeita, está valendo a pena ver a felicidade de todos.
Começamos a compensar a insatisfação com o que o trabalho pode pagar. E isso é
um grande problema , pois formamos um crença limitante que só termos ganhos
financeiros se formos insatisfeitos. O que é uma grande mentira. Pois conheço
várias pessoas que conseguiram quebrar essa crença limitante*.
Durante todo esse período meu corpo gritava silenciosamente: ulcera, gastrite,
duodenite, transtorno de ansiedade generalizada, desmaios, sincope vasovagal
vasodepressora pura, vitiligo, tremor nos olhos e nas mãos, tiques nervosos,
irritabilidade, agressividade, coceira... Isso é o que eu lembro, fora as muitas
gripes e faringites que não me possibilitavam falar...mas como podia ser
diferente? Insatisfação no trabalho ( onde passamos a maior parte do tempo ),
alimentação horrível, vida sedentária, mudanças constantes de casa ( mudei 09
vezes de casa desde que sai da casa de minha mãe, 4 empregos diferentes e dois
estados). Comecei a 7 anos atrás a procurar praticas para a saúde dentro da
medicina alternativa e encontrei, mas não fui a fundo do jeito que deveria.Até
porque tudo isso me solicitava uma transformação de dentro para fora, que eu
ainda não estava disposta a fazer.
2015 chegou e com ele o limite do insuportável tomou conta do meu ser. Já não
conseguia disfarçar a insatisfação, já não conseguia segurar meu corpo com suas
necessidade de paz e harmonia. Não tinha escapatória . Precisava dar um basta.
E foi isso que fiz.
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Exercicios
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Aqui é um espaço reservado
para alguma imagem ou
multimídia :D

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Utilize a fonte Corbel 31 com
Negrito para osTítulos
Principais
(recomendado o uso da cor da capa nos títulos principais)
A fonte Corbel 19 com Negrito paraTítulos 2
(subtítulos)
Para títulos com menor importância, utilize a fonte Corbel 16
sem negrito
(Títulos com menos importância que os subtítulos)
Corbel 12 é a fonte utilizada para texto corrido.
Todos os layouts utilizados aqui estão presentes como slides mestres e prontos
para virarem um ebook novo em folha :D, ao final da edição do seu ebook, lembre-
se de salvá-lo como .PDF para então fazer a distribuição.
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10. Nome da Sua Empresa
Aqui você deve colocar um pequeno resumo da sua empresa e os
serviços que são prestados.
Uma dica!
Quando citar os serviços prestados, a página de materiais ricos, entre
outros, adicione um link para a página correspondente.