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1578: Batalha de Alcácer-Quibir

Morte do Rei D. Sebastião

Crise Dinástica
 Após a morte de D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir em 1578
ficou a governar o reino o seu tio avô cardeal D. Henrique.
 Este faleceu em 1580 e o problema da sucessão ao trono mantevese.
 Mas logo apareceram:
 D. Catarina duquesa de Bragança;
 D. António, Prior do Crato;
 D.Filipe 2 de Espanha.
 Todos se consideravam com direito á coroa, porque eram netos do
rei D Manuel 1.
 Os pretendentes mais fortes era D. António, Prior do Crato e D.
Filipe 2 de Espanha que conquistaram apoiantes de diferentes
grupos sociais do reino.
 D. Catarina de Bragança;
 D. António, Prior do Crato

Povo: Garantia da Independência e identidade portuguesa.
Baixa Burguesia: Melhores condições de vida.
 D. Filipe 2 de Espanha

Clero: era um filho legítimo e um rei Católico.
Nobreza: Obter cargos administrativos e rendimentos.
Alta Burguesia: Acesso ao comércio colonial espanhol e á
protecção de um estado/reino.
 D. Filipe 2 foi aclamado rei nas cortes de Tomar em 1581
tornando-se D. Filipe 1 de Portugal.
 Deste modo tínhamos um rei para dois reinos, por isso
dizemos que vivíamos numa monarquia dual.
• A base da economia do Antigo Regime era a agricultura, no
entanto era insuficiente para a subsistência da população
europeia.
• Causa:
• Utilização do sistema de pousio;
• Utilização de alfaias agrícolas rudimentares;
• Abandono de muitos campos de cultivo, devido á procura de
melhores condições nas tarefas ligadas ao comércio
marítimo;
• Investimentos reduzidos;
• Condicionalismos das condições climáticas.
 É necessário desenvolver uma política que possibilite a
diminuição das compras/importações e o aumento da
produção, da venda/exportação, para que a balança
comercial seja favorável ou positiva.
 Pressionado pela nobreza fundiária e por Inglaterra, D. Pedro 2
assinou o tratado de Methuen, em 1703.
 A assinatura deste tratado garantia a continuação das
exportações de vinho para Inglaterra, o melhor mercado em
condições favoráveis, redução das taxas alfandegárias em 1/3,
relativamente aos vinhos franceses.
 Desenvolvimento da vinicultura.
 Aumento das exportações de vinho do Porto.
 Em contrapartida, Portugal ficava obrigado a importar os
lanifícios.
 As grandes remessas de ouro chegadas á metrópole
tiveram a vantagem de permitir o enriquecimento do reino.
 No entanto, conduziu á falência do Mercantilismo, pois a
possibilidade e facilidade em pagar as despesas de
importação, estrangulou o desenvolvimento da produção
interna, tanto no domínio agrícola como manufactureiro.
 Doutrina económica proteccionista que defende que a riqueza
de um estado é tanto maior quanto mais metais preciosos
possuir.
 É necessário desenvolver uma política que possibilite a
diminuição das compras/importações e o aumento da
produção, da venda/exportação, para que a balança
comercial seja favorável ou positiva.
 O estado deve proteger a produção interna.
o Desenvolvendo a produção nacional, designadamente dos
produtos mais importados;
o Favorecia o desenvolvimento da produção interna;
o Aumentar as taxas alfandegárias(aduaneiras) sobre os
produtos;
o Desta forma, os produtos importados chegavam ao
mercado interno a preços mais elevados, o que diminuiria o
seu consumo em benefício dos produtos nacionais.
o Proteger as manufaturas, concedendo-lhes:
o Monopólios( redução da concorrência)
o isenção do pagamento de impostos(redução dos
encargos/custos de produção).

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Batalha de Alcácer e Crise Dinástica

  • 1. 1578: Batalha de Alcácer-Quibir Morte do Rei D. Sebastião Crise Dinástica
  • 2.  Após a morte de D. Sebastião na batalha de Alcácer-Quibir em 1578 ficou a governar o reino o seu tio avô cardeal D. Henrique.  Este faleceu em 1580 e o problema da sucessão ao trono mantevese.  Mas logo apareceram:  D. Catarina duquesa de Bragança;  D. António, Prior do Crato;  D.Filipe 2 de Espanha.  Todos se consideravam com direito á coroa, porque eram netos do rei D Manuel 1.  Os pretendentes mais fortes era D. António, Prior do Crato e D. Filipe 2 de Espanha que conquistaram apoiantes de diferentes grupos sociais do reino.
  • 3.  D. Catarina de Bragança;  D. António, Prior do Crato Povo: Garantia da Independência e identidade portuguesa. Baixa Burguesia: Melhores condições de vida.  D. Filipe 2 de Espanha Clero: era um filho legítimo e um rei Católico. Nobreza: Obter cargos administrativos e rendimentos. Alta Burguesia: Acesso ao comércio colonial espanhol e á protecção de um estado/reino.
  • 4.  D. Filipe 2 foi aclamado rei nas cortes de Tomar em 1581 tornando-se D. Filipe 1 de Portugal.  Deste modo tínhamos um rei para dois reinos, por isso dizemos que vivíamos numa monarquia dual.
  • 5. • A base da economia do Antigo Regime era a agricultura, no entanto era insuficiente para a subsistência da população europeia. • Causa: • Utilização do sistema de pousio; • Utilização de alfaias agrícolas rudimentares; • Abandono de muitos campos de cultivo, devido á procura de melhores condições nas tarefas ligadas ao comércio marítimo; • Investimentos reduzidos; • Condicionalismos das condições climáticas.
  • 6.  É necessário desenvolver uma política que possibilite a diminuição das compras/importações e o aumento da produção, da venda/exportação, para que a balança comercial seja favorável ou positiva.
  • 7.  Pressionado pela nobreza fundiária e por Inglaterra, D. Pedro 2 assinou o tratado de Methuen, em 1703.  A assinatura deste tratado garantia a continuação das exportações de vinho para Inglaterra, o melhor mercado em condições favoráveis, redução das taxas alfandegárias em 1/3, relativamente aos vinhos franceses.  Desenvolvimento da vinicultura.  Aumento das exportações de vinho do Porto.  Em contrapartida, Portugal ficava obrigado a importar os lanifícios.
  • 8.  As grandes remessas de ouro chegadas á metrópole tiveram a vantagem de permitir o enriquecimento do reino.  No entanto, conduziu á falência do Mercantilismo, pois a possibilidade e facilidade em pagar as despesas de importação, estrangulou o desenvolvimento da produção interna, tanto no domínio agrícola como manufactureiro.
  • 9.  Doutrina económica proteccionista que defende que a riqueza de um estado é tanto maior quanto mais metais preciosos possuir.  É necessário desenvolver uma política que possibilite a diminuição das compras/importações e o aumento da produção, da venda/exportação, para que a balança comercial seja favorável ou positiva.  O estado deve proteger a produção interna.
  • 10. o Desenvolvendo a produção nacional, designadamente dos produtos mais importados; o Favorecia o desenvolvimento da produção interna; o Aumentar as taxas alfandegárias(aduaneiras) sobre os produtos; o Desta forma, os produtos importados chegavam ao mercado interno a preços mais elevados, o que diminuiria o seu consumo em benefício dos produtos nacionais. o Proteger as manufaturas, concedendo-lhes: o Monopólios( redução da concorrência) o isenção do pagamento de impostos(redução dos encargos/custos de produção).