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O Antigo
Regime
em
Portugal
Raquel Bruno nº25; Rosianne Raimundo
nº28
Introduçã
o
O Antigo Regime foi um período histórico que vai desde o século
XVI ao século XVIII estabelecido em França, e caracteriza-se
pelo absolutismo régio. Em Portugal, o absolutismo encontra a
sua expressão mais significativa em D. João V, uma vez que o
poder absoluto e autoritário de D. João V estendia-se por todas as
colónias portuguesas, e o seu principal objetivo era exercer um
governo mais produtivo e eficaz, controlado rigorosamente para
que não houvesse perda desnecessária de riqueza.
• A maior parte da população estava ligada à agricultura;
• O Brasil tinha uma grande importância no contexto da
economia portuguesa;
• Os quatro maiores portos portugueses no século XVII eram
Lisboa, Setúbal, Aveiro e Sines;
• Portugal vivia, sobretudo, da reexportação dos produtos
coloniais, como o açúcar do Brasil, mas estas técnicas
expalharam-se pela França e Inglaterra;
• França, Holanda e Inglaterra reduziram acentuadamente as
compras feitas em Lisboa;
• O surgimento de novas zonas produtoras agregadas a outros
fatores desencadearam uma crise económica grave que
assumiu maiores proporções em Portugal.
Economi
a
O rei D. Pedro e o seu ministro começaram a
implementar medidas para solucionar a crise económica,
como por exemplo:
— Substituir as importações por artigos de fabrico
nacional;
— Procedeu à contratação de artífices estrangeiros;
— Criou indústrias com privilégios e subsídios;
— Praticou uma política protecionista da indústria
nacional;
— Recorreu à desvalorização monetária.
O Mercantilismo é uma teoria económica que defende
uma forte intervenção do Estado na economia.
Economi
a
França,1638
A sede pelo ouro estimulou muitos portugueses
a abandonarem as suas terras na esperança de
descobrir jazidas de ouro no interior do Brasil;
Em 1703, o projeto industrializador recebeu
mais um grande golpe: a assinatura, entre
Portugal e Inglaterra, do tratado de Metheuen.
Nos termos deste tratado, os tecidos ingleses e
outras manufaturas seriam admitidos sem
restrições, em Portugal, anulando, assim, as leis
pragmáticas que os proibiam. Em troca, os
vinhos portugueses entrariam em Inglaterra
pagando apenas dois terços dos direitos exigidos
aos vinhos franceses.
O Tratado de
Methuen
• O clero e a nobreza eram consideradas as ordens
privilegiadas uma vez que ocupavam importantes
cargos na administração do reino, não pagavam
impostos e eram as ordens mais próximas do rei.
• A nobreza fazia concorrência à burguesia por causa da
ascenção desta e o enfraquecimento da sua herança;
• A Inquisição foi um entrave ao desenvolvimento da
burguesia, uma vez que a Igreja perseguia os judeus,
que pertencia à burguesia e estavam ligados ao
comércio.
Sociedade e política
A arte barroca se distingue da arte renascentista, uma vez que a arte
barroca caracteriza-se pelo movimento exagerado, e detalhes claros
usados ​​para produzir drama, exuberância e grandeza, sem deixar de
lado o preenchimento excessivo, dado que esta arte tinha a função de
mostrar o poder do rei, o que vai um pouco contra o estilo
renascentista, que é caracterizado pela fusão do cristianismo e da
ciência para criar realismo por meio da arte.
Arte
barroca
Renascentismo Barroco
Arte
barroca
O período mais produtivo do barroco em Portugal coincidiu com o
reinado de D. João V devido ao despertar do ciclo económico do
ouro no Brasil, que permitiu o surgimento do mecenato de grandes
monumentos, quer de propaganda ao rei, quer ainda de iniciativa do
Clero e da alta nobreza. Este enriquecimento refletiu-se na
monumentalidade das obras de arte, concebidas numa extravagante
linguagem barroca.
Por volta do século XVIII, Portugal viu-se a enfrentar
uma nova crise:
— Debilidade da produção interna;
— Dificuldades de colocação no mercado;
— Excessiva intromissão das outras nações no mercado
colonial Português;
— Défice crónico da balança comercial.
A crise e a consciência da excessiva dependência face à
Inglaterra coincidiram com o governo do Marquês de
Pombal, ministro todo-poderoso do rei D. José I.
O despotismo
pombalino
Marquês de Pombal se destacou na sequência do
terramoto de 1755, pois neste ano Lisboa foi atingida por
um terramoto de grande dimensão que foi responsável
também por provocar um tsunami que fez grande parte da
cidade ficar destruída.
Marquês de Pombal foi essencial para socorrer os
sobreviventes e feridos, conter a destruição e impedir que
as doenças se expalhassem. Também esteve à frente do
processo de reconstrução da cidade, que foi financiada
pelo ouro retirado do Brasil.
O despotismo
pombalino
O Marquês de Pombal pôs em prática um
conjunto de medidas para o reforço da
economia nacional. Os grandes objetivos da
politica pombalina foram a redução do défice
e a nacionalização do sistema comercial
português, passando o seu controlo e os seus
benefícios para as mãos dos nacionais.
O despotismo
pombalino
Bibliograf
ia
• ROSAS, Maria António Monterroso – Entre Tempos: parte 1, 1ª Edição, Porto Editora, 2022
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercantilismo (19/10/2022)
• https://www.todamateria.com.br/antigo-regime/ (19/10/2022)
• https://mystudybay.com.br/blog/13434962/?ref=1d10f08780852c55 (19/10/2022)
• https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/5358 (19/10/2022)
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco_joanino (19/10/2022)
• https://www.infoescola.com/historia/periodo-pombalino/ (19/10/2022)
• https://www.dropbox.com/s/mnz5a2203vqy7b0/F2.%20O%20Despotismo%20Pombalino.pdf
(19/10/2022)
• https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/marques-pombal.htm (19/10/2022)
• https://pt.slideshare.net/Ruineto13/o-despotismo-pombalino-326434 (19/10/2022)
• https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$barroco-joanino (19/10/2022)
Obrigada pela
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  • 1. O Antigo Regime em Portugal Raquel Bruno nº25; Rosianne Raimundo nº28
  • 2. Introduçã o O Antigo Regime foi um período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII estabelecido em França, e caracteriza-se pelo absolutismo régio. Em Portugal, o absolutismo encontra a sua expressão mais significativa em D. João V, uma vez que o poder absoluto e autoritário de D. João V estendia-se por todas as colónias portuguesas, e o seu principal objetivo era exercer um governo mais produtivo e eficaz, controlado rigorosamente para que não houvesse perda desnecessária de riqueza.
  • 3. • A maior parte da população estava ligada à agricultura; • O Brasil tinha uma grande importância no contexto da economia portuguesa; • Os quatro maiores portos portugueses no século XVII eram Lisboa, Setúbal, Aveiro e Sines; • Portugal vivia, sobretudo, da reexportação dos produtos coloniais, como o açúcar do Brasil, mas estas técnicas expalharam-se pela França e Inglaterra; • França, Holanda e Inglaterra reduziram acentuadamente as compras feitas em Lisboa; • O surgimento de novas zonas produtoras agregadas a outros fatores desencadearam uma crise económica grave que assumiu maiores proporções em Portugal. Economi a
  • 4. O rei D. Pedro e o seu ministro começaram a implementar medidas para solucionar a crise económica, como por exemplo: — Substituir as importações por artigos de fabrico nacional; — Procedeu à contratação de artífices estrangeiros; — Criou indústrias com privilégios e subsídios; — Praticou uma política protecionista da indústria nacional; — Recorreu à desvalorização monetária. O Mercantilismo é uma teoria económica que defende uma forte intervenção do Estado na economia. Economi a França,1638
  • 5. A sede pelo ouro estimulou muitos portugueses a abandonarem as suas terras na esperança de descobrir jazidas de ouro no interior do Brasil; Em 1703, o projeto industrializador recebeu mais um grande golpe: a assinatura, entre Portugal e Inglaterra, do tratado de Metheuen. Nos termos deste tratado, os tecidos ingleses e outras manufaturas seriam admitidos sem restrições, em Portugal, anulando, assim, as leis pragmáticas que os proibiam. Em troca, os vinhos portugueses entrariam em Inglaterra pagando apenas dois terços dos direitos exigidos aos vinhos franceses. O Tratado de Methuen
  • 6. • O clero e a nobreza eram consideradas as ordens privilegiadas uma vez que ocupavam importantes cargos na administração do reino, não pagavam impostos e eram as ordens mais próximas do rei. • A nobreza fazia concorrência à burguesia por causa da ascenção desta e o enfraquecimento da sua herança; • A Inquisição foi um entrave ao desenvolvimento da burguesia, uma vez que a Igreja perseguia os judeus, que pertencia à burguesia e estavam ligados ao comércio. Sociedade e política
  • 7. A arte barroca se distingue da arte renascentista, uma vez que a arte barroca caracteriza-se pelo movimento exagerado, e detalhes claros usados ​​para produzir drama, exuberância e grandeza, sem deixar de lado o preenchimento excessivo, dado que esta arte tinha a função de mostrar o poder do rei, o que vai um pouco contra o estilo renascentista, que é caracterizado pela fusão do cristianismo e da ciência para criar realismo por meio da arte. Arte barroca Renascentismo Barroco
  • 8. Arte barroca O período mais produtivo do barroco em Portugal coincidiu com o reinado de D. João V devido ao despertar do ciclo económico do ouro no Brasil, que permitiu o surgimento do mecenato de grandes monumentos, quer de propaganda ao rei, quer ainda de iniciativa do Clero e da alta nobreza. Este enriquecimento refletiu-se na monumentalidade das obras de arte, concebidas numa extravagante linguagem barroca.
  • 9. Por volta do século XVIII, Portugal viu-se a enfrentar uma nova crise: — Debilidade da produção interna; — Dificuldades de colocação no mercado; — Excessiva intromissão das outras nações no mercado colonial Português; — Défice crónico da balança comercial. A crise e a consciência da excessiva dependência face à Inglaterra coincidiram com o governo do Marquês de Pombal, ministro todo-poderoso do rei D. José I. O despotismo pombalino
  • 10. Marquês de Pombal se destacou na sequência do terramoto de 1755, pois neste ano Lisboa foi atingida por um terramoto de grande dimensão que foi responsável também por provocar um tsunami que fez grande parte da cidade ficar destruída. Marquês de Pombal foi essencial para socorrer os sobreviventes e feridos, conter a destruição e impedir que as doenças se expalhassem. Também esteve à frente do processo de reconstrução da cidade, que foi financiada pelo ouro retirado do Brasil. O despotismo pombalino
  • 11. O Marquês de Pombal pôs em prática um conjunto de medidas para o reforço da economia nacional. Os grandes objetivos da politica pombalina foram a redução do défice e a nacionalização do sistema comercial português, passando o seu controlo e os seus benefícios para as mãos dos nacionais. O despotismo pombalino
  • 12. Bibliograf ia • ROSAS, Maria António Monterroso – Entre Tempos: parte 1, 1ª Edição, Porto Editora, 2022 • https://pt.wikipedia.org/wiki/Mercantilismo (19/10/2022) • https://www.todamateria.com.br/antigo-regime/ (19/10/2022) • https://mystudybay.com.br/blog/13434962/?ref=1d10f08780852c55 (19/10/2022) • https://periodicos.ufpa.br/index.php/ppgartes/article/view/5358 (19/10/2022) • https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco_joanino (19/10/2022) • https://www.infoescola.com/historia/periodo-pombalino/ (19/10/2022) • https://www.dropbox.com/s/mnz5a2203vqy7b0/F2.%20O%20Despotismo%20Pombalino.pdf (19/10/2022) • https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/marques-pombal.htm (19/10/2022) • https://pt.slideshare.net/Ruineto13/o-despotismo-pombalino-326434 (19/10/2022) • https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$barroco-joanino (19/10/2022)