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Terrorismo, Racismo, e Guerrilhas Grupo: Fernanda, Gustavo, Lucas, Ludimilla, Mayara e Tarciane.
TERRORISMO Terrorismo é um método que consiste no uso de violência, física ou psicológica, por indivíduos, ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida através de um ataque a um governo ou à população que o legitimou, de modo que os estragos psicológicos ultrapassem largamente o círculo das vítimas para incluir o resto do território.  Ações típicas de terrorismo:   Ações terroristas típicas incluem assassinatos, seqüestros, explosões de bombas, matanças indiscriminadas, raptos, linchamentos. É uma estratégia política e não militar, e é levada a cabo por grupos que não são fortes o suficiente para efetuar ataques abertos, sendo utilizada em época de paz, conflito e guerra. A intenção mais comum do terrorismo é causar um estado de medo na população ou em setores específicos da população, com o objetivo de provocar num inimigo (ou seu governo) uma mudança de comportamento. Actos terroristas clássicos incluem os ataques de 11 de Setembro de 2001 quando foram destruídas as torres gêmeas em Nova Iorque, assim como ataques a bomba na Irlanda do Norte, Oklahoma, Líbano e Palestina. Terrorismo organizado :  As mais famosas organizações terroristas do século XX foram as Brigadas Vermelhas na Itália, O IRA (Exército Republicano Irlandês), a OLP (Organização pela Libertação da Palestina), a Ku Klux Klan, a Jihad Islâmica, Abu Nidhal, a Al-Qaeda e o ETA. Terrorismo é algo extremamente difícil de se controlar ou prevenir, especialmente se seus membros estão dispostos a correr risco de morte no processo, mas é uma ofensa criminosa em praticamente todos os códigos legais do mundo (veja-se a Convenção de Praga de 1907 e a Convenção de Genebra de 1949). Alguns governos têm ou tiveram ligações comprovadas com grupos terroristas, que incluem financiamento ou apoio logístico, como o fornecimento de armas e explosivos e de locais de abrigo e treino. São os casos, entre outros, do Iêmen, da Líbia, e dos países que apoiaram o regime Talibã no Afeganistão, mas também dos próprios Estados Unidos da América e outros países ocidentais.
A Comissão Nacional sobre Ataques Terroristas nos Estados Unidos (Comissão 9/11) diz que a Al-Qaeda é responsável por um grande número de ataques violentos e de alto nível contra civis, alvos militares e instituições comerciais pelo mundo. O relatório da comissão atribuiu os ataques de 11 de Setembro de 2001 ao World Trade Center em Nova Iorque, ao Pentágono em Arlington e ao vôo 93 na Pensilvânia à Al-Qaeda. Apesar do grupo alegadamente ter sido responsável direto pelos ataques, vários analistas, como Michael Scheuer, um ex-analista da CIA sobre terrorismo, acreditam que a Al-Qaeda evoluiu para um movimento "… no qual a Jihad é auto-sustentável, os guerreiros islâmicos lutam contra a América com ou sem a aliança de Bin Laden e da Al-Qaeda originária, e no qual o nome traz inspiração para novos ataques internacionais." As origens do grupo podem ser traçadas a partir da invasão soviética ao Afeganistão, na qual vários não-afegãos, lutadores árabes se uniram ao movimento anti-russo formado pelos Estados Unidos e Paquistão. Osama Bin Laden, membro de uma abastada e proeminente família árabe-saudita, liderou um grupo informal que se tornou uma grande agência de levantamento de fundos e recrutamento para a causa afegã. Esse grupo canalizou combatentes islâmicos para o conflito, distribuiu dinheiro e forneceu logística e recursos, para as forças de guerra e para os refugiados afegãos.
RACISMO O racismo é a convicção de que existe uma relação entre as características físicas hereditárias, como a cor da pele, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. A base, mal definida, do racismo é o conceito de raça pura aplicada aos homens, sendo praticamente impossível descobrir-lhe um objeto bem delimitado. Não se trata de uma teoria científica, mas de um conjunto de opiniões, além de tudo pouco coerentes, cuja principal função é alcançar a valorização, generalizada e definida, de diferenças biológicas entre os homens, reais ou imaginárias. Ou Seja, O racismo subentende ou afirma claramente que existem raças puras, que estas são superiores às demais e que tal superioridade autoriza uma hegemonia política e histórica, pontos de vista contra os quais se levantam objeções consideráveis. Em primeiro lugar, quase todos os grupos humanos atuais são produto de mestiçagens. A constante evolução da espécie humana e o caráter sempre provisório de tais grupos tornam ilusória qualquer definição fundada em dados étnicos estáveis.  APARTHEID Até hoje o maior exemplo de racismo declarado foi Apartheid, na África do Sul. A segregação racial da minoria branca sobre a maioria negra era “legitimada” por um aparato repressivo institucional que subvertia os códigos de direitos humanos. Algumas leis do Apartheid: - Os bairros são destinados aos brancos e áreas periféricas carentes aos negros; - Proibição a união inter-raciais; - Supressão dos direitos civis aos negros; - Locais públicos com separação entre brancos e negros (banheiros, bancos de praça, praias, transportes coletivo; Após mais de 40 anos de regime. Nelson Mandela entra no poder e acaba com o Apartheid.
O RACISMO NO BRASIL E NO MUNDO Mesmo disfarçado, o racismo ainda é a forma mais clara de discriminação na sociedade brasileira, apesar de muitas vezes não admitir o brasileiro seu preconceito. A discriminação racial está espalhada pelo Brasil. Escola e mídia apresentam um modelo branco de valorização. O acesso aos espaços políticos, aos bens sociais, à produção do pensamento, a riqueza, tem sido determinado pela lógica escravocrata. O espaço negro é reduzido. O negro é discriminado e não é reconhecido em suas atividades.  Entretanto, as narrativas de humilhações e dificuldades entram em choque com o fato concreto que é a presença e importância fundamental dos negros e seus descendentes na cultura e nas artes brasileiras. Grandes nomes como o do escultor Aleijadinho, do autor Machado de Assis, do jurista Rui Barbosa, todos mulatos, devem ser lembrados como engrandecedores de nossa sociedade.  A discriminação dá-se de duas formas: direta ou indireta. Diz-se discriminação direta a adoção de regras gerais que estabelecem distinções através de proibições. É o preconceito expressado de maneira clara como, por exemplo, a proibição ou o tratamento desigual a um indivíduo ou grupo que poderia ter os mesmos direitos e o são negados.  A discriminação indireta está internamente relacionada com situações aparentemente neutras, mas que criam desigualdades em relação a outrem. Esta última maneira de preconceito é a mais comum no Brasil. Tratando especificamente do mercado de trabalho, inúmeras são as atitudes racistas que acabam dificultando a inserção do negro em áreas que exigem maior especialização. A exigência de "boa aparência", o assédio à mulher, a ocupação de cargos inferiores, a remuneração diferenciada do negro em relação ao branco nos mesmos cargos, a violência física (que chega a ocorrer em alguns casos) são exemplos do problema.  Iniciativas para diminuir e extinguir o racismo são necessárias para a sociedade brasileira, principalmente do auxílio da escola, mídia e universidades. Somente através da integração (biológica, social e cultural) o negro poderia se incorporar ao corpo da nação brasileira.
Guerrilha  (do espanhol  guerrilla , "pequena guerra") é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros.  A guerrilha envolve um grupo numericamente maior de indivíduos armados, que operam à semelhança de uma unidade militar, atacam forças militares inimigas, conquistam e mantêm territórios – mesmo que temporariamente – e, ao mesmo tempo, exercem algum tipo de soberania ou controle sobre uma área geograficamente definida e sobre sua população.  Em geral, os grupos guerrilheiros tendem a apoiar soluções progressistas, pois, sendo oriundos de grupos locais, mantém contatos estreitos com a população da região onde atuam, ao contrário das Forças Armadas regulares.  GUERRILHAS
[object Object],As FARCS  são um grupo guerrilheiro armado, composto por uma milícia civil  armada, pelo Partido Comunista Clandestino Colombiano, e pelos grupos de simpatizantes. Estes grupos dão apoio desde ás ações revolucionárias de guerra, apóiam os revoltosos em atividades sigilosas, até o apoio ao abastecimento alimentício. A maioria dos guerrilheiros da FARC são camponeses, mas também há alguns guerrilheiros com mais formação, que estão estudando Política, Psicologia e Economia para assumirem os cargos de comando, mas todos acreditam na FARC como uma forma de mudar a política do país. Tanto as FARCS como o EZLN desejam a reforma agrária, uma política social e econômica que acabe com os problemas de moradia, saúde pública e desemprego.  No México existe o EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional), que opõem a política neoliberal e o Nafta. Argumentam que o bloco econômico da América do Norte só acentua a dependência do México em relação aos Estados Unidos e condena ainda mais a população de Chiapas.
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2º Md Grupo 01

  • 1. Terrorismo, Racismo, e Guerrilhas Grupo: Fernanda, Gustavo, Lucas, Ludimilla, Mayara e Tarciane.
  • 2. TERRORISMO Terrorismo é um método que consiste no uso de violência, física ou psicológica, por indivíduos, ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida através de um ataque a um governo ou à população que o legitimou, de modo que os estragos psicológicos ultrapassem largamente o círculo das vítimas para incluir o resto do território. Ações típicas de terrorismo: Ações terroristas típicas incluem assassinatos, seqüestros, explosões de bombas, matanças indiscriminadas, raptos, linchamentos. É uma estratégia política e não militar, e é levada a cabo por grupos que não são fortes o suficiente para efetuar ataques abertos, sendo utilizada em época de paz, conflito e guerra. A intenção mais comum do terrorismo é causar um estado de medo na população ou em setores específicos da população, com o objetivo de provocar num inimigo (ou seu governo) uma mudança de comportamento. Actos terroristas clássicos incluem os ataques de 11 de Setembro de 2001 quando foram destruídas as torres gêmeas em Nova Iorque, assim como ataques a bomba na Irlanda do Norte, Oklahoma, Líbano e Palestina. Terrorismo organizado : As mais famosas organizações terroristas do século XX foram as Brigadas Vermelhas na Itália, O IRA (Exército Republicano Irlandês), a OLP (Organização pela Libertação da Palestina), a Ku Klux Klan, a Jihad Islâmica, Abu Nidhal, a Al-Qaeda e o ETA. Terrorismo é algo extremamente difícil de se controlar ou prevenir, especialmente se seus membros estão dispostos a correr risco de morte no processo, mas é uma ofensa criminosa em praticamente todos os códigos legais do mundo (veja-se a Convenção de Praga de 1907 e a Convenção de Genebra de 1949). Alguns governos têm ou tiveram ligações comprovadas com grupos terroristas, que incluem financiamento ou apoio logístico, como o fornecimento de armas e explosivos e de locais de abrigo e treino. São os casos, entre outros, do Iêmen, da Líbia, e dos países que apoiaram o regime Talibã no Afeganistão, mas também dos próprios Estados Unidos da América e outros países ocidentais.
  • 3. A Comissão Nacional sobre Ataques Terroristas nos Estados Unidos (Comissão 9/11) diz que a Al-Qaeda é responsável por um grande número de ataques violentos e de alto nível contra civis, alvos militares e instituições comerciais pelo mundo. O relatório da comissão atribuiu os ataques de 11 de Setembro de 2001 ao World Trade Center em Nova Iorque, ao Pentágono em Arlington e ao vôo 93 na Pensilvânia à Al-Qaeda. Apesar do grupo alegadamente ter sido responsável direto pelos ataques, vários analistas, como Michael Scheuer, um ex-analista da CIA sobre terrorismo, acreditam que a Al-Qaeda evoluiu para um movimento "… no qual a Jihad é auto-sustentável, os guerreiros islâmicos lutam contra a América com ou sem a aliança de Bin Laden e da Al-Qaeda originária, e no qual o nome traz inspiração para novos ataques internacionais." As origens do grupo podem ser traçadas a partir da invasão soviética ao Afeganistão, na qual vários não-afegãos, lutadores árabes se uniram ao movimento anti-russo formado pelos Estados Unidos e Paquistão. Osama Bin Laden, membro de uma abastada e proeminente família árabe-saudita, liderou um grupo informal que se tornou uma grande agência de levantamento de fundos e recrutamento para a causa afegã. Esse grupo canalizou combatentes islâmicos para o conflito, distribuiu dinheiro e forneceu logística e recursos, para as forças de guerra e para os refugiados afegãos.
  • 4. RACISMO O racismo é a convicção de que existe uma relação entre as características físicas hereditárias, como a cor da pele, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. A base, mal definida, do racismo é o conceito de raça pura aplicada aos homens, sendo praticamente impossível descobrir-lhe um objeto bem delimitado. Não se trata de uma teoria científica, mas de um conjunto de opiniões, além de tudo pouco coerentes, cuja principal função é alcançar a valorização, generalizada e definida, de diferenças biológicas entre os homens, reais ou imaginárias. Ou Seja, O racismo subentende ou afirma claramente que existem raças puras, que estas são superiores às demais e que tal superioridade autoriza uma hegemonia política e histórica, pontos de vista contra os quais se levantam objeções consideráveis. Em primeiro lugar, quase todos os grupos humanos atuais são produto de mestiçagens. A constante evolução da espécie humana e o caráter sempre provisório de tais grupos tornam ilusória qualquer definição fundada em dados étnicos estáveis. APARTHEID Até hoje o maior exemplo de racismo declarado foi Apartheid, na África do Sul. A segregação racial da minoria branca sobre a maioria negra era “legitimada” por um aparato repressivo institucional que subvertia os códigos de direitos humanos. Algumas leis do Apartheid: - Os bairros são destinados aos brancos e áreas periféricas carentes aos negros; - Proibição a união inter-raciais; - Supressão dos direitos civis aos negros; - Locais públicos com separação entre brancos e negros (banheiros, bancos de praça, praias, transportes coletivo; Após mais de 40 anos de regime. Nelson Mandela entra no poder e acaba com o Apartheid.
  • 5. O RACISMO NO BRASIL E NO MUNDO Mesmo disfarçado, o racismo ainda é a forma mais clara de discriminação na sociedade brasileira, apesar de muitas vezes não admitir o brasileiro seu preconceito. A discriminação racial está espalhada pelo Brasil. Escola e mídia apresentam um modelo branco de valorização. O acesso aos espaços políticos, aos bens sociais, à produção do pensamento, a riqueza, tem sido determinado pela lógica escravocrata. O espaço negro é reduzido. O negro é discriminado e não é reconhecido em suas atividades. Entretanto, as narrativas de humilhações e dificuldades entram em choque com o fato concreto que é a presença e importância fundamental dos negros e seus descendentes na cultura e nas artes brasileiras. Grandes nomes como o do escultor Aleijadinho, do autor Machado de Assis, do jurista Rui Barbosa, todos mulatos, devem ser lembrados como engrandecedores de nossa sociedade. A discriminação dá-se de duas formas: direta ou indireta. Diz-se discriminação direta a adoção de regras gerais que estabelecem distinções através de proibições. É o preconceito expressado de maneira clara como, por exemplo, a proibição ou o tratamento desigual a um indivíduo ou grupo que poderia ter os mesmos direitos e o são negados. A discriminação indireta está internamente relacionada com situações aparentemente neutras, mas que criam desigualdades em relação a outrem. Esta última maneira de preconceito é a mais comum no Brasil. Tratando especificamente do mercado de trabalho, inúmeras são as atitudes racistas que acabam dificultando a inserção do negro em áreas que exigem maior especialização. A exigência de "boa aparência", o assédio à mulher, a ocupação de cargos inferiores, a remuneração diferenciada do negro em relação ao branco nos mesmos cargos, a violência física (que chega a ocorrer em alguns casos) são exemplos do problema. Iniciativas para diminuir e extinguir o racismo são necessárias para a sociedade brasileira, principalmente do auxílio da escola, mídia e universidades. Somente através da integração (biológica, social e cultural) o negro poderia se incorporar ao corpo da nação brasileira.
  • 6. Guerrilha (do espanhol guerrilla , "pequena guerra") é um tipo de guerra não convencional no qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros. A guerrilha envolve um grupo numericamente maior de indivíduos armados, que operam à semelhança de uma unidade militar, atacam forças militares inimigas, conquistam e mantêm territórios – mesmo que temporariamente – e, ao mesmo tempo, exercem algum tipo de soberania ou controle sobre uma área geograficamente definida e sobre sua população. Em geral, os grupos guerrilheiros tendem a apoiar soluções progressistas, pois, sendo oriundos de grupos locais, mantém contatos estreitos com a população da região onde atuam, ao contrário das Forças Armadas regulares. GUERRILHAS
  • 7.
  • 8. FIM