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SITUAÇÃO ACTUAL
 Em 2010 produziram-se, no território continental, cerca de 5,184
  milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU), ou seja,
  aproximadamente 511 kg/ hab.ano;
    A capitação media europeia em 2009 (ultimo ano para o qual existe
    informação disponível ao nível europeu) foi de 512 kg/ hab.ano;
    Do total produzido no Continente, 85% corresponde a recolha
    indiferenciada e 15% a recolha selectiva, valor que aumentou em
    relação ao ano anterior;
    Em termos regionais, verifica-se que em 2010 foram as regiões do
    Norte e de Lisboa que registaram a maior produção de RU, ao nível
    do Continente, com 31% e 39%, respectivamente.
OBJECTIVOS
 Promover a eficiência da utilização de recursos naturais na economia;
 Dissociar o crescimento económico dos           impactes   ambientais
  relacionados com a produção de resíduos;
 Reforçar a prevenção da produção de resíduos e incentivar a sua
  reutilização e reciclagem com vista a prolongar o seu uso na economia
  antes de os devolver em condições adequadas ao meio natural;
 Garantir que a produção, a recolha e transporte, o armazenamento
  preliminar e o tratamento de resíduos sejam realizados recorrendo a
  processos ou métodos que não sejam capazes de gerar efeitos
  adversos sobre o ambiente;
 Dotar progressivamente o pais com instrumentos de planeamento, quer
  sectoriais, quer nacionais, no domínio da gestão dos resíduos.
METAS
 Ao nível europeu, o objectivo a longo prazo aponta para que a UE se
  torne numa sociedade de reciclagem, prevenindo a produção de
  resíduos e usando-os como recurso, tendo sido fixadas metas
  diferenciadas para cada fluxo especifico de resíduos.
 O Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II) e o
  Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU) estabelece como
  meta para 2016 a diminuição da produção anual de RU.
ANÁLISE SUMÁRIA
 Nos últimos anos, a produção de resíduos urbanos (RU) em Portugal
  tem aumentado a uma taxa superior a do desenvolvimento económico
  (PIB), que desacelerou, em resultado da crise económica.
 Embora este comportamento não se encontre alinhado com os
  desejáveis objectivos de ecoeficiência e sustentabilidade, em que se
  pretende produzir a mesma ou maior riqueza com menor utilização de
  recursos e menor geração de resíduos, prevê-se, contudo, que seja
  uma situação temporária.
Produção de Resíduos Urbanos e PIB a Preços de 2006




 Entre 1995 e 2010 observa-se que, em Portugal, houve uma
  tendência de crescimento da produção de RU, com excepção dos anos
  de 2001 e 2004, em que houve um ligeiro decréscimo em relação ao
  ano anterior, e de 2010, em que os valores de produção de RU se
  mantiveram na mesma ordem de grandeza do ano anterior.
 Assim, em 2010 produziram-se no território continental cerca de
  5,184 milhões de toneladas de RU, ou seja, aproximadamente 511
  kg/hab.ano, o que equivale a uma produção diária de cerca de 1,40
  kg/hab.dia.
Produção e Capitação diária de resíduos urbanos em Portugal Continental
 Com base no gráfico anterior, observa-se que a produção
  de RU tem vindo a aumentar excepto no ano de 2001.
 Vê-se também que com o aumento da produção de RU
  aumenta a recolha dos RU.
Produção de Resíduos Urbanos no Continente, por região, em 2010




 Em termos regionais, verifica-se que em 2010 foram as regiões do
  Norte e de Lisboa e Vale do Tejo que registaram a maior produção
  de RU, ao nível do Continente, com 31% e 39%, respectivamente.
  Este facto estará muito possivelmente relacionado com o maior
  poder de compra e com a grande concentração de actividades
  económicas registadas nessas áreas geográficas.
Capitação Anual de Resíduos Urbanos em Portugal e na UE




 Em comparação com a UE-27, no período compreendido entre 1995 e
  2008, a capitação anual registada em Portugal no que diz respeito a
  produção de RU, embora com uma tendência crescente, manteve-se
  sempre inferior a capitação media europeia.
 No entanto, em 2009 (ultimo ano para o qual existe informação
  disponível ao nível europeu) esta tendência alterou-se, sendo a media da
  UE-27 de 512 kg kg/hab.ano, valor semelhante a Portugal.
SITUAÇÃO ACTUAL
    Em 2010 o principal destino dos cerca de 5,184 milhões de toneladas
    de resíduos urbanos (RU) produzidos no Continente foi a deposição em
    aterro (61%), seguindo-se a incineração com recuperação de energia
    (18%), a recolha selectiva com vista a reciclagem (13%) e a
    valorização orgânica (8%);
    A quantidade de resíduos depositados em aterro diminuiu 7% face a
    2008 e a recolha selectiva aumentou 30% em relação ao mesmo ano;
    Em 2010, do total de RU produzidos, 51% foram resíduos urbanos
    biodegradáveis (RUB) (2,660 milhões de resíduos); destes, a maioria
    (64%) foi encaminhada para aterro, 18% sofreu valorização
    energética, 10% foi valorizado organicamente e 8% dos RUB (papel e
    cartão)foram reciclados.
OBJECTIVOS
   Estimular a valorização de resíduos, diminuindo os quantitativos destinados
    a eliminação;
   Incentivar a valorização orgânica dos resíduos urbanos biodegradáveis
    através do cumprimento do definido no Plano Estratégico para os Resíduos
    Sólidos Urbanos 2006-2017 (PERSU II) e legislação aplicável;
   Encontrar alternativas sustentáveis a deposição de resíduos em aterro;
    Cumprir as metas comunitárias e nacionais de desvio dos resíduos urbanos
    biodegradáveis de aterro e de reciclagem de resíduos de embalagem, de
    resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, de pilhas e
    acumuladores e de veículos em fim de vida;
    Gerir adequadamente os resíduos, garantindo a protecção do ambiente e
    da saúde publica;
   Consolidar e optimizar a rede de operadores de gestão de resíduos.
METAS
 O Decreto-Lei nº 183/2009, de 10 de agosto define como metas a
  redução da deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em
  aterro para 50% e 35% da quantidade total (em peso) de RUB
  produzidos em 1995, para os anos de 2013 e 2020, respectivamente.
ANALISE SUMÁRIA
 Em 2010 o principal destino das cerca de 5,184 milhões de toneladas
  de resíduos urbanos (RU) produzidos em Portugal continental foi a
  deposição em aterro (61%), seguindo-se a incineração com
  recuperação de energia, a recolha selectiva com vista a reciclagem, e
  a valorização orgânica (compostagem e digestão anaeróbia), com
  18%, 13% e 8%, respectivamente.
Resíduos Urbanos encaminhados para as diversas operações de gestão em Portugal
                                 continental




   Com base no gráfico verificamos que desde 2003 até 2010
    têm ido menos RU para aterros. A Valorização energética e
    orgânica tem mantido, enquanto que a Recolha selectiva tem
    vindo a aumentar.
Destino Final dos Resíduos Urbanos Biodegradáveis, em 2010




 Em 2010, do total de RU produzidos, 51% foram RUB (2,660
  milhões de toneladas de resíduos). Destes, a maioria (64%) foi
  encaminhada     para    aterro,    18%   sofreu    valorização
  energética, 10% foi valorizado organicamente e 8% dos RUB
  (papel e cartão) foram reciclados.
CONCLUSÃO
 Com este trabalho ficamos a conhecer que maior parte        dos RU
  produzidos acabam por ir para aterros, uma pequena parte vai para a
  recolha selectiva e vimos também que em Portugal a produção de
  resíduos urbanos entre 1995-2008 não era muito elevada mas agora
  tem vindo a aumentar.
FICHA TÉCNICA




                       Trabalho realizado por:
                           Bruno Couceiro Nº2
                           Flávio Pedroto Nº7
                10º TTAR

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Produção e Tratamento dos Resíduos Urbanos em Portugal

  • 1.
  • 2. SITUAÇÃO ACTUAL  Em 2010 produziram-se, no território continental, cerca de 5,184 milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU), ou seja, aproximadamente 511 kg/ hab.ano;  A capitação media europeia em 2009 (ultimo ano para o qual existe informação disponível ao nível europeu) foi de 512 kg/ hab.ano;  Do total produzido no Continente, 85% corresponde a recolha indiferenciada e 15% a recolha selectiva, valor que aumentou em relação ao ano anterior;  Em termos regionais, verifica-se que em 2010 foram as regiões do Norte e de Lisboa que registaram a maior produção de RU, ao nível do Continente, com 31% e 39%, respectivamente.
  • 3. OBJECTIVOS  Promover a eficiência da utilização de recursos naturais na economia;  Dissociar o crescimento económico dos impactes ambientais relacionados com a produção de resíduos;  Reforçar a prevenção da produção de resíduos e incentivar a sua reutilização e reciclagem com vista a prolongar o seu uso na economia antes de os devolver em condições adequadas ao meio natural;  Garantir que a produção, a recolha e transporte, o armazenamento preliminar e o tratamento de resíduos sejam realizados recorrendo a processos ou métodos que não sejam capazes de gerar efeitos adversos sobre o ambiente;  Dotar progressivamente o pais com instrumentos de planeamento, quer sectoriais, quer nacionais, no domínio da gestão dos resíduos.
  • 4. METAS  Ao nível europeu, o objectivo a longo prazo aponta para que a UE se torne numa sociedade de reciclagem, prevenindo a produção de resíduos e usando-os como recurso, tendo sido fixadas metas diferenciadas para cada fluxo especifico de resíduos.  O Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU II) e o Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU) estabelece como meta para 2016 a diminuição da produção anual de RU.
  • 5. ANÁLISE SUMÁRIA  Nos últimos anos, a produção de resíduos urbanos (RU) em Portugal tem aumentado a uma taxa superior a do desenvolvimento económico (PIB), que desacelerou, em resultado da crise económica.  Embora este comportamento não se encontre alinhado com os desejáveis objectivos de ecoeficiência e sustentabilidade, em que se pretende produzir a mesma ou maior riqueza com menor utilização de recursos e menor geração de resíduos, prevê-se, contudo, que seja uma situação temporária.
  • 6. Produção de Resíduos Urbanos e PIB a Preços de 2006  Entre 1995 e 2010 observa-se que, em Portugal, houve uma tendência de crescimento da produção de RU, com excepção dos anos de 2001 e 2004, em que houve um ligeiro decréscimo em relação ao ano anterior, e de 2010, em que os valores de produção de RU se mantiveram na mesma ordem de grandeza do ano anterior.  Assim, em 2010 produziram-se no território continental cerca de 5,184 milhões de toneladas de RU, ou seja, aproximadamente 511 kg/hab.ano, o que equivale a uma produção diária de cerca de 1,40 kg/hab.dia.
  • 7. Produção e Capitação diária de resíduos urbanos em Portugal Continental
  • 8.  Com base no gráfico anterior, observa-se que a produção de RU tem vindo a aumentar excepto no ano de 2001.  Vê-se também que com o aumento da produção de RU aumenta a recolha dos RU.
  • 9. Produção de Resíduos Urbanos no Continente, por região, em 2010  Em termos regionais, verifica-se que em 2010 foram as regiões do Norte e de Lisboa e Vale do Tejo que registaram a maior produção de RU, ao nível do Continente, com 31% e 39%, respectivamente. Este facto estará muito possivelmente relacionado com o maior poder de compra e com a grande concentração de actividades económicas registadas nessas áreas geográficas.
  • 10. Capitação Anual de Resíduos Urbanos em Portugal e na UE  Em comparação com a UE-27, no período compreendido entre 1995 e 2008, a capitação anual registada em Portugal no que diz respeito a produção de RU, embora com uma tendência crescente, manteve-se sempre inferior a capitação media europeia.  No entanto, em 2009 (ultimo ano para o qual existe informação disponível ao nível europeu) esta tendência alterou-se, sendo a media da UE-27 de 512 kg kg/hab.ano, valor semelhante a Portugal.
  • 11.
  • 12. SITUAÇÃO ACTUAL  Em 2010 o principal destino dos cerca de 5,184 milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU) produzidos no Continente foi a deposição em aterro (61%), seguindo-se a incineração com recuperação de energia (18%), a recolha selectiva com vista a reciclagem (13%) e a valorização orgânica (8%);  A quantidade de resíduos depositados em aterro diminuiu 7% face a 2008 e a recolha selectiva aumentou 30% em relação ao mesmo ano;  Em 2010, do total de RU produzidos, 51% foram resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) (2,660 milhões de resíduos); destes, a maioria (64%) foi encaminhada para aterro, 18% sofreu valorização energética, 10% foi valorizado organicamente e 8% dos RUB (papel e cartão)foram reciclados.
  • 13. OBJECTIVOS  Estimular a valorização de resíduos, diminuindo os quantitativos destinados a eliminação;  Incentivar a valorização orgânica dos resíduos urbanos biodegradáveis através do cumprimento do definido no Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos 2006-2017 (PERSU II) e legislação aplicável;  Encontrar alternativas sustentáveis a deposição de resíduos em aterro;  Cumprir as metas comunitárias e nacionais de desvio dos resíduos urbanos biodegradáveis de aterro e de reciclagem de resíduos de embalagem, de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos, de pilhas e acumuladores e de veículos em fim de vida;  Gerir adequadamente os resíduos, garantindo a protecção do ambiente e da saúde publica;  Consolidar e optimizar a rede de operadores de gestão de resíduos.
  • 14. METAS  O Decreto-Lei nº 183/2009, de 10 de agosto define como metas a redução da deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro para 50% e 35% da quantidade total (em peso) de RUB produzidos em 1995, para os anos de 2013 e 2020, respectivamente.
  • 15. ANALISE SUMÁRIA  Em 2010 o principal destino das cerca de 5,184 milhões de toneladas de resíduos urbanos (RU) produzidos em Portugal continental foi a deposição em aterro (61%), seguindo-se a incineração com recuperação de energia, a recolha selectiva com vista a reciclagem, e a valorização orgânica (compostagem e digestão anaeróbia), com 18%, 13% e 8%, respectivamente.
  • 16. Resíduos Urbanos encaminhados para as diversas operações de gestão em Portugal continental  Com base no gráfico verificamos que desde 2003 até 2010 têm ido menos RU para aterros. A Valorização energética e orgânica tem mantido, enquanto que a Recolha selectiva tem vindo a aumentar.
  • 17. Destino Final dos Resíduos Urbanos Biodegradáveis, em 2010  Em 2010, do total de RU produzidos, 51% foram RUB (2,660 milhões de toneladas de resíduos). Destes, a maioria (64%) foi encaminhada para aterro, 18% sofreu valorização energética, 10% foi valorizado organicamente e 8% dos RUB (papel e cartão) foram reciclados.
  • 18. CONCLUSÃO  Com este trabalho ficamos a conhecer que maior parte dos RU produzidos acabam por ir para aterros, uma pequena parte vai para a recolha selectiva e vimos também que em Portugal a produção de resíduos urbanos entre 1995-2008 não era muito elevada mas agora tem vindo a aumentar.
  • 19. FICHA TÉCNICA Trabalho realizado por: Bruno Couceiro Nº2 Flávio Pedroto Nº7 10º TTAR