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TÁVORA – PROFª VANISE FEITOSA
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• ÉTICA- Do grego “éthos”, “costume”, é a
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Vamos falar sobre a
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• MORAL- Do latim mos, moris, “costume”,
“maneira de se comportar regulada pelo
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em um grupo social. De modo simplificado, o
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acordo com as regras de seu grupo social.
• JUÍZO DE FATO-juízos de fatos são aqueles que
dizem como as coisas são. Como são
constatadas na realidade.
• JUÍZO DE VALOR-avalia as coisas, pessoas,
ações, experiências, acontecimentos , estados
de espírito, intenções e decisões como bons
ou maus, desejáveis ou indesejáveis .
• O CAMPO ÉTICO
• Consciência e responsabilidade são condições
indispensáveis ao exercício da vida ética.
• O sujeito ético ou moral só pode existir se for
consciente de si e dos outros, isto é, capaz de
refletir e de reconhecer a existência dos
outros sujeitos éticos iguais a si.
TEORIAS SOBRE ÉTICA E MORAL
Platão
• Inúmeros foram os discursos em que Platão
descreve as discussões de Sócrates a respeito
das virtudes e da natureza do bem. Neles,
ressalta a convicção de que a virtude (hábito
de ser ético) pode ser apreendida, apanhada
ou adquirida.
• Alcançar o bem relaciona-se com a capacidade
de compreender o bem.
• O homem sábio deverá ter a virtude como base de
vida e o conceito de justiça como o mais elevado,
tanto no público quanto no privado. Como se adquire
a virtude?
• Para Platão, a virtude não se adquire, se cultiva, pois
é uma característica de nossa alma racional que já
conheceu esse conceito no Mundo das Ideias.
• O homem virtuoso é aquele cuja alma racional
controla as almas irascível (irritada) e concupiscente
(cobiça), quer dizer, o que se deixa levar pelo lado
intelectual do ser humano, e, assim agindo, conhece a
ideia do Bem. E como se cultiva a justiça?
Aristóteles
• O JUSTO MEIO- Teoria que pressupõe o
homem na busca da felicidade da pólis (era
cidade-Estado da Grécia antiga). Ou, seja, o
homem é parte da cidade e sua felicidade
depende d a felicidade da cidade.
• Para Aristóteles toda a virtude é boa quando é
controlado em seu excesso e na sua falta.
Encontrar o justo meio é agir entre dois
extremos e não contrair vícios.
• Justiça e amizade-Segundo Aristóteles, o
indivíduo bom é generoso, isto é, não pensa
apenas em si, mas orienta-se para atender às
necessidades dos outros. Nesse sentido a
justiça refere-se a relação entre as pessoas.
David Hume
• O filósofo escocês David Hume (1717-1776)
em sua obra “Tratado da natureza humana”,
desenvolve uma moral dos sentimentos para
ele, a natureza das paixões determina nossas
vontades e não, a razão.
Immanuel Kant
• Para o filósofo iluminista Immanuel Kant, é
razão prática, o instrumento para
compreender o mundo dos costumes e
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• Analisando os princípios da consciência moral,
Kant usa o conceito de imperativo marcado
pelo verbo dever.
Friedrich Nietzsche
• Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um filósofo alemão.
• Para Nietzsche, o homem é individuale irredutível, a
qual os limites e imposições de uma razão que tolhe
(embaraça) a vida permanecem estranhos a ela mesma,
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tem ordem, estrutura, forma e inteligência. Nele, as
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  • 2.
  • 4. • ÉTICA- Do grego “éthos”, “costume”, é a reflexão sobre as noções e princípios que fundamentam a vida moral. Essa reflexão orienta-se nas mais diversas direções , dependendo da concepção de ser humano tomada como ponto de partida. Uma sociedade é regida pelas regras.
  • 6. ‘ • MORAL- Do latim mos, moris, “costume”, “maneira de se comportar regulada pelo uso”. E moralis, morale, “relativo aos costumes”.Conjunto de regras que determinam o comportamento dos indivíduos em um grupo social. De modo simplificado, o sujeito moral é aquele que age bem ou mal de acordo com as regras de seu grupo social.
  • 7. • JUÍZO DE FATO-juízos de fatos são aqueles que dizem como as coisas são. Como são constatadas na realidade. • JUÍZO DE VALOR-avalia as coisas, pessoas, ações, experiências, acontecimentos , estados de espírito, intenções e decisões como bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis .
  • 8. • O CAMPO ÉTICO • Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis ao exercício da vida ética. • O sujeito ético ou moral só pode existir se for consciente de si e dos outros, isto é, capaz de refletir e de reconhecer a existência dos outros sujeitos éticos iguais a si.
  • 10. Platão • Inúmeros foram os discursos em que Platão descreve as discussões de Sócrates a respeito das virtudes e da natureza do bem. Neles, ressalta a convicção de que a virtude (hábito de ser ético) pode ser apreendida, apanhada ou adquirida. • Alcançar o bem relaciona-se com a capacidade de compreender o bem.
  • 11. • O homem sábio deverá ter a virtude como base de vida e o conceito de justiça como o mais elevado, tanto no público quanto no privado. Como se adquire a virtude? • Para Platão, a virtude não se adquire, se cultiva, pois é uma característica de nossa alma racional que já conheceu esse conceito no Mundo das Ideias. • O homem virtuoso é aquele cuja alma racional controla as almas irascível (irritada) e concupiscente (cobiça), quer dizer, o que se deixa levar pelo lado intelectual do ser humano, e, assim agindo, conhece a ideia do Bem. E como se cultiva a justiça?
  • 12. Aristóteles • O JUSTO MEIO- Teoria que pressupõe o homem na busca da felicidade da pólis (era cidade-Estado da Grécia antiga). Ou, seja, o homem é parte da cidade e sua felicidade depende d a felicidade da cidade. • Para Aristóteles toda a virtude é boa quando é controlado em seu excesso e na sua falta. Encontrar o justo meio é agir entre dois extremos e não contrair vícios.
  • 13. • Justiça e amizade-Segundo Aristóteles, o indivíduo bom é generoso, isto é, não pensa apenas em si, mas orienta-se para atender às necessidades dos outros. Nesse sentido a justiça refere-se a relação entre as pessoas.
  • 14. David Hume • O filósofo escocês David Hume (1717-1776) em sua obra “Tratado da natureza humana”, desenvolve uma moral dos sentimentos para ele, a natureza das paixões determina nossas vontades e não, a razão.
  • 15. Immanuel Kant • Para o filósofo iluminista Immanuel Kant, é razão prática, o instrumento para compreender o mundo dos costumes e orientar os indivíduos em suas ações. • Analisando os princípios da consciência moral, Kant usa o conceito de imperativo marcado pelo verbo dever.
  • 16. Friedrich Nietzsche • Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um filósofo alemão. • Para Nietzsche, o homem é individuale irredutível, a qual os limites e imposições de uma razão que tolhe (embaraça) a vida permanecem estranhos a ela mesma, à semelhança de máscaras de que pode e deve libertar- se. Em Nietzsche, diferentemente de Kant, o mundo não tem ordem, estrutura, forma e inteligência. Nele, as coisas "dançam nos pés do acaso" e somente a arte pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida.