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Calorimetria
Introdução
Calorimetria é a parte da termologia que estuda as trocas de
energia térmica entre os corpos. Conhecida como calor, essa troca ocorre
devido a diferença de temperatura entre os corpos.
A calorimetria define a temperatura de equilíbrio dos corpos e a
quantidade de energia térmica adequada para que eles sofram mudanças
na temperatura e no estado físico.
Em calorimetria, a temperatura corresponde a uma grandeza que
está associada à agitação das moléculas dos corpos, já o calor é a troca
de energia entre os corpos. Para entender a calorimetria se faz necessário
entender esses dois conceitos, pois eles são a base para esse campo de
estudo.
Calor
Trata-se da troca de energia térmica entre corpos de diferentes
temperaturas. A transferência de energia ocorre através do contato térmico
em que um corpo mais quente transfere energia para o corpo mais frio.
Essa troca térmica permanece até os corpos estejam com temperaturas
equivalentes, atingindo assim o equilíbrio térmico.
A grandeza que define essa energia térmica em trânsito é chamada
de quantidade de calor (Q). No SI, o calor é medido em joule (J), no
entanto, a unidade mais utilizada no dia a dia é a caloria (cal). A relação
entre a caloria e o joule é dada por:
1 cal = 4,186J
Formas de Propagação
de Calor
Condução
Na condução térmica, a
propagação do calor ocorre através
da agitação térmica das moléculas,
ou seja, à medida que a
temperatura do corpo aumenta,
consequentemente, a energia
cinética também aumenta. Para
haver a condução de calor, é
necessário que haja um meio
material, portanto, a condução
térmica é mais efetiva com os
corpos sólidos do que com os
fluidos.
Exemplos de Condução Térmica
 Aquecimento de uma barra de metal
 Aquecimento de uma colher de metal pousada numa panela
 Aquecimento do cabo de metal de uma panela
 Aquecimento de uma xícara de chá ou café
 Aquecimento da roupa pelo ferro elétrico
Convecção
Essa propagação de calor
acontece, principalmente, com os
fluidos líquidos e gasosos. A
convecção ocorre através da
transferência de calor da
substância aquecida, em função da
diferença da densidade. À media
em que a densidade da substância
é diminuída pelo aquecimento, é
criada uma corrente de convecção.
Exemplos de Convecção Térmica
 Aquecimento de líquidos numa panela
 Geladeira e congelador
 Ar-condicionado
 Aquecedores
 Correntes de ar atmosférico
Irradiação
A irradiação por meio de
transferência de ondas
eletromagnéticas. Não é
necessário um meio material para
que haja a troca de ondas
eletromagnéticas. Ou seja, a
propagação de calor por meio da
irradiação, não depende do contato
entre os corpos.
Exemplos de Irradiação Térmica
 Energia solar
 Placas solares
 Assar alimentos no formo
 Fogo das lareiras
 Estufas das plantas
Calor sensível
Calor sensível – esse tipo de calor causa apenas a mudança da temperatura do
corpo. Desse modo, o aumento da temperatura do corpo é diretamente
proporcional à quantidade de calor sensível que um corpo recebe é expresso pela
seguinte fórmula:
Q - quantidade de calor sensível (J ou cal)
m - massa do corpo (kg ou g)
c - calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC)
ΔT - variação de temperatura (ºC)
Calor latente
Calor latente – esse é o tipo de calor que um corpo deve ceder ou receber para
mudar seu estado físico. Quando uma substância perde calor, o calor latente
assume valores negativos, quando a substância está recebendo calor, assume
valores positivos. Em uma mudança de fase, a temperatura do corpo não sofre
variação, apenas há mudanças em relação ao estado de agregação da substância
usando-se a seguinte fórmula:
Q - quantidade de calor (J ou cal)
m - massa (kg ou g)
L - calor latente (J/kg ou cal/g)
Calor específico
Calor específico – esse tipo de calor define a variação térmica da substância a
partir do momento em que ela recebe determinada quantidade de calor. Ou seja, o
calor específico é a quantidade de calor existente em um corpo em relação a
variação de sua temperatura. O calor específico é constante para cada material em
cada estado físico através da seguinte fórmula:
c - calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC)
Q - quantidade de calor sensível (J ou cal)
m - massa do corpo (kg ou g)
ΔT - variação de temperatura (ºC)
Capacidade Térmica
Capacidade Térmica – trata-se da quantidade de calor existente em um corpo em
relação à variação de temperatura sofrida por ele. Diferente do calor específico,
que depende apenas da substância, a capacidade térmica depende também da
massa do corpo através da seguinte fórmula:
C - capacidade térmica (J/ºC ou cal/ºC)
Q - quantidade de calor sensível (J ou cal)
m - massa do corpo (kg ou g)
c - calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC)
ΔT - variação de temperatura (ºC)
Trocas de Calor
Troca de Calor – quando dois ou mais corpos trocam calor entre si, essa
transferência de calor acontecerá de forma que o corpo com maior temperatura
cederá calor para o de menor temperatura.
Em sistemas isolados termicamente, essas trocas de calor irão ocorrer até
que seja estabelecido o equilíbrio térmico do sistema. Nesta situação, a
temperatura final será a mesma para todos os corpos envolvidos.
Trocas de Calor
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  • 2. Introdução Calorimetria é a parte da termologia que estuda as trocas de energia térmica entre os corpos. Conhecida como calor, essa troca ocorre devido a diferença de temperatura entre os corpos. A calorimetria define a temperatura de equilíbrio dos corpos e a quantidade de energia térmica adequada para que eles sofram mudanças na temperatura e no estado físico. Em calorimetria, a temperatura corresponde a uma grandeza que está associada à agitação das moléculas dos corpos, já o calor é a troca de energia entre os corpos. Para entender a calorimetria se faz necessário entender esses dois conceitos, pois eles são a base para esse campo de estudo.
  • 3. Calor Trata-se da troca de energia térmica entre corpos de diferentes temperaturas. A transferência de energia ocorre através do contato térmico em que um corpo mais quente transfere energia para o corpo mais frio. Essa troca térmica permanece até os corpos estejam com temperaturas equivalentes, atingindo assim o equilíbrio térmico. A grandeza que define essa energia térmica em trânsito é chamada de quantidade de calor (Q). No SI, o calor é medido em joule (J), no entanto, a unidade mais utilizada no dia a dia é a caloria (cal). A relação entre a caloria e o joule é dada por: 1 cal = 4,186J
  • 5.
  • 6. Condução Na condução térmica, a propagação do calor ocorre através da agitação térmica das moléculas, ou seja, à medida que a temperatura do corpo aumenta, consequentemente, a energia cinética também aumenta. Para haver a condução de calor, é necessário que haja um meio material, portanto, a condução térmica é mais efetiva com os corpos sólidos do que com os fluidos.
  • 7. Exemplos de Condução Térmica  Aquecimento de uma barra de metal  Aquecimento de uma colher de metal pousada numa panela  Aquecimento do cabo de metal de uma panela  Aquecimento de uma xícara de chá ou café  Aquecimento da roupa pelo ferro elétrico
  • 8. Convecção Essa propagação de calor acontece, principalmente, com os fluidos líquidos e gasosos. A convecção ocorre através da transferência de calor da substância aquecida, em função da diferença da densidade. À media em que a densidade da substância é diminuída pelo aquecimento, é criada uma corrente de convecção.
  • 9. Exemplos de Convecção Térmica  Aquecimento de líquidos numa panela  Geladeira e congelador  Ar-condicionado  Aquecedores  Correntes de ar atmosférico
  • 10. Irradiação A irradiação por meio de transferência de ondas eletromagnéticas. Não é necessário um meio material para que haja a troca de ondas eletromagnéticas. Ou seja, a propagação de calor por meio da irradiação, não depende do contato entre os corpos.
  • 11. Exemplos de Irradiação Térmica  Energia solar  Placas solares  Assar alimentos no formo  Fogo das lareiras  Estufas das plantas
  • 13. Calor sensível – esse tipo de calor causa apenas a mudança da temperatura do corpo. Desse modo, o aumento da temperatura do corpo é diretamente proporcional à quantidade de calor sensível que um corpo recebe é expresso pela seguinte fórmula: Q - quantidade de calor sensível (J ou cal) m - massa do corpo (kg ou g) c - calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC) ΔT - variação de temperatura (ºC)
  • 15. Calor latente – esse é o tipo de calor que um corpo deve ceder ou receber para mudar seu estado físico. Quando uma substância perde calor, o calor latente assume valores negativos, quando a substância está recebendo calor, assume valores positivos. Em uma mudança de fase, a temperatura do corpo não sofre variação, apenas há mudanças em relação ao estado de agregação da substância usando-se a seguinte fórmula: Q - quantidade de calor (J ou cal) m - massa (kg ou g) L - calor latente (J/kg ou cal/g)
  • 17. Calor específico – esse tipo de calor define a variação térmica da substância a partir do momento em que ela recebe determinada quantidade de calor. Ou seja, o calor específico é a quantidade de calor existente em um corpo em relação a variação de sua temperatura. O calor específico é constante para cada material em cada estado físico através da seguinte fórmula: c - calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC) Q - quantidade de calor sensível (J ou cal) m - massa do corpo (kg ou g) ΔT - variação de temperatura (ºC)
  • 19. Capacidade Térmica – trata-se da quantidade de calor existente em um corpo em relação à variação de temperatura sofrida por ele. Diferente do calor específico, que depende apenas da substância, a capacidade térmica depende também da massa do corpo através da seguinte fórmula: C - capacidade térmica (J/ºC ou cal/ºC) Q - quantidade de calor sensível (J ou cal) m - massa do corpo (kg ou g) c - calor específico (J/kg.ºC ou cal/g.ºC) ΔT - variação de temperatura (ºC)
  • 21. Troca de Calor – quando dois ou mais corpos trocam calor entre si, essa transferência de calor acontecerá de forma que o corpo com maior temperatura cederá calor para o de menor temperatura. Em sistemas isolados termicamente, essas trocas de calor irão ocorrer até que seja estabelecido o equilíbrio térmico do sistema. Nesta situação, a temperatura final será a mesma para todos os corpos envolvidos.
  • 22. Trocas de Calor 𝑄𝑐𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 + 𝑄𝑟𝑒𝑐𝑒𝑏𝑖𝑑𝑜 = 0 𝑄1 + 𝑄2 + 𝑄3 + 𝑄4 + 𝑄5 = 0

Notas do Editor

  1. Ao encontrar suas fontes, avalie elas usando as seguintes perguntas: Autor: Quem é o autor? Por que devo acreditar no que ele ou ela tem a dizer sobre o tópico? O autor é visto como especialista do tópico? Como você sabe? Atual: Qual é o nível de atualização das informações na fonte? Quando a fonte foi publicada? As informações estão desatualizadas? Precisão: O conteúdo é preciso? As informações foram apresentadas de forma objetiva? Elas compartilham as vantagens e desvantagens?
  2. Ao realizar pesquisas, é fácil ir em uma fonte: Wikipedia. No entanto, inclua uma variedade de fontes em sua pesquisa. Considere as seguintes fontes: Quem posso entrevistar para saber mais sobre o tópico? O tópico é atual e será relevante para o público-alvo? Quais artigos, blogs e revistas podem ter algo relacionado ao meu tópico? Há algum vídeo do YouTube sobre o tópico? Se sim, do que se trata? Quais imagens posso encontrar relacionadas ao tópico?
  3. Após consultar várias fontes, será necessário restringir o tópico. Por exemplo, o tópico sobre segurança na internet é enorme, mas você pode restringir o tópico para incluir a segurança na internet em relação aos aplicativos de mídia social que os adolescentes estão usando excessivamente. Um tópico como esse é mais específico e será relevante para seus colegas. Algumas perguntas a levar em consideração para ajudar a restringir o tópico: Quais tópicos da pesquisa me interessam mais? Quais tópicos da pesquisa serão mais interessantes para meu público-alvo? Quais tópicos o público-alvo vai achar mais interessante? Chocante? Inspirador?
  4. Agora, que você restringiu o tópico, organize sua pesquisa em uma estrutura funcional. Há alguns padrões organizacionais comuns com base no tipo de pesquisa que você estiver fazendo. Estruturas organizacionais: Causa e efeito: esse tipo de estrutura é excelente para explicar as causas e os efeitos de um tópico Compare e contraste: nesse padrão você destaca as semelhanças e as diferenças do tópico Explicar o processo: essa estrutura é ótima para delinear uma série de etapas a seguir; Definição: use essa estrutura para garantir que seu público-alvo entenderá o que você quer passar usando ilustrações, dando definições e esclarecendo equívocos Classificação: uma estrutura organizacional comum é agrupar como tópicos ou fatos da pesquisa. Por exemplo, em segurança na internet sobre aplicativos de mídia social, você pode organizar a pesquisa analisando cada aplicativo de mídia social por vez.
  5. Após finalizar sua pesquisa, é hora de montar sua apresentação. A primeira etapa do processo é a introdução do tópico. Essa é um ótima oportunidade para conectar seu tópico a algo que seu público possa relacionar. Em outras palavras, por que eles devem ouvir todas as informações que você vai compartilhar em sua apresentação de pesquisa? O que eles ganharão com isso? Você também pode incluir elemento gráficos ou imagens para chamar a atenção. Duplique este slide clicando com o botão direito do mouse sobre ele no painel de slides à esquerda e selecione Duplicar Slide. A próxima etapa da apresentação é declarar claramente sua declaração ou tópico. Seu professor pode até dizer que isso é sua tese. Conforme você expõe sua tese, você pode achar que esse layout não é o melhor layout para sua declaração ou tópico. Altere o layout clicando no menu suspenso ao lado do Layout na seção de menu Slides. Escolha Dois Conteúdos, Comparação ou Imagem com Legenda. Observação: Um layout diferente pode alterar a aparência dos ícones nesta página. Você também irá querer expor seus fatos. Você concluiu a pesquisa, agora compartilhe alguns dos fatos interessantes com seu público-alvo. Os fatos não devem ser entediantes; você pode comunicar fatos de várias maneiras na guia Inserir. Clique na guia inserir, você pode: Inserir imagens do computador ou online. Adicionar um gráfico Criar SmartArt Insira uma variedade de ícones para dar vida aos seus fatos. Observação: Você pode alterar a cor dos ícones ao selecionando ícone e clicando na guia Formatar e, em seguida, em Preenchimento de Gráficos. A partir daí, você escolherá uma cor da lista ou escolherá Mais Cores de Preenchimento para ter mais opções. Como esta apresentação de pesquisa é resultado de seu trabalho e buscas, você vai querer garantir que as declarações e pontos da sua apresentação serão fundamentadas com as descobertas da sua pesquisa. Certifique-se de dar ao autor os devidos créditos por ajudar você a compartilhar suas ideias. Se uma das fontes tiver um vídeo relevante ao seu tópico, você pode adicionar o vídeo como suporte adicional. Tenha em mente a duração do vídeo e o tempo que você tem para a apresentação. Para uma apresentação de 5 minutos, o vídeo não deve ter mais de 30 segundos. Perguntas a considerar: Como você vai expor o autor da fonte? Será necessário citar a fonte no slide? De que forma você pode envolver o público para que se sintam que fazem parte da apresentação? Considere fazer uma rápida votação: peça para levantar as mãos, quantos de vocês acham que os uniformes escolares são uma maneira de reduzir o bullying? Outra sugestão é que eles levantem um certo número de dedos para ver se concordam ou discordam. Por fim, você pode compartilhar uma história com a qual o público possa se relacionar. Após todos os aplausos, o público pode ter algumas perguntas. Esteja preparado para responder a algumas das perguntas fazendo uma lista de perguntas que você acha que eles possam fazer. Talvez você também queira compartilhar a apresentação com eles, fornecendo o link da apresentação, caso eles queiram mais informações.