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Energia elétrica indispensável
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ROBERT L. BOYLESTAD
PEARSON – PRENTICE HALL
CORRENTE E TENSÃO
Natureza da eletricidade
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Carga elementar:
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Condutores: metais, soluções iônicas
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Isolantes: Vidro, mica, plástico,
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baquelite, PVC.
Semicondutores: carbono, silício,
germânio, estanho e chumbo
19
1,6.10 ( )e C−
=
Corrente elétrica
É o movimento dos elétrons livres em
um determinado material
Corrente eletrônica
Corrente convencional
Unidade: Ampère (A), (mA), (kA)
Corrente elétrica
Intensidade da corrente elétrica
Intensidade da corrente elétrica
É a relação entre a quantidade de
carga elétrica (Q) que atravessa uma
seção transversal de um condutor em
um determinado tempo t.
Q C
I A
t s
 
= = 
 
Q ne=
Tensão elétrica
Uma bateria fornece, através de
reações químicas, energia aos
elétrons acumulando cargas
negativas em um dos terminais e
cargas positivas no outro terminal.
Esse posicionamento das cargas
resulta em uma “diferença de
potencial” entre os terminais,
relacionada à energia potencial
elétrica.
Tensão elétrica
Existe uma diferença de potencial de
1 volt (V) entre dois pontos se
acontece uma troca energia de 1 joule
(J) quando deslocamos uma carga de
um Coulomb (C) entre esses dois
pontos.
A diferença de potencial elétrica é
também chamada de tensão elétrica.
NUNCA - “VOLTAGEM”
Fontes de corrente contínua (CC)
Fontes de corrente contínua (CC)
Fontes de corrente contínua (CC)
Simbologia das fontes de
corrente contínua (CC)
Fontes de corrente contínua (CC)
– sentido da corrente elétrica
Amperímetros e voltímetros
Amperímetro
Amperímetro
O amperímetro é conectado “em
série” com o circuito. A corrente
elétrica precisa “passar por ele” para
que ele possa medí-la.
Há necessidade de se interromper o
circuito para colocar o amperímetro
para realizar a medição da corrente
elétrica.
Resistência interna igual a zero
Voltímetro
Voltímetro
O voltímetro é conectado “em
paralelo” com o circuito. A tensão
elétrica entre os pontos desejados é
medida com a simples colocação das
pontas de prova sobre os referidos
pontos.
NÃO Há necessidade de se interromper o
circuito para realizar a medição da
tensão elétrica.
Resistência interna igual a infinito
Exemplo de circuito elétrico
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Resistência Elétrica
É a medida da oposição à passagem
da corrente elétrica.
Unidade: Ohm
Fatores: Material, comprimento, área
da seção reta e a temperatura
Segunda Lei de OHM (Georg Simon
Ohm)
( )Ω
Símbolo da resistência elétrica
Segunda Lei de OHM
Segunda Lei de OHM
l
R
A
ρ= 2
( )
( )
( )
( . )
R
l m
A m
mρ
Ω
Ω
2
.
( )
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ρ
ΩUnidade prática
Segunda Lei de OHM
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( )mρ Ω
8
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8
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Primeira Lei de OHM
V RI=
[ ]
[ ]
[ ]
V V
R
I A
= = = Ω
Unidades
V
R
I
=
V
I
R
=
, , ,m k MµΩ Ω Ω Ω
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POTÊNCIA E ENERGIA
Potência e energia elétrica
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Potência e energia
Potência
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E J
P W
t s
 
= = 
∆  
.E P t= ∆
kwh
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2
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Associação em série
1 2 3 ...eq nR R R R R= + + + +
eqR n R=
Se forem n resistores iguais
Potências
2 2 2 2
1 2 3 1 2 3... ...T n nP P P P P R I R I R I R I= + + + + = + + + +
2
T eqP R I=
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Associação em paralelo
1 2 3
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...
eq nR R R R R
= + + + +
eq
R
R
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=
Se forem n resistores iguais
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eq
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=
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1 2
1 2
Pr
eq
R Roduto
R
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= =
+
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1 2 3 ...T nP P P P P= + + + +
2
T
eq
V
P
R
=
2 2 2 2
1 2 3
...T
n
V V V V
P
R R R R
= + + + +
Associação em paralelo
Potências
Associação mista
Exemplo
Fontes de tensão em série
O objetivo é aumentar a tensão de saída
total. A mesma corrente elétrica percorre
todas as fontes.
Fontes de tensão em paralelo
O objetivo é aumentar a corrente de saída
total. A tensão elétrica de saída é igual à
tensão de cada uma das fontes.
LEIS DE KIRCHHOFF
Lei de Kirchhoff para as tensões
“A soma algébrica das tensões em uma
malha (percurso fechado) é nula”.
Lei de Kirchhoff para as tensões
Lei de Kirchhoff para as tensões
Lei de Kirchhoff para as tensões
Lei de Kirchhoff para as tensões
Lei de Kirchhoff para as correntes
“A soma algébrica das correntes que
chegam em um nó é nula”.
Nó é o encontro de 3 ou mais condutores
“Em um nó, a soma das correntes que
chegam é igual à soma das correntes que
saem”.
Lei de Kirchhoff para as correntes
Lei de Kirchhoff para as correntes
Lei de Kirchhoff para as correntes
Lei de Kirchhoff para as correntes
Exemplo
CIRCUITO ABERTO E CURTO-
CIRCUITO
Circuito aberto e curto-circuito
Ω
Ω
Ω
Circuito aberto e curto-circuito
Circuito aberto e curto-circuito
Circuito aberto e curto-circuito
Circuito aberto e curto-circuito
Circuito aberto e curto-circuito
Circuito aberto e curto-circuito
Circuito aberto e curto-circuito
DIVISOR DE CORRENTE E DE
TENSÃO
Regra do divisor de tensão
Regra do divisor de tensão
1
1
R
eq
R
V E
R
=
x
x
R
eq
R
V E
R
=
Quanto maior Rx, maior a ddp sobre ele!!!
Regra do divisor de tensão
Achar a ddp sobre os resistores
Notação de duplo índice
Achar a ddp sobre os resistores
Potencial terra
É o potencial de referência zero
Potencial terra
Potencial terra
Notação de único índice
Notação de único índice
Regra do divisor de corrente
Regra do divisor de corrente
1
1
eqR
I I
R
=
eq
x
x
R
I I
R
=
A corrente prefere o caminho mais fácil !!!
Quanto maior Rx, menor a corrente nele !!!
Regra do divisor de corrente
Caso particular de dois componentes
Regra do divisor de corrente
Caso particular de dois componentes
1
1
eqR
I I
R
= 1 2
1 2
eq
R R
R
R R
=
+
2
1
1 2
R
I I
R R
=
+
1
2
1 2
R
I I
R R
=
+
Exemplo
RESOLUÇÃO DE CIRCUITOS
POR KIRCHHOFF
Método de resolução de circuitos
utilizando Kirchhoff
Método das malhas
É utilizado quando temos mais
de uma fonte no circuito.
Utiliza as correntes reais de
cada ramo
Associa as LKT e as LKC
Método das malhas - sequência
Associe uma corrente de
sentido arbitrário a cada ramo.
Indique a polaridade para cada
resistor e das fontes.
Aplique a LKT para cada malha
(janela) do circuito.
Aplique a LKC para os nós (n-1)
Resolva as equações lineares.
Malhas independentes (janelas)
Número de nós (n-1)
Exemplo
Método das malhas – Abordagem
geral
O uso da LKC é implícito!!!
Método anterior – correntes
reais dos ramos.
Nesse método, a corrente
utilizada nem sempre é a real.
Método mais utilizado –
simples!
Método das malhas – Abordagem
geral - sequência
Associe uma corrente “no sentido
horário”para cada janela.
Indique, para cada malha, as
polaridades dos resistores e fontes.
(haverá resistor com duas
polaridades!!!)
Aplique LKT a todas janelas, sentido
horário.
Resolva as equações.
Exemplo
Método dos Nós
É utilizado quando temos mais de uma
fonte no circuito.
Utiliza a Lei das correntes de Kirchhoff.
O nó é a junção de 2 ou mais ramos.
Um nó é escolhido como referência e
os demais terão tensão fixa em relação
a ele.
Para um circuito de N nós, teremos
N-1 equações.
Método dos Nós - sequência
Determine o número de nós do
circuito.
Escolha um nó de referência e rotule
os demais com uma tensão (V1, V2).
Aplique a Lei de Kirchhoff para as
correntes para os N-1 nós. Suponha
que as correntes saiam de cada nó.
Resolva as equações resultantes.
Método dos Nós - Exemplo
Método dos Nós - Exemplo
Método dos Nós - Exemplo
Método dos Nós - Exemplo
Método dos Nós - Exemplo
Método dos Nós - Exemplo
Método dos Nós - Exemplo
FONTES DE TENSÃO E DE
CORRENTE
Fontes de tensão ideal e real
Fontes de tensão ideal e real
Fontes de tensão ideal
Fornece uma tensão fixa nos seus
terminais, independente da carga
Fontes de tensão real - equação
intL NL LV V I R= −
A tensão nos seus terminais,
diminue com a carga
Fontes de corrente no circuito
equivalente de um transistor
Características das fontes ideais
de tensão e de corrente
Fontes de corrente ideal
Fornece uma corrente fixa nos
seus terminais, independente da
carga
Utilizada em laboratórios, a
corrente é obtida com retificação
e filtragem da corrente alternada
Dualidade
O termo dualidade implica
simplesmente o intercâmbio de
corrente e de tensão para
distinguir as características
dos dois tipos de fontes
Fonte de corrente
A tensão (valor e polaridade)
sobre a fonte de corrente são
determinadas pelo circuito do
qual ela faz parte
Uma fonte de corrente determina a
corrente no ramo onde está situada
Exemplo
Exemplo
Fonte de tensão real
Fonte de corrente real
Conversão de fontes
Conversão de fontes
Conversões definem fontes que são
equivalentes somente no que se
refere aos seus terminais exteriores
Exemplo
Exemplo
Fontes de corrente em paralelo
Fontes de corrente em série
PONTE DE WEATSTONE
Ponte de Weatstone
É um equipamento utilizado para
medir o valor de resistências.
É composta de um grupo de
resistores dispostos em forma de
losango, associados a um
galvanômetro
Ponte de Weatstone
Ponte de Weatstone
Ponte de Weatstone
CONVERSÃO ESTRELA -
TRIÂNGULO
Conversão estrela - triângulo ∆Y
Conversão estrela - triângulo ∆Y
Conversão estrela - triângulo ∆Y
1
B C
A B C
R R
R
R R R
=
+ +
Conversão Delta - Y
1 2 1 3 2 3
1
A
R R R R R R
R
R
+ +
=
Conversão Delta - Y
3
Y
R
R ∆
=
Se as resistências do delta são
iguais
3 YR R∆ =
Conversão Delta – Y - Exemplo
Conversão Y - Delta - Exemplo
TEOREMA DA SUPERPOSIÇÃO
Teorema da superposição
“A corrente que atravessa, ou a
tensão nos terminais de um
elemento de um circuito linear
bilateral é igual à soma algébrica
das correntes ou das tensões
produzidas independentemente por
cada uma das fontes”
Teorema da superposição
É usado para circuitos com duas ou
mais fontes.
Dispensa o uso de certas
ferramentas matemáticas como o
uso de determinantes (Cramer).
O número de circuitos a serem
analisados é igual ao número de
fontes.
Teorema da superposição
O efeito de cada fonte é considerado
separadamente.
As demais fontes devem ser
eliminadas.
Fonte de tensão vira um curto-
circuito
Fonte de corrente vira um circuito
aberto
Teorema da superposição –
fontes ideais
Teorema da superposição –
fontes reais
Exemplo
Exemplo
TEOREMA DE THÉVENIN
Teorema da Thévenin
“Qualquer circuito de corrente
contínua linear bilateral de dois
terminais pode ser substituído por
um circuito equivalente constituído
por uma fonte de tensão e um
resistor em série”.
Teorema da Thévenin
Teorema da Thévenin
Uma carga (Rc) colocada entre a e b
se comporta da mesma forma para o
circuito original e para o circuito
equivalente de Thévenin, isto é, está
sujeita a mesma tensão, é percorrida
pela mesma corrente e dissipa a
mesma potência
Teorema da Thévenin
Objetivos
• Resolver circuitos com qualquer
quantidade de fontes.
• Concentrar a análise a uma parte
específica do circuito, substituindo
o resto por um equiv. De Thévenin
Teorema da Thévenin
Passos
Isolar a parte do circuito para a qual
se deseja obter um equivalente de
Thévenin. Marcar os terminais a e b.
• Calcular a ddp entre a e b -
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• Desenhar o equiv. De Thévenin,
retornar com o resto do circuito e
calcular V e I entre a e b.
THV
THR
Exemplo
Método experimental
Medição de THE
Método experimental
Medição de THR
Método experimental
Medição de THR
TH
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TH
E
I
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TH
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