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CARACTERÍSTICAS DE DESLOCAMENTOS 
PROGRESSIVA LIMITAÇÃO DAS VIAGENS MOTORIZADAS; 
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DOS MEIOS NÃO MOTORIZADOS DE TRANSPORTE; 
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CAUSA AO AMBIENTE, SEJA PELO PORTE DA INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA À CIRCULAÇÃO E AO 
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PERCEBIDA QUANDO JULGAM QUE ELA “ATRAPALHA O TRÂNSITO”, NÃO SE LEVANDO EM CONTA O 
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A bicicleta e a Prefeitura de Aracaju: Ações e Planos Futuros.

  • 1.
  • 2. CARACTERÍSTICAS DE DESLOCAMENTOS PROGRESSIVA LIMITAÇÃO DAS VIAGENS MOTORIZADAS; AMPLIAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS MODOS COLETIVOS E DOS MEIOS NÃO MOTORIZADOS DE TRANSPORTE; FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE NOVOS DESENHOS URBANOS QUE PROMOVAM A DESCENTRALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS, DE SERVIÇOS PÚBLICOS E PRIVADOS; APROXIMAÇÃO DOS LOCAIS DE MORADIA DOS LOCAIS DE TRABALHO OU DE ACESSO AOS SERVIÇOS ESSENCIAIS; MODIFICAÇÃO DA EXTENSÃO MÉDIA DAS VIAGENS E DIMINUIÇÃO DAS NECESSIDADES DE DESLOCAMENTOS, PRINCIPALMENTE MOTORIZADOS. Número de pessoas que circulam por hora numa faixa de tráfego. Fonte: São Paulo, 2007.
  • 3. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL INCLUSÃO DA BICICLETA COMO MODAL DE TRANSPORTE REGULAR NOS DESLOCAMENTOS URBANOS; REDUÇÃO DO CUSTO DA MOBILIDADE PARA AS PESSOAS; AMPLIAÇÃO DO PROVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURA; INCLUSÃO DO MODERNO CONCEITO DE VIAS CICLÁVEIS, QUE SÃO VIAS DE TRÁFEGO COMPARTILHADO ADAPTADAS PARA O USO SEGURO DA BICICLETA; DIZ-SE QUE A BICICLETA É “TRANSPARENTE” OU “INVISÍVEL” NA CIRCULAÇÃO NÃO SÓ POR SUAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS – EXTREMAMENTE SIMPLES, MAS TAMBÉM PELO BAIXO IMPACTO QUE CAUSA AO AMBIENTE, SEJA PELO PORTE DA INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA À CIRCULAÇÃO E AO ESTACIONAMENTO, QUE DEMANDA POUCO ESPAÇO, SEJA AUSÊNCIA DE RUÍDOS E DE EMISSÃO DE GASES; MUITAS VEZES, A BICICLETA NÃO É BEM VISTA PELOS USUÁRIOS DAS VIAS, SOMENTE SENDO PERCEBIDA QUANDO JULGAM QUE ELA “ATRAPALHA O TRÂNSITO”, NÃO SE LEVANDO EM CONTA O INESTIMÁVEL BENEFÍCIO SOCIAL QUE ELA REPRESENTA.
  • 4. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL BONS PROJETOS CICLOVIÁRIOS REQUEREM RAZOÁVEIS NÍVEIS DE DETALHAMENTOS; PONTOS DE TRAVESSIA; PROTEÇÃO AOS CICLISTAS; LOCAIS DE PARADAS PARA AS BICICLETAS; SINALIZAÇÃO ESPECIAL; EQUIPAMENTOS DE APOIO; QUANTO MAIOR O NÍVEL DE DETALHE DE UM PROJETO CICLOVIÁRIO, MAIORES AS POSSIBILIDADES DO USO DA INFRA-ESTRUTURA CONSTRUÍDA.
  • 5. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Situação antes e depois da mudança estrutural em via urbana, com a retirada de espaços de estacionamento de automóveis para ampliação dos espaços de pedestres e de ciclistas, Bogotá – Colômbia, 2003.
  • 6. MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL Caos urbano e excesso de espaço para circulação e estacionamento antes, comparado com organização de espaços e inclusão de ciclovia e calçada de pedestres, Bogotá - Colômbia, 2003.
  • 7. CARACTERÍSTICAS DESFAVORÁVEIS RAIO DE AÇÕES LIMITADO SENSIBILIDADE ÀS RAMPAS EXPOSIÇÕES ÀS INTEMPÉRIES E À POLUIÇÃO VULNERABILIDADE FÍSICA DO CICLISTA VULNERABILIDADE AO FURTO VIAS CICLÁVEIS
  • 8. FATORES QUE INFLUENCIAM A MOBILIDADE DOS CICLISTAS QUALIDADE FÍSICA DA INFRA-ESTRUTURA QUALIDADE AMBIENTAL DOS TRAJETOS INFRA-ESTRUTURA CONTÍNUA FACILIDADE PARA GUARDAR A BICICLETA INTEGRAÇÃO DA BICICLETA COM OUTROS MODOS Espaço útil do ciclista, em centímetros. VIAS CICLÁVEIS
  • 9. SISTEMA CICLOVIÁRIO CICLOVIAS, CICLOFAIXAS, FAIXAS COMPARTILHADAS E BICICLETÁRIOS CICLOVIA: PISTA PRÓPRIA DESTINADA À CIRCULAÇÃO DE CICLOS, SEPARADA FISICAMENTE DO TRÁFEGO VEICULAR COMUM. Ciclovia na Av. Pref. Heráclito Rollemberg – Aracaju, 2014
  • 10. CICLOVIA BIDIRECIONAL: MODELO PADRÃO CICLOVIA: INTERFERÊNCIA COM ENTRADA E SAÍDA DE GARAGEM
  • 11. CICLOVIA: INTERFERÊNCIA COM TRAVESSIAS Ciclovia na Av. Luís Lua Gonzaga – Aracaju, 2014
  • 12. CICLOFAIXA: PARTE DA PISTA DE ROLAMENTO DA VIA URBANA DESTINADA À CIRCULAÇÃO EXCLUSIVA DE CICLOS, DELIMITADA POR SINALIZAÇÃO ESPECÍFICA. Ciclofaixa na Av. Des. José Antônio de Andrade Góis – Aracaju, 2014
  • 13. CICLOFAIXA BIDIRECIONAL : MODELO PADRÃO CICLOFAIXA: INTERFERÊNCIA COM ENTRADA E SAÍDA DE GARAGEM
  • 14. CICLOFAIXA: INTERFERÊNCIA COM TRAVESSIAS CICLOFAIXA: INTERFERÊNCIA COM ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS
  • 15. FAIXAS COMPARTILHADAS: SÃO ESPAÇOS UTILIZADOS POR CICLISTAS NAS CALÇADAS OU NAS PISTAS DE ROLAMENTO, PODENDO SER COMPARTILHADOS COM PEDESTRES, NO PRIMEIRO CASO OU COM VEÍCULOS AUTOMOTORES, NO SEGUNDO. FAIXAS COMPARTILHADAS NAS CALÇADAS Faixa compartilhada na Av. João Rodrigues – Aracaju, 2014
  • 16. FAIXA COMPARTILHADA NA PISTA DE ROLAMENTO: INTERFERÊNCIA COM ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS
  • 17. FAIXAS COMPARTILHADAS NA PISTA DE ROLAMENTO FAIXA COMPARTILHADA : INTERFERÊNCIA COM TRAVESSIAS
  • 18. BICICLETÁRIOS: LOCAL EQUIPADO PARA O ESTACIONAMENTO E GUARDA DE BICICLETAS, COMO TAMBÉM PARA REALIZAÇÃO DE PEQUENOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E REPARO ASSIM COMO O TRANSPORTE COLETIVO REQUER UM PONTO DE PARADA OU TERMINAL AO FINAL DA VIAGEM; ASSIM COMO O MOTORISTA NECESSITA DE UMA VAGA LIVRE PARA ESTACIONAR SEU VEÍCULO, DEPOIS DE CONCLUIR UM DESLOCAMENTO; O CICLISTA TAMBÉM PRECISA GUARDAR SUA BICICLETA DEPOIS DE CONCLUIR SEU DESLOCAMENTO.
  • 21. BICICLETÁRIOS PÚBLICOS PROJETO DE IMPLANTAÇÃO NO CENTRO DA CIDADE
  • 23.
  • 24.