SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Nessa e na próxima aula estudaremos vários modelos atômicos
propostos por diferentes cientistas com o objetivo de explicar a
natureza e a composição da matéria.
Dalton (1766 – 1844) Thomson (1856 – 1940) Rutherford (1871 – 1937)
Entre 1803 e 1808, o cientista inglês John Dalton propôs uma
teoria para explicar as leis enunciadas por Lavoisier e Proust.
Sua teoria ficou conhecida como Teoria Atômica de Dalton.
Dalton foi o primeiro a dar a propriedade de peso ou massa para
o átomo.
Para explicar como são os átomos e as moléculas, usava
símbolos arbitrários, como:
Disponível em: http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1428&evento=3
Alguns pontos importantes da teoria de Dalton:
1. Todas as substância são formadas por átomos;
2. Os átomos de um mesmo elemento químico são iguais em
todas as suas características;
3. Os átomos dos diferentes elementos químicos são diferentes
entre si;
4. As substâncias simples são formadas por átomos de um
mesmo elemento químico;
5. As substâncias compostas são formadas por átomos de dois
ou mais elementos químicos;
6. Átomos não são criados nem destruídos; são esferas rígidas
indivisíveis;
7. Nas reações químicas os átomos se recombinam.
Fonte: [Peruzzo, 2006]
Dalton não aceitava a ideia da molécula ser formada por átomos
idênticos ou de um mesmo elemento. Assim, por exemplo, era
absurdo: H2, O2, N2, P4, etc.
Para Dalton o átomo se assemelhava a uma bola de bilhar:
Apesar dos erros, a teoría de Dalton foi a base do
desenvolvimento da química moderna. Desde que ela foi
proposta, muitos progressos foram feitos, e hoje os cientistas têm
uma compreensão muito maior de como é a matéria.
Que erros podemos apontar na teoria de Dalton?
1. Não é verdade que “o elemento químico é um conjunto de átomos iguais com
propriedades iguais”.
Hoje sabemos da existência de isótopos.
Atualmente, elemento químico é um conjunto de átomos com o mesmo número
de prótons.
2. Não é exatamente verdade que “átomos de elementos químicos diferentes
possuem massas e tamanhos diferentes”.
Hoje sabemos da existência de isóbaros ;
3. Não é verdade que “um elemento químico não pode ser transformado em
átomos de outro elemento químico”.
Hoje sabemos que a radioatividade pode transformar um elemento em outro.
4. Não é verdade que “o átomo é indivisível”.
Hoje sabemos que o átomo tem subdivisões.
O cientista inglês Joseph John Thomson, elaborando melhor as
experiências feitas com o tubo de raios catódicos, foi capaz de concluir,
em 1897, que esses raios são, na verdade, constituído pelo fluxo de
partículas menores que o átomo e dotados de carga negativa, o elétron.
A ele se atribui, portanto, a descoberta do elétron!
Os raios catódicos tem esse nome porque se originam no eletrodo
negativo (o cátado).
Os raios catódicos foram descobertos Julius Plucker (1859) e
aprimorado por Johan W. Hittorf (1869) e Willian Crookes (1886)
Thomson, através do estudo cuidadoso de raios catódicos, foi capaz de
calcular a relação entre a carga elétrica e massa de um elétron:
g
C
10758,1
m
e 8

Em 1909 o físico norteamericano Robert A. Millikan (1868 – 1953)
realizou um experimento com gotas de óleo e determinou a carga do
elétron em 1,591 × 10–19 coulombs. Hoje, com a tecnologia mais
apurada, estabelecemos que a carga do elétron é: 1,6022 × 10–19
coulombs. Assim, a massa do elétron é:
kg101095,9m
g
C
10758,1
m
C10602,,1 318
19




Thomson concebeu aquele que é tido como o primeiro modelo de
estrutura atômica – o modelo de pudim de passas.
Nesse modelo o átomo era visto como um substrato contínuo de matéria
carregada positivamente (o pudim propriamente dito), estando
incrustados nele os elétrons (as passas), corpúsculos de cargas
negativas. O átomo era esférico e globalmente neutro.
Disponível em: http://www.brasilescola.com/quimica/o-experimento-thomson-com-descargas-eletricas.htm
Atividade 02
a) Resolver os exercícios propostos da aula 02;
b) Realizar uma pesquisa sobre os modelos atômicos propostos
por Nagaoka e Rutherford.
Entregar na próxima aula!!!
- CARUSO, Francisco e OGURI, Vitor. Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos
Quânticos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2006.
- MARTINS, Jader B. A História do Átomo, de Demócrito aos Quarks. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2001
- PERUZZO, Francisco M. e CANTO, Eduardo L. Química da Abordagem do Cotidiano. Vol. 1, 4ª
Ed. São Paulo: Editora Moderna, 2006.
- SEGRÈ, Emilio. Dos Raios X aos Quarks – Físicos Modernos e Suas Descobertas.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1987.
- TRANSNATIONAL COLLEGE OF LEX. What Is Quantum Mechanics? A Physics Adventure.
Boston, 1996.
Disponível em <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Atomismo-e-S%C3%B3crates/39657490.html>
Acesso em Julho de 2015.
Disponível em <http://www.fullquimica.com/2011/03/teoria-atomica-y-modelos-atomicos.html> Acesso
em Julho de 2015.
Disponível em <https://viveraciencia.wordpress.com/2009/06/09/atomo-poesia-memoria-um-lucrecio-
perdido-no-livro-de-quimica/> Acesso em Julho de 2015.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Aula modelo atômico Bohr 2012
Aula modelo atômico Bohr   2012Aula modelo atômico Bohr   2012
Aula modelo atômico Bohr 2012
 
Estrutura Atomica
Estrutura AtomicaEstrutura Atomica
Estrutura Atomica
 
Evolução dos modelos atômicos
Evolução dos modelos atômicosEvolução dos modelos atômicos
Evolução dos modelos atômicos
 
Trabalho de quimica modelo thomson
Trabalho de quimica   modelo thomsonTrabalho de quimica   modelo thomson
Trabalho de quimica modelo thomson
 
Modelos Atômicos
Modelos AtômicosModelos Atômicos
Modelos Atômicos
 
A estrutura do átomo
A estrutura do átomoA estrutura do átomo
A estrutura do átomo
 
Modelos atomicos 9ano
Modelos atomicos 9anoModelos atomicos 9ano
Modelos atomicos 9ano
 
Modelo atômico de Rutherford 2014
Modelo atômico de Rutherford 2014Modelo atômico de Rutherford 2014
Modelo atômico de Rutherford 2014
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Química introdução
Química   introduçãoQuímica   introdução
Química introdução
 
5. o átomo de dalton
5. o átomo de dalton5. o átomo de dalton
5. o átomo de dalton
 
Decaimento Radioativo
Decaimento RadioativoDecaimento Radioativo
Decaimento Radioativo
 
Radioatividade
RadioatividadeRadioatividade
Radioatividade
 
Modelos atomicos rutherford
Modelos atomicos rutherfordModelos atomicos rutherford
Modelos atomicos rutherford
 
O átomo
O átomoO átomo
O átomo
 
Aulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
Aulas 1 e 2 - Modelos AtômicosAulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
Aulas 1 e 2 - Modelos Atômicos
 
Ligações covalentes
Ligações covalentesLigações covalentes
Ligações covalentes
 
Modelo atômico de dalton
Modelo atômico de daltonModelo atômico de dalton
Modelo atômico de dalton
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Átomos
ÁtomosÁtomos
Átomos
 

Destaque

Aula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo IIAula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo IINewton Silva
 
Aula 06 – Introdução à Física Quântica II
Aula 06 – Introdução à Física Quântica IIAula 06 – Introdução à Física Quântica II
Aula 06 – Introdução à Física Quântica IINewton Silva
 
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrAula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrNewton Silva
 
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino MédioAula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino MédioNewton Silva
 
Planck E A Radiacao Do Corpo Negro
Planck E A Radiacao Do Corpo NegroPlanck E A Radiacao Do Corpo Negro
Planck E A Radiacao Do Corpo NegroCristiane Tavolaro
 
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisUtilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisGlobalGeo Geotecnologias
 
Criando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento Remoto
Criando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento RemotoCriando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento Remoto
Criando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento RemotoRodolfo Almeida
 
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdiAula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdirailano
 
Radiação de Corpo Negro
Radiação de Corpo NegroRadiação de Corpo Negro
Radiação de Corpo NegroPibid Física
 
Apostila sensoriamento remoto - inpe
Apostila   sensoriamento remoto - inpeApostila   sensoriamento remoto - inpe
Apostila sensoriamento remoto - inpevetunccla
 

Destaque (12)

Aula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo IIAula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo II
 
Aula 06 – Introdução à Física Quântica II
Aula 06 – Introdução à Física Quântica IIAula 06 – Introdução à Física Quântica II
Aula 06 – Introdução à Física Quântica II
 
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de BohrAula 4 - Modelo Atômico de Bohr
Aula 4 - Modelo Atômico de Bohr
 
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino MédioAula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
 
Planck E A Radiacao Do Corpo Negro
Planck E A Radiacao Do Corpo NegroPlanck E A Radiacao Do Corpo Negro
Planck E A Radiacao Do Corpo Negro
 
Física Quântica
Física QuânticaFísica Quântica
Física Quântica
 
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisUtilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos Reais
 
Criando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento Remoto
Criando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento RemotoCriando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento Remoto
Criando uma base cartográfica a partir de dados de Sensoriamento Remoto
 
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdiAula07 geo pg_sens_remoto_pdi
Aula07 geo pg_sens_remoto_pdi
 
TELEDETECCION - TRABAJANDO CON LANDSAT 8
TELEDETECCION - TRABAJANDO CON LANDSAT 8TELEDETECCION - TRABAJANDO CON LANDSAT 8
TELEDETECCION - TRABAJANDO CON LANDSAT 8
 
Radiação de Corpo Negro
Radiação de Corpo NegroRadiação de Corpo Negro
Radiação de Corpo Negro
 
Apostila sensoriamento remoto - inpe
Apostila   sensoriamento remoto - inpeApostila   sensoriamento remoto - inpe
Apostila sensoriamento remoto - inpe
 

Semelhante a Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo

AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdfAULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdfTiagoFerreira603165
 
Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimicaAndre020203
 
01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i
01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i
01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20iSamuca Love
 
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
Capítulo 1   efeito fotoelétricoCapítulo 1   efeito fotoelétrico
Capítulo 1 efeito fotoelétricoMarivane Biazus
 
Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)Victor Said
 
Evolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoEvolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoInês Mota
 
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópiaTeoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópiaJoao Victor
 
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGROModelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGROWaldir Montenegro
 
Modelos atômicos dalton thomson rutherford e balm
Modelos atômicos dalton thomson rutherford e balmModelos atômicos dalton thomson rutherford e balm
Modelos atômicos dalton thomson rutherford e balmMaresha Vaz Sansaloni
 
Evolução do Modelo Atómico
Evolução do Modelo AtómicoEvolução do Modelo Atómico
Evolução do Modelo Atómico713773
 
Principais Características dos Modelos Atômicos
Principais Características dos Modelos AtômicosPrincipais Características dos Modelos Atômicos
Principais Características dos Modelos AtômicosGuilherme Max
 
Evolução dos modelos atômicos.docx
Evolução dos modelos atômicos.docxEvolução dos modelos atômicos.docx
Evolução dos modelos atômicos.docxColEstPolivalenteGoi
 
Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômicoelismarafernandes
 
Aula Modelo Atômico - Professor Henrique
Aula Modelo Atômico - Professor HenriqueAula Modelo Atômico - Professor Henrique
Aula Modelo Atômico - Professor HenriqueMarianaMartinsR
 

Semelhante a Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo (20)

AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdfAULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
 
Trabalho de quimica
Trabalho de quimicaTrabalho de quimica
Trabalho de quimica
 
01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i
01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i
01 20 in_c3_a_dcio_20dos_20modelos_20at_c3_b4micos_20i
 
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
Capítulo 1   efeito fotoelétricoCapítulo 1   efeito fotoelétrico
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
 
Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)
 
Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)
Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)
Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)
 
Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos Física - Modelos Atômicos
Física - Modelos Atômicos
 
Introdução a tabela periódica
Introdução a tabela periódicaIntrodução a tabela periódica
Introdução a tabela periódica
 
Evolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoEvolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómico
 
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópiaTeoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
 
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGROModelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
Modelos Atômicos -CSSA 2014.PROF: WALDIR MONTENEGRO
 
Como os atomos funcionam
Como os atomos funcionamComo os atomos funcionam
Como os atomos funcionam
 
Física - Calorimetria
Física - CalorimetriaFísica - Calorimetria
Física - Calorimetria
 
Modelos atômicos dalton thomson rutherford e balm
Modelos atômicos dalton thomson rutherford e balmModelos atômicos dalton thomson rutherford e balm
Modelos atômicos dalton thomson rutherford e balm
 
Evolução do Modelo Atómico
Evolução do Modelo AtómicoEvolução do Modelo Atómico
Evolução do Modelo Atómico
 
Principais Características dos Modelos Atômicos
Principais Características dos Modelos AtômicosPrincipais Características dos Modelos Atômicos
Principais Características dos Modelos Atômicos
 
Evolução dos modelos atômicos.docx
Evolução dos modelos atômicos.docxEvolução dos modelos atômicos.docx
Evolução dos modelos atômicos.docx
 
Slides evolução do modelo atômico
Slides  evolução do modelo atômicoSlides  evolução do modelo atômico
Slides evolução do modelo atômico
 
Aula Modelo Atômico - Professor Henrique
Aula Modelo Atômico - Professor HenriqueAula Modelo Atômico - Professor Henrique
Aula Modelo Atômico - Professor Henrique
 
cleber
clebercleber
cleber
 

Último

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo

  • 1.
  • 2. Nessa e na próxima aula estudaremos vários modelos atômicos propostos por diferentes cientistas com o objetivo de explicar a natureza e a composição da matéria. Dalton (1766 – 1844) Thomson (1856 – 1940) Rutherford (1871 – 1937)
  • 3. Entre 1803 e 1808, o cientista inglês John Dalton propôs uma teoria para explicar as leis enunciadas por Lavoisier e Proust. Sua teoria ficou conhecida como Teoria Atômica de Dalton. Dalton foi o primeiro a dar a propriedade de peso ou massa para o átomo. Para explicar como são os átomos e as moléculas, usava símbolos arbitrários, como: Disponível em: http://www.quimica.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1428&evento=3
  • 4. Alguns pontos importantes da teoria de Dalton: 1. Todas as substância são formadas por átomos; 2. Os átomos de um mesmo elemento químico são iguais em todas as suas características; 3. Os átomos dos diferentes elementos químicos são diferentes entre si; 4. As substâncias simples são formadas por átomos de um mesmo elemento químico; 5. As substâncias compostas são formadas por átomos de dois ou mais elementos químicos; 6. Átomos não são criados nem destruídos; são esferas rígidas indivisíveis; 7. Nas reações químicas os átomos se recombinam. Fonte: [Peruzzo, 2006]
  • 5. Dalton não aceitava a ideia da molécula ser formada por átomos idênticos ou de um mesmo elemento. Assim, por exemplo, era absurdo: H2, O2, N2, P4, etc. Para Dalton o átomo se assemelhava a uma bola de bilhar: Apesar dos erros, a teoría de Dalton foi a base do desenvolvimento da química moderna. Desde que ela foi proposta, muitos progressos foram feitos, e hoje os cientistas têm uma compreensão muito maior de como é a matéria.
  • 6. Que erros podemos apontar na teoria de Dalton? 1. Não é verdade que “o elemento químico é um conjunto de átomos iguais com propriedades iguais”. Hoje sabemos da existência de isótopos. Atualmente, elemento químico é um conjunto de átomos com o mesmo número de prótons. 2. Não é exatamente verdade que “átomos de elementos químicos diferentes possuem massas e tamanhos diferentes”. Hoje sabemos da existência de isóbaros ; 3. Não é verdade que “um elemento químico não pode ser transformado em átomos de outro elemento químico”. Hoje sabemos que a radioatividade pode transformar um elemento em outro. 4. Não é verdade que “o átomo é indivisível”. Hoje sabemos que o átomo tem subdivisões.
  • 7. O cientista inglês Joseph John Thomson, elaborando melhor as experiências feitas com o tubo de raios catódicos, foi capaz de concluir, em 1897, que esses raios são, na verdade, constituído pelo fluxo de partículas menores que o átomo e dotados de carga negativa, o elétron. A ele se atribui, portanto, a descoberta do elétron! Os raios catódicos tem esse nome porque se originam no eletrodo negativo (o cátado). Os raios catódicos foram descobertos Julius Plucker (1859) e aprimorado por Johan W. Hittorf (1869) e Willian Crookes (1886)
  • 8. Thomson, através do estudo cuidadoso de raios catódicos, foi capaz de calcular a relação entre a carga elétrica e massa de um elétron: g C 10758,1 m e 8  Em 1909 o físico norteamericano Robert A. Millikan (1868 – 1953) realizou um experimento com gotas de óleo e determinou a carga do elétron em 1,591 × 10–19 coulombs. Hoje, com a tecnologia mais apurada, estabelecemos que a carga do elétron é: 1,6022 × 10–19 coulombs. Assim, a massa do elétron é: kg101095,9m g C 10758,1 m C10602,,1 318 19    
  • 9. Thomson concebeu aquele que é tido como o primeiro modelo de estrutura atômica – o modelo de pudim de passas. Nesse modelo o átomo era visto como um substrato contínuo de matéria carregada positivamente (o pudim propriamente dito), estando incrustados nele os elétrons (as passas), corpúsculos de cargas negativas. O átomo era esférico e globalmente neutro. Disponível em: http://www.brasilescola.com/quimica/o-experimento-thomson-com-descargas-eletricas.htm
  • 10. Atividade 02 a) Resolver os exercícios propostos da aula 02; b) Realizar uma pesquisa sobre os modelos atômicos propostos por Nagaoka e Rutherford. Entregar na próxima aula!!!
  • 11. - CARUSO, Francisco e OGURI, Vitor. Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2006. - MARTINS, Jader B. A História do Átomo, de Demócrito aos Quarks. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2001 - PERUZZO, Francisco M. e CANTO, Eduardo L. Química da Abordagem do Cotidiano. Vol. 1, 4ª Ed. São Paulo: Editora Moderna, 2006. - SEGRÈ, Emilio. Dos Raios X aos Quarks – Físicos Modernos e Suas Descobertas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1987. - TRANSNATIONAL COLLEGE OF LEX. What Is Quantum Mechanics? A Physics Adventure. Boston, 1996. Disponível em <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Atomismo-e-S%C3%B3crates/39657490.html> Acesso em Julho de 2015. Disponível em <http://www.fullquimica.com/2011/03/teoria-atomica-y-modelos-atomicos.html> Acesso em Julho de 2015. Disponível em <https://viveraciencia.wordpress.com/2009/06/09/atomo-poesia-memoria-um-lucrecio- perdido-no-livro-de-quimica/> Acesso em Julho de 2015.