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EMEF Alberto Santos Dumont Ano 2010 edição nº 2
  SABER, a revista de quem sabe escrever




Nesta edição:
Concursos externos
Recriando Jorge Amado
Olimpíadas da língua por-
tuguesa
Concurso de autoria: leia
poema vencedor.


                                             Capa Wellington Garcês 9º B
S A BE R, a r ev ista d e qu em sa b e                                                    V ol u m e 2      an o 2 0 1 0
       escr ev er
                                                                                                 E d iç ã o nº 2


         E ME F A L B E R T O S A N T O S
         DUMONT


NESTA EDIÇÃO:                 U M A M A N E I R A N OVA D E P E N S A R O
Feira cultural 2009      3
                              ESCREVER
Concursos externos     3/4
                              Pensando que a escrita precisa
                              ser significativa para o aluno,
Projetos da escola       4
                              este ano participamos mais de
                              concursos externos, o primeiro
Relatos/resenhas         5
                              foi “Reinventando Jorge Amado”,
                              com os oitavos anos. Tivemos
Festa junina/poemas      6    também o concurso das Olimpía-
                              das da Língua Portuguesa do
Narrativas             7/8    qual participaram os 6º anos, a
                              modalidade de gênero poema.
Cinema e Teatro          9    Também escreveram textos nos
                              vários tipos de gêneros para
                              esta edição da revista.
Relatos: Inclusão       10
                              Teatro e cinema também foram
                              contemplados como uma leitura
Endereço/telefone/      10    do mundo em que vivemos. Os
blogs da escola               alunos foram ao Teatro Impren-
                              sa assistir O Poeta e as andori-
                              nhas, de Oscar Wilde. Um dos
                              filmes vistos foi Avatar, no qual
                              os alunos escreveram resenhas
                              críticas, depois de assistir ao            O dia em que toda a escola foi ao teatro
                              filme e fazer uma análise deta-
                              lhada do enredo relacionando-o
                              com a atualidade.
                              Projeto Copa do Mundo, foi um projeto coletivo, do qual toda a escola participou, com discussões
SA B E R, A REV I ST A        e exposições dos trabalhos, sobre a competição mundial de futebol de 2o1o. O objetivo foi tratar
                              o tema de maneira histórica, mostrando que o esporte pode mover o mundo de maneira positiva,
D E Q UEM SA BE E S-          unindo raças, povos do mundo inteiro numa comunhão de paz, alegria, e confraternização, no
C RE V E R.                   qual as diferenças são apenas a competição dentro de campo, na posse da bola, na dividida de
                              jogadas, e no final de cada partida os jogadores se cumprimentem em sinal de comunhão e reco-
                              nhecimento do bem que o esporte pode fazer pelos povos do mundo.
                              O projeto Meio Ambiente, vem como grande necessidade de ações a favor da natureza e do am-
                              biente como um todo. Reciclagem, economia de recursos naturais, poluição, aquecimento do
                              Planeta, entre outros assuntos, tratados com muita seriedade por toda a comunidade escolar, fez
                              do projeto um grande sucesso. Parabéns a todos que fazem a nossa escola ser cada vez melhor!
N OSSA CAP A D EST A
ED IÇÃO F OI F EIT A P E-
L O AL UN O W EL L IN G-        C I NE MA, TE AT RO , S AL A DE AUL A. . .
T ON G ARCÊS D O 9º
AN O .
N A P RIMEIRA ED IÇÃO A
                              Pensando em ambientes de aprendizagem, podemos citar vários, dentre eles, aquele que faça o
CAP A F OI EL AB ORAD A
                              nosso aluno pensar e refletir sobre tudo que o rodeia. Sair do ambiente escolar é uma grande
P EL A R AQ UEL M ARCO-       jogada para que o estudante perceba como as coisas acontecem realmente. Das muitas vezes
N ES S OARES , EST UD AN -    que saímos para passeios culturais, percebemos que todos se sentem muito felizes, observam
T E , F IL HA D A P ROF ES-   tudo, investigam, tiram conclusões. Podemos perceber que a aprendizagem se dá de maneira
SORA M ARIN EIVA , Q UE       efetiva com uma interação amistosa entre colegas e professores, sem aquela cobrança da sala
G EN T IL MENT E N OS A-      de aula. Pensando assim, precisamos criar oportunidades diversas de aprendizagem, aproveitan-
JUD OU .                      do tudo que nos cerca, principalmente nessa cidade gigantesca que é São Paulo.
Pág in a 3                                                                                        V ol u m e 2      an o 2 0 1 0


                          F E I R A C U LT U R A L 2 0 0 9

                          No dia 24 de outubro, acon-       de dança pop, com alunos         tadas pelas alunas do 8º ano,
                          teceu mais uma Feira Cultu-       do 6º ano, em seguida os         que com grande entusiasmo
                          ral da EMEF Santos Dumont.        alunos do primeiro ano fize-     liam as histórias para a plateia.
                          Participaram alunos, profes-      ram uma apresentação de          Além disso, na sala de língua
                          sores e comunidade escolar,       brincadeiras com cantigas        portuguesa os visitantes pude-
                          entre outros visitantes. O        de roda, mostrando a impor-      ram ler contos, histórias em
                          evento teve na abertura nºs       tância das brincadeiras in-      quadrinhos, entre outras modali-
                                                                  fantis e dos contos de     dades de leituras. Na sala da
                                                                  fadas.                     matemática puderam jogar os
                                                                  Depois da abertura foi     mais variados jogos. Em outras
                                                                  a vez dos visitantes       salas puderam ver trabalhos de
                                                                  conhecerem os traba-       ciências, artes, geografia, histó-
                                                                  lhos realizados pelos      ria, inglês dos alunos do 6º ao 9º
                                                                  alunos durante o ano       anos, e também muitos outros
                                                                  de 2009.Também pu-         das crianças do 1º ao 5º ano.
                                                                  deram ouvir histórias      Houve também o lançamento da
                                                                  com as alunas conta-       “Revista Saber”, escrita pelos
                                                                  doras de histórias na      alunos dos 8ºs e 9ºs anos, que
                                                                  sala da professora         tiveram o prazer de autografa-
                                                                  Solange. Adultos e         rem a revista para todos que
                                                                  crianças adoraram          visitavam a sala de lançamento
                          Abertura da Feira Cultural 2009         ouvir as histórias con-    da 1ª edição da revista da Esco-
                                                                                             la. Parabéns a todos!!!



                          C O NC U R S O C ULTUR AL R E I NV E N TAN DO
                          JORGE A MADO,TEXTO VENCE DOR .
                          O primeiro concurso deste         lhos, o límpido dos oceanos.       da bela Bahia com o meu
                          ano foi “Reinventando Jorge       Criei coragem e fui falar com      coração partido por ter per-
                          Amado”. Participaram os           ela. Perguntei seu nome.           dido minha Flor da Praça.
                          alunos dos oitavos anos,          Aquela garota tinha o nome         Passei em frente ao bordel,
 A 3ª Feira Cultural da   escrevendo contos e crôni-        mais apropriado do mundo,          vi que a mulher que eu ama-
    EMEF Santos           cas, o vencedor foi o aluno       Flor. Ela perguntou meu no-        va era uma rameira. Bolei
                          Marcelo de Souza Carmo,           me , disse Paulo Rigger.           então um plano perfeito.
    Dumont, foi um        do nono ano A, com o conto        Conversamos a manhã intei-
                                                            ra, a tarde veio um rapaz
                                                                                               Levei comigo Flor para uma
                          “Flor da Praça”                                                      aventura Brasil afora.
     sucesso, todos       Certa vez, andando por uma        com cara de mal- humorado          Outro concurso com partici-
                          praça, encontro uma de be-        levou Flor da que, sem dar         pação dos alunos será as
   participaram com       leza rara, seus cabelos pare-     explicações, foi embora.           Olimpíadas da Língua Portu-
                          ciam fios de ouro, seus o-        Comecei a vagar pelas ruas         guesa.
  grande entusiasmo.
                                                        AMOR IMPOSSÍVEL?
                          Este é o país do carnaval, foi também o país       mais alto, disse que a aceitava assim mesmo.
                          em que ocorreu a mais emocionante história         Ela então lhe revelou tristemente de que tinha
                          de amor. Pedro chegara à Bahia na noite de         contraído o vírus HIV. Pedro sentindo-se traído
                          carnaval. No meio da folia dos blocos que          pela mulher amada, não quis saber dos deta-
                          passavam pelo Pelourinho, Pedro conheceu           lhes, pediu que Biju fosse embora de sua casa,
                          Biju, moça de beleza incomparável, muito           expulsando-a de sua vida. Aos prantos, ela se
                          simpática, porém analfabeta. O tempo pas-          foi, sob a luz do luar, jurando nunca mais voltar.
                          sou Pedro se apaixonou, não conseguia mais         Tempos depois, Pedro a reencontrou, com cabe-
                          parar de pensar em Biju, estava totalmente         los curtos, rosto pálido, com uma aparência
                          louco por aquela misteriosa mulher. Numa           triste. Ele então percebeu que era tarde demais,
                          noite, Pedro declarou-se para Biju, e a pediu      e ouviu dela as últimas palavras de que ela
                          em casamento. A moça porém recusou. Pe-            nunca tinha deixado de amá-lo. Pedro tentou
                          dro inconformado pediu explicações pela            reanimá-la e não deixá-la partir mais uma vez. A
                          recusa. Ela então lhe disse com lágrimas nos       morte não a deixou ficar, levando-a de maneira
                          olhos e cabeça baixa,que era uma prostituta.       triste, nos braços de um amor impossível.
                          Pedro abalado, deixou que o amor falasse
                                                                                        (Ana Karolina L. dos Santos - 9º A)
E M E F Al b e rt o Sa n t os D um o n t                                                                                               Pág in a 4



P R O J E T O S “S A N T O S D U M O N T N A
ÁFRICA DO SUL”E“MEIO AMBIENTE”
Nosso projeto teve como objetivo trazer       Nosso segundo projeto foi sobre Meio
novidades sobre o tema “copa do mun-          Ambiente. Várias oficinas de recicla-
do”.                                          gem, entre elas: papel, plástico,
                                              transformados em novos objetos,
Tivemos um painel onde as classes
                                              brinquedos, entre muitos outros. O
mostraram novidades sobre o esporte
                                              maior sucesso foi a reciclagem de
em questão neste evento, inclusive a
                                              óleo de cozinha, depois de usado em
contagem regressiva para o início da
                                              frituras, foi transformado em sabão
competição.
                                              em barra. O melhor de tudo isso, foi a
O painel foi interativo, teve enquetes        consciência ecológica sobre todos os
para que os alunos pudessem interagir,        resíduos reaproveitados, significando
dentre elas: “Por que a bola é redonda”,      economia para o bolso, e o meio am-
“Onde e como surgiu a primeira bola”,         biente livre de poluentes desastrosos.
“Onde e como surgiu o futebol”,”Como          A personagem principal foi a professara                                   Meu Segredo
e quem trouxe o futebol para o Brasil,” e     de ciências, Elizabete Navarro, que condu-
muitas outras questões expostas para          ziu com sucesso todas a oficinas , junta-
que os alunos fossem instigados a pes-        mente com os demais professores e alu-                              Eu vou contar prá você
quisar para que pudessem responder as         nos da escola. Para o próximo ano dare-
questões do painel. Terminamos com            mos continuidade ao tema meio ambien-                                O meu maior segredo:
uma grande exposição para toda a co-          te, pois muitas idéias surgiram para dar-
munidade escolar.                             mos prosseguimento a mais um projeto.                           Morar no Jardim Brasil às vezes
                                                                                                                       mete medo...

                                                                                                               Medo de ser roubada, por um
                                                                                                                       desocupado.
 O L I M P Í A D A S D A L Í N G UA P O R T U G U E S A
                                                                                                            Medo de ser atropelada, por um carro
                                                                                                                       desgovernado
 Os quintos anos participa-                                            Tenho medo da arma que está na
 ram das olimpíadas da lín-           Eu participo de ligas            sua mão.                               Medo de sair à rua, sozinha ou
 gua portuguesa com o gêne-                                            Eu tenho medo de rato,                        acompanhada
 ro poesia. Desde o início os         Participo de copas
 alunos se sentiram atraídos          Participo de campeonatos         Mas também de pegar carrapato
 pela poesia. Participaram                                             Tenho medo de aranha                  Mas, às vezes esqueço tudo , e fico
                                      No clube e na escola.
 com grande entusiasmo de                                              E também de mulher estranha                      sossegada
                                      Sou a alegria da criançada.
 todas as etapas do processo
 das produções. Veja alguns                   ( Lucas Teixeira 6º C)
                                                                                                                  Faço tudo que é preciso
 ensaios:                                                              Eu tenho medo de tudo,
   A bola                             Medo                             De tudo aquilo que me assusta
                                                                       Às vezes tenho de ser corajosa         Vou à escola, vou à feira, vou à
 Eu sou feita de plástico             Eu vou contar prá você                                                              igreja.
                                                                       Não sabe o quanto isso me custa!
 Plástico duro ou capotão,            Do que é que tenho medo
                                                                                     ( Maria Isabel 6º A)
 Sou chutada prá cima                 Tenho medo de ladrão                                                   Faço uma oração ao rei da criação.
 Pelo pé do alemão                    Medo dele eu não tenho, não
                                                                                                                 Priscila Souza Borges 6ºB


O LUGAR ONDE VIVO foi o tema do               Lutar para esquecer o passado ruim
concurso das olimpíadas da língua             Renovar, inventar, e apagar as mágoas
portuguesa. Tivemos como finalista,
o poema Meu Segredo, da Priscila              Dançar sem parar
Souza Borges. No concurso de auto-            E atravessar a vida
ria da Secretaria Municipal da Edu-           Sem reclamar.
cação Jaçanã/Tremembé, a aluna
Amanda do Nascimento Oliveira con-
seguiu o 3º lugar, com o poema:               Caminhar e ser capaz
          Viver é...                          De sofrer sem entender
Imaginar um mundo melhor                      Acreditar no mundo de paz...
Sentir e viver como menino.
Insistir em ser feliz                                                          (Amanda do Nascimento Oliveira 7º A)
E sempre brincar com o destino.                       3º lugar no concurso de autoria
T í t ul o d o b ol e ti m i nf o rm a tiv o                                                                                      Pág in a 5



  BAIRRO DO JAÇANÃ

  Relato feito a partir de entre-          de Favari, superintenden-
  vista com o senhor Takao                 te da Associação Comerci-
  Ishii, morador do Jaçanã há              al de São Paulo, Santana.
  35 anos.                                 “Eu nasci no Jaçanã, na
   “Quando cheguei no Jaça-                Avenida Guapira, que
  nã, não havia asfalto, não               antes tinha o nome de
  tinha rede de esgoto. Che-               Avenida Santos Dumont.
  guei aqui em 1972, comprei               Hoje estou com 72 anos e
  minha casa no bairro e daqui             graças a Deus nunca saí
  não saí mais. Gosto muito                do Jaçanã. Os grandes
  daqui, lutei pela melhoria do            momentos da minha vida
  bairro, reinvindiquei junto              vivi aqui, estudei no Colé-
                                                                        Estação de trem do Jaçanã que inspirou
  aos prefeitos durante muitas             gio Júlio Pestana, no Apa- Adoniran Barbosa
  gestões, até que consegui                recida, e na escola paroqi-
  que as ruas fossem asfalta-              al Santa Terezinha, ali na
  das . Agora estou pedindo o              Avenida Guapira; também
  recapeamento, pois o asfalto             aqui casei-me, nasceram
  está muito gasto, também                 meus filhos e aqui os criei.
  depois de dez anos, já esta-             Minha primeira indústria foi
  va na hora.”                             no Jaçanã, e continua até
         Outro apaixonado pelo             hoje.” Entrevista feita por
  Jaçanã é o empresário João               ( Stefani 8º C)




  G ENT E D E VERDA DE
  G L A I C E K E L L Y O. F E R N A N D E S ( 9 º B )
                                                                Queria alguém que fosse gente...
                                                                                                                 “Moro em Jaçanã, se eu
                                                                Gente capaz de saber compartilhar
    Queria alguém que fosse gente...
    Gente capaz de amar
                                                                Emoções das alegrias e tristezas                 perder esse trem que sai
                                                                Capaz de compartilhar os momentos mais
    Sentir a sensibilidade...
                                                                tristes,                                          agora as onze horas só
    E que em seu íntimo, não existisse maldade.
    Queria alguém que fosse gente...
                                                                E saber festejar os mais felizes.                  amanhã de manhã”
                                                                Queria alguém que fosse gente
    Gente capaz de fazer sorrir,
                                                                Gente capaz de aliviar a minha dor
    Capaz de fazer meus olhos brilharem.
                                                                Fazer renascer em mim a paz
                                                                E o mais puro e verdadeiro amor...

     Resenha: Filme Avatar
Direção: James Cameron
Gênero: ação
Duração: 161 minutos
O filme nos conduz a um mundo espetacular, além da imaginação. Um herói relutante vindo da
terra, embarca numa aventura épica, acaba lutando para salvar o mundo extraterrestre . Aden-
tramos o mundo alienígena, através do olhar do Jacke, um ex-fuzileiro naval, em uma cadeira de
rodas, que apesar da limitação da vida real , quando entra na cápsula da cientista, viaja anos-
luz, transformando-se num guerreiro, em um corpo de Avatar. Na estação Pandora, onde os hu-
manos pretendem explorar um minério raro, que pode solucionar a crise energética da Terra,
Jacke vive grandes aventuras, passando por provações ao comandar conflitos que decidirá o
destino do mundo inteiro.

  Crítica: Adorei o filme porque ajuda as pessoas a cuidarem melhor da natureza e dos animais.
Já não gostei muito da parte em que os avatares lutam até à morte.
                                                                    (Flávia L. V. Novais 8º C)
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                            F E S TA J U N I N A : 1 2 D E J U N H O

                              A nossa festa junina foi reali-    anos com a música; Abóbora
                            zada com grande animação. A          com melão, numa perfeita sincroni-
                            comunidade participou com            a, as crianças dançaram, cantaram
                            grande entusiasmo, doando            e encantaram. Veja a letra da can-
                            prendas, comprando votos das         ção:
                            candidatas à miss caipiri-           Da abóbora faz melão
                            nha,cantando e dançando junto
                            com os filhos durante a festa.       De melão faz melancia
                            As professoras de educação           Faz doce sinhá, faz doce sinhá.
                            física prepararam os alunos          Faz doce sinhá Maria
                            para apresentação das danças,
                                                                 Quem quiser aprender a dançar
                            que foram muito animadas.
                            Teve também a apuração dos           Vai na casa do Juquinha
                            votos da miss caipirinha, e a        Ele pula,ele roda ele faz requebra-
                            vencedora foi a aluna do 3º ano      dinha .
                            Jennifer, que recebeu a faixa e a    Além desta, tiveram outras danças
                            coroa para o seu reinado de um       muito simpáticas.
                            ano. Teve também o sorteio de
                            uma bicicleta e uma cesta bási-      Os alunos que mais trouxeram
                            ca, referente a uma ação entre       mais prendas ganharam um pas-
                            amigos.A professora Cintia fez       seio à Chácara encantada que a-
                            a apresentação dos primeiros         conteceu no dia 30 de setembro.




   Manter a tradição da                               O RIO QUE CORRE....
       festa junina é       Corre o rio...                                         Um dia irá parar.
                            Mas onde estão                                         Quando passar ,
  importante para que as                                                           logo à frente será barrado,
                            Suas águas puras e cristalinas,
    novas gerações não      De forma natural, as dançarinas?                       Nem mesmo, suas águas escuras
                            Onde estão os peixes felizes, das mais variadas        Ficarão para contar sua triste história,
   percam as raízes e as    cores, tamanhos: encantadores?                         Pois haverá apenas tais intrusos.
  passem à frente para as
                            Continua a correr o rio...                             E a bela imagem do rio
      futuras gerações      Calado...quieto...frio...                              De quando, jamais fora tocado...
                            Vítima, incapaz de se defender,                        São lembranças que restarão na memória
                            Sua sede por mais amor, não o pode deter....           De quem o vira outrora, cheio de vida
                                                                                   não reconhecendo o velho rio
                            E ele corre...                                         que ainda corre levando seu próprio destino.
                            Nele vejo intrusos                                     .
                            Ali perdidos, esquecidos,                                  ( Natália Leopoldina do Carmo 9º C)
                            Sem vida, desconhecidos.
                            Ainda corre o rio...

                            Esquecer você é ruim                Prometi não chorar
                            Eu não posso acreditar              Prometi não sofrer
                            Nosso amor é perfeito               Prometi que não ia mais
                            E não é hora de acabar.             Querer lhe ver...


                            Quero-lhe loucamente                Mas meu coração
                            Amo-lhe de verdade                  Não me escuta
                            Mas se você tem outra               Insiste em lhe querer...               Esquecer você é...
                                                                                                       Ilustração: Tamires Alves da
                            Desejo-lhe felicidade.              (Thamires da silva Santos 9º C)
                                                                                                       Silva 6ºC
E M E F Al b e rt o Sa n t os D um o n t                                                                                                 Pág in a 7



    FÁBULA: A                       CIGARRA E AS FORMIGAS
 A cigarra, assim como as             No verão seguinte, a cigarra                 __Quem será a essa hora?
 formigas, morava na flores-          continuou a cantar e não                     __ E foi ver.
 ta. A cigarra só curtindo,           construiu a sua casa.Quando                  __Posso ficar em sua casa
 cantando alegremente, e as           o inverno chegou ela nova-                   até o próximo verão?
 formigas só trabalhando,             mente sem abrigo foi pedir                   A formiga convidou-a para
 guardando alimento para o            ajuda a outra formiga.                       entrar.
 inverno.                             __Quem é você?                               Passou o inverno, a prima-
 Quando chega o inverno, a            __Eu sou a cigarra, a cantora                vera, chegou o verão, a ci-
 cigarra vai procurar ajuda,          dos dias quentes. Vim pedir                  garra voltou a cantar pela
 bate na casa da formiga.             ajuda, tenho fome e frio.                    floresta alegrando e animan-
 __Quem é você?                       Ah,você que cantava e nos                    do todas as formigas.
 __Sou a cigarra, vim pedir           atrapalhava, enquanto traba-                 O inverno chegou, a cigarra
 comida e agasalho!                   lhávamos? Agora dance!                       novamente foi pedir ajuda a
 __O que fazia no inverno?            A cigarra morreu de fome e                   outra formiga. Bateu na
                                      frio por causa da formiga                    porta “toc...toc...”
 __Eu cantava alegremente.            invejosa. (Maria Isabel Lima Soares –6º A)   __Quem é? Disse a formiga.
 __Ah, é? Era você que canta-
 va, enquanto eu trabalhava?                                                       __Sou a cigarra, a cantora
                                      Uma cigarra vivia cantando
                                                                                   da floresta.
 __Sim, era eu. Agora estou           em cima de uma árvore en-
 passando frio e fome, será           quanto a formiga trabalhava.                 __Cantava, agora dance!
 que você poderia me ajudar?          Certa dia, no inverno, a cigar-              A cigarra morreu. No outro
 __Claro, que sim, pois você          ra bateu na porta da formi-                  verão, a floresta ficou mais
 ajudava com seu canto, en-           ga. A formiga pensou e dis-                  triste, pois não tinha o canto
 quanto eu trabalhava.                se:                                          da cigarra para alegrar.
                                                                                   (Ramon Jesus Reis- 6º A)


 OS MÚSICOS DE BREMEN: ATRÁS DE UM
 GRANDE SONHO-LIDIANE GISELE DO N. SOUZA,6ºB                                                                           Ler e recontar histórias,
 Um burro, um cachorro, um            descansar no meio do mato.                   Chegando lá, foram falar com          faz com que o aluno
 gato, e um galo se encontra-         Estavam embaixo de uma                       o Rei, pediram a ele instru-
 vam em grandes dificulda-            grande árvore quando avista-                 mentos musicais, para monta-        organize o pensamento
 des, pois já estavam velhos          ram uma luz ao longe, decidi-                rem a banda. Dias depois ar-
 e não podiam mais trabalhar          ram ir para lá em busca de                   ranjaram um lugar para o pri-        de acordo com os fatos
 como antes, então seus do-           abrigo. Chegando lá encontra-                meiro show: o Galo era o voca-
 nos pretendiam desfazer-se           ram um casa humilde onde                     lista, o Burro o flautista,o Gato     lidos, interprete-os e
 deles. Os animais então              moravam dois velhinhos. Ba-                  tocava o violão e o Cachorro
 decidiram tentar a sorte             teram à porta e pediram para                 tocava a bateria. Depois de         reconte de acordo com o
 longe dali. Foram para Bre-          passarem a noite ali. Os do-                 muito ensaio aconteceu o
 men, tentar a sorte como             nos deram pousada aos ani-                   primeiro show, foi um sucesso.          seu entendimento.
 músicos. Andaram até o               mais. No outro dia, os ani-                  Assim seguiram carreira e
 anoitecer, pararam para              mais seguiram para Bremen.                   ficaram muito ricos.


   CONTO POPULAR:                              O CASO DO ESPELHO
 (RICARDO AZEVEDO)


 Era um homem que não                 não, mas é o retrato do meu                  fosse outra mulher.
 sabia quase nada. Morava             pai. Você conheceu o meu                     Quando o marido chegou, ela
 muito longe da cidade numa           pai?                                         disse um monte para ele. A
 floresta esquecida.                  O dono da loja disse de novo                 mãe dela ouviu a gritaria, foi
 Um dia precisando ir à cida-         que aquilo era um espelho                    ver o que era. Ela viu o retrato
 de, passou enfrente a uma            de vidro e moldura de madei-                 e falou para a filha não se
 loja e viu um espelho depen-         ra.                                          preocupar ,pois a mulher do
 durado. O homem gritou, já           O homem comprou o espe-                      retrato já estava com os dois
 com o espelho nas mãos:              lho,levou para casa e o guar-                pés na cova.
 _O que o retrato do meu pai          dou na gaveta da penteadei-                                    (Igor 6º C)
 faz aqui?                            ra. No outro dia ele foi traba-
 _Isso é um retrato,_disse o          lhar, e a curiosa da mulher
 dono da loja.                        dele foi ver o que era, quan-
                                      do abriu o pacote viu ela
 _Não sei se é espelho ou             mesma, pensou então que
Pág in a 8                                                                          V ol u m e 2      an o 2 0 1 0


                                              O VELÓRIO
                                                 JORGE AMADO

                Uma vez fui a um velório de um homem         fisionomia de quem estava rindo, zombando
             que abandonara a família e passara a vida       de todos que ali estavam. Naquele momento
             nos bares a beber, a dançar forró e a se        três velhas entram, sem serem convidadas,
             meter em confusão. A família sofria muito,      mal cumprimentam os parentes, reparam em
             com a situação do bêbado, que vivia como        tudo, choram, saem comentando o velório.
             um mendigo pela cidade, que a notícia da        Por fim chega um dos amigos do falecido,
             sua morte causou até um certo alívio para os    ficou em silêncio um tempo, logo começou a
             parentes. Confesso que nunca vi um velório      contar as confusões do defunto para um
             tão mesquinho, caixão de madeira da mais        convidado que permanecia sério, calado. O
             baixa qualidade, com apenas uma flor em         mais interessante é que ele contava tudo de
             cima do morto, a que eu havia compra-           maneira alegre e explorava o humor das a-
             do,velas das mais baratas e nenhum ato de       venturas que o antigo companheiro vivera.
             cortesia para comigo ou qualquer outro con-     Para minha surpresa, de forma inesperada
             vidado. Apenas as roupas do falecido eram       todos começaram a rir sem parar, só então
             adequadas e o silêncio que invadia o ambi-      pude perceber que eu não estava num veló-
             ente. A esposa, o filho, já moço e a irmã os
                                                             rio...
             únicos parentes do finado, o olhavam com
             vergonha. Eu, naquele contínuo silêncio,           ( Natália L. do Carmo) 9ºC
             refletia:”como alguém poderia viver daquela
             maneira, se há tantas formas de ser feliz,
             sem prejudicar a saúde e a imagem perante
             a sociedade? O morto permanecia com a




             SEX TA -FEI R A 1 3                  (LÍVIA GOMES LIMA 1º D )




                       O T E M P O N A N O S S A V I DA
             Vivemos num mundo chamado „moderno‟, onde as coisas acontecem de uma maneira muito rápida.
                 O tempo passa rápido porque nós o gastamos, fazendo uso das novas tecnologias, que parecem
             facilitar a nossa vida. A televisão, o rádio, o computador , o celular, o microondas, entre outros.
                 As pessoas usam as novas tecnologias para economizar tempo, mas mesmo assim estão sempre
             correndo, com a impressão de que o tempo é curto para fazer as tarefas.
                 Porém precisamos organizar nossas tarefas diárias, pois assim faremos apenas o que é necessá-
             rio ser feito, e não ficamos com a sensação de que não conseguimos fazer o que precisa ser feito.
                 E assim a vida vai passando, sem percebermos vamos ficando adultos. Não há como segurar o
             tempo, nem economizá-lo, porque ele não se acumula, ele flui. Então o melhor a se fazer é aprovei-
             tar o tempo que é precioso, curtindo cada etapa da nossa vida.
                                                                                    ( Natália L.do Carmo 9ºC)

             As ilustrações ao lado, foram confeccionadas para concorrem à capa do livro de poesias. Depois de
             escolhida a vencedora divulgaremos os autores.
E M E F Al b e rt o Sa n t os D um o n t                                                                                    Pág in a 9


 T EAT RO: O P O ETA E A S A N D ORIN HA S ,
 BA SEA DA N A OB RA D E O SC A R W ILD E
 (NOTÍCIA)     20-8-2010
                     Alunos vão ao teatro
 Um dia especial para alunos da EMEF Alberto Santos Dumont

 No dia 20 de agosto, alunos , professores e funcionários da
 EMEF Alberto Santos Dumont, foram ao Teatro Imprensa, as-
 sistir a peça “O Poeta e as Andorinhas”, baseada na Obra de
 Oscar Wilde, que é uma adaptação das histórias: O Rouxinol e
 a Rosa, O Príncipe Feliz, O retrato de Dorian Gray, O Aniversário
 da Infanta, feita pelo diretor Paulo Ribeiro, Os alunos saíram
 da escola em oito ônibus cedidos pela Secretaria Municipal de
 Educação.
 Foi um dia diferente para todos, um presente, tanto para os
 alunos como para os professores e funcionários que acompa-
 nhavam os estudantes.
 Pela primeira vez, este ano, os alunos saíram para um evento
 no qual toda a escola pode participar em um único momento,
 assim todos puderam compartilhar de uma aula diferente de
 maneira amistosa e divertida para todos.




                                                                                                          “O teatro é um veículo de
BIENAL DO LIVRO
CRIANÇAS FORAM A UM PASSEIO INESQUECÍVEL
                                                                                                           educação por excelência,
                                                                                                               um instrumento
NO DIA 19 DE AGOSTO, OS ALUNOS DA EMEF ALBERTO SANTOS DUMONT, FORAM À 21ª                                  pedagógico diferenciado,
BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE SÃO PAULO, UM PASSEIO QUE TODOS CURTIRAM.
SAÍRAM DA ESCOLA ÀS 11HS E VOLTARAM ÀS 15HS.                                                              proporciona novas formas
CHEGANDO LÁ,TIVERAM UMA AULA DE CULTURA: LERAM LIVROS, VISITARAM OS ESTAN-                                de ver e sentir o mundo”
DES DA DISCOVERY KIDS, O ESPAÇO DO LIVRO DIGITAL E APRENDERAM QUE ESTE LIVRO
NÃO É UM JOGO, É UM LIVRO, MAS NÃO É QUALQUER LIVRO... TODOS AMARAM CONHE-
CER MUITO MAIS O MUNDO DOS LIVROS.                                                                        (Centro Cultural Grupo
                                                                 ( MAYARA, JAQUELINE, YANE 5ºC)
                                                                                                              Silvio Santos)
  Pesquisa e opinião
 TV: A Violência dos programas infantis

As crianças imitam o que veem na televisão, assim como imitam os adultos e personagens de livros.
   Os meninos de 2 a 5 anos que veem desenhos animados violentos, têm mais probabilidade de
ficar mais agressivos ou desobedientes. Quanto mais violentos programas vistos pelas crianças em
idade pré escolar, mais probabilidades terão de desenvolverem comportamento anti-social, agir com
agressividade, dificuldade para obedecer ordens,e tornam-se mais vulneráveis, podendo se meter
mais em confusão na escola.
  Os pais pensam que os desenhos animados não são ameaçadores, nem prejudiciais para seus
filhos, porque as cenas não são reais. Porém as crianças, não pensam assim, elas não distinguem a
fantasia da realidade.
   A violência nos desenhos animados não tem a intenção de trazer conseqüências reais, porém
transmitem mensagens errôneas sobre o efeito da violência do mundo real.
     Por outro lado, existem programas infantis educativos, apropriados para cada faixa etária, com
   intenção de desenvolver o raciocínio lógico, a criatividade, o senso crítico, a imaginação. Basta os
 pais prestarem mais atenção na programação da televisão, ter um olhar crítico, seletivo daquilo que
seus filhos podem assistir ou não. Agindo assim, eles estarão fazendo da TV, não uma babá eletrôni-
       ca, mas sim, uma aliada na educação de seus filhos.        (Vinícius Toledo Ramos 9º ano C)
EM EF ALB ER T O
SAN T O S D UM O N T                         Inclusão: avanços e conquistas
Rua Tenente Sotomano, nº        Num esforço conjunto dos professores de diversas disciplinas, sobretudo
1920 - Vila Sabrina --CEP
02226-001- São Paulo SP         educação física e língua portuguesa, e com o auxílio efetivo da estagiária
                                do Cefai, Maquir Santos, os alunos do 5º ano, portadores de necessidades
                                especiais, já começam a esboçar sinais de superação e de aprendizagem
Telefone:(11) 22018090
                                efetiva.
                                Um deles portador de paralisia cerebral, faz uso de cadeira de rodas, pos-
                                sui uma memória extraordinária, por isso é bastante estimulado, já pode-
                                mos comemorar avanços significativos, tanto na área motora como na
Informaticasantosdumont.blogs
                                cognitiva, nos resultados das avaliações , conquistou menções satisfató-
            pot.com
                                rias , o que trouxe-nos uma grande alegria.
Saladeleiturasantosdumont.com
                                Já outro aluno especial, também portador de necessidades especiais, a-
                                presenta um quadro mais complexo, pois é introvertido, apresentando
                                nível maior de deficiência intelectual , o que dificulta um pouco mais a
          SABER,
    A REVISTA DE                aprendizagem . A parte motora é ótima, possui a escrita fina perfeita, já
      QUEM SABE                 lê as primeiras palavras.
       ESCREVER                 Portanto a busca pela autonomia desses estudantes, é mais do que ler e
     2ª edição ano 2010
Professora responsável Vânia    escrever, a inclusão tem como objetivo maior formar sujeitos históricos,
  Maria de Rezende Lima         capazes de avançar e sair do lugar comum. Parabéns a todos: Maquir
                                dos Santos, projeto CEFAI.

                                INCLUSÃO:                     U M A L I Ç Ã O D E V I DA . . .
                                                                  dizagem acontecesse de manei-
                                Trabalhar a inclusão é para nós   ra efetiva e prazerosa para
                                educadores um desafio e tanto.    eles. E assim a cada aula temos
                                Como a sala de aula está sem-     de pensar como vamos abordar
                                pre nos trazendo desafios, este   determinado assunto e de que
                                é mais um a ser vencido. Te-      forma eles o entenderão e assi-
                                mos alguns alunos portadores      milarão. Diferentemente dos
                                de necessidades especiais, a      demais que encaram de manei-
                                aprendizagem deles é causa        ra natural, eles terão uma visão
                                que abraçamos como meta a         especial sobre tudo e todos que
                                ser alcançada, dentro das pos-    estão à sua volta.
                                sibilidades de aprendizagens      Portanto, a troca de
                                possíveis.                        experiências sobre as
                                Diante do nosso olhar atento,     nossas descobertas
                                pudemos ver as chances des-       sobre a aprendizagem e
                                sas crianças e jovens desen-      a necessidade de cada
                                volverem-se intelectualmente      educando especial, é
                                e tamanha foi a nossa surpresa    que nos mostra a dire-
                                e alegria, diante das inúmeras    ção a seguir, abre cami-
                                possibilidades de desenvolvi-     nhos para alcançarmos
                                mento que nos apresentaram,       o sucesso que é de
                                que apesar da limitação de        todos nós.
                                recursos materiais para o de-           Profª Vânia Maria
                                senvolvimento motor de alguns
                                deles, percebemos que esses
                                alunos têm características
                                importantíssimas, a vontade e
                                a garra de aprender. Diante
                                disso procuramos caminhos e                                 Festa junina, o aluno Lucas Silva participou
                                alternativas para que a apren-                              da dança, juntamente com os colegas do 5ºC

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  • 1. EMEF Alberto Santos Dumont Ano 2010 edição nº 2 SABER, a revista de quem sabe escrever Nesta edição: Concursos externos Recriando Jorge Amado Olimpíadas da língua por- tuguesa Concurso de autoria: leia poema vencedor. Capa Wellington Garcês 9º B
  • 2. S A BE R, a r ev ista d e qu em sa b e V ol u m e 2 an o 2 0 1 0 escr ev er E d iç ã o nº 2 E ME F A L B E R T O S A N T O S DUMONT NESTA EDIÇÃO: U M A M A N E I R A N OVA D E P E N S A R O Feira cultural 2009 3 ESCREVER Concursos externos 3/4 Pensando que a escrita precisa ser significativa para o aluno, Projetos da escola 4 este ano participamos mais de concursos externos, o primeiro Relatos/resenhas 5 foi “Reinventando Jorge Amado”, com os oitavos anos. Tivemos Festa junina/poemas 6 também o concurso das Olimpía- das da Língua Portuguesa do Narrativas 7/8 qual participaram os 6º anos, a modalidade de gênero poema. Cinema e Teatro 9 Também escreveram textos nos vários tipos de gêneros para esta edição da revista. Relatos: Inclusão 10 Teatro e cinema também foram contemplados como uma leitura Endereço/telefone/ 10 do mundo em que vivemos. Os blogs da escola alunos foram ao Teatro Impren- sa assistir O Poeta e as andori- nhas, de Oscar Wilde. Um dos filmes vistos foi Avatar, no qual os alunos escreveram resenhas críticas, depois de assistir ao O dia em que toda a escola foi ao teatro filme e fazer uma análise deta- lhada do enredo relacionando-o com a atualidade. Projeto Copa do Mundo, foi um projeto coletivo, do qual toda a escola participou, com discussões SA B E R, A REV I ST A e exposições dos trabalhos, sobre a competição mundial de futebol de 2o1o. O objetivo foi tratar o tema de maneira histórica, mostrando que o esporte pode mover o mundo de maneira positiva, D E Q UEM SA BE E S- unindo raças, povos do mundo inteiro numa comunhão de paz, alegria, e confraternização, no C RE V E R. qual as diferenças são apenas a competição dentro de campo, na posse da bola, na dividida de jogadas, e no final de cada partida os jogadores se cumprimentem em sinal de comunhão e reco- nhecimento do bem que o esporte pode fazer pelos povos do mundo. O projeto Meio Ambiente, vem como grande necessidade de ações a favor da natureza e do am- biente como um todo. Reciclagem, economia de recursos naturais, poluição, aquecimento do Planeta, entre outros assuntos, tratados com muita seriedade por toda a comunidade escolar, fez do projeto um grande sucesso. Parabéns a todos que fazem a nossa escola ser cada vez melhor! N OSSA CAP A D EST A ED IÇÃO F OI F EIT A P E- L O AL UN O W EL L IN G- C I NE MA, TE AT RO , S AL A DE AUL A. . . T ON G ARCÊS D O 9º AN O . N A P RIMEIRA ED IÇÃO A Pensando em ambientes de aprendizagem, podemos citar vários, dentre eles, aquele que faça o CAP A F OI EL AB ORAD A nosso aluno pensar e refletir sobre tudo que o rodeia. Sair do ambiente escolar é uma grande P EL A R AQ UEL M ARCO- jogada para que o estudante perceba como as coisas acontecem realmente. Das muitas vezes N ES S OARES , EST UD AN - que saímos para passeios culturais, percebemos que todos se sentem muito felizes, observam T E , F IL HA D A P ROF ES- tudo, investigam, tiram conclusões. Podemos perceber que a aprendizagem se dá de maneira SORA M ARIN EIVA , Q UE efetiva com uma interação amistosa entre colegas e professores, sem aquela cobrança da sala G EN T IL MENT E N OS A- de aula. Pensando assim, precisamos criar oportunidades diversas de aprendizagem, aproveitan- JUD OU . do tudo que nos cerca, principalmente nessa cidade gigantesca que é São Paulo.
  • 3. Pág in a 3 V ol u m e 2 an o 2 0 1 0 F E I R A C U LT U R A L 2 0 0 9 No dia 24 de outubro, acon- de dança pop, com alunos tadas pelas alunas do 8º ano, teceu mais uma Feira Cultu- do 6º ano, em seguida os que com grande entusiasmo ral da EMEF Santos Dumont. alunos do primeiro ano fize- liam as histórias para a plateia. Participaram alunos, profes- ram uma apresentação de Além disso, na sala de língua sores e comunidade escolar, brincadeiras com cantigas portuguesa os visitantes pude- entre outros visitantes. O de roda, mostrando a impor- ram ler contos, histórias em evento teve na abertura nºs tância das brincadeiras in- quadrinhos, entre outras modali- fantis e dos contos de dades de leituras. Na sala da fadas. matemática puderam jogar os Depois da abertura foi mais variados jogos. Em outras a vez dos visitantes salas puderam ver trabalhos de conhecerem os traba- ciências, artes, geografia, histó- lhos realizados pelos ria, inglês dos alunos do 6º ao 9º alunos durante o ano anos, e também muitos outros de 2009.Também pu- das crianças do 1º ao 5º ano. deram ouvir histórias Houve também o lançamento da com as alunas conta- “Revista Saber”, escrita pelos doras de histórias na alunos dos 8ºs e 9ºs anos, que sala da professora tiveram o prazer de autografa- Solange. Adultos e rem a revista para todos que crianças adoraram visitavam a sala de lançamento Abertura da Feira Cultural 2009 ouvir as histórias con- da 1ª edição da revista da Esco- la. Parabéns a todos!!! C O NC U R S O C ULTUR AL R E I NV E N TAN DO JORGE A MADO,TEXTO VENCE DOR . O primeiro concurso deste lhos, o límpido dos oceanos. da bela Bahia com o meu ano foi “Reinventando Jorge Criei coragem e fui falar com coração partido por ter per- Amado”. Participaram os ela. Perguntei seu nome. dido minha Flor da Praça. alunos dos oitavos anos, Aquela garota tinha o nome Passei em frente ao bordel, A 3ª Feira Cultural da escrevendo contos e crôni- mais apropriado do mundo, vi que a mulher que eu ama- EMEF Santos cas, o vencedor foi o aluno Flor. Ela perguntou meu no- va era uma rameira. Bolei Marcelo de Souza Carmo, me , disse Paulo Rigger. então um plano perfeito. Dumont, foi um do nono ano A, com o conto Conversamos a manhã intei- ra, a tarde veio um rapaz Levei comigo Flor para uma “Flor da Praça” aventura Brasil afora. sucesso, todos Certa vez, andando por uma com cara de mal- humorado Outro concurso com partici- praça, encontro uma de be- levou Flor da que, sem dar pação dos alunos será as participaram com leza rara, seus cabelos pare- explicações, foi embora. Olimpíadas da Língua Portu- ciam fios de ouro, seus o- Comecei a vagar pelas ruas guesa. grande entusiasmo. AMOR IMPOSSÍVEL? Este é o país do carnaval, foi também o país mais alto, disse que a aceitava assim mesmo. em que ocorreu a mais emocionante história Ela então lhe revelou tristemente de que tinha de amor. Pedro chegara à Bahia na noite de contraído o vírus HIV. Pedro sentindo-se traído carnaval. No meio da folia dos blocos que pela mulher amada, não quis saber dos deta- passavam pelo Pelourinho, Pedro conheceu lhes, pediu que Biju fosse embora de sua casa, Biju, moça de beleza incomparável, muito expulsando-a de sua vida. Aos prantos, ela se simpática, porém analfabeta. O tempo pas- foi, sob a luz do luar, jurando nunca mais voltar. sou Pedro se apaixonou, não conseguia mais Tempos depois, Pedro a reencontrou, com cabe- parar de pensar em Biju, estava totalmente los curtos, rosto pálido, com uma aparência louco por aquela misteriosa mulher. Numa triste. Ele então percebeu que era tarde demais, noite, Pedro declarou-se para Biju, e a pediu e ouviu dela as últimas palavras de que ela em casamento. A moça porém recusou. Pe- nunca tinha deixado de amá-lo. Pedro tentou dro inconformado pediu explicações pela reanimá-la e não deixá-la partir mais uma vez. A recusa. Ela então lhe disse com lágrimas nos morte não a deixou ficar, levando-a de maneira olhos e cabeça baixa,que era uma prostituta. triste, nos braços de um amor impossível. Pedro abalado, deixou que o amor falasse (Ana Karolina L. dos Santos - 9º A)
  • 4. E M E F Al b e rt o Sa n t os D um o n t Pág in a 4 P R O J E T O S “S A N T O S D U M O N T N A ÁFRICA DO SUL”E“MEIO AMBIENTE” Nosso projeto teve como objetivo trazer Nosso segundo projeto foi sobre Meio novidades sobre o tema “copa do mun- Ambiente. Várias oficinas de recicla- do”. gem, entre elas: papel, plástico, transformados em novos objetos, Tivemos um painel onde as classes brinquedos, entre muitos outros. O mostraram novidades sobre o esporte maior sucesso foi a reciclagem de em questão neste evento, inclusive a óleo de cozinha, depois de usado em contagem regressiva para o início da frituras, foi transformado em sabão competição. em barra. O melhor de tudo isso, foi a O painel foi interativo, teve enquetes consciência ecológica sobre todos os para que os alunos pudessem interagir, resíduos reaproveitados, significando dentre elas: “Por que a bola é redonda”, economia para o bolso, e o meio am- “Onde e como surgiu a primeira bola”, biente livre de poluentes desastrosos. “Onde e como surgiu o futebol”,”Como A personagem principal foi a professara Meu Segredo e quem trouxe o futebol para o Brasil,” e de ciências, Elizabete Navarro, que condu- muitas outras questões expostas para ziu com sucesso todas a oficinas , junta- que os alunos fossem instigados a pes- mente com os demais professores e alu- Eu vou contar prá você quisar para que pudessem responder as nos da escola. Para o próximo ano dare- questões do painel. Terminamos com mos continuidade ao tema meio ambien- O meu maior segredo: uma grande exposição para toda a co- te, pois muitas idéias surgiram para dar- munidade escolar. mos prosseguimento a mais um projeto. Morar no Jardim Brasil às vezes mete medo... Medo de ser roubada, por um desocupado. O L I M P Í A D A S D A L Í N G UA P O R T U G U E S A Medo de ser atropelada, por um carro desgovernado Os quintos anos participa- Tenho medo da arma que está na ram das olimpíadas da lín- Eu participo de ligas sua mão. Medo de sair à rua, sozinha ou gua portuguesa com o gêne- Eu tenho medo de rato, acompanhada ro poesia. Desde o início os Participo de copas alunos se sentiram atraídos Participo de campeonatos Mas também de pegar carrapato pela poesia. Participaram Tenho medo de aranha Mas, às vezes esqueço tudo , e fico No clube e na escola. com grande entusiasmo de E também de mulher estranha sossegada Sou a alegria da criançada. todas as etapas do processo das produções. Veja alguns ( Lucas Teixeira 6º C) Faço tudo que é preciso ensaios: Eu tenho medo de tudo, A bola Medo De tudo aquilo que me assusta Às vezes tenho de ser corajosa Vou à escola, vou à feira, vou à Eu sou feita de plástico Eu vou contar prá você igreja. Não sabe o quanto isso me custa! Plástico duro ou capotão, Do que é que tenho medo ( Maria Isabel 6º A) Sou chutada prá cima Tenho medo de ladrão Faço uma oração ao rei da criação. Pelo pé do alemão Medo dele eu não tenho, não Priscila Souza Borges 6ºB O LUGAR ONDE VIVO foi o tema do Lutar para esquecer o passado ruim concurso das olimpíadas da língua Renovar, inventar, e apagar as mágoas portuguesa. Tivemos como finalista, o poema Meu Segredo, da Priscila Dançar sem parar Souza Borges. No concurso de auto- E atravessar a vida ria da Secretaria Municipal da Edu- Sem reclamar. cação Jaçanã/Tremembé, a aluna Amanda do Nascimento Oliveira con- seguiu o 3º lugar, com o poema: Caminhar e ser capaz Viver é... De sofrer sem entender Imaginar um mundo melhor Acreditar no mundo de paz... Sentir e viver como menino. Insistir em ser feliz (Amanda do Nascimento Oliveira 7º A) E sempre brincar com o destino. 3º lugar no concurso de autoria
  • 5. T í t ul o d o b ol e ti m i nf o rm a tiv o Pág in a 5 BAIRRO DO JAÇANÃ Relato feito a partir de entre- de Favari, superintenden- vista com o senhor Takao te da Associação Comerci- Ishii, morador do Jaçanã há al de São Paulo, Santana. 35 anos. “Eu nasci no Jaçanã, na “Quando cheguei no Jaça- Avenida Guapira, que nã, não havia asfalto, não antes tinha o nome de tinha rede de esgoto. Che- Avenida Santos Dumont. guei aqui em 1972, comprei Hoje estou com 72 anos e minha casa no bairro e daqui graças a Deus nunca saí não saí mais. Gosto muito do Jaçanã. Os grandes daqui, lutei pela melhoria do momentos da minha vida bairro, reinvindiquei junto vivi aqui, estudei no Colé- Estação de trem do Jaçanã que inspirou aos prefeitos durante muitas gio Júlio Pestana, no Apa- Adoniran Barbosa gestões, até que consegui recida, e na escola paroqi- que as ruas fossem asfalta- al Santa Terezinha, ali na das . Agora estou pedindo o Avenida Guapira; também recapeamento, pois o asfalto aqui casei-me, nasceram está muito gasto, também meus filhos e aqui os criei. depois de dez anos, já esta- Minha primeira indústria foi va na hora.” no Jaçanã, e continua até Outro apaixonado pelo hoje.” Entrevista feita por Jaçanã é o empresário João ( Stefani 8º C) G ENT E D E VERDA DE G L A I C E K E L L Y O. F E R N A N D E S ( 9 º B ) Queria alguém que fosse gente... “Moro em Jaçanã, se eu Gente capaz de saber compartilhar Queria alguém que fosse gente... Gente capaz de amar Emoções das alegrias e tristezas perder esse trem que sai Capaz de compartilhar os momentos mais Sentir a sensibilidade... tristes, agora as onze horas só E que em seu íntimo, não existisse maldade. Queria alguém que fosse gente... E saber festejar os mais felizes. amanhã de manhã” Queria alguém que fosse gente Gente capaz de fazer sorrir, Gente capaz de aliviar a minha dor Capaz de fazer meus olhos brilharem. Fazer renascer em mim a paz E o mais puro e verdadeiro amor... Resenha: Filme Avatar Direção: James Cameron Gênero: ação Duração: 161 minutos O filme nos conduz a um mundo espetacular, além da imaginação. Um herói relutante vindo da terra, embarca numa aventura épica, acaba lutando para salvar o mundo extraterrestre . Aden- tramos o mundo alienígena, através do olhar do Jacke, um ex-fuzileiro naval, em uma cadeira de rodas, que apesar da limitação da vida real , quando entra na cápsula da cientista, viaja anos- luz, transformando-se num guerreiro, em um corpo de Avatar. Na estação Pandora, onde os hu- manos pretendem explorar um minério raro, que pode solucionar a crise energética da Terra, Jacke vive grandes aventuras, passando por provações ao comandar conflitos que decidirá o destino do mundo inteiro. Crítica: Adorei o filme porque ajuda as pessoas a cuidarem melhor da natureza e dos animais. Já não gostei muito da parte em que os avatares lutam até à morte. (Flávia L. V. Novais 8º C)
  • 6. Pág in a 6 V ol u m e 2 an o 2 0 1 0 F E S TA J U N I N A : 1 2 D E J U N H O A nossa festa junina foi reali- anos com a música; Abóbora zada com grande animação. A com melão, numa perfeita sincroni- comunidade participou com a, as crianças dançaram, cantaram grande entusiasmo, doando e encantaram. Veja a letra da can- prendas, comprando votos das ção: candidatas à miss caipiri- Da abóbora faz melão nha,cantando e dançando junto com os filhos durante a festa. De melão faz melancia As professoras de educação Faz doce sinhá, faz doce sinhá. física prepararam os alunos Faz doce sinhá Maria para apresentação das danças, Quem quiser aprender a dançar que foram muito animadas. Teve também a apuração dos Vai na casa do Juquinha votos da miss caipirinha, e a Ele pula,ele roda ele faz requebra- vencedora foi a aluna do 3º ano dinha . Jennifer, que recebeu a faixa e a Além desta, tiveram outras danças coroa para o seu reinado de um muito simpáticas. ano. Teve também o sorteio de uma bicicleta e uma cesta bási- Os alunos que mais trouxeram ca, referente a uma ação entre mais prendas ganharam um pas- amigos.A professora Cintia fez seio à Chácara encantada que a- a apresentação dos primeiros conteceu no dia 30 de setembro. Manter a tradição da O RIO QUE CORRE.... festa junina é Corre o rio... Um dia irá parar. Mas onde estão Quando passar , importante para que as logo à frente será barrado, Suas águas puras e cristalinas, novas gerações não De forma natural, as dançarinas? Nem mesmo, suas águas escuras Onde estão os peixes felizes, das mais variadas Ficarão para contar sua triste história, percam as raízes e as cores, tamanhos: encantadores? Pois haverá apenas tais intrusos. passem à frente para as Continua a correr o rio... E a bela imagem do rio futuras gerações Calado...quieto...frio... De quando, jamais fora tocado... Vítima, incapaz de se defender, São lembranças que restarão na memória Sua sede por mais amor, não o pode deter.... De quem o vira outrora, cheio de vida não reconhecendo o velho rio E ele corre... que ainda corre levando seu próprio destino. Nele vejo intrusos . Ali perdidos, esquecidos, ( Natália Leopoldina do Carmo 9º C) Sem vida, desconhecidos. Ainda corre o rio... Esquecer você é ruim Prometi não chorar Eu não posso acreditar Prometi não sofrer Nosso amor é perfeito Prometi que não ia mais E não é hora de acabar. Querer lhe ver... Quero-lhe loucamente Mas meu coração Amo-lhe de verdade Não me escuta Mas se você tem outra Insiste em lhe querer... Esquecer você é... Ilustração: Tamires Alves da Desejo-lhe felicidade. (Thamires da silva Santos 9º C) Silva 6ºC
  • 7. E M E F Al b e rt o Sa n t os D um o n t Pág in a 7 FÁBULA: A CIGARRA E AS FORMIGAS A cigarra, assim como as No verão seguinte, a cigarra __Quem será a essa hora? formigas, morava na flores- continuou a cantar e não __ E foi ver. ta. A cigarra só curtindo, construiu a sua casa.Quando __Posso ficar em sua casa cantando alegremente, e as o inverno chegou ela nova- até o próximo verão? formigas só trabalhando, mente sem abrigo foi pedir A formiga convidou-a para guardando alimento para o ajuda a outra formiga. entrar. inverno. __Quem é você? Passou o inverno, a prima- Quando chega o inverno, a __Eu sou a cigarra, a cantora vera, chegou o verão, a ci- cigarra vai procurar ajuda, dos dias quentes. Vim pedir garra voltou a cantar pela bate na casa da formiga. ajuda, tenho fome e frio. floresta alegrando e animan- __Quem é você? Ah,você que cantava e nos do todas as formigas. __Sou a cigarra, vim pedir atrapalhava, enquanto traba- O inverno chegou, a cigarra comida e agasalho! lhávamos? Agora dance! novamente foi pedir ajuda a __O que fazia no inverno? A cigarra morreu de fome e outra formiga. Bateu na frio por causa da formiga porta “toc...toc...” __Eu cantava alegremente. invejosa. (Maria Isabel Lima Soares –6º A) __Quem é? Disse a formiga. __Ah, é? Era você que canta- va, enquanto eu trabalhava? __Sou a cigarra, a cantora Uma cigarra vivia cantando da floresta. __Sim, era eu. Agora estou em cima de uma árvore en- passando frio e fome, será quanto a formiga trabalhava. __Cantava, agora dance! que você poderia me ajudar? Certa dia, no inverno, a cigar- A cigarra morreu. No outro __Claro, que sim, pois você ra bateu na porta da formi- verão, a floresta ficou mais ajudava com seu canto, en- ga. A formiga pensou e dis- triste, pois não tinha o canto quanto eu trabalhava. se: da cigarra para alegrar. (Ramon Jesus Reis- 6º A) OS MÚSICOS DE BREMEN: ATRÁS DE UM GRANDE SONHO-LIDIANE GISELE DO N. SOUZA,6ºB Ler e recontar histórias, Um burro, um cachorro, um descansar no meio do mato. Chegando lá, foram falar com faz com que o aluno gato, e um galo se encontra- Estavam embaixo de uma o Rei, pediram a ele instru- vam em grandes dificulda- grande árvore quando avista- mentos musicais, para monta- organize o pensamento des, pois já estavam velhos ram uma luz ao longe, decidi- rem a banda. Dias depois ar- e não podiam mais trabalhar ram ir para lá em busca de ranjaram um lugar para o pri- de acordo com os fatos como antes, então seus do- abrigo. Chegando lá encontra- meiro show: o Galo era o voca- nos pretendiam desfazer-se ram um casa humilde onde lista, o Burro o flautista,o Gato lidos, interprete-os e deles. Os animais então moravam dois velhinhos. Ba- tocava o violão e o Cachorro decidiram tentar a sorte teram à porta e pediram para tocava a bateria. Depois de reconte de acordo com o longe dali. Foram para Bre- passarem a noite ali. Os do- muito ensaio aconteceu o men, tentar a sorte como nos deram pousada aos ani- primeiro show, foi um sucesso. seu entendimento. músicos. Andaram até o mais. No outro dia, os ani- Assim seguiram carreira e anoitecer, pararam para mais seguiram para Bremen. ficaram muito ricos. CONTO POPULAR: O CASO DO ESPELHO (RICARDO AZEVEDO) Era um homem que não não, mas é o retrato do meu fosse outra mulher. sabia quase nada. Morava pai. Você conheceu o meu Quando o marido chegou, ela muito longe da cidade numa pai? disse um monte para ele. A floresta esquecida. O dono da loja disse de novo mãe dela ouviu a gritaria, foi Um dia precisando ir à cida- que aquilo era um espelho ver o que era. Ela viu o retrato de, passou enfrente a uma de vidro e moldura de madei- e falou para a filha não se loja e viu um espelho depen- ra. preocupar ,pois a mulher do durado. O homem gritou, já O homem comprou o espe- retrato já estava com os dois com o espelho nas mãos: lho,levou para casa e o guar- pés na cova. _O que o retrato do meu pai dou na gaveta da penteadei- (Igor 6º C) faz aqui? ra. No outro dia ele foi traba- _Isso é um retrato,_disse o lhar, e a curiosa da mulher dono da loja. dele foi ver o que era, quan- do abriu o pacote viu ela _Não sei se é espelho ou mesma, pensou então que
  • 8. Pág in a 8 V ol u m e 2 an o 2 0 1 0 O VELÓRIO JORGE AMADO Uma vez fui a um velório de um homem fisionomia de quem estava rindo, zombando que abandonara a família e passara a vida de todos que ali estavam. Naquele momento nos bares a beber, a dançar forró e a se três velhas entram, sem serem convidadas, meter em confusão. A família sofria muito, mal cumprimentam os parentes, reparam em com a situação do bêbado, que vivia como tudo, choram, saem comentando o velório. um mendigo pela cidade, que a notícia da Por fim chega um dos amigos do falecido, sua morte causou até um certo alívio para os ficou em silêncio um tempo, logo começou a parentes. Confesso que nunca vi um velório contar as confusões do defunto para um tão mesquinho, caixão de madeira da mais convidado que permanecia sério, calado. O baixa qualidade, com apenas uma flor em mais interessante é que ele contava tudo de cima do morto, a que eu havia compra- maneira alegre e explorava o humor das a- do,velas das mais baratas e nenhum ato de venturas que o antigo companheiro vivera. cortesia para comigo ou qualquer outro con- Para minha surpresa, de forma inesperada vidado. Apenas as roupas do falecido eram todos começaram a rir sem parar, só então adequadas e o silêncio que invadia o ambi- pude perceber que eu não estava num veló- ente. A esposa, o filho, já moço e a irmã os rio... únicos parentes do finado, o olhavam com vergonha. Eu, naquele contínuo silêncio, ( Natália L. do Carmo) 9ºC refletia:”como alguém poderia viver daquela maneira, se há tantas formas de ser feliz, sem prejudicar a saúde e a imagem perante a sociedade? O morto permanecia com a SEX TA -FEI R A 1 3 (LÍVIA GOMES LIMA 1º D ) O T E M P O N A N O S S A V I DA Vivemos num mundo chamado „moderno‟, onde as coisas acontecem de uma maneira muito rápida. O tempo passa rápido porque nós o gastamos, fazendo uso das novas tecnologias, que parecem facilitar a nossa vida. A televisão, o rádio, o computador , o celular, o microondas, entre outros. As pessoas usam as novas tecnologias para economizar tempo, mas mesmo assim estão sempre correndo, com a impressão de que o tempo é curto para fazer as tarefas. Porém precisamos organizar nossas tarefas diárias, pois assim faremos apenas o que é necessá- rio ser feito, e não ficamos com a sensação de que não conseguimos fazer o que precisa ser feito. E assim a vida vai passando, sem percebermos vamos ficando adultos. Não há como segurar o tempo, nem economizá-lo, porque ele não se acumula, ele flui. Então o melhor a se fazer é aprovei- tar o tempo que é precioso, curtindo cada etapa da nossa vida. ( Natália L.do Carmo 9ºC) As ilustrações ao lado, foram confeccionadas para concorrem à capa do livro de poesias. Depois de escolhida a vencedora divulgaremos os autores.
  • 9. E M E F Al b e rt o Sa n t os D um o n t Pág in a 9 T EAT RO: O P O ETA E A S A N D ORIN HA S , BA SEA DA N A OB RA D E O SC A R W ILD E (NOTÍCIA) 20-8-2010 Alunos vão ao teatro Um dia especial para alunos da EMEF Alberto Santos Dumont No dia 20 de agosto, alunos , professores e funcionários da EMEF Alberto Santos Dumont, foram ao Teatro Imprensa, as- sistir a peça “O Poeta e as Andorinhas”, baseada na Obra de Oscar Wilde, que é uma adaptação das histórias: O Rouxinol e a Rosa, O Príncipe Feliz, O retrato de Dorian Gray, O Aniversário da Infanta, feita pelo diretor Paulo Ribeiro, Os alunos saíram da escola em oito ônibus cedidos pela Secretaria Municipal de Educação. Foi um dia diferente para todos, um presente, tanto para os alunos como para os professores e funcionários que acompa- nhavam os estudantes. Pela primeira vez, este ano, os alunos saíram para um evento no qual toda a escola pode participar em um único momento, assim todos puderam compartilhar de uma aula diferente de maneira amistosa e divertida para todos. “O teatro é um veículo de BIENAL DO LIVRO CRIANÇAS FORAM A UM PASSEIO INESQUECÍVEL educação por excelência, um instrumento NO DIA 19 DE AGOSTO, OS ALUNOS DA EMEF ALBERTO SANTOS DUMONT, FORAM À 21ª pedagógico diferenciado, BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE SÃO PAULO, UM PASSEIO QUE TODOS CURTIRAM. SAÍRAM DA ESCOLA ÀS 11HS E VOLTARAM ÀS 15HS. proporciona novas formas CHEGANDO LÁ,TIVERAM UMA AULA DE CULTURA: LERAM LIVROS, VISITARAM OS ESTAN- de ver e sentir o mundo” DES DA DISCOVERY KIDS, O ESPAÇO DO LIVRO DIGITAL E APRENDERAM QUE ESTE LIVRO NÃO É UM JOGO, É UM LIVRO, MAS NÃO É QUALQUER LIVRO... TODOS AMARAM CONHE- CER MUITO MAIS O MUNDO DOS LIVROS. (Centro Cultural Grupo ( MAYARA, JAQUELINE, YANE 5ºC) Silvio Santos) Pesquisa e opinião TV: A Violência dos programas infantis As crianças imitam o que veem na televisão, assim como imitam os adultos e personagens de livros. Os meninos de 2 a 5 anos que veem desenhos animados violentos, têm mais probabilidade de ficar mais agressivos ou desobedientes. Quanto mais violentos programas vistos pelas crianças em idade pré escolar, mais probabilidades terão de desenvolverem comportamento anti-social, agir com agressividade, dificuldade para obedecer ordens,e tornam-se mais vulneráveis, podendo se meter mais em confusão na escola. Os pais pensam que os desenhos animados não são ameaçadores, nem prejudiciais para seus filhos, porque as cenas não são reais. Porém as crianças, não pensam assim, elas não distinguem a fantasia da realidade. A violência nos desenhos animados não tem a intenção de trazer conseqüências reais, porém transmitem mensagens errôneas sobre o efeito da violência do mundo real. Por outro lado, existem programas infantis educativos, apropriados para cada faixa etária, com intenção de desenvolver o raciocínio lógico, a criatividade, o senso crítico, a imaginação. Basta os pais prestarem mais atenção na programação da televisão, ter um olhar crítico, seletivo daquilo que seus filhos podem assistir ou não. Agindo assim, eles estarão fazendo da TV, não uma babá eletrôni- ca, mas sim, uma aliada na educação de seus filhos. (Vinícius Toledo Ramos 9º ano C)
  • 10. EM EF ALB ER T O SAN T O S D UM O N T Inclusão: avanços e conquistas Rua Tenente Sotomano, nº Num esforço conjunto dos professores de diversas disciplinas, sobretudo 1920 - Vila Sabrina --CEP 02226-001- São Paulo SP educação física e língua portuguesa, e com o auxílio efetivo da estagiária do Cefai, Maquir Santos, os alunos do 5º ano, portadores de necessidades especiais, já começam a esboçar sinais de superação e de aprendizagem Telefone:(11) 22018090 efetiva. Um deles portador de paralisia cerebral, faz uso de cadeira de rodas, pos- sui uma memória extraordinária, por isso é bastante estimulado, já pode- mos comemorar avanços significativos, tanto na área motora como na Informaticasantosdumont.blogs cognitiva, nos resultados das avaliações , conquistou menções satisfató- pot.com rias , o que trouxe-nos uma grande alegria. Saladeleiturasantosdumont.com Já outro aluno especial, também portador de necessidades especiais, a- presenta um quadro mais complexo, pois é introvertido, apresentando nível maior de deficiência intelectual , o que dificulta um pouco mais a SABER, A REVISTA DE aprendizagem . A parte motora é ótima, possui a escrita fina perfeita, já QUEM SABE lê as primeiras palavras. ESCREVER Portanto a busca pela autonomia desses estudantes, é mais do que ler e 2ª edição ano 2010 Professora responsável Vânia escrever, a inclusão tem como objetivo maior formar sujeitos históricos, Maria de Rezende Lima capazes de avançar e sair do lugar comum. Parabéns a todos: Maquir dos Santos, projeto CEFAI. INCLUSÃO: U M A L I Ç Ã O D E V I DA . . . dizagem acontecesse de manei- Trabalhar a inclusão é para nós ra efetiva e prazerosa para educadores um desafio e tanto. eles. E assim a cada aula temos Como a sala de aula está sem- de pensar como vamos abordar pre nos trazendo desafios, este determinado assunto e de que é mais um a ser vencido. Te- forma eles o entenderão e assi- mos alguns alunos portadores milarão. Diferentemente dos de necessidades especiais, a demais que encaram de manei- aprendizagem deles é causa ra natural, eles terão uma visão que abraçamos como meta a especial sobre tudo e todos que ser alcançada, dentro das pos- estão à sua volta. sibilidades de aprendizagens Portanto, a troca de possíveis. experiências sobre as Diante do nosso olhar atento, nossas descobertas pudemos ver as chances des- sobre a aprendizagem e sas crianças e jovens desen- a necessidade de cada volverem-se intelectualmente educando especial, é e tamanha foi a nossa surpresa que nos mostra a dire- e alegria, diante das inúmeras ção a seguir, abre cami- possibilidades de desenvolvi- nhos para alcançarmos mento que nos apresentaram, o sucesso que é de que apesar da limitação de todos nós. recursos materiais para o de- Profª Vânia Maria senvolvimento motor de alguns deles, percebemos que esses alunos têm características importantíssimas, a vontade e a garra de aprender. Diante disso procuramos caminhos e Festa junina, o aluno Lucas Silva participou alternativas para que a apren- da dança, juntamente com os colegas do 5ºC