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A construção do dicionário
terminológico escolar português-
mundurukú/mundurukú-
português: magistério
Tânia Borges Ferreira¹, Dioney Moreira Gomes²
1, 2
Universidade de Brasília (UnB)
tânia_tbf@hotmail.com, dioney98@unb.br
Resumo: De acordo com a Constituição brasileira de 1988, os povos indígenas têm
garantido o direito à educação formal. Idealmente, a partir desse momento é
assegurado o direito a uma educação diferenciada, que respeite e preserve sua
cultura e língua materna. Este projeto contribui com esses princípios, pois trata de
um dicionário terminológico escolar bilíngue Português-Mundurukú/ Mundurukú-
Português nas áreas de Agroecologia, Enfermagem e Magistério. Esse dicionário
servirá de instrumento de estudo aos índios Mundurukú do estado do Pará que
estão ingressando no ensino médio profissionalizante também nessas três áreas,
além de contribuir para a preservação da língua Mundurukú, evitando a proliferação
indiscriminada de termos do Português, garantindo o espaço da língua materna.
Palavras-chaves: Dicionário terminológico escolar; bilinguismo; magistério;
Mundurukú (Tupí); Português.
4117
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Introdução
Este estudo pretende apresentar importantes passos dados na construção do
dicionário terminológico Mundurukú-Português/ Português-Mundurukú: agroecologia,
enfermagem e magistério, projeto esse sob orientação do Prof. Dr. Dioney Moreira
Gomes e que conta também com o auxílio das alunas Joice Oliveira Ventura, Nathalia
Martins Peres Costa e Thalita Brito Chagas Domingues Siqueira. Especificamente,
apresentaremos os resultados alcançados na área do magistério.1
A proposta de dicionário surgiu com a implantação do ensino médio nas aldeias
dos mundurukú do Pará, demanda dos próprios índios, que buscam a sua autonomia e
condições de paridade com a sociedade não-índia. O ensino médio pretendido por eles
está integrado ao ensino profissionalizante nas áreas de agroecologia, enfermagem e
magistério, áreas hoje de vital importância para a sustentabilidade de suas aldeias.
Dessa forma, como o ensino dessas áreas exigirá leituras especializadas, surgiu o
projeto do dicionário que busca termos equivalentes nas duas línguas, a fim de
contribuir para o ensino-aprendizagem dos alunos e com a vitalidade da língua
mundurukú, para que ela não perca espaços de uso e status frente ao português.
A pesquisa girou em torno de estudos referentes ao conhecimento do povo
mundurukú e sua língua, assim como leituras e análises de bibliografia terminológica,
devido à natureza do projeto. Houve uma intensa busca de dados em corpora
adequados ao ensino médio na área de magistério para compor as fichas
terminológicas e enfim servir de base para a seleção de 50 termos que irão compor o
dicionário-piloto. Estudos sobre bilinguismo também se fizeram necessários devido à
realidade sociolinguística dos alunos integrantes do ensino médio.
1.O dicionário terminológico escolar
Recentemente, com a implantação do ensino médio integrado ao ensino
profissionalizante nas áreas de agroecologia, enfermagem e magistério dos índios
mundurukú no estado do Pará (RAMOS, 2006), se fez urgente a criação de um
dicionário terminológico escolar bilíngue que abranja essas três áreas do saber a fim
de buscar termos técnicos nas duas línguas para facilitar a comunicação, apoiar o
ensino-apredizagem das áreas, evitar o uso indiscriminado e a proliferação de termos
em Português, incentivando a criação de neologismos em Mundurukú quando não
encontrado equivalente nessa língua para preservar e valorizar a língua materna,
cultura e identidade do povo.
O foco são termos em Português e seus equivalentes em Mundurukú,
reconhecendo o valor linguístico e social da língua materna. Os termos são
1
Aqui apresentamos os resultados do projeto de Iniciação Científica, desenvolvido na UnB nos anos de 2009
e 2010. A partir de 2011, iniciaremos o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Linguística também na
UnB, no qual aprofundaremos essa pesquisa, ampliando seu escopo.
4118
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selecionados em textos especializados das duas línguas. Após pesquisar em dicionários
terminológicos, são feitas necessárias adaptações nas definições, para que elas
atendam ao público-alvo. As marcas de uso serão obrigatórias, devido seu caráter
multitécnico. A metodologia é focada no termo e na fraseologia para chegar ao
conceito, baseando-se na Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), Terminologia
Textual e na Linguística de Corpus. Por ser bilíngue, essa pesquisa aumenta a
responsabilidade dos pesquisadores e também exige conhecimento da gramática da
língua, cultura do povo e pesquisa das áreas abordadas.
Pretende-se que o aluno, ao utilizar o dicionário, possa encontrar nele mais do
que definições, possa realmente aprender sobre o termo e a área correlacionada,
fazendo dele um verdadeiro instrumento de estudo, além de ser fundamental para a
manutenção da língua Mundurukú, garantido a essa língua um espaço discursivo
privilegiado.
O dicionário terminológico escolar bilíngue português/ Mundurukú pretende que
as línguas estejam em mesmo nível de importância, ou seja, que os termos
apresentados possam satisfazer perfeitamente a mesma situação linguística nas duas
línguas. Tendo conhecimento da relação de diglossia vivida por esses índios, o projeto
adota a postura de um bilinguismo pluralista e funcional (cf. GOMES, 2010), buscando
o reconhecimento pleno da língua mundurukú e visando futuramente o ideal de
planificação linguística.
O desafio é ainda maior quando consideramos a pretensão inovadora de reunir
em uma só obra termos pertencentes às três áreas de formação técnico-científica do
ensino médio, sem contar o objetivo didático-pedagógico desta obra terminológica,
fato incomum em pesquisas nesse campo. Este braço do projeto lida especificamente
com o magistério.
2. Os andamentos da pesquisa na área do magistério
Tendo conhecimento de que um dicionário não é feito pelo ajuntamento aleatório
de termos, seguindo uma rígida metodologia de trabalho e um rigoroso levantamento
bibliográfico, chegamos aos resultados apresentados nesta seção.
Iniciamos nosso percurso com a leitura do livro Línguas Brasileiras, de Rodrigues
(1986), a fim de se obter o conhecimento básico sobre diversidade linguística indígena
brasileira, pois a grande maioria da população brasileira ainda crê viver em um país
monolíngue. Fundamental também foi o estudo sobre o povo mundurukú, por ser
necessário o conhecimento sobre a cultura e costumes do nosso público-alvo. Um
material importante foi o estudo do Projeto de Ensino Médio Integrado à Educação
Profissional Técnica para o povo Mundurukú: Agroecologia, Enfermagem e Magistério
(RAMOS, 2006), pois aborda desde a história do povo mundurukú até a realidade
escolar de suas aldeias no estado do Pará.
4119
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Uma importante etapa deste trabalho foi o estudo do referencial teórico básico
sobre a Terminologia, pois como se trata de um trabalho de natureza terminológica, se
fez necessária a leitura e análise de livros como Introdução à Terminologia, de Krieger
& Finatto (2004), Neologismos criação lexical, de Alves (2007), além de fazer o Curso
Interativo Pavel de Terminologia (FAULSTICH, 2006).
A parte crucial de nossa metodologia gira em torno do levantamento bibliográfico
da área em questão, o magistério. É com base no corpus de textos que os termos são
recolhidos e selecionados de acordo com a sua relevância ao ensino de magistério
indígena. Outro ponto importante do levantamento bibliográfico é a sua confiabilidade,
pois os termos não devem ser recolhidos de material qualquer. Dessa maneira, boa
parte do material selecionado como bibliografia consta no site do Ministério da
Educação, além de livros como Ensino de Português como Segunda Língua ao Povo
Mundurukú (GOMES, 2008), todos com o devido respaldo e pertinência ao magistério
indígena em nível médio. Vale ressaltar que a seleção de bibliografia é um trabalho
constante, pois, ao nos basearmos em uma terminologia in vivo, se faz necessária a
constante atualização tanto da bibliografia quanto dos termos selecionados.
A seleção e recolha de termos nos textos consultados é seguida do
preenchimento de fichas terminológicas. As fichas terminológicas são cruciais, uma vez
que “a ficha terminológica é o suporte de informação que permite a síntese e a
sistematização dos dados selecionados no dossiê terminológico” (Curso Interativo
Pavel). Dessa forma, ela facilita a organização do trabalho. A ficha atual é composta
de: termos em português, sinônimo, termo em mundurukú, fontes do termo em
mundurukú, contexto do termo em português, fonte do termo em português,
definições em português, proposta de definição em português, remissão, notas, fontes
das definições em português, domínio, subárea, responsável, data, frequência no
texto, frequência nos demais textos e marcas de uso.
De posse dos termos, passamos à busca por definições em dicionários
especializados (no mínimo duas definições, mas preferencialmente três). Os dicionários
utilizados na área de magistério atualmente são: Dicionário prático de pedagogia
(QUEIROZ, 2003), Termos da legislação educacional brasileira (2007), Dicionário
Interativo da Educação Brasileira, e os dicionários gerais Aurélio e Houaiss. Uma das
partes mais complexas do trabalho é a proposta de definição feita por nós, pois exige
um conhecimento aprofundado sobre o termo para fazer as adaptações necessárias
das definições, levando em consideração o nível do nosso público-alvo. Ficou definido
que não usaremos explicações enciclopédicas ou tautológicas, mas sim linguagem
simples, clara e objetiva.
Fase necessária foi a proposta de subáreas. Essa etapa é muito importante, pois
seu intuito é facilitar a compreensão dos termos dentro de um mesmo campo de
atuação. As subáreas não são fixas, sendo possível observar a estreita relação entre
elas e uma maior concentração de termos em uma subárea em relação à outra.
Atualmente, a área de magistério é composta por 5 subáreas, que apresentamos a
seguir:
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1. Abordagens de Ensino-Aprendizagem (AEA): engloba os processos
de ensino-aprendizagem (por exemplo, alfabetização), os métodos (por
exemplo, método silábico, pesquisa), as aplicações (por exemplo,
aplicação da psicologia na educação) e as condições (por exemplo, a
condição de ser bilíngue), além das teorias que discutem a formação
educacional do indivíduo (por exemplo, Socioconstrutivismo,
Letramento);
2. Corpo Escolar (CE): tem um caráter humano, composto pelas pessoas
envolvidas no processo educacional, e um caráter institucional,
englobando as instituições que colaboram nas questões educacionais. No
primeiro grupo, estão termos como aluno, professor, secretário, diretor,
monitor, etc.; no segundo, termos como MEC, Conselho de Educação,
etc.;
3. Organização Escolar (OE): é composta pelos termos relativos aos
níveis de ensino (por exemplo, primeira série, segunda série, ensino
fundamental), tipos de ensino (educação profissional, educação a
distância, educação presencial), pelos espaços da educação (por
exemplo, sala de aula, direção escolar, secretaria escolar, floresta) e
pelos procedimentos administrativos que envolvem a educação (por
exemplo, matrícula, diário, boletim, etc.);
4. Organização Pedagógica (OP): relaciona-se com os procedimentos
pedagógicos que direcionam o ensino. Por exemplo, a avaliação é um
procedimento, assim como a escolha dos conteúdos que compõem o
currículo;
5. Recursos Didáticos (RD): engloba os instrumentos que auxiliam o
ensino, podendo ser estes concretos ou não. Exemplos de recursos
didáticos são lousa, TV, computador, datashow, cartolina, livros, textos
avulsos, músicas, filmes, língua oral, postura do professor, voz do
professor, etc.
Abaixo, apresentamos a microestrutura do verbete já definida, mas
constantemente testada para possíveis ajustes:
[termo (fonte Garamond, 16, negrito, minúscula, uma cor para cada área)]
[± indicação de pronúncia (Garamond, 10, normal, cor preta, entre
colchetes)] [equivalente em Mundurukú (► Garamond, 16, negrito, da cor do
termo)] [categoria gramatical + gênero/transitividade (Garamond, 12, normal,
cor preta, abreviada)] [subárea (Garamond, 12, itálico, cor preta, abreviada)]
[± nome científico (Garamond, 12, itálico, cor preta, entre parênteses)]
[definição; ± sinônimo/sinônimo-termo (Garamond, 14, normal, cor preta)] [+
notas gerais: plural, feminino, questões culturais, didáticas, etc. (Garamond, 14,
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normal, cor preta, entre maior e menor, precedida da respectiva abreviatura)] [±
remissão (→ Garamond, 10, negrito, preto)].
Vejamos alguns exemplos da aplicação dessa microestrutura na área de
magistério:
alfabetizar ► imutaybin v.t.d A.E.A. É o processo de ensinar a ler e a
escrever, considerado parte do hoje chamado letramento. O professor alfabetizou meu
filho. ► Profeso okpot o'utaybit; wuymutaybitbitukat okpot o'utaybin.  letramento, ler,
escrever.
aprovação ► ikapap/ imukapap s.f. O.P. 1. Reconhecimento de que o
estudante domina um conteúdo e tem determinadas habilidades e competências.
2. Vencer um desafio. <NG: Para um índio mundurukú, ser aprovado é vencer o
desafio proposto.>  reprovação, avaliação, habilidade, competência, conteúdo.
avaliação ► ibuixijoap s.f. O.P. 1. Processo de acompanhamento/medição do
desenvolvimento dos alunos no seu dia-a-dia, dentro e fora da escola, para que o
professor possa planejar melhor as suas ações. 2. Desafio a ser vencido. Hoje tem
prova ► as kake ibuixijoap; Hoje tem prova de história ► as kake ibuixijoap historia
iap; eu testei a matemática ► õn matematica osubuixijo; eu desafiei o Amâncio ► õn Amâncio
osubuixijo. <NG: Entre os Mundurukú, o conceito de avaliação é associado com o
conceito de desafio. >  prova; desafio; teste; experimento.
cartilha ► taperadup/ kartilhadup s.f. R.D. Livro que apresenta as noções
básicas sobre um assunto qualquer; normalmente, o termo cartilha se refere a um
livro utilizado para aprender a ler e escrever.  aprender; ler; escrever.
professor ► imutaybitbitukat s.m. C.E Orientador que conduz e aponta
caminhos, promovendo conhecimento, despertando a curiosidade,
desenvolvendo a autonomia, o senso crítico e criando condições necessárias
para o sucesso da formação intelectual e cidadã do aluno.  autonomia,
orientador.
Na microestrutura do dicionário, ficou determinado que, logo após a entrada,
estará o seu equivalente em Mundurukú no mesmo tamanho de letra e na mesma cor
para não se ter a ideia de uma língua ser mais valorizada que a outra. Como a obra é
composta por três áreas, ficou definida uma cor para cada uma, sendo a cor verde
destinada à agroecologia, a cor vermelha à enfermagem e a cor azul ao magistério.
4122
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Optamos pela utilização de exemplos devido à facilidade de compreensão que eles
podem trazer para os alunos mundurukú.
No dicionário, também utilizaremos gravuras para ilustrar os termos, tornando a
obra mais atrativa aos alunos e facilitando o aprendizado.
Por fim, destacamos que é feito constantemente estudo do referencial básico
sobre a língua Mundurukú (GOMES, 2006, 2000) por ser de fundamental importância o
conhecimento de características próprias dessa língua. Também estão sendo feitos
estudos sobre bilinguismo, além da leitura da literatura sociolinguística sobre o assunto
por ser necessário compreender o bilinguismo funcional e pluralista que o projeto
adota em detrimento do bilinguismo de transição. E, sobretudo, estamos indo a campo
buscar os equivalentes em Mundurukú. Essa é uma etapa fundamental, pois são os
próprios mundurukú que aprovam as nossas decisões e nos informam os termos
equivalentes. Esse momento é de grande aprendizado por se tornarem notórias as
diferenças terminológicas entre as duas línguas, exigindo tomadas de posição
extremamente inovadoras em Terminografia, como a escolha de uma forma verbal
flexionada como entrada. Mais do que isso é uma fase importantíssima pelo trabalho
feito com os índios, que passam a ver a sua língua também como capaz de transmitir
conhecimento técnico-científico, assim como ocorre com a língua dos não-índios.
O projeto caminha atualmente para a confecção do dicionário-piloto, com a
escolha de 50 termos de cada área, destacando-se que esse piloto será levado à escola
para ser testado pelos próprios Mundurukú.
3. Considerações Finais
O estudo terminológico é de natureza bastante complexa, ainda mais se tratando
de duas línguas como é o caso deste dicionário que estamos criando. O seu objetivo
didático é um fator a mais que requer atenção, cuidado, reflexão teórica e, sobretudo,
prática. Um trabalho como este é fundamental, pois, além de apoiar o ensino-
aprendizagem dos alunos do ensino médio integrado indígena, contribui para a
manutenção da língua Mundurukú, incentivando a sua valorização frente aos
estudantes, mostrando que a língua deles também tem termos especializados e
técnicos, podendo ser utilizada com qualquer gênero textual e nos contextos mais
diferenciados de uso de uma língua. Alcançamos os objetivos pretendidos e esperamos
que a próxima fase de execução do projeto seja tão produtiva quanto esta, pois há
muito ainda a ser feito.
Referências Bibliográficas
ALVES, Ieda. Neologismos. São Paulo: Ática, 2007.
4123
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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro
de 1988.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases para a
educação nacional.
BRASIL. Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação.
Dicionário Eletrônico Houaiss.
Dicionário Eletrônico Aurélio.
Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora,
2002.
DUARTE, Adriana Cancella; DUARTE, Marisa Ribeiro Teixeira (org). Termos da
Legislação Educacional Brasileira. Editora UFMG, 2007.
FAULSTICH, E. O Pavel: Curso Interativo de Terminologia. 2006. (Tradução/Outra).
GOMES, D. M. Predicados verbais da língua Mundurukú e modelos lexicográficos.
Dissertação de mestrado, UnB, Brasília, 2000.
GOMES, D. M. Estudo morfológico e sintático da língua Mundurukú (Tupí). Tese de
doutorado. Brasília, UnB, 2006.
GOMES, D. M. "Por uma educação bilíngue pluralista e funcional: os espaços do
mundurukú (tupí) e do português no âmbito da terminologia escolar indígena". In:
Libro de Actas II Encuentro de Lenguas Indígenas Americanas y II Simposio
Internacional de Lingüística Amerindia Asociación de Lingüística y Filología de América
Latina (ALFAL). Resistencia : CONICET, 2010.
GOMES, Dioney M.; MARINHO, Marina; CAMARGOS, Lidiane; COTA, Ailana. Ensino de
Português como Segunda Língua (PSL) ao Povo Mundurukú. Vol. 1. Brasília: Fortium,
2008.
KRIEGER, M. G. & FINATTO, M. J. B. Introdução à Terminologia – teoria & prática. São
Paulo: Contexto, 2004.
PIMENTEL DA SILVA, M. S. “Fenômeno do bilinguismo na sociedade Karajá e no
processo escolar”. In: LIAMES 4. Campinas: Unicamp, 2004, pp. 123-130.
PIMENTEL DA SILVA, M. S. “As línguas indígenas na escola: da desvalorização à
revitalização.” In: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística.
4124
Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
Faculdade de Letras. V. 18, nº 2. Goiânia: Programa de Pós-Graduação em Letras e
Linguística/ Faculdade de Letras, 2006. p. 381-395.
QUEIROZ, Tânia Dias (org.). Dicionário Prático de Pedagogia. 1. ed. São Paulo: Rideel,
2003.
RAMOS, A. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Técnica de Nível Médio para
Habilitação de Técnico em Agrofloresta, Enfermagem ou Magistério: projeto
Munduruku. 2006.
SOARES, Magda. "Alfabetização e letramento: Caminhos e descaminhos". Revista
Pátio, 2004.
4125

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  • 1. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin A construção do dicionário terminológico escolar português- mundurukú/mundurukú- português: magistério Tânia Borges Ferreira¹, Dioney Moreira Gomes² 1, 2 Universidade de Brasília (UnB) tânia_tbf@hotmail.com, dioney98@unb.br Resumo: De acordo com a Constituição brasileira de 1988, os povos indígenas têm garantido o direito à educação formal. Idealmente, a partir desse momento é assegurado o direito a uma educação diferenciada, que respeite e preserve sua cultura e língua materna. Este projeto contribui com esses princípios, pois trata de um dicionário terminológico escolar bilíngue Português-Mundurukú/ Mundurukú- Português nas áreas de Agroecologia, Enfermagem e Magistério. Esse dicionário servirá de instrumento de estudo aos índios Mundurukú do estado do Pará que estão ingressando no ensino médio profissionalizante também nessas três áreas, além de contribuir para a preservação da língua Mundurukú, evitando a proliferação indiscriminada de termos do Português, garantindo o espaço da língua materna. Palavras-chaves: Dicionário terminológico escolar; bilinguismo; magistério; Mundurukú (Tupí); Português. 4117
  • 2. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin Introdução Este estudo pretende apresentar importantes passos dados na construção do dicionário terminológico Mundurukú-Português/ Português-Mundurukú: agroecologia, enfermagem e magistério, projeto esse sob orientação do Prof. Dr. Dioney Moreira Gomes e que conta também com o auxílio das alunas Joice Oliveira Ventura, Nathalia Martins Peres Costa e Thalita Brito Chagas Domingues Siqueira. Especificamente, apresentaremos os resultados alcançados na área do magistério.1 A proposta de dicionário surgiu com a implantação do ensino médio nas aldeias dos mundurukú do Pará, demanda dos próprios índios, que buscam a sua autonomia e condições de paridade com a sociedade não-índia. O ensino médio pretendido por eles está integrado ao ensino profissionalizante nas áreas de agroecologia, enfermagem e magistério, áreas hoje de vital importância para a sustentabilidade de suas aldeias. Dessa forma, como o ensino dessas áreas exigirá leituras especializadas, surgiu o projeto do dicionário que busca termos equivalentes nas duas línguas, a fim de contribuir para o ensino-aprendizagem dos alunos e com a vitalidade da língua mundurukú, para que ela não perca espaços de uso e status frente ao português. A pesquisa girou em torno de estudos referentes ao conhecimento do povo mundurukú e sua língua, assim como leituras e análises de bibliografia terminológica, devido à natureza do projeto. Houve uma intensa busca de dados em corpora adequados ao ensino médio na área de magistério para compor as fichas terminológicas e enfim servir de base para a seleção de 50 termos que irão compor o dicionário-piloto. Estudos sobre bilinguismo também se fizeram necessários devido à realidade sociolinguística dos alunos integrantes do ensino médio. 1.O dicionário terminológico escolar Recentemente, com a implantação do ensino médio integrado ao ensino profissionalizante nas áreas de agroecologia, enfermagem e magistério dos índios mundurukú no estado do Pará (RAMOS, 2006), se fez urgente a criação de um dicionário terminológico escolar bilíngue que abranja essas três áreas do saber a fim de buscar termos técnicos nas duas línguas para facilitar a comunicação, apoiar o ensino-apredizagem das áreas, evitar o uso indiscriminado e a proliferação de termos em Português, incentivando a criação de neologismos em Mundurukú quando não encontrado equivalente nessa língua para preservar e valorizar a língua materna, cultura e identidade do povo. O foco são termos em Português e seus equivalentes em Mundurukú, reconhecendo o valor linguístico e social da língua materna. Os termos são 1 Aqui apresentamos os resultados do projeto de Iniciação Científica, desenvolvido na UnB nos anos de 2009 e 2010. A partir de 2011, iniciaremos o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Linguística também na UnB, no qual aprofundaremos essa pesquisa, ampliando seu escopo. 4118
  • 3. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin selecionados em textos especializados das duas línguas. Após pesquisar em dicionários terminológicos, são feitas necessárias adaptações nas definições, para que elas atendam ao público-alvo. As marcas de uso serão obrigatórias, devido seu caráter multitécnico. A metodologia é focada no termo e na fraseologia para chegar ao conceito, baseando-se na Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), Terminologia Textual e na Linguística de Corpus. Por ser bilíngue, essa pesquisa aumenta a responsabilidade dos pesquisadores e também exige conhecimento da gramática da língua, cultura do povo e pesquisa das áreas abordadas. Pretende-se que o aluno, ao utilizar o dicionário, possa encontrar nele mais do que definições, possa realmente aprender sobre o termo e a área correlacionada, fazendo dele um verdadeiro instrumento de estudo, além de ser fundamental para a manutenção da língua Mundurukú, garantido a essa língua um espaço discursivo privilegiado. O dicionário terminológico escolar bilíngue português/ Mundurukú pretende que as línguas estejam em mesmo nível de importância, ou seja, que os termos apresentados possam satisfazer perfeitamente a mesma situação linguística nas duas línguas. Tendo conhecimento da relação de diglossia vivida por esses índios, o projeto adota a postura de um bilinguismo pluralista e funcional (cf. GOMES, 2010), buscando o reconhecimento pleno da língua mundurukú e visando futuramente o ideal de planificação linguística. O desafio é ainda maior quando consideramos a pretensão inovadora de reunir em uma só obra termos pertencentes às três áreas de formação técnico-científica do ensino médio, sem contar o objetivo didático-pedagógico desta obra terminológica, fato incomum em pesquisas nesse campo. Este braço do projeto lida especificamente com o magistério. 2. Os andamentos da pesquisa na área do magistério Tendo conhecimento de que um dicionário não é feito pelo ajuntamento aleatório de termos, seguindo uma rígida metodologia de trabalho e um rigoroso levantamento bibliográfico, chegamos aos resultados apresentados nesta seção. Iniciamos nosso percurso com a leitura do livro Línguas Brasileiras, de Rodrigues (1986), a fim de se obter o conhecimento básico sobre diversidade linguística indígena brasileira, pois a grande maioria da população brasileira ainda crê viver em um país monolíngue. Fundamental também foi o estudo sobre o povo mundurukú, por ser necessário o conhecimento sobre a cultura e costumes do nosso público-alvo. Um material importante foi o estudo do Projeto de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Técnica para o povo Mundurukú: Agroecologia, Enfermagem e Magistério (RAMOS, 2006), pois aborda desde a história do povo mundurukú até a realidade escolar de suas aldeias no estado do Pará. 4119
  • 4. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin Uma importante etapa deste trabalho foi o estudo do referencial teórico básico sobre a Terminologia, pois como se trata de um trabalho de natureza terminológica, se fez necessária a leitura e análise de livros como Introdução à Terminologia, de Krieger & Finatto (2004), Neologismos criação lexical, de Alves (2007), além de fazer o Curso Interativo Pavel de Terminologia (FAULSTICH, 2006). A parte crucial de nossa metodologia gira em torno do levantamento bibliográfico da área em questão, o magistério. É com base no corpus de textos que os termos são recolhidos e selecionados de acordo com a sua relevância ao ensino de magistério indígena. Outro ponto importante do levantamento bibliográfico é a sua confiabilidade, pois os termos não devem ser recolhidos de material qualquer. Dessa maneira, boa parte do material selecionado como bibliografia consta no site do Ministério da Educação, além de livros como Ensino de Português como Segunda Língua ao Povo Mundurukú (GOMES, 2008), todos com o devido respaldo e pertinência ao magistério indígena em nível médio. Vale ressaltar que a seleção de bibliografia é um trabalho constante, pois, ao nos basearmos em uma terminologia in vivo, se faz necessária a constante atualização tanto da bibliografia quanto dos termos selecionados. A seleção e recolha de termos nos textos consultados é seguida do preenchimento de fichas terminológicas. As fichas terminológicas são cruciais, uma vez que “a ficha terminológica é o suporte de informação que permite a síntese e a sistematização dos dados selecionados no dossiê terminológico” (Curso Interativo Pavel). Dessa forma, ela facilita a organização do trabalho. A ficha atual é composta de: termos em português, sinônimo, termo em mundurukú, fontes do termo em mundurukú, contexto do termo em português, fonte do termo em português, definições em português, proposta de definição em português, remissão, notas, fontes das definições em português, domínio, subárea, responsável, data, frequência no texto, frequência nos demais textos e marcas de uso. De posse dos termos, passamos à busca por definições em dicionários especializados (no mínimo duas definições, mas preferencialmente três). Os dicionários utilizados na área de magistério atualmente são: Dicionário prático de pedagogia (QUEIROZ, 2003), Termos da legislação educacional brasileira (2007), Dicionário Interativo da Educação Brasileira, e os dicionários gerais Aurélio e Houaiss. Uma das partes mais complexas do trabalho é a proposta de definição feita por nós, pois exige um conhecimento aprofundado sobre o termo para fazer as adaptações necessárias das definições, levando em consideração o nível do nosso público-alvo. Ficou definido que não usaremos explicações enciclopédicas ou tautológicas, mas sim linguagem simples, clara e objetiva. Fase necessária foi a proposta de subáreas. Essa etapa é muito importante, pois seu intuito é facilitar a compreensão dos termos dentro de um mesmo campo de atuação. As subáreas não são fixas, sendo possível observar a estreita relação entre elas e uma maior concentração de termos em uma subárea em relação à outra. Atualmente, a área de magistério é composta por 5 subáreas, que apresentamos a seguir: 4120
  • 5. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin 1. Abordagens de Ensino-Aprendizagem (AEA): engloba os processos de ensino-aprendizagem (por exemplo, alfabetização), os métodos (por exemplo, método silábico, pesquisa), as aplicações (por exemplo, aplicação da psicologia na educação) e as condições (por exemplo, a condição de ser bilíngue), além das teorias que discutem a formação educacional do indivíduo (por exemplo, Socioconstrutivismo, Letramento); 2. Corpo Escolar (CE): tem um caráter humano, composto pelas pessoas envolvidas no processo educacional, e um caráter institucional, englobando as instituições que colaboram nas questões educacionais. No primeiro grupo, estão termos como aluno, professor, secretário, diretor, monitor, etc.; no segundo, termos como MEC, Conselho de Educação, etc.; 3. Organização Escolar (OE): é composta pelos termos relativos aos níveis de ensino (por exemplo, primeira série, segunda série, ensino fundamental), tipos de ensino (educação profissional, educação a distância, educação presencial), pelos espaços da educação (por exemplo, sala de aula, direção escolar, secretaria escolar, floresta) e pelos procedimentos administrativos que envolvem a educação (por exemplo, matrícula, diário, boletim, etc.); 4. Organização Pedagógica (OP): relaciona-se com os procedimentos pedagógicos que direcionam o ensino. Por exemplo, a avaliação é um procedimento, assim como a escolha dos conteúdos que compõem o currículo; 5. Recursos Didáticos (RD): engloba os instrumentos que auxiliam o ensino, podendo ser estes concretos ou não. Exemplos de recursos didáticos são lousa, TV, computador, datashow, cartolina, livros, textos avulsos, músicas, filmes, língua oral, postura do professor, voz do professor, etc. Abaixo, apresentamos a microestrutura do verbete já definida, mas constantemente testada para possíveis ajustes: [termo (fonte Garamond, 16, negrito, minúscula, uma cor para cada área)] [± indicação de pronúncia (Garamond, 10, normal, cor preta, entre colchetes)] [equivalente em Mundurukú (► Garamond, 16, negrito, da cor do termo)] [categoria gramatical + gênero/transitividade (Garamond, 12, normal, cor preta, abreviada)] [subárea (Garamond, 12, itálico, cor preta, abreviada)] [± nome científico (Garamond, 12, itálico, cor preta, entre parênteses)] [definição; ± sinônimo/sinônimo-termo (Garamond, 14, normal, cor preta)] [+ notas gerais: plural, feminino, questões culturais, didáticas, etc. (Garamond, 14, 4121
  • 6. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin normal, cor preta, entre maior e menor, precedida da respectiva abreviatura)] [± remissão (→ Garamond, 10, negrito, preto)]. Vejamos alguns exemplos da aplicação dessa microestrutura na área de magistério: alfabetizar ► imutaybin v.t.d A.E.A. É o processo de ensinar a ler e a escrever, considerado parte do hoje chamado letramento. O professor alfabetizou meu filho. ► Profeso okpot o'utaybit; wuymutaybitbitukat okpot o'utaybin.  letramento, ler, escrever. aprovação ► ikapap/ imukapap s.f. O.P. 1. Reconhecimento de que o estudante domina um conteúdo e tem determinadas habilidades e competências. 2. Vencer um desafio. <NG: Para um índio mundurukú, ser aprovado é vencer o desafio proposto.>  reprovação, avaliação, habilidade, competência, conteúdo. avaliação ► ibuixijoap s.f. O.P. 1. Processo de acompanhamento/medição do desenvolvimento dos alunos no seu dia-a-dia, dentro e fora da escola, para que o professor possa planejar melhor as suas ações. 2. Desafio a ser vencido. Hoje tem prova ► as kake ibuixijoap; Hoje tem prova de história ► as kake ibuixijoap historia iap; eu testei a matemática ► õn matematica osubuixijo; eu desafiei o Amâncio ► õn Amâncio osubuixijo. <NG: Entre os Mundurukú, o conceito de avaliação é associado com o conceito de desafio. >  prova; desafio; teste; experimento. cartilha ► taperadup/ kartilhadup s.f. R.D. Livro que apresenta as noções básicas sobre um assunto qualquer; normalmente, o termo cartilha se refere a um livro utilizado para aprender a ler e escrever.  aprender; ler; escrever. professor ► imutaybitbitukat s.m. C.E Orientador que conduz e aponta caminhos, promovendo conhecimento, despertando a curiosidade, desenvolvendo a autonomia, o senso crítico e criando condições necessárias para o sucesso da formação intelectual e cidadã do aluno.  autonomia, orientador. Na microestrutura do dicionário, ficou determinado que, logo após a entrada, estará o seu equivalente em Mundurukú no mesmo tamanho de letra e na mesma cor para não se ter a ideia de uma língua ser mais valorizada que a outra. Como a obra é composta por três áreas, ficou definida uma cor para cada uma, sendo a cor verde destinada à agroecologia, a cor vermelha à enfermagem e a cor azul ao magistério. 4122
  • 7. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin Optamos pela utilização de exemplos devido à facilidade de compreensão que eles podem trazer para os alunos mundurukú. No dicionário, também utilizaremos gravuras para ilustrar os termos, tornando a obra mais atrativa aos alunos e facilitando o aprendizado. Por fim, destacamos que é feito constantemente estudo do referencial básico sobre a língua Mundurukú (GOMES, 2006, 2000) por ser de fundamental importância o conhecimento de características próprias dessa língua. Também estão sendo feitos estudos sobre bilinguismo, além da leitura da literatura sociolinguística sobre o assunto por ser necessário compreender o bilinguismo funcional e pluralista que o projeto adota em detrimento do bilinguismo de transição. E, sobretudo, estamos indo a campo buscar os equivalentes em Mundurukú. Essa é uma etapa fundamental, pois são os próprios mundurukú que aprovam as nossas decisões e nos informam os termos equivalentes. Esse momento é de grande aprendizado por se tornarem notórias as diferenças terminológicas entre as duas línguas, exigindo tomadas de posição extremamente inovadoras em Terminografia, como a escolha de uma forma verbal flexionada como entrada. Mais do que isso é uma fase importantíssima pelo trabalho feito com os índios, que passam a ver a sua língua também como capaz de transmitir conhecimento técnico-científico, assim como ocorre com a língua dos não-índios. O projeto caminha atualmente para a confecção do dicionário-piloto, com a escolha de 50 termos de cada área, destacando-se que esse piloto será levado à escola para ser testado pelos próprios Mundurukú. 3. Considerações Finais O estudo terminológico é de natureza bastante complexa, ainda mais se tratando de duas línguas como é o caso deste dicionário que estamos criando. O seu objetivo didático é um fator a mais que requer atenção, cuidado, reflexão teórica e, sobretudo, prática. Um trabalho como este é fundamental, pois, além de apoiar o ensino- aprendizagem dos alunos do ensino médio integrado indígena, contribui para a manutenção da língua Mundurukú, incentivando a sua valorização frente aos estudantes, mostrando que a língua deles também tem termos especializados e técnicos, podendo ser utilizada com qualquer gênero textual e nos contextos mais diferenciados de uso de uma língua. Alcançamos os objetivos pretendidos e esperamos que a próxima fase de execução do projeto seja tão produtiva quanto esta, pois há muito ainda a ser feito. Referências Bibliográficas ALVES, Ieda. Neologismos. São Paulo: Ática, 2007. 4123
  • 8. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases para a educação nacional. BRASIL. Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação. Dicionário Eletrônico Houaiss. Dicionário Eletrônico Aurélio. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002. DUARTE, Adriana Cancella; DUARTE, Marisa Ribeiro Teixeira (org). Termos da Legislação Educacional Brasileira. Editora UFMG, 2007. FAULSTICH, E. O Pavel: Curso Interativo de Terminologia. 2006. (Tradução/Outra). GOMES, D. M. Predicados verbais da língua Mundurukú e modelos lexicográficos. Dissertação de mestrado, UnB, Brasília, 2000. GOMES, D. M. Estudo morfológico e sintático da língua Mundurukú (Tupí). Tese de doutorado. Brasília, UnB, 2006. GOMES, D. M. "Por uma educação bilíngue pluralista e funcional: os espaços do mundurukú (tupí) e do português no âmbito da terminologia escolar indígena". In: Libro de Actas II Encuentro de Lenguas Indígenas Americanas y II Simposio Internacional de Lingüística Amerindia Asociación de Lingüística y Filología de América Latina (ALFAL). Resistencia : CONICET, 2010. GOMES, Dioney M.; MARINHO, Marina; CAMARGOS, Lidiane; COTA, Ailana. Ensino de Português como Segunda Língua (PSL) ao Povo Mundurukú. Vol. 1. Brasília: Fortium, 2008. KRIEGER, M. G. & FINATTO, M. J. B. Introdução à Terminologia – teoria & prática. São Paulo: Contexto, 2004. PIMENTEL DA SILVA, M. S. “Fenômeno do bilinguismo na sociedade Karajá e no processo escolar”. In: LIAMES 4. Campinas: Unicamp, 2004, pp. 123-130. PIMENTEL DA SILVA, M. S. “As línguas indígenas na escola: da desvalorização à revitalização.” In: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. 4124
  • 9. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin Faculdade de Letras. V. 18, nº 2. Goiânia: Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística/ Faculdade de Letras, 2006. p. 381-395. QUEIROZ, Tânia Dias (org.). Dicionário Prático de Pedagogia. 1. ed. São Paulo: Rideel, 2003. RAMOS, A. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Técnica de Nível Médio para Habilitação de Técnico em Agrofloresta, Enfermagem ou Magistério: projeto Munduruku. 2006. SOARES, Magda. "Alfabetização e letramento: Caminhos e descaminhos". Revista Pátio, 2004. 4125