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A HETEROGENEIDADE EM
SALA DE AULA UNIDADE
UNID 7
3ºano
PNAIC – 2013
“A cara do Brasil”
Celso Viáfora

http://www.youtube.com/watch?v=mZahA6RLDQ4
“Eu estava esparramado na rede
jeca urbanóide de papo pro ar
me bateu a pergunta, meio à esmo:
na verdade, o Brasil o que será?
O Brasil é o homem que tem sede
ou quem vive da seca do sertão?
Ou será que o Brasil dos dois é o mesmo
o que vai é o que vem na contra-mão?
O Brasil é um caboclo sem dinheiro
procurando o doutor nalgum lugar
ou será o professor Darcy Ribeiro
que fugiu do hospital pra se tratar
A gente é torto igual Garrincha e
Aleijadinho
Ninguém precisa consertar
Se não der certo a gente se virar sozinho
decerto então nunca vai dar
O Brasil é o que tem talher de prata
ou aquele que só come com a mão?
Ou será que o Brasil é o que não come
o Brasil gordo na contradição?
O Brasil que bate tambor de lata
ou que bate carteira na estação?
O Brasil é o lixo que consome
ou tem nele o maná da criação?
Brasil Mauro Silva, Dunga e Zinho
que é o Brasil zero a zero e campeão
ou o Brasil que parou pelo caminho:
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O Brasil é uma foto do Betinho
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ou quem das ilhas vê o Vidigal?
O Brasil encharcado, palafita?
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Paulista?
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O Brasil tem um rosto só? Uma única
identidade?
E a minha escola? É uniforme ou
múltipla?
E a minha sala de aula? Tenho um
único tipo de aluno?
Iniciando a conversa
O cuidado em garantir o atendimento à diversidade dos alunos, desde
o primeiro ano, é fundamental para evitarmos que, no terceiro ano,
encontremos um grande contingente de crianças com dificuldades em
dominar o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e, portanto, sem poder
usar suas convenções de forma autônoma e exercer a produção de
textos, a leitura e compreensão de textos escritos variados,
Competências que hoje vemos como necessárias para considerar
alguém alfabetizado. Assim, nessa sétima unidade, discutiremos o
tratamento da heterogeneidade em nossas turmas de final do primeiro
ciclo, assim como a necessidade de praticarmos um ensino ajustado,
que atenda as necessidades dos alunos, para ajudá-los a avançar na
área de língua.
Iniciando a conversa
Analisaremos, também, as contribuições do diagnóstico como recurso
para a identificação dos saberes que os alunos com dificuldades em se
alfabetizar já construíram e em que ainda precisam ser ajudados a
consolidar. Refletiremos sobre diferentes alternativas didáticas para a
consolidação da escrita alfabética e para a compreensão e produção
de textos, com uso de distintos recursos didático-pedagógicos e
discutiremos como os demais atores da escola podem criar projetos
de atendimento aos alunos com mais dificuldades e envolver mais as
famílias dessas crianças no acompanhamento de suas aprendizagens.
Objetivos
•

•

•

•

•

•

•

entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento,
considerando o fenômeno da heterogeneidade como intrínseco aos
processos educativos;
criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a aprendizagem,
considerando a heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes no
processo de alfabetização;
compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala
de aula, considerando a heterogeneidade de aprendizagens, e adequando os
modos de organização da turma aos objetivos pretendidos;
planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando propostas de
organização de rotinas da alfabetização na perspectiva do letramento,
adequando-as às diferentes necessidades de aprendizagem dos alunos;
analisar e planejar projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de
alfabetização, contemplando crianças que tenham diferentes conhecimentos
sobre a escrita;
compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização, refletindo
sobre a função do diagnóstico no acompanhamento das aprendizagens
realizadas pelos alunos e na (re)organização do ensino a eles proposto;
conhecer e explorar os recursos didáticos distribuidos pelo Ministério da
Educação; planejar situações didáticas em que o uso dos materiais didáticos
sejam recursos.
Como eu sou?
a) Eu não
gosto

c)Não tenho
facilidade para
aprender...

b) Eu gosto....

d) Tenho muita
facilidade para
Direitos de aprendizagem,
heterogeneidade dos aprendizes e
atendimento à diversidade, no final
do ciclo de alfabetização:
diagnosticando e organizando as
crianças na sala de aula
Artur Gomes de Morais / Tânia Maria S.B. Rios Leite
 Leitura

em grupos- COLABORATIVA
 pág.06 à 18
O QUE É SER DIFERENTE?
Socialização coletiva envolvendo
TEXTO DIREITOS E FILME ET
Um é feioso,
Outro é bonito
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Um é magrelo
Outro é e gordinho
Um é castanho
Outro é ruivinho
Um é tranquilo
Outro é nervoso
Um é birrento
Outro dengoso
Um é ligeiro
Outro é mais lento
Um é branquelo
Outro sardento
Um é preguiçoso
Outro ,animado
Um é falante
Outro é calado
Um é molenga
Outro forçudo
Um é gaiato
Outro é sisudo
Um é moroso
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Um é fechado
Outro é aberto

Poesia : Diversidade
Tatiana Belinky

Um carrancudo
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Um divertido
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Um é enfezado
Outro é pacato
Um é briguento
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De pele clara
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Um, fala branda
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Olho puxado
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Cabelo crespo
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Um é menino
Outro é menina
(Pode ser grande
ou pequenina)
Um é bem jovem
Outro, de idade
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Tudo é humano,
Bem diferente
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todos são gente
Cada um na sua
E não faz mal
Di-ver-si-da-de
É que é legal
Vamos, venhamos
Isto é um fato:
Tudo igualzinho
Ai ,como é chato!
Atendendo à diversidade: o
trabalho com todas as crianças no
dia a dia, usando diferentes
recursos didáticos.
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- Planejamento de atividades para
trabalhar a heterogeneidade em
sala de aula.
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INTERESSANTE PARA O “SEU” PORTFÓLIO.

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LEMBRE-SE,ISSO É APENAS UM LEMBRETE DE ALGUNS
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CRIATIVIDADE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA QUE O
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JÁ TEM TODOS ESSES ITENS
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07/12

REAL: ENTREGAR ATÉ DIA

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DIGITAL: ENTREGAR ATÉ

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  • 1. A HETEROGENEIDADE EM SALA DE AULA UNIDADE UNID 7 3ºano PNAIC – 2013
  • 2. “A cara do Brasil” Celso Viáfora http://www.youtube.com/watch?v=mZahA6RLDQ4
  • 3. “Eu estava esparramado na rede jeca urbanóide de papo pro ar me bateu a pergunta, meio à esmo: na verdade, o Brasil o que será? O Brasil é o homem que tem sede ou quem vive da seca do sertão? Ou será que o Brasil dos dois é o mesmo o que vai é o que vem na contra-mão?
  • 4. O Brasil é um caboclo sem dinheiro procurando o doutor nalgum lugar ou será o professor Darcy Ribeiro que fugiu do hospital pra se tratar A gente é torto igual Garrincha e Aleijadinho Ninguém precisa consertar Se não der certo a gente se virar sozinho decerto então nunca vai dar O Brasil é o que tem talher de prata ou aquele que só come com a mão? Ou será que o Brasil é o que não come o Brasil gordo na contradição?
  • 5. O Brasil que bate tambor de lata ou que bate carteira na estação? O Brasil é o lixo que consome ou tem nele o maná da criação? Brasil Mauro Silva, Dunga e Zinho que é o Brasil zero a zero e campeão ou o Brasil que parou pelo caminho: Zico, Sócrates, Júnior e Falcão O Brasil é uma foto do Betinho ou um vídeo da Favela Naval? São os Trens da Alegria de Brasília ou os trens de subúrbio da Central? Brasil-globo de Roberto Marinho? Brasil-bairro: Carlinhos-Candeal?
  • 6. Quem vê, do Vidigal, o mar e as ilhas ou quem das ilhas vê o Vidigal? O Brasil encharcado, palafita? Seco açude sangrado, chapadão? Ou será que é uma Avenida Paulista? Qual a cara da cara da nação?
  • 7. O Brasil tem um rosto só? Uma única identidade? E a minha escola? É uniforme ou múltipla? E a minha sala de aula? Tenho um único tipo de aluno?
  • 8. Iniciando a conversa O cuidado em garantir o atendimento à diversidade dos alunos, desde o primeiro ano, é fundamental para evitarmos que, no terceiro ano, encontremos um grande contingente de crianças com dificuldades em dominar o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e, portanto, sem poder usar suas convenções de forma autônoma e exercer a produção de textos, a leitura e compreensão de textos escritos variados, Competências que hoje vemos como necessárias para considerar alguém alfabetizado. Assim, nessa sétima unidade, discutiremos o tratamento da heterogeneidade em nossas turmas de final do primeiro ciclo, assim como a necessidade de praticarmos um ensino ajustado, que atenda as necessidades dos alunos, para ajudá-los a avançar na área de língua.
  • 9. Iniciando a conversa Analisaremos, também, as contribuições do diagnóstico como recurso para a identificação dos saberes que os alunos com dificuldades em se alfabetizar já construíram e em que ainda precisam ser ajudados a consolidar. Refletiremos sobre diferentes alternativas didáticas para a consolidação da escrita alfabética e para a compreensão e produção de textos, com uso de distintos recursos didático-pedagógicos e discutiremos como os demais atores da escola podem criar projetos de atendimento aos alunos com mais dificuldades e envolver mais as famílias dessas crianças no acompanhamento de suas aprendizagens.
  • 10. Objetivos • • • • • • • entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, considerando o fenômeno da heterogeneidade como intrínseco aos processos educativos; criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a aprendizagem, considerando a heterogeneidade de conhecimentos dos aprendizes no processo de alfabetização; compreender a importância de organizar diferentes agrupamentos em sala de aula, considerando a heterogeneidade de aprendizagens, e adequando os modos de organização da turma aos objetivos pretendidos; planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando propostas de organização de rotinas da alfabetização na perspectiva do letramento, adequando-as às diferentes necessidades de aprendizagem dos alunos; analisar e planejar projetos didáticos e sequências didáticas para turmas de alfabetização, contemplando crianças que tenham diferentes conhecimentos sobre a escrita; compreender a importância da avaliação no ciclo de alfabetização, refletindo sobre a função do diagnóstico no acompanhamento das aprendizagens realizadas pelos alunos e na (re)organização do ensino a eles proposto; conhecer e explorar os recursos didáticos distribuidos pelo Ministério da Educação; planejar situações didáticas em que o uso dos materiais didáticos sejam recursos.
  • 11.
  • 12. Como eu sou? a) Eu não gosto c)Não tenho facilidade para aprender... b) Eu gosto.... d) Tenho muita facilidade para
  • 13. Direitos de aprendizagem, heterogeneidade dos aprendizes e atendimento à diversidade, no final do ciclo de alfabetização: diagnosticando e organizando as crianças na sala de aula Artur Gomes de Morais / Tânia Maria S.B. Rios Leite  Leitura em grupos- COLABORATIVA  pág.06 à 18
  • 14.
  • 15. O QUE É SER DIFERENTE?
  • 17. Um é feioso, Outro é bonito Um é certinho Outro, esquisito Um é magrelo Outro é e gordinho Um é castanho Outro é ruivinho Um é tranquilo Outro é nervoso Um é birrento Outro dengoso Um é ligeiro Outro é mais lento Um é branquelo Outro sardento Um é preguiçoso Outro ,animado Um é falante Outro é calado Um é molenga Outro forçudo Um é gaiato Outro é sisudo Um é moroso Outro esperto Um é fechado Outro é aberto Poesia : Diversidade Tatiana Belinky Um carrancudo Outro, tristonho Um divertido Outro, enfadonho Um é enfezado Outro é pacato Um é briguento Outro é cordato De pele clara De pele escura Um, fala branda O outro, dura Olho redondo Olho puxado Nariz pontudo Ou arrebitado Cabelo crespo Cabelo liso Dente de leite Dente de siso Um é menino Outro é menina (Pode ser grande ou pequenina) Um é bem jovem Outro, de idade Nada é defeito Nem qualidade Tudo é humano, Bem diferente Assim, assado todos são gente Cada um na sua E não faz mal Di-ver-si-da-de É que é legal Vamos, venhamos Isto é um fato: Tudo igualzinho Ai ,como é chato!
  • 18. Atendendo à diversidade: o trabalho com todas as crianças no dia a dia, usando diferentes recursos didáticos. - Estudo individual; - Planejamento de atividades para trabalhar a heterogeneidade em sala de aula.
  • 19. Usar como apoio caderno7
  • 21. Tarefa – 1- Organizar o portfólio 2- Iniciar a leitura do caderno de Educação Especial 3- Leitura do livro: “Com todas as letras” – Emília Ferreiro
  • 22. PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA DICAS PARA O PORTFÓLIO
  • 23. CADA PORTFÓLIO É ÚNICO ABUSE DA CRIATIVIDADE EXISTEM VÁRIAS FORMAS DE ORGANIZAR
  • 24. ENTREGA PORTFÓLIO REAL- SERÁ UTILIZADO NO PORTFÓLIO VIRTUAL- DEVE SER SALVO SEMINÁRIO. EM UM CD PODEM SER FEITO DE DUAS MANEIRAS: • 1- POWER POINT • 2- UMA PASTA PARA CADA ENCONTRO(DOC DO WORD)
  • 25. ORGANIZAÇÃO ABERTURA DO PORTFÓLIO (AQUI VC PODE UTILIZAR FOTOS DA SUA TURMA ; IDENTIFICAÇÃO CURRÍCULO); SUAS PESSOAL (MINI - MEMÓRIAS; EXPECTATIVAS PERFIL EM RELAÇÃO AO PACTO; DA CLASSE; PLANILHA (FICHA DE AVALIAÇÃO DA CLASSE)
  • 26. ORGANIZAÇÃO  ELABORAR UMA ABERTURA PARA CADA ENCONTRO;  PAUTA DE CADA ENCONTRO;  RELATÓRIO REFLEXIVO DE CADA ENCONTRO (PENSAR NAS SEGUINTES QUESTÕES PARA ELABORAR O RELATO RFLEXIVO: COMO FOI?O QUE APRENDI?O QUE JÁ SABIA?O QUE ACRESCENTOU?O QUE LEVO DO ENCONTRO?O QUE VALEU A PENA?NO QUE ESSE ENCONTRO AJUDOU A MUDAR MINHAS CONCEPAÇÕES? E MINHAS PRÁTICAS?ETC);
  • 27. ORGANIZAÇÃO  TAREFAS SOLICITADAS EM CADA ENCONTRO;  PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES QUE DESENVOLVEU COM OS ALUNOS;  FOTOS DOS ALUNOS DESENVOLVENDO ATIVIDADES;  PRODUÇÕES, ATIVIDADES DE ALUNOS (DE CADA ATIVIDADE ESCOLHA A DE UM ALUNO APENAS PARA REPRESENTAR A TURMA – SE FOREM MUITAS ATIVIDADES PEGUE UMA DE CADA ALUNO DA SALA);
  • 28. ORGANIZAÇÃO  E MAIS ALGUNS ITENS QUE VOCÊ JULGAR INTERESSANTE PARA O “SEU” PORTFÓLIO.  LEMBRE-SE,ISSO É APENAS UM LEMBRETE DE ALGUNS ITENS QUE NÃO DEVEM FALTAR E ALGUMAS SUGESTÕES DE COMO PODEM SER ELABORADOS MAS A FORMA COMO ELES SERÃO ORGANIZADOS FICA POR SUA CONTA,A SUA CRIATIVIDADE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA QUE O SEU TRABALHO DURANTE ESSE ANO SEJA APRESENTADO.
  • 29. DICAS  NOSSO SEMINÁRIO ESTÁ CHEGANDO ELE DEVERÁ ACONTECER NO INÍCIO DE DEZEMBRO  NÃO DEIXE PRA ÚLTIMA HORA A MONTAGEM DO SEU PORTIFÓLIO  VOCÊ JÁ TEM TODOS ESSES ITENS BASTA ORGANIZÁ-LOS .
  • 30. ENTREGA DO PORTFÓLIO  PORFÓLIO 07/12 REAL: ENTREGAR ATÉ DIA  PORTFÓLIO DIA 07/12 DIGITAL: ENTREGAR ATÉ