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A dinˆmica do com´rcio exterior e outras oportunidades
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Matheus Albergaria de Magalh˜es
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Victor Nunes Toscano
Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN)

30 de Novembro de 2012

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Economia do Esp´
ırito Santo: baixo volume de pesquisa at´ a
e
primeira d´cada do s´culo XXI.
e
e
Com´rcio Exterior: aparentemente, exerce forte impacto sobre
e
vari´veis econˆmicas do estado.
a
o
Necessidade 1: identificar principais regularidades emp´
ıricas
referentes ao com´rcio exterior estadual.
e
Necessidade 2: entender especificidades da economia estadual
vis-`-vis economia nacional.
a

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Motiva¸˜o
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Vantagem: quanto melhor entendermos a estrutura econˆmica
o
local, mais condi¸˜es teremos de...
co
Pensar em pol´
ıticas p´blicas para o estado;
u
Auxiliar empresas privadas em estrat´gias de desenvolvimento;
e
Enfrentar poss´
ıveis adversidades ocorridas no setor externo;
Entender especificidades inerentes ao Esp´
ırito Santo.

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Motiva¸˜o
ca
Minhas metas:
Discutir alguns dos avan¸os ocorridos na ´rea de Com´rcio
c
a
e
Internacional nas ultimas d´cadas;
´
e
Listar fatos estilizados, tanto em n´ micro quanto
ıvel
macroeconˆmico;
o
Expor evidˆncia emp´
e
ırica relacionada ao estado do Esp´
ırito
Santo;
Propor temas de pesquisa futura (ˆnfase em projetos de
e
Disserta¸˜o de Mestrado).
ca
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Motiva¸˜o
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Com´rcio Internacional e Crescimento Econˆmico
e
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Pa´ Selecionados, 1960/1990 (Dados Anuais)
ıses

Fonte: Jones (2000, Figura 1.4).
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David Ricardo (1821) (Chaney 2010a):
Pa´ possuem distintas tecnologias.
ıses
Motivo para Com´rcio Internacional: Vantagens Comparativas
e
(Custo de Oportunidade).
Hip´tese B´sica: em geral, ´ mais f´cil trocar bens que
o
a
e
a
tecnologia.

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Hecksher-Ohlin (H-O) (1933) (Chaney 2010a):
Pa´ possuem distintas dota¸˜es de fatores.
ıses
co
Motivo para Com´rcio Internacional: diferen¸as tecnol´gicas.
e
c
o
Hip´tese B´sica: mais f´cil trocar bens que fatores de
o
a
a
produ¸˜o.
ca
Principal Resultado: com´rcio, por si s´, pode equalizar
e
o
pre¸os dos fatores.
c

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Paradoxo de Leontief (1953):
Tentativa de testar empiricamente modelo H-O.
Paradoxo: pa´ com maior rela¸˜o capital/trabalho tamb´m
ıses
ca
e
eram aqueles com menor raz˜o capital/trabalho em suas
a
exporta¸˜es.
co
Exemplo: na ´poca, Estados Unidos exportavam bens
e
intensivos em trabalho e importavam bens intensivos em
capital.
Implica¸˜o: necessidade de novas explica¸˜es te´ricas para o
ca
co
o
com´rcio internacional.
e
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Desafios Emp´
ıricos at´ a d´cada de 1970:
e
e
Pa´ com tecnologias parecidas comercializavam entre si.
ıses
Pa´ com dota¸˜es de fatores similares comercializavam
ıses
co
entre si.
Parcela consider´vel do com´rcio internacional era realizada
a
e
dentro da mesma ind´stria (com´rcio intra-industrial).
u
e
Exemplo: EUA exportando carros Ford para Jap˜o; Jap˜o
a
a
exportando carros Toyota para EUA.
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o
Krugman (1979) (Chaney 2010a):
Nova Teoria do Com´rcio Internacional
e
Tentativa de explicar com´rcio intra-industrial.
e
Hip´teses:
o
1. Pa´ com tecnologias, dota¸˜es e preferˆncias idˆnticas.
ıses
co
e
e
2. Consumidores querem consumir bens diferenciados (love for
variety ).
3. Retornos Crescentes de Escala: pa´ especializam na
ıses
produ¸˜o de um conjunto de bens.
ca
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Krugman (1979) (Nova Teoria do Com´rcio Internacional):
e
Intui¸˜o inovadora: com´rcio internacional aumenta bem-estar
ca
e
atrav´s de variedades adicionais de bens.
e
Mas, ganhos do com´rcio s˜o advindos de bens estrangeiros
e
a
mais baratos (n˜o necessariamente de maior n´mero de bens).
a
u

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Krugman (1979) (Nova Teoria do Com´rcio Internacional):
e
Ainda assim, restavam desafios emp´
ıricos:
1. Alto grau de heterogeneidade entre firmas de distintos setores.
2. Em m´dia, poucas firmas exportam.
e
3. Firmas exportadoras s˜o, em geral, muito diferentes de firmas
a
n˜o-exportadoras.
a
4. Ocorrem padr˜es de realoca¸˜o entre firmas de setores
o
ca
espec´
ıficos.

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Melitz (2003) (Chaney 2010b):
”Nova” Nova Teoria do Com´rcio Internacional
e
Tentativa de explicar desafios emp´
ıricos remanescentes.
Hip´teses:
o
1. Firmas diferem em termos de produtividade.
2. Produtividade vista como aleat´ria e n˜o-observ´vel para
o
a
a
firmas, antes da realiza¸˜o de investimentos irrevers´
ca
ıveis de
entrada na ind´stria.
u
3. Firmas se deparam com custos fixos de exporta¸˜o.
ca
4. Firmas se deparam com custos vari´veis de com´rcio
a
e
internacional (iceberg costs).
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Melitz (2003) (”Nova” Nova Teoria do Com´rcio Internacional):
e
Exposi¸˜o ao com´rcio internacional faz com que firmas mais
ca
e
produtivas optem por exportar.
Por sua vez, firmas menos produtivas restringir˜o produ¸˜o ao
a
ca
mercado dom´stico, apenas.
e
Abertura comercial gera realoca¸˜o na ind´stria, em favor de
ca
u
firmas mais produtivas.
Produtividade industrial agregada tende a aumentar, gerando
ganho de bem-estar.

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Tendˆncias Recentes (Com´rcio Internacional):
e
e
Identifica¸˜o de fatos estilizados do com´rcio internacional
ca
e
contemporˆneo (Eaton, Kortum e Kramarz 2004).
a
Rela¸˜o entre exporta¸˜es e desenvolvimento econˆmico
ca
co
o
(Hausmann e Rodrick 2006; Easterly e Reshef 2009).
Ocorrˆncia de padr˜es de concentra¸˜o no com´rcio (Arkolakis
e
o
ca
e
e Muendler 2010; Di Giovanni, Levchenko e Ranci`re 2011).
e
Efeitos da crise de 2007-2008 sobre fluxos de com´rcio
e
internacional (Levchenko, Lewis e Tesar 2010).

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Tendˆncias Recentes (Macroeconomia Aberta):
e
Em termos macroeconˆmicos, h´ tentativas de constru¸˜o de
o
a
ca
modelos onde setor externo desempenha papel relevante.
Destaque: Modelos International Real Business Cycles (IRBC)
(Mendoza 1991; Backus, Kehoe e Kydland 1992, 1994).
Resultados:
1. Descri¸˜o de Fatos Estilizados em n´ macroeconˆmico.
ca
ıvel
o
2. Constru¸˜o e simula¸˜o de modelos de equil´
ca
ca
ıbrio geral
comput´vel.
a
3. Incorpora¸˜o de ingredientes do setor externo.
ca
4. Ajuste dos modelos aos fatos observados.
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Fatos Estilizados
Com´rcio Internacional:
e
Em m´dia, poucas firmas exportam.
e
Dentre as que exportam, h´ alto grau de heterogeneidade.
a
Principais diferen¸as: produtividade e participa¸˜o.
c
ca
Firmas exportadoras s˜o, em m´dia, mais produtivas que
a
e
firmas n˜o-exportadoras.
a
Varia¸˜es nas exporta¸˜es refletem mais diferen¸as no n´mero
co
co
c
u
de firmas (margem extensiva) que nos valores exportados por
cada firma (margem intensiva).
Varia¸˜es em parcelas de mercado das firmas refletem mais
co
diferen¸as no n´mero de firmas (margem extensiva).
c
u
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Fatos Estilizados
Macroeconomia Aberta:
Apesar de diferen¸as entre pa´ e per´
c
ıses
ıodos amostrais,
ocorrem padr˜es semelhantes em termos de volatilidade e
o
conformidade de ciclos de neg´cios (Lucas 1977; Backus e
o
Kehoe 1992).
Consumo apresenta menor volatilidade que produto (metade);
investimento apresenta maior volatilidade (trˆs vezes mais).
e
Maior sincronia entre pa´ para flutua¸˜es do produto que
ıses
co
flutua¸˜es do consumo.
co
Exporta¸˜es e Importa¸˜es: maior volatilidade que produto.
co
co
Saldo da Balan¸a Comercial: padr˜o contrac´
c
a
ıclico (Curva-S).
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e
a

Resultados Emp´
ıricos
Grau de Abertura
Esp´
ırito Santo e Brasil, 2004:01/2011:03 (Dados Trimestrais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 1).
a
a
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e
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Resultados Emp´
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Parceiros Comerciais
Esp´
ırito Santo, 2002/2012 (Dados Anuais)
Posi¸˜o
ca
1
2
3
4
5

2008
EUA
Cor´ia
e
Argentina
China
Ar´bia
a

2009
China
EUA
Holanda
Ar´bia
a

Egito

2010
EUA
China
Holanda
Ar´bia
a
Cor´ia
e

2011
EUA
China
Holanda
Cor´ia
e
Argentina

2012
EUA
Holanda
China
Jap˜o
a
It´lia
a

Fonte: C´lculos dos autores.
a
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Resultados Emp´
ıricos
Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Resultados Emp´
ıricos
Pre¸os de Commodities e Grau de Abertura
c
Estados Brasileiros Selecionados

Fonte: Magalh˜es (2011, Gr´fico 11).
a
a
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e
a

Resultados Emp´
ıricos
Cinco Principais Produtos da Pauta de Exporta¸˜o
ca

Esp´
ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais)
Mercadoria NCM
Min´rio de Ferro
e
Ferro e A¸o
c
Celulose
Caf´
e
Granito
Subtotal

Valores (USD Bilh˜es)
o
32,27
11,86
10,20
4,39
3,61
62,33

Participa¸˜o
ca
41
15
13
6
5
80

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012c, Tabela 1).
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e
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Resultados Emp´
ıricos
Cinco Principais Produtos da Pauta de Importa¸˜o
ca
Esp´
ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais)
Mercadoria NCM
Hulhas
Autom´veis
o
Catodos de Cobre
Ve´
ıculos de Carga
Malte
Subtotal

Valores (USD Bilh˜es)
o
6,90
5,52
3,15
1,42
0,85
17,84

Participa¸˜o
ca
10
8
5
2
1
26

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012c, Tabela 2).
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ıricos
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Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Resultados Emp´
ıricos

´
Indice Herfindahl-Hirschman
Esp´
ırito Santo e Brasil, 1997/2011 (Dados Anuais)
Indicador
Exporta¸˜es
co
Importa¸˜es
co

Esp´
ırito Santo (1)
2.184,8
127,6

Brasil (2)
152,2
83,5

(1)/(2)
14,4
1,5

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012c, Tabela 4).
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e
a

Resultados Emp´
ıricos

Indicadores de Concentra¸˜o
ca
Exporta¸˜es e Importa¸˜es
co
co
Esp´
ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais)
Indicador
R1/10
R1/100
N´mero de Bens
u

Exporta¸˜es (1)
co
30
7.951
2.122

Importa¸˜es (2)
co
6
46
7.950

(1)/(2)
5,0
172,85
0,27

Fonte: C´lculos dos autores.
a

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e
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Resultados Emp´
ıricos
Histograma Exporta¸˜es
co
Esp´
ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012d, Gr´fico 1).
a
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e
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Resultados Emp´
ıricos
Histograma Importa¸˜es
co
Esp´
ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012d, Gr´fico 1).
a
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e
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Resultados Emp´
ıricos
Curvas de Especializa¸˜o de Exporta¸˜es e Importa¸˜es
ca
co
co
Esp´
ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012d, Gr´fico 2).
a
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Fatos Estilizados
Resultados Emp´
ıricos
Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Resultados Emp´
ıricos
Exporta¸˜es e Importa¸˜es
co
co
Classifica¸˜o por Categoria de Uso
ca
Esp´
ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 6).
a
a
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a

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ca
Motiva¸˜o
ca
Referencial Te´rico
o
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Resultados Emp´
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o
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e
a

Resultados Emp´
ıricos
Conte´do Tecnol´gico das Exporta¸˜es
u
o
co
Esp´
ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 8).
a
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Resultados Emp´
ıricos
Conte´do Tecnol´gico das Importa¸˜es
u
o
co
Esp´
ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 8).
a
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ıricos
Exporta¸˜es, Importa¸˜es e N´ de Atividade
co
co
ıvel
Esp´
ırito Santo e Brasil, 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Gr´ficos 1 e 2).
a
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e
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Resultados Emp´
ıricos
Saldo Comercial e N´ de Atividade
ıvel
Esp´
ırito Santo e Brasil, 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Gr´ficos 3 e 4).
a
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o
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e
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Resultados Emp´
ıricos
Saldo Comercial e Termos de Troca
Esp´
ırito Santo e Brasil, 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais)

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Gr´fico 5).
a
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Resultados Emp´
ıricos
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e
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Resultados Emp´
ıricos
Volatilidade Relativa (Esp´
ırito Santo/Brasil)
2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais)
Vari´vel
a
Prod.Industrial
Exporta¸˜es
co
Importa¸˜es
co
Corrente Com´rcio
e
Saldo Comercial
M´dia
e
Mediana

Brasil (1)
3,60

Esp´
ırito Santo
7,90

10,10
12,50
10,60
21,19
11,60
10,60

17,60
17,40
16,00
23,26
16,43
17,40

(2)/(1)
2,19
1,74
1,39

1,51
1,09
1,59
1,51

Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Tabela 4).
a
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e
a

Resultados Emp´
ıricos
´
Indice Grubel-Lloyd (Com´rcio Intra-Industrial)
e
Esp´
ırito Santo, 1997/2012 (Dados Anuais)

Fonte: C´lculos dos autores.
a
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a

Resultados Emp´
ıricos
´
Indice Grubel-Lloyd
Classifica¸˜o por Categoria de Uso
ca
Esp´
ırito Santo, 1997/2012 (Dados Anuais)

Fonte: C´lculos dos autores.
a
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ıricos
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e
a

Resultados Emp´
ıricos
Taxa de Cobertura
Classifica¸˜o por Categoria de Uso
ca
Esp´
ırito Santo, 1997/2012 (Dados Anuais)

Fonte: C´lculos dos autores.
a
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Resultados Emp´
ıricos
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Com´rcio internacional desempenha, de fato, importante
e
papel sobre a economia do Esp´
ırito Santo.
Grau de Abertura da economia estadual: 50 por cento,
aproximadamente.
Pautas de Exporta¸˜o e Importa¸˜o: ambas concentradas,
ca
ca
mas com distintas composi¸˜es.
co
Movimentos em pre¸os de commodities exercem maior
c
impacto relativo sobre o n´ de atividade estadual.
ıvel

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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Exporta¸˜es, Importa¸˜es e Balan¸a Comercial: duas a trˆs
co
co
c
e
vezes mais vol´teis que n´ de atividade industrial.
a
ıvel
N˜o h´ evidˆncias favor´veis ` existˆncia da “Curva-S”.
a a
e
a
a
e
Baixo volume de com´rcio intra-industrial no estado.
e
Resultado: Abertura, Concentra¸˜o e Volatilidade.
ca
Consequˆncia: Esp´
e
ırito Santo tende a ser, em m´dia, mais
e
suscet´ a acontecimentos ocorridos no cen´rio internacional.
ıvel
a

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Resultados Emp´
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Oportunidades Acadˆmicas (Front Te´rico):
e
o
Constru¸˜o e calibra¸˜o de modelos de equil´
ca
ca
ıbrio geral
dinˆmico, com ˆnfase no caso de uma pequena economia
a
e
aberta.
Elabora¸˜o de modelos te´ricos capazes de replicar principais
ca
o
fatos estilizados do com´rcio internacional, com ˆnfase em
e
e
produtividade, custos de entrada e realoca¸˜o intrasetorial.
ca
Utiliza¸˜o de matriz insumo-produto para simular poss´
ca
ıveis
impactos oriundos de acontecimentos no setor externo sobre
economia do Esp´
ırito Santo.
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e
a

Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Oportunidades Acadˆmicas (Front Emp´
e
ırico):
Descri¸˜o de novas regularidades e/ou anomalias relacionadas
ca
ao com´rcio exterior estadual.
e
Estima¸˜o de elasticidades de exporta¸˜es e importa¸˜es a
ca
co
co
fatores como pre¸os e renda (s´ries temporais ou dados em
c
e
painel).
Elabora¸˜o de estudos emp´
ca
ıricos relacionados a microdados
estaduais, voltados para testar diferen¸as, em termos de
c
produtividade, entre firmas exportadoras e n˜o-exportadoras.
a
Realiza¸˜o de detalhado estudo relacionado ` influˆncia do
ca
a
e
Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portu´rias
a
(FUNDAP) sobre o com´rcio exterior estadual.
e
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Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Conclus˜es e Pesquisa Futura
o
Oportunidades Aplicadas:
Discuss˜o de melhorias relacionadas `s quest˜es de
a
a
o
infraestrutura e log´
ıstica no estado.
Esbo¸o de diretrizes voltadas para o setor industrial estadual,
c
com ˆnfase no setor externo.
e
Possibilidade: manter exporta¸˜es concentradas em
co
commodities, mas reduzir sua participa¸˜o em favor de
ca
servi¸os com alto valor agregado.
c
Necessidade: maiores investimentos em capital humano e
pesquisa e desenvolvimento. Destaque para intera¸˜o
ca
universidade-empresa (Longo Prazo).
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Resultados Emp´
ıricos
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a
ARKOLAKIS, C.; MUENDLER, M.A. The extensive margin of exporting
goods: a firm-level analysis. NBER Working Paper n.16641, Dec.2010,
52p.
BACKUS, D.K.; KEHOE, P.J. International evidence on the historical
properties of business cycles. American Economic Review, v.82, n.4,
p.864-888, 1992.
BACKUS, D.K.; KEHOE, P.J.; KYDLAND, F. Dynamics of the trade
balance and the terms of trade: the J-curve? American Economic
Review, v.84, n.1, p.84-103, Mar.1994.

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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

BACKUS, D.K.; KEHOE, P.J.; KYDLAND, F. International real business
cycles. Journal of Political Economy, v.100, n.4, p.745-775, Aug.1992.
CHANEY, T. The Krugman model of trade. ECON 357 Lecture Notes
(Lecture 2), University of Chicago, Fall 2010, 24p. (2010a).
CHANEY, T. The Melitz model of trade. ECON 357 Lecture Notes
(Lecture 3), University of Chicago, Fall 2010, 27p. (2010b).

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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a
`
DI GIOVANNI, J.; LEVCHENKO, A.A.; RANCIERE, R. Power laws in
firm size and openness to trade: measurement and implications. Journal
of International Economics, 2011, a sair.
EASTERLY, W.; RESHEF, A. Big hits in manufacturing exports and
development. New York University (NYU), manuscrito, Oct.2009, 49p.
EATON, J.; KORTUM, S.; KRAMARZ, F. Dissecting trade: firms,
industries, and export destinations. American Economic Review (Papers
and Proceedings), v.94, n.2, p.150-154, May 2004.

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Resultados Emp´
ıricos
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

HAUSMANN, R.; RODRICK, D. Doomed to choose: industrial policy as
predicament. Harvard University, manuscrito, Sept.2006, 64p.
KRUGMAN, P.R. Increasing returns, monopolistic competition and
international trade. Journal of International Economics, v.9, n.4,
p.469-479, 1979.
LEONTIEF, W. Domestic production and foreign trade: the American
capital position re-examined. Proceedings of the American Philosophical
Society, v.97, n.4, p.332-349, Sep.1953.

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o
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Resultados Emp´
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a
LEVCHENKO, A.A.; LEWIS, L.T.; TESAR, L.L. The collapse of
international trade during the 2008-2009 crisis: in search of the smoking
gun. IMF Economic Review, v.58, n.2, p.214-253, Dec.2010.
LUCAS, R.E., Jr. Understanding business cycles. In: BRUNNER, K.;
MELTZER, A. (Eds.). Stabilization of the domestic and international
economy. Amsterdam: North-Holland Publishing Company, v.5, p.7-29,
1977.
˜
MAGALHAES, M.A. Pre¸os de commodities e n´ de atividade em uma
c
ıvel
pequena economia aberta: evidˆncias emp´
e
ıricas para o estado do Esp´
ırito
Santo. Economia e Sociedade, v.20, n.3 (43), p.533-566, Dez.2011.

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o
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Resultados Emp´
ıricos
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a
˜
MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Abertura, Concentra¸˜o e
ca
Volatilidade: uma an´lise do com´rcio exterior do Esp´
a
e
ırito Santo ao longo
˜
do per´
ıodo 1996-2010. In: In: MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N.
(Orgs.). A Economia do Esp´
ırito Santo: novas vis˜es. Vit´ria:
o
o
CORECON-ES, 2012, p.1-20 (2012a).
˜
MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Ciclos de Com´rcio Exterior: um
e
estudo comparativo entre Brasil e Esp´
ırito Santo. In: Terceiro Encontro
de Economia do Esp´
ırito Santo (III EEES), Vit´ria, Out.2012, 18p.
o
(2012b).

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Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a
˜
MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Distribui¸˜es em cauda longa e
co
com´rcio internacional: uma investiga¸˜o emp´
e
ca
ırica de padr˜es de
o
concentra¸˜o na pauta de exporta¸˜es do Esp´
ca
co
ırito Santo, em 1996-2010.
Ensaios FEE, v.33, n.2, p.571-602, Nov.2012 (2012c).
˜
MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. H´ diferen¸as entre as pautas de
a
c
exporta¸˜o e importa¸˜o do estado do Esp´
ca
ca
ırito Santo? Revista Economia
e Tecnologia, v.8, n.3, p.85-94, Jul.-Set.2012 (2012d).
˜
MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Quais foram os efeitos da crise
financeira de 2007-2008 sobre o estado do Esp´
ırito Santo? In: Terceiro
Encontro de Economia do Esp´
ırito Santo (III EEES), Vit´ria, Out.2012,
o
17p. (2012e).
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o
Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

Referˆncias Bibliogr´ficas
e
a

MELITZ, M. The impact of trade on intra-industry reallocations and
aggregate industry productivity. Econometrica, v.71, n.6, p.1695-1725,
Nov.2003.
MENDOZA, E.G. Real business cycles in a small open economy.
American Economic Review, v.81, n.4, p.797-818, Sep.1991.
RICARDO, D. On the principles of political economy and taxation.
London: John Murray, 1821.

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Inserção Capixaba na Economia Internacional: a dinâmica do comércio exterior e outras oportunidades

  • 1. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca A dinˆmica do com´rcio exterior e outras oportunidades a e Matheus Albergaria de Magalh˜es a Victor Nunes Toscano Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) 30 de Novembro de 2012 Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 2. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Organiza¸˜o ca Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 3. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Organiza¸˜o ca Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 4. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Organiza¸˜o ca Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 5. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Organiza¸˜o ca Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 6. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Organiza¸˜o ca Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 7. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Organiza¸˜o ca Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 8. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Motiva¸˜o ca Economia do Esp´ ırito Santo: baixo volume de pesquisa at´ a e primeira d´cada do s´culo XXI. e e Com´rcio Exterior: aparentemente, exerce forte impacto sobre e vari´veis econˆmicas do estado. a o Necessidade 1: identificar principais regularidades emp´ ıricas referentes ao com´rcio exterior estadual. e Necessidade 2: entender especificidades da economia estadual vis-`-vis economia nacional. a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 9. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Motiva¸˜o ca Vantagem: quanto melhor entendermos a estrutura econˆmica o local, mais condi¸˜es teremos de... co Pensar em pol´ ıticas p´blicas para o estado; u Auxiliar empresas privadas em estrat´gias de desenvolvimento; e Enfrentar poss´ ıveis adversidades ocorridas no setor externo; Entender especificidades inerentes ao Esp´ ırito Santo. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 10. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Motiva¸˜o ca Minhas metas: Discutir alguns dos avan¸os ocorridos na ´rea de Com´rcio c a e Internacional nas ultimas d´cadas; ´ e Listar fatos estilizados, tanto em n´ micro quanto ıvel macroeconˆmico; o Expor evidˆncia emp´ e ırica relacionada ao estado do Esp´ ırito Santo; Propor temas de pesquisa futura (ˆnfase em projetos de e Disserta¸˜o de Mestrado). ca Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 11. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Motiva¸˜o ca Com´rcio Internacional e Crescimento Econˆmico e o Pa´ Selecionados, 1960/1990 (Dados Anuais) ıses Fonte: Jones (2000, Figura 1.4). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 12. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o David Ricardo (1821) (Chaney 2010a): Pa´ possuem distintas tecnologias. ıses Motivo para Com´rcio Internacional: Vantagens Comparativas e (Custo de Oportunidade). Hip´tese B´sica: em geral, ´ mais f´cil trocar bens que o a e a tecnologia. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 13. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Hecksher-Ohlin (H-O) (1933) (Chaney 2010a): Pa´ possuem distintas dota¸˜es de fatores. ıses co Motivo para Com´rcio Internacional: diferen¸as tecnol´gicas. e c o Hip´tese B´sica: mais f´cil trocar bens que fatores de o a a produ¸˜o. ca Principal Resultado: com´rcio, por si s´, pode equalizar e o pre¸os dos fatores. c Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 14. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Paradoxo de Leontief (1953): Tentativa de testar empiricamente modelo H-O. Paradoxo: pa´ com maior rela¸˜o capital/trabalho tamb´m ıses ca e eram aqueles com menor raz˜o capital/trabalho em suas a exporta¸˜es. co Exemplo: na ´poca, Estados Unidos exportavam bens e intensivos em trabalho e importavam bens intensivos em capital. Implica¸˜o: necessidade de novas explica¸˜es te´ricas para o ca co o com´rcio internacional. e Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 15. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Desafios Emp´ ıricos at´ a d´cada de 1970: e e Pa´ com tecnologias parecidas comercializavam entre si. ıses Pa´ com dota¸˜es de fatores similares comercializavam ıses co entre si. Parcela consider´vel do com´rcio internacional era realizada a e dentro da mesma ind´stria (com´rcio intra-industrial). u e Exemplo: EUA exportando carros Ford para Jap˜o; Jap˜o a a exportando carros Toyota para EUA. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 16. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Krugman (1979) (Chaney 2010a): Nova Teoria do Com´rcio Internacional e Tentativa de explicar com´rcio intra-industrial. e Hip´teses: o 1. Pa´ com tecnologias, dota¸˜es e preferˆncias idˆnticas. ıses co e e 2. Consumidores querem consumir bens diferenciados (love for variety ). 3. Retornos Crescentes de Escala: pa´ especializam na ıses produ¸˜o de um conjunto de bens. ca Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 17. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Krugman (1979) (Nova Teoria do Com´rcio Internacional): e Intui¸˜o inovadora: com´rcio internacional aumenta bem-estar ca e atrav´s de variedades adicionais de bens. e Mas, ganhos do com´rcio s˜o advindos de bens estrangeiros e a mais baratos (n˜o necessariamente de maior n´mero de bens). a u Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 18. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Krugman (1979) (Nova Teoria do Com´rcio Internacional): e Ainda assim, restavam desafios emp´ ıricos: 1. Alto grau de heterogeneidade entre firmas de distintos setores. 2. Em m´dia, poucas firmas exportam. e 3. Firmas exportadoras s˜o, em geral, muito diferentes de firmas a n˜o-exportadoras. a 4. Ocorrem padr˜es de realoca¸˜o entre firmas de setores o ca espec´ ıficos. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 19. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Melitz (2003) (Chaney 2010b): ”Nova” Nova Teoria do Com´rcio Internacional e Tentativa de explicar desafios emp´ ıricos remanescentes. Hip´teses: o 1. Firmas diferem em termos de produtividade. 2. Produtividade vista como aleat´ria e n˜o-observ´vel para o a a firmas, antes da realiza¸˜o de investimentos irrevers´ ca ıveis de entrada na ind´stria. u 3. Firmas se deparam com custos fixos de exporta¸˜o. ca 4. Firmas se deparam com custos vari´veis de com´rcio a e internacional (iceberg costs). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 20. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Melitz (2003) (”Nova” Nova Teoria do Com´rcio Internacional): e Exposi¸˜o ao com´rcio internacional faz com que firmas mais ca e produtivas optem por exportar. Por sua vez, firmas menos produtivas restringir˜o produ¸˜o ao a ca mercado dom´stico, apenas. e Abertura comercial gera realoca¸˜o na ind´stria, em favor de ca u firmas mais produtivas. Produtividade industrial agregada tende a aumentar, gerando ganho de bem-estar. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 21. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Tendˆncias Recentes (Com´rcio Internacional): e e Identifica¸˜o de fatos estilizados do com´rcio internacional ca e contemporˆneo (Eaton, Kortum e Kramarz 2004). a Rela¸˜o entre exporta¸˜es e desenvolvimento econˆmico ca co o (Hausmann e Rodrick 2006; Easterly e Reshef 2009). Ocorrˆncia de padr˜es de concentra¸˜o no com´rcio (Arkolakis e o ca e e Muendler 2010; Di Giovanni, Levchenko e Ranci`re 2011). e Efeitos da crise de 2007-2008 sobre fluxos de com´rcio e internacional (Levchenko, Lewis e Tesar 2010). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 22. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referencial Te´rico o Tendˆncias Recentes (Macroeconomia Aberta): e Em termos macroeconˆmicos, h´ tentativas de constru¸˜o de o a ca modelos onde setor externo desempenha papel relevante. Destaque: Modelos International Real Business Cycles (IRBC) (Mendoza 1991; Backus, Kehoe e Kydland 1992, 1994). Resultados: 1. Descri¸˜o de Fatos Estilizados em n´ macroeconˆmico. ca ıvel o 2. Constru¸˜o e simula¸˜o de modelos de equil´ ca ca ıbrio geral comput´vel. a 3. Incorpora¸˜o de ingredientes do setor externo. ca 4. Ajuste dos modelos aos fatos observados. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 23. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Fatos Estilizados Com´rcio Internacional: e Em m´dia, poucas firmas exportam. e Dentre as que exportam, h´ alto grau de heterogeneidade. a Principais diferen¸as: produtividade e participa¸˜o. c ca Firmas exportadoras s˜o, em m´dia, mais produtivas que a e firmas n˜o-exportadoras. a Varia¸˜es nas exporta¸˜es refletem mais diferen¸as no n´mero co co c u de firmas (margem extensiva) que nos valores exportados por cada firma (margem intensiva). Varia¸˜es em parcelas de mercado das firmas refletem mais co diferen¸as no n´mero de firmas (margem extensiva). c u Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 24. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Fatos Estilizados Macroeconomia Aberta: Apesar de diferen¸as entre pa´ e per´ c ıses ıodos amostrais, ocorrem padr˜es semelhantes em termos de volatilidade e o conformidade de ciclos de neg´cios (Lucas 1977; Backus e o Kehoe 1992). Consumo apresenta menor volatilidade que produto (metade); investimento apresenta maior volatilidade (trˆs vezes mais). e Maior sincronia entre pa´ para flutua¸˜es do produto que ıses co flutua¸˜es do consumo. co Exporta¸˜es e Importa¸˜es: maior volatilidade que produto. co co Saldo da Balan¸a Comercial: padr˜o contrac´ c a ıclico (Curva-S). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 25. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Grau de Abertura Esp´ ırito Santo e Brasil, 2004:01/2011:03 (Dados Trimestrais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 1). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 26. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Parceiros Comerciais Esp´ ırito Santo, 2002/2012 (Dados Anuais) Posi¸˜o ca 1 2 3 4 5 2008 EUA Cor´ia e Argentina China Ar´bia a 2009 China EUA Holanda Ar´bia a Egito 2010 EUA China Holanda Ar´bia a Cor´ia e 2011 EUA China Holanda Cor´ia e Argentina 2012 EUA Holanda China Jap˜o a It´lia a Fonte: C´lculos dos autores. a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 27. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Pre¸os de Commodities e Grau de Abertura c Estados Brasileiros Selecionados Fonte: Magalh˜es (2011, Gr´fico 11). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 28. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Cinco Principais Produtos da Pauta de Exporta¸˜o ca Esp´ ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais) Mercadoria NCM Min´rio de Ferro e Ferro e A¸o c Celulose Caf´ e Granito Subtotal Valores (USD Bilh˜es) o 32,27 11,86 10,20 4,39 3,61 62,33 Participa¸˜o ca 41 15 13 6 5 80 Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012c, Tabela 1). a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 29. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Cinco Principais Produtos da Pauta de Importa¸˜o ca Esp´ ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais) Mercadoria NCM Hulhas Autom´veis o Catodos de Cobre Ve´ ıculos de Carga Malte Subtotal Valores (USD Bilh˜es) o 6,90 5,52 3,15 1,42 0,85 17,84 Participa¸˜o ca 10 8 5 2 1 26 Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012c, Tabela 2). a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 30. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos ´ Indice Herfindahl-Hirschman Esp´ ırito Santo e Brasil, 1997/2011 (Dados Anuais) Indicador Exporta¸˜es co Importa¸˜es co Esp´ ırito Santo (1) 2.184,8 127,6 Brasil (2) 152,2 83,5 (1)/(2) 14,4 1,5 Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012c, Tabela 4). a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 31. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Indicadores de Concentra¸˜o ca Exporta¸˜es e Importa¸˜es co co Esp´ ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais) Indicador R1/10 R1/100 N´mero de Bens u Exporta¸˜es (1) co 30 7.951 2.122 Importa¸˜es (2) co 6 46 7.950 (1)/(2) 5,0 172,85 0,27 Fonte: C´lculos dos autores. a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 32. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Histograma Exporta¸˜es co Esp´ ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012d, Gr´fico 1). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 33. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Histograma Importa¸˜es co Esp´ ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012d, Gr´fico 1). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 34. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Curvas de Especializa¸˜o de Exporta¸˜es e Importa¸˜es ca co co Esp´ ırito Santo, 1997/2011 (Dados Anuais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012d, Gr´fico 2). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 35. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Exporta¸˜es e Importa¸˜es co co Classifica¸˜o por Categoria de Uso ca Esp´ ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 6). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 36. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Conte´do Tecnol´gico das Exporta¸˜es u o co Esp´ ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 8). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 37. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Conte´do Tecnol´gico das Importa¸˜es u o co Esp´ ırito Santo, 1997/2010 (Dados Anuais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012a, Gr´fico 8). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 38. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Exporta¸˜es, Importa¸˜es e N´ de Atividade co co ıvel Esp´ ırito Santo e Brasil, 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Gr´ficos 1 e 2). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 39. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Saldo Comercial e N´ de Atividade ıvel Esp´ ırito Santo e Brasil, 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Gr´ficos 3 e 4). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 40. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Saldo Comercial e Termos de Troca Esp´ ırito Santo e Brasil, 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais) Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Gr´fico 5). a a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 41. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Volatilidade Relativa (Esp´ ırito Santo/Brasil) 2002:01/2011:02 (Dados Trimestrais) Vari´vel a Prod.Industrial Exporta¸˜es co Importa¸˜es co Corrente Com´rcio e Saldo Comercial M´dia e Mediana Brasil (1) 3,60 Esp´ ırito Santo 7,90 10,10 12,50 10,60 21,19 11,60 10,60 17,60 17,40 16,00 23,26 16,43 17,40 (2)/(1) 2,19 1,74 1,39 1,51 1,09 1,59 1,51 Fonte: Magalh˜es e Toscano (2012b, Tabela 4). a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 42. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos ´ Indice Grubel-Lloyd (Com´rcio Intra-Industrial) e Esp´ ırito Santo, 1997/2012 (Dados Anuais) Fonte: C´lculos dos autores. a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 43. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos ´ Indice Grubel-Lloyd Classifica¸˜o por Categoria de Uso ca Esp´ ırito Santo, 1997/2012 (Dados Anuais) Fonte: C´lculos dos autores. a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 44. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Resultados Emp´ ıricos Taxa de Cobertura Classifica¸˜o por Categoria de Uso ca Esp´ ırito Santo, 1997/2012 (Dados Anuais) Fonte: C´lculos dos autores. a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 45. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Conclus˜es e Pesquisa Futura o Com´rcio internacional desempenha, de fato, importante e papel sobre a economia do Esp´ ırito Santo. Grau de Abertura da economia estadual: 50 por cento, aproximadamente. Pautas de Exporta¸˜o e Importa¸˜o: ambas concentradas, ca ca mas com distintas composi¸˜es. co Movimentos em pre¸os de commodities exercem maior c impacto relativo sobre o n´ de atividade estadual. ıvel Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 46. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Conclus˜es e Pesquisa Futura o Exporta¸˜es, Importa¸˜es e Balan¸a Comercial: duas a trˆs co co c e vezes mais vol´teis que n´ de atividade industrial. a ıvel N˜o h´ evidˆncias favor´veis ` existˆncia da “Curva-S”. a a e a a e Baixo volume de com´rcio intra-industrial no estado. e Resultado: Abertura, Concentra¸˜o e Volatilidade. ca Consequˆncia: Esp´ e ırito Santo tende a ser, em m´dia, mais e suscet´ a acontecimentos ocorridos no cen´rio internacional. ıvel a Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 47. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Conclus˜es e Pesquisa Futura o Oportunidades Acadˆmicas (Front Te´rico): e o Constru¸˜o e calibra¸˜o de modelos de equil´ ca ca ıbrio geral dinˆmico, com ˆnfase no caso de uma pequena economia a e aberta. Elabora¸˜o de modelos te´ricos capazes de replicar principais ca o fatos estilizados do com´rcio internacional, com ˆnfase em e e produtividade, custos de entrada e realoca¸˜o intrasetorial. ca Utiliza¸˜o de matriz insumo-produto para simular poss´ ca ıveis impactos oriundos de acontecimentos no setor externo sobre economia do Esp´ ırito Santo. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 48. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Conclus˜es e Pesquisa Futura o Oportunidades Acadˆmicas (Front Emp´ e ırico): Descri¸˜o de novas regularidades e/ou anomalias relacionadas ca ao com´rcio exterior estadual. e Estima¸˜o de elasticidades de exporta¸˜es e importa¸˜es a ca co co fatores como pre¸os e renda (s´ries temporais ou dados em c e painel). Elabora¸˜o de estudos emp´ ca ıricos relacionados a microdados estaduais, voltados para testar diferen¸as, em termos de c produtividade, entre firmas exportadoras e n˜o-exportadoras. a Realiza¸˜o de detalhado estudo relacionado ` influˆncia do ca a e Fundo de Desenvolvimento das Atividades Portu´rias a (FUNDAP) sobre o com´rcio exterior estadual. e Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 49. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Conclus˜es e Pesquisa Futura o Oportunidades Aplicadas: Discuss˜o de melhorias relacionadas `s quest˜es de a a o infraestrutura e log´ ıstica no estado. Esbo¸o de diretrizes voltadas para o setor industrial estadual, c com ˆnfase no setor externo. e Possibilidade: manter exporta¸˜es concentradas em co commodities, mas reduzir sua participa¸˜o em favor de ca servi¸os com alto valor agregado. c Necessidade: maiores investimentos em capital humano e pesquisa e desenvolvimento. Destaque para intera¸˜o ca universidade-empresa (Longo Prazo). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 50. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a ARKOLAKIS, C.; MUENDLER, M.A. The extensive margin of exporting goods: a firm-level analysis. NBER Working Paper n.16641, Dec.2010, 52p. BACKUS, D.K.; KEHOE, P.J. International evidence on the historical properties of business cycles. American Economic Review, v.82, n.4, p.864-888, 1992. BACKUS, D.K.; KEHOE, P.J.; KYDLAND, F. Dynamics of the trade balance and the terms of trade: the J-curve? American Economic Review, v.84, n.1, p.84-103, Mar.1994. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 51. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a BACKUS, D.K.; KEHOE, P.J.; KYDLAND, F. International real business cycles. Journal of Political Economy, v.100, n.4, p.745-775, Aug.1992. CHANEY, T. The Krugman model of trade. ECON 357 Lecture Notes (Lecture 2), University of Chicago, Fall 2010, 24p. (2010a). CHANEY, T. The Melitz model of trade. ECON 357 Lecture Notes (Lecture 3), University of Chicago, Fall 2010, 27p. (2010b). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 52. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a ` DI GIOVANNI, J.; LEVCHENKO, A.A.; RANCIERE, R. Power laws in firm size and openness to trade: measurement and implications. Journal of International Economics, 2011, a sair. EASTERLY, W.; RESHEF, A. Big hits in manufacturing exports and development. New York University (NYU), manuscrito, Oct.2009, 49p. EATON, J.; KORTUM, S.; KRAMARZ, F. Dissecting trade: firms, industries, and export destinations. American Economic Review (Papers and Proceedings), v.94, n.2, p.150-154, May 2004. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 53. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a HAUSMANN, R.; RODRICK, D. Doomed to choose: industrial policy as predicament. Harvard University, manuscrito, Sept.2006, 64p. KRUGMAN, P.R. Increasing returns, monopolistic competition and international trade. Journal of International Economics, v.9, n.4, p.469-479, 1979. LEONTIEF, W. Domestic production and foreign trade: the American capital position re-examined. Proceedings of the American Philosophical Society, v.97, n.4, p.332-349, Sep.1953. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 54. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a LEVCHENKO, A.A.; LEWIS, L.T.; TESAR, L.L. The collapse of international trade during the 2008-2009 crisis: in search of the smoking gun. IMF Economic Review, v.58, n.2, p.214-253, Dec.2010. LUCAS, R.E., Jr. Understanding business cycles. In: BRUNNER, K.; MELTZER, A. (Eds.). Stabilization of the domestic and international economy. Amsterdam: North-Holland Publishing Company, v.5, p.7-29, 1977. ˜ MAGALHAES, M.A. Pre¸os de commodities e n´ de atividade em uma c ıvel pequena economia aberta: evidˆncias emp´ e ıricas para o estado do Esp´ ırito Santo. Economia e Sociedade, v.20, n.3 (43), p.533-566, Dez.2011. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 55. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a ˜ MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Abertura, Concentra¸˜o e ca Volatilidade: uma an´lise do com´rcio exterior do Esp´ a e ırito Santo ao longo ˜ do per´ ıodo 1996-2010. In: In: MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. (Orgs.). A Economia do Esp´ ırito Santo: novas vis˜es. Vit´ria: o o CORECON-ES, 2012, p.1-20 (2012a). ˜ MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Ciclos de Com´rcio Exterior: um e estudo comparativo entre Brasil e Esp´ ırito Santo. In: Terceiro Encontro de Economia do Esp´ ırito Santo (III EEES), Vit´ria, Out.2012, 18p. o (2012b). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 56. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a ˜ MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Distribui¸˜es em cauda longa e co com´rcio internacional: uma investiga¸˜o emp´ e ca ırica de padr˜es de o concentra¸˜o na pauta de exporta¸˜es do Esp´ ca co ırito Santo, em 1996-2010. Ensaios FEE, v.33, n.2, p.571-602, Nov.2012 (2012c). ˜ MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. H´ diferen¸as entre as pautas de a c exporta¸˜o e importa¸˜o do estado do Esp´ ca ca ırito Santo? Revista Economia e Tecnologia, v.8, n.3, p.85-94, Jul.-Set.2012 (2012d). ˜ MAGALHAES, M.A.; TOSCANO, V.N. Quais foram os efeitos da crise financeira de 2007-2008 sobre o estado do Esp´ ırito Santo? In: Terceiro Encontro de Economia do Esp´ ırito Santo (III EEES), Vit´ria, Out.2012, o 17p. (2012e). Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 57. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Referˆncias Bibliogr´ficas e a MELITZ, M. The impact of trade on intra-industry reallocations and aggregate industry productivity. Econometrica, v.71, n.6, p.1695-1725, Nov.2003. MENDOZA, E.G. Real business cycles in a small open economy. American Economic Review, v.81, n.4, p.797-818, Sep.1991. RICARDO, D. On the principles of political economy and taxation. London: John Murray, 1821. Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca
  • 58. Motiva¸˜o ca Referencial Te´rico o Fatos Estilizados Resultados Emp´ ıricos Conclus˜es e Pesquisa Futura o Referˆncias Bibliogr´ficas e a Obrigado! Matheus Albergaria de Magalh˜es a http://www.sites.google.com/site/malbergariademagalhaes Palestrante: Matheus Albergaria de Magalh˜es a Inser¸˜o Capixaba na Economia Internacional ca