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AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE
DISTÂNCIAS
TOPOGRAFIA I
PROF. EWERTON CHAVES MOREIRA TORRES
CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
INTRODUÇÃO
A taqueometria, do grego “takhys” (rápido), “metren” (medição),
compreende uma série de operações que constituem um processo
rápido e econômico para a obtenção indireta da distância horizontal
e diferença de nível.
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
INTRODUÇÃO
O instrumento utilizado é o teodolito provido de fios estadimétricos,
que além de medir ângulos, acumula, também, a função de medir
oticamente as distâncias horizontais e verticais. São feitas as leituras
processadas na mira com auxílio dos fios estadimétricos, bem como o
ângulo de inclinação do terreno, lido no limbo vertical do aparelho.
Com o teodolito realiza-se a medição do ângulo vertical ou ângulo
zenital o qual, em conjunto com as leituras efetuadas, será utilizado no
cálculo da distância.
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
INTRODUÇÃO
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
FIOS ESTADIMÉTRICOS
Como indicado na figura abaixo, a estádia do teodolito é composta
de:
- Fios estadimétricos horizontais ( FS, FM, FI);
- Fios estadimétricos verticais
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
FIOS ESTADIMÉTRICOS
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
DISTÂNCIA HORIZONTAL
A distância horizontal pode ser obtida através da trena (método direto) ou por estadimetria,
que como já vimos na parte conceitual, utiliza mira e teodolito (método indireto). Depois de
obtidos os dados de campo, encontraremos a distância horizontal através da fórmula:
Nos instrumentos analáticos, em que C =0, ter-se-á:
Onde:
DH – distância horizontal
H – retículo superior – retículo inferior
α - ângulo da inclinação da luneta
Mas como a luneta pode se encontrar na posição horizontal ou inclinada esta fórmula pode
ter pequenas modificações, que citaremos a seguir:
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA HORIZONTAL
Seja na figura:
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA HORIZONTAL
Onde:
ab = h = a'b' ⇒ distância que separa os dois retículos extremos
(estadimétricos), no anel do retículo.
f ⇒ distância focal da objetiva
F ⇒ foco exterior da objetiva
c ⇒ distância que vai do centro ótico do instrumento à objetiva
C ⇒ c + f (constante)
d ⇒ distância que vai do foco à mira
AB = H ⇒ diferença entre as leituras dos retículos extremos, na mira
M ⇒ leitura na mira
DH = d + C (distância horizontal que se deseja obter, e que se para o ponto de
estacionamento do aparelho do ponto sobre o qual está a mira)
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA HORIZONTAL
Nos triângulos a'b'F e ABF, semelhantes, e nos quais f e d são as suas respectivas
alturas, tem-se :
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA HORIZONTAL
O fator f/h, constante para cada instrumento, é na maioria deles igual
a 100, por construção. Nestes, teremos :
Esta equação permite obter a distância horizontal nos instrumentos
aláticos, que apresentam um valor para a constante C. Nos
instrumentos analáticos, mais modernos, nos quais C = 0, tem-se :
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA INCLINADA
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA INCLINADA
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA INCLINADA
Neste caso têm-se os mesmos valores do anterior (visada horizontal), com a introdução de um
fator novo, que é o ângulo α, de inclinação da luneta em relação à horizontal, o qual é
determinado com o auxílio do círculo vertical do instrumento.
Os raios visuais aqui incidem obliquamente sobre a mira atingindo-a nos pontos A, M e B.
Traçando-se o segmento A’B’, perpendicular a OM no ponto m, de tal forma que A’ se situe
sobre o prolongamento de FA e B’ sobre o segmento FB, ficam construídos os triângulos AA’M
e BB’M. Nesses dois triângulos, os ângulos que têm como vértice o ponto M são iguais a α,
pois têm lados perpendiculares àquele.
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA INCLINADA
Podem-se considerar, sem erro prejudicial, como retos os ângulos em A’ e B’, visto serem muito
pequenas as distâncias MA’ e MB’ ao pé da perpendicular OM, em relação às distâncias OA’
e oB’. Assim sendo, tendo os lados MB’ e MA’ como sendo catetos, e MB e MA como
hipotenusas, dos triângulos BB’M e AA’M, respectivamente, como se vê no detalhe acima.
Nos triângulos AA’M e BB’M, temos:
MA’ = MA x Cos α
MB’ = MB x Cos α
MA’ + MB’ = (MA + MB) Cos α
MA’ + MB’ = A’B’
MA + MB = H
A’B’ = Hx Cos α
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA INCLINADA
Reportando-se à figura (visada inclinada), vê-se que no triângulo OMR, retângulo em R, tem-
se :
OR = OM x cos α
OM = 100 A’B’ + C (equação da distância horizontal, com visada horizontal ).
OM = 100H x Cos α + C
OR = (100 H x cos α + C) cos α
OR = DH
DH = 100H cos² α + C x cos α
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA INCLINADA
Como o ângulo α é geralmente muito pequeno, e portanto o valor do seu cosseno é quase
sempre muito próximo da unidade, sem erro apreciável podese desprezar o fator cos α na 2ª
parcela, e então:
Nos instrumentos analáticos, em que C = 0, ter-se-á:
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
DISTÂNCIA VERTICAL OU DIFERENÇA DE NÍVEL
Aqui as distâncias são obtidas da mesma forma que as horizontais através de fórmulas, só
que estas fórmulas são diferentes para visadas ascendentes e visadas descendentes, e os
valores positivos ou negativos indicarão o aclive ou declive, existente no terreno. A fórmula
utilizada é:
Onde:
DN – diferença de nível
H – (retículo superior - retículo inferior)
α – ângulo de inclinação da luneta
m – retículo médio
i – altura do instrumento
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA ASCENDENTE
Na figura tem-se:
i = altura do instrumento = RS
m = leitura do retículo médio = MQ
OR = distância horizontal
QS = diferença de nível
Do triângulo ORM tiramos o valor de RM:
RM = OR x tg α
RM = DH x tg α
RM = (100H x cos2 α + C x cos α ) (sen α/cos α)
RM = 100H x sen α x cos α + C x sen α
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA ASCENDENTE
Como o ângulo α é geralmente muito pequeno, seu valor e quase sempre muito próximo de
zero e sem erro apreciável pode-se desprezar a segunda parcela C x sen α
Voltando a equação inicial :
e substituindo-se cada parcela pelo seu valor :
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA ASCENDENTE
Ao empregar-se esta equação, o resultado será sempre positivo quando a visada for
ascendente, e quando o ponto onde está a mira for mais alto que aquele onde está
estacionado o instrumento. Caso contrário (visada ascendente e ponto seguinte mais baixo),
ter-se-á um resultado negativo para a diferença de nível.
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA DESCENDENTE
Na figura tem-se:
i = altura do instrumento = RS
m = leitura do retículo médio = MQ
OR = distância horizontal
QS = diferença de nível
QS = QM + MR – RS
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
VISADA DESCENDENTE
Do emprego desta equação resultará um valor positivo para a diferença de nível sempre que
visada for descendente e o ponto onde está a mira for mais baixo que aquele onde está
estacionado o instrumento. Em caso contrário (ponto seguinte mais alto que o de estação), ter-
se-á um resultado negativo. Em resumo teremos:
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
EXERCÍCIOS
...
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CONTEÚDO
1 Introdução
Fios estadimétricos2
3
4
Distância horizontal
Distância vertical ou diferença de nível
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
5 Exercícios
6 Referências bibliográficas
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRANDALIZE, M.C.B., Apostila de Topografia PUC/PR.
BORGES, A C., Exercícios de topografia. 3ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. 192p.
BORGES, A C., Topografia. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 1v.
BORGES, A C., Topografia. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 2v.
TULER, M. & SARAIVA, S., Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014.
AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
EWERTON CHAVES MOREIRA TORRES
ewertontorres@pet.coppe.ufrj.br
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Medidas Indiretas Distâncias Topografia

  • 1. AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS TOPOGRAFIA I PROF. EWERTON CHAVES MOREIRA TORRES
  • 2. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 3. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 4. INTRODUÇÃO A taqueometria, do grego “takhys” (rápido), “metren” (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção indireta da distância horizontal e diferença de nível. AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 5. INTRODUÇÃO O instrumento utilizado é o teodolito provido de fios estadimétricos, que além de medir ângulos, acumula, também, a função de medir oticamente as distâncias horizontais e verticais. São feitas as leituras processadas na mira com auxílio dos fios estadimétricos, bem como o ângulo de inclinação do terreno, lido no limbo vertical do aparelho. Com o teodolito realiza-se a medição do ângulo vertical ou ângulo zenital o qual, em conjunto com as leituras efetuadas, será utilizado no cálculo da distância. AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 6. INTRODUÇÃO AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 7. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 8. FIOS ESTADIMÉTRICOS Como indicado na figura abaixo, a estádia do teodolito é composta de: - Fios estadimétricos horizontais ( FS, FM, FI); - Fios estadimétricos verticais AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 9. FIOS ESTADIMÉTRICOS AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 10. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 11. DISTÂNCIA HORIZONTAL A distância horizontal pode ser obtida através da trena (método direto) ou por estadimetria, que como já vimos na parte conceitual, utiliza mira e teodolito (método indireto). Depois de obtidos os dados de campo, encontraremos a distância horizontal através da fórmula: Nos instrumentos analáticos, em que C =0, ter-se-á: Onde: DH – distância horizontal H – retículo superior – retículo inferior α - ângulo da inclinação da luneta Mas como a luneta pode se encontrar na posição horizontal ou inclinada esta fórmula pode ter pequenas modificações, que citaremos a seguir: AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 12. VISADA HORIZONTAL Seja na figura: AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 13. VISADA HORIZONTAL Onde: ab = h = a'b' ⇒ distância que separa os dois retículos extremos (estadimétricos), no anel do retículo. f ⇒ distância focal da objetiva F ⇒ foco exterior da objetiva c ⇒ distância que vai do centro ótico do instrumento à objetiva C ⇒ c + f (constante) d ⇒ distância que vai do foco à mira AB = H ⇒ diferença entre as leituras dos retículos extremos, na mira M ⇒ leitura na mira DH = d + C (distância horizontal que se deseja obter, e que se para o ponto de estacionamento do aparelho do ponto sobre o qual está a mira) AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 14. VISADA HORIZONTAL Nos triângulos a'b'F e ABF, semelhantes, e nos quais f e d são as suas respectivas alturas, tem-se : AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 15. VISADA HORIZONTAL O fator f/h, constante para cada instrumento, é na maioria deles igual a 100, por construção. Nestes, teremos : Esta equação permite obter a distância horizontal nos instrumentos aláticos, que apresentam um valor para a constante C. Nos instrumentos analáticos, mais modernos, nos quais C = 0, tem-se : AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 16. VISADA INCLINADA AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 17. VISADA INCLINADA AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 18. VISADA INCLINADA Neste caso têm-se os mesmos valores do anterior (visada horizontal), com a introdução de um fator novo, que é o ângulo α, de inclinação da luneta em relação à horizontal, o qual é determinado com o auxílio do círculo vertical do instrumento. Os raios visuais aqui incidem obliquamente sobre a mira atingindo-a nos pontos A, M e B. Traçando-se o segmento A’B’, perpendicular a OM no ponto m, de tal forma que A’ se situe sobre o prolongamento de FA e B’ sobre o segmento FB, ficam construídos os triângulos AA’M e BB’M. Nesses dois triângulos, os ângulos que têm como vértice o ponto M são iguais a α, pois têm lados perpendiculares àquele. AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 19. VISADA INCLINADA Podem-se considerar, sem erro prejudicial, como retos os ângulos em A’ e B’, visto serem muito pequenas as distâncias MA’ e MB’ ao pé da perpendicular OM, em relação às distâncias OA’ e oB’. Assim sendo, tendo os lados MB’ e MA’ como sendo catetos, e MB e MA como hipotenusas, dos triângulos BB’M e AA’M, respectivamente, como se vê no detalhe acima. Nos triângulos AA’M e BB’M, temos: MA’ = MA x Cos α MB’ = MB x Cos α MA’ + MB’ = (MA + MB) Cos α MA’ + MB’ = A’B’ MA + MB = H A’B’ = Hx Cos α AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 20. VISADA INCLINADA Reportando-se à figura (visada inclinada), vê-se que no triângulo OMR, retângulo em R, tem- se : OR = OM x cos α OM = 100 A’B’ + C (equação da distância horizontal, com visada horizontal ). OM = 100H x Cos α + C OR = (100 H x cos α + C) cos α OR = DH DH = 100H cos² α + C x cos α AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 21. VISADA INCLINADA Como o ângulo α é geralmente muito pequeno, e portanto o valor do seu cosseno é quase sempre muito próximo da unidade, sem erro apreciável podese desprezar o fator cos α na 2ª parcela, e então: Nos instrumentos analáticos, em que C = 0, ter-se-á: AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 22. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 23. DISTÂNCIA VERTICAL OU DIFERENÇA DE NÍVEL Aqui as distâncias são obtidas da mesma forma que as horizontais através de fórmulas, só que estas fórmulas são diferentes para visadas ascendentes e visadas descendentes, e os valores positivos ou negativos indicarão o aclive ou declive, existente no terreno. A fórmula utilizada é: Onde: DN – diferença de nível H – (retículo superior - retículo inferior) α – ângulo de inclinação da luneta m – retículo médio i – altura do instrumento AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 24. VISADA ASCENDENTE Na figura tem-se: i = altura do instrumento = RS m = leitura do retículo médio = MQ OR = distância horizontal QS = diferença de nível Do triângulo ORM tiramos o valor de RM: RM = OR x tg α RM = DH x tg α RM = (100H x cos2 α + C x cos α ) (sen α/cos α) RM = 100H x sen α x cos α + C x sen α AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 25. VISADA ASCENDENTE Como o ângulo α é geralmente muito pequeno, seu valor e quase sempre muito próximo de zero e sem erro apreciável pode-se desprezar a segunda parcela C x sen α Voltando a equação inicial : e substituindo-se cada parcela pelo seu valor : AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 26. VISADA ASCENDENTE Ao empregar-se esta equação, o resultado será sempre positivo quando a visada for ascendente, e quando o ponto onde está a mira for mais alto que aquele onde está estacionado o instrumento. Caso contrário (visada ascendente e ponto seguinte mais baixo), ter-se-á um resultado negativo para a diferença de nível. AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 27. VISADA DESCENDENTE Na figura tem-se: i = altura do instrumento = RS m = leitura do retículo médio = MQ OR = distância horizontal QS = diferença de nível QS = QM + MR – RS AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 28. VISADA DESCENDENTE Do emprego desta equação resultará um valor positivo para a diferença de nível sempre que visada for descendente e o ponto onde está a mira for mais baixo que aquele onde está estacionado o instrumento. Em caso contrário (ponto seguinte mais alto que o de estação), ter- se-á um resultado negativo. Em resumo teremos: AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 29. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 30. EXERCÍCIOS ... AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 31. CONTEÚDO 1 Introdução Fios estadimétricos2 3 4 Distância horizontal Distância vertical ou diferença de nível AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS 5 Exercícios 6 Referências bibliográficas
  • 32. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANDALIZE, M.C.B., Apostila de Topografia PUC/PR. BORGES, A C., Exercícios de topografia. 3ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. 192p. BORGES, A C., Topografia. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 1v. BORGES, A C., Topografia. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 2v. TULER, M. & SARAIVA, S., Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. AULA 07 – MEDIDAS INDIRETAS DE DISTÂNCIAS
  • 33. EWERTON CHAVES MOREIRA TORRES ewertontorres@pet.coppe.ufrj.br OBRIGADO!