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Ellen Leslie Santos
Jairo Braga da Silva
José Roberto Vieira Santos
José Tiago Jesus de Souza Teles
Rafael Campos de Oliveira
Física experimental I - Curso Licenciatura em Matemática – 2015/2
Movimento retilíneo uniforme (M.R.U.)
Este tipo de movimento se define por variações de espaços iguais em intervalos de
tempo iguais, em outras palavras a velocidade é constante. Ou seja, é o movimento
no qual o móvel percorre uma trajetória retilínea com uma velocidade constante e
diferente de zero.
A velocidade média é dada por:
Vm= ∆S / ∆t
Onde:
∆S = variação do espaço (S – S0)
∆t = variação do tempo (t – t0)
Essa é grandeza que representa a velocidade que um móvel percorre uma
determinada distância. Como a velocidade é sempre constante em MRU V=Vm.
Já para encontrar a posição de um objeto em um determinado momento t,
conhecendo a sua posição inicial e a sua velocidade, utilizamos a função horária do
MRU, dada por:
S= S0 + v * ∆t
Materiais utilizados
Os seguintes materiais foram utilizados na execução deste experimento:
 01 base de sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala
de0º a 45º (figura 1);
 01 tubo lacrado, contendo óleo, uma esfera de aço e bolha;
 01 ímã;
 01 cronômetro de pulso (na falta deste foi utilizado cronômetro do aparelho
telefônico);
 01 nível de bolha para superfície.
Figura 1: Plano inclinado Kersting III
Metodologia e objetivos
Para a realização do experimento, a esfera de aço dentro do cilindro com óleo foi
posicionada na parte superior do planto inclinado utilizando-se de um imã. Na
posição 0mm a esfera era solta afastando o imã que a matinha em repouso, no
mesmo momento foi acionado o cronômetro que, por sua vez eram registradas as
parciais a cada instante que a esfera percorria as posições desejadas. Esse
procedimento foi repetido por três vezes e foi calculada a média das três medições
para chegar a valores que diminuíssem o erro de precisão o máximo possível.
O experimento teve como objetivos:
Caracterizar um movimento retilíneo e uniforme (M.R.U.);
Calcular a velocidade de um móvel em MRU;
Prever a posição futura de um móvel que se desloca em MRU;
Construir gráficos:
 posição (S) versus tempo (t)
 velocidade (v) versus tempo (t)
Resultados
Com o plano inclinado em 15º, foram obtidos os seguintes resultados:
Tabela 1:
Posição Ocupada
(mm)
Espaço Percorrido (mm)
Intervalo de
tempo (s)
Velocidade Média
(mm/s)
X0 = 0mm ∆xn ∆tn ∆vn = ∆xn / ∆tn
X1 = 100mm ∆x1 = X1 - X0 =100mm ∆t1 = 1,67 ∆v1 = 59,88
X2 = 200mm ∆x2 = X2 - X0 =200mm ∆t2 = 3,40 ∆v2 = 58,82
X3 = 300mm ∆x3 = X3 - X0 =300mm ∆t3 = 5,03 ∆v3 = 59,64
X4 = 400mm ∆x4 = X4 - X0 =400mm ∆t4 = 6,56 ∆v4 = 60,97
Resultados
De acordo com os valores registrados na Tabela 1, obteve-se os gráficos de x versus t e
v versus t:
Figura 2 - Gráfico x versus t:
A figura geométrica encontrada no gráfico
x versus t obtido a partir dos dados da
tabela 1, aproxima-se de uma reta
inclinada, assim levando em conta a falta
de precisão na marcação dos tempos,
podemos considerar a validade dos dados,
ou seja, o gráfico x versus t é característico
do MRU, pois a posição varia de forma
linear com o decorrer do tempo.
Resultados
Figura 3 - Gráfico v versus t: O gráfico v versus t obtido através dos
resultados do laboratório aproxima-se
do gráfico ideal, que seria uma reta
horizontal característica do MRU, pois a
velocidade permanece sempre
constante em relação a qualquer tempo.
Assim as declividades encontradas no
gráfico v versus t representam
fisicamente a taxa de variação da
velocidade em relação ao tempo. Sendo
esta inclinação nula, temos que a
velocidade não se altera conforme o
tempo muda.
Resultados
Portanto temos que a área sob o gráfico v versus t representa a distancia percorrida
(∆S) pelo móvel, e pode ser calculada por:
A = v * ∆t
Assim temos:
A = ∆S = v * ∆t
A = 60,97 * 6,56
A = 399,96 mm2
Aaprox = ∆S = 400 mm
Sendo a função horária do MRU S = S0 + v * ∆t e V = Vm temos:
Vm = (S – S0) / ∆t
Vm = (400 – 0) / 6,56
Vm = 400 / 6,56
Vm = 60,97 m/s
Resultados
Sabendo-se que no MRU a velocidade permanece constante em qualquer intervalo de
tempo e utilizando a função horária do MRU, podemos calcular a posição que o móvel
ocupará no t = 10 segundos.
AssimV= Vm= 60,97 m/s e t = 10 segundos, temos:
S = S0 + v * ∆t
S = 0 + 60,97 * 10
S = 609,7 mm
Esta posição não pode ser checada pois não fizemos a medição em laboratório como
pedido no experimento. Assim não foi possível verificar se haveria diferença entre a
posição calculada e a posição medida.
Conclusões
No experimento realizado verificamos que o tempo de reação de cada pessoa e os
equipamentos utilizados para fazer as medições, especialmente o cronometro,
acabam gerando algumas distorções nos resultados obtidos em relação aos resultados
esperados. Mesmo assim foi possível verificar que os resultados se mantiveram
relativamente próximos, o que esta de acordo com a bibliografia, onde a velocidade
no MRU é sempre constante em qualquer tempo observado.
Aplicações do M.R.U.
Apesar de ser o movimento mais simples que se possa imaginar, ele não é muito
frequente na natureza. O que impede um objeto de manter-se em velocidade
constante, são as forças que atuam sobre ele como por exemplo atrito.
Alguns moveis podem manter-se em velocidades praticamente constantes, como por
exemplo um trem longe das estações e em trechos retos. Ou ainda um paraquedas
aberto, embora inicialmente realize um movimento acelerado, dada a resistência do
ar, logo entra em movimento uniforme e, exatamente por isso, a velocidade não
aumenta demasiadamente.
Referências
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física: Mecânica, vol1. 7 ed. LTC, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Fundamental university physics. Vol. 1: Machanics
and thermodynamics. Reading, Ma.: Addison-Wesley, 1980, 2nd ed., v. 1, 1980.
Movimento retilíneo uniforme e suas características

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Movimento retilíneo uniforme e suas características

  • 1. Grupo: Ellen Leslie Santos Jairo Braga da Silva José Roberto Vieira Santos José Tiago Jesus de Souza Teles Rafael Campos de Oliveira Física experimental I - Curso Licenciatura em Matemática – 2015/2
  • 2. Movimento retilíneo uniforme (M.R.U.) Este tipo de movimento se define por variações de espaços iguais em intervalos de tempo iguais, em outras palavras a velocidade é constante. Ou seja, é o movimento no qual o móvel percorre uma trajetória retilínea com uma velocidade constante e diferente de zero. A velocidade média é dada por: Vm= ∆S / ∆t Onde: ∆S = variação do espaço (S – S0) ∆t = variação do tempo (t – t0) Essa é grandeza que representa a velocidade que um móvel percorre uma determinada distância. Como a velocidade é sempre constante em MRU V=Vm. Já para encontrar a posição de um objeto em um determinado momento t, conhecendo a sua posição inicial e a sua velocidade, utilizamos a função horária do MRU, dada por: S= S0 + v * ∆t
  • 3. Materiais utilizados Os seguintes materiais foram utilizados na execução deste experimento:  01 base de sustentação principal com um plano inclinado articulável com escala de0º a 45º (figura 1);  01 tubo lacrado, contendo óleo, uma esfera de aço e bolha;  01 ímã;  01 cronômetro de pulso (na falta deste foi utilizado cronômetro do aparelho telefônico);  01 nível de bolha para superfície. Figura 1: Plano inclinado Kersting III
  • 4. Metodologia e objetivos Para a realização do experimento, a esfera de aço dentro do cilindro com óleo foi posicionada na parte superior do planto inclinado utilizando-se de um imã. Na posição 0mm a esfera era solta afastando o imã que a matinha em repouso, no mesmo momento foi acionado o cronômetro que, por sua vez eram registradas as parciais a cada instante que a esfera percorria as posições desejadas. Esse procedimento foi repetido por três vezes e foi calculada a média das três medições para chegar a valores que diminuíssem o erro de precisão o máximo possível. O experimento teve como objetivos: Caracterizar um movimento retilíneo e uniforme (M.R.U.); Calcular a velocidade de um móvel em MRU; Prever a posição futura de um móvel que se desloca em MRU; Construir gráficos:  posição (S) versus tempo (t)  velocidade (v) versus tempo (t)
  • 5. Resultados Com o plano inclinado em 15º, foram obtidos os seguintes resultados: Tabela 1: Posição Ocupada (mm) Espaço Percorrido (mm) Intervalo de tempo (s) Velocidade Média (mm/s) X0 = 0mm ∆xn ∆tn ∆vn = ∆xn / ∆tn X1 = 100mm ∆x1 = X1 - X0 =100mm ∆t1 = 1,67 ∆v1 = 59,88 X2 = 200mm ∆x2 = X2 - X0 =200mm ∆t2 = 3,40 ∆v2 = 58,82 X3 = 300mm ∆x3 = X3 - X0 =300mm ∆t3 = 5,03 ∆v3 = 59,64 X4 = 400mm ∆x4 = X4 - X0 =400mm ∆t4 = 6,56 ∆v4 = 60,97
  • 6. Resultados De acordo com os valores registrados na Tabela 1, obteve-se os gráficos de x versus t e v versus t: Figura 2 - Gráfico x versus t: A figura geométrica encontrada no gráfico x versus t obtido a partir dos dados da tabela 1, aproxima-se de uma reta inclinada, assim levando em conta a falta de precisão na marcação dos tempos, podemos considerar a validade dos dados, ou seja, o gráfico x versus t é característico do MRU, pois a posição varia de forma linear com o decorrer do tempo.
  • 7. Resultados Figura 3 - Gráfico v versus t: O gráfico v versus t obtido através dos resultados do laboratório aproxima-se do gráfico ideal, que seria uma reta horizontal característica do MRU, pois a velocidade permanece sempre constante em relação a qualquer tempo. Assim as declividades encontradas no gráfico v versus t representam fisicamente a taxa de variação da velocidade em relação ao tempo. Sendo esta inclinação nula, temos que a velocidade não se altera conforme o tempo muda.
  • 8. Resultados Portanto temos que a área sob o gráfico v versus t representa a distancia percorrida (∆S) pelo móvel, e pode ser calculada por: A = v * ∆t Assim temos: A = ∆S = v * ∆t A = 60,97 * 6,56 A = 399,96 mm2 Aaprox = ∆S = 400 mm Sendo a função horária do MRU S = S0 + v * ∆t e V = Vm temos: Vm = (S – S0) / ∆t Vm = (400 – 0) / 6,56 Vm = 400 / 6,56 Vm = 60,97 m/s
  • 9. Resultados Sabendo-se que no MRU a velocidade permanece constante em qualquer intervalo de tempo e utilizando a função horária do MRU, podemos calcular a posição que o móvel ocupará no t = 10 segundos. AssimV= Vm= 60,97 m/s e t = 10 segundos, temos: S = S0 + v * ∆t S = 0 + 60,97 * 10 S = 609,7 mm Esta posição não pode ser checada pois não fizemos a medição em laboratório como pedido no experimento. Assim não foi possível verificar se haveria diferença entre a posição calculada e a posição medida.
  • 10. Conclusões No experimento realizado verificamos que o tempo de reação de cada pessoa e os equipamentos utilizados para fazer as medições, especialmente o cronometro, acabam gerando algumas distorções nos resultados obtidos em relação aos resultados esperados. Mesmo assim foi possível verificar que os resultados se mantiveram relativamente próximos, o que esta de acordo com a bibliografia, onde a velocidade no MRU é sempre constante em qualquer tempo observado.
  • 11. Aplicações do M.R.U. Apesar de ser o movimento mais simples que se possa imaginar, ele não é muito frequente na natureza. O que impede um objeto de manter-se em velocidade constante, são as forças que atuam sobre ele como por exemplo atrito. Alguns moveis podem manter-se em velocidades praticamente constantes, como por exemplo um trem longe das estações e em trechos retos. Ou ainda um paraquedas aberto, embora inicialmente realize um movimento acelerado, dada a resistência do ar, logo entra em movimento uniforme e, exatamente por isso, a velocidade não aumenta demasiadamente.
  • 12. Referências HALLIDAY, D. Fundamentos de Física: Mecânica, vol1. 7 ed. LTC, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Fundamental university physics. Vol. 1: Machanics and thermodynamics. Reading, Ma.: Addison-Wesley, 1980, 2nd ed., v. 1, 1980.